Feche Bem os Olhos

Feche Bem os Olhos John Verdon




Resenhas - Feche Bem Os Olhos


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Nanda 06/01/2013

Nunca tive uma leitura tão agradável e instigante! Que livro! Que história!
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Leila 04/01/2019

Este é o primeiro livro do autor que leio. É a continuação da série que inicia com Eu sei o que você está pensando. Ainda não li o primeiro, mas tenho curiosidade. Como o livro nunca está disponível na biblioteca, resolvi começar pelo segundo.

A narrativa mostra como o detetive aposentado David Gurney pensa e formula suas hipóteses sobre os casos que investiga. Realmente, ele é muito inteligente para resolver enigmas, mas foi facilmente enganado por seus inimigos, em algumas situações. David é muito bom em descobrir o que aconteceu, em formular teorias, mas na hora da prática, não é tão sagaz.

Há quatro meses, Jillian foi decapitada em sua festa de casamento. O crime ocorreu em um chalé que ficava na propriedade do noivo, local da festa, e nenhum convidado viu quando aconteceu. Aparentemente, o suspeito desapareceu sem deixar pistas e a polícia não chegou a lugar nenhum com a investigação. A mãe da noiva morta contrata Gurney para investigar e descobrir o paradeiro do assassino. Ao iniciar a investigação, o detetive percebe que o caso não tem nada de simples... e nada faz sentido.

Além de Jillian, outras pessoas são assassinadas da mesma forma. David desconfia que se trata de um serial killer.

O final é bom, com reviravoltas chocantes. Desconfiei do assassino, mas não consegui descobrir como ele fez tudo, foi bem mirabolante. No final, David descobre que o assassino está ligado a algo bem maior, que envolve outras pessoas poderosas. Gostei do livro e recomendo a leitura. Quando puder, vou ler o primeiro livro da série também.

Resenha publicada na página Meus Livros e Sonhos.

site: http://meuslivrosesonhos.blogspot.com.br/
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Brenda 05/06/2020

Feche bem os olhos - John Verdon
Eu adoro os livros do John, porém, neste específico, a leitura foi arrastada, devido ao fato de que muita coisa acontecia, muitos detalhes. Porém, como sempre, a conclusão dos fatos me conquistou, fez toda a leitura valer a pena. Recomendo!
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Stephanie 11/05/2013

Fazia muito tempo que não lia mistério, mas ganhei este de aniversário e não consegui parar de ler!

Feche Bem os Olhos tem uma narrativa empolgante que prende o leitor a mais de um mistério: o assassinato de uma jovem rica, que o ex-policial Gurney é chamado para investigar, e todos os "esqueletos dentro do armário" que esse crime revela.

Além do aspecto da investigação criminal, ainda temos a relação conturbada do detetive com sua esposa, que preferia que o marido se preocupasse mais com as plantações de aspargos na sua casa nova do que com crimes sanguinolentos.

Para falar a verdade, o aspecto do crime foi o mais empolgante. A vida de Gurney, que tem problemas com a esposa e o filho, com quem não fala, foi descrita muito superficialmente para o meu gosto. Ou o autor aprofundava isso ou nem descrevia, na minha opinião. Pareceu que não era um problema real, e os personagens não pareceram muito reais - fora os ricaços perturbados envolvidos no crime, que coloriram o livro para mim.

Quanto ao crime, achei de fácil solução. Na metade do livro já sabia quem era o criminoso e alguns aspectos relacionados ao assassinato, e olha que eu não sou lá muito esperta e nunca tento resolver os mistérios de um livro. Ainda assim, o fato de eu querer continuar lendo, mesmo sendo óbvio para mim, me fez querer dar 4 estrelas ao livro.

Para mais resenhas, visitem o meu blog! http://www.fantasticaficcao.com.br/
Renata 30/08/2013minha estante
Stephanie, você leu o livro anterior (Eu sei o que você esta pensando)?
Para quem leu, fica mais claro o relacionamento de David com sua esposa e filho.
Mas de fato ele tratou a vida pessoal do personagem de forma superficial. Achei tb que esposa dele foi retirada de cena de forma abrupta.




Leonardo.Calandrini 16/07/2020

Eu li esse livro já tem um tempinho, mas consigo lembro bem dele porque a história é fascinaste e te prende do início ao fim. E esse é o segundo livro do autor com os mesmos personagens (sem que seja uma continuação), então não problema ler ele antes do primeiro, como eu fiz, pois é uma história nova, só não há apresentação e caracterização dos personagens. A narrativa é bem detalhada, mas não a ponto de ser chata ou arrastado. O crime policial e a investigação através dos olhos do detetive te deixa apreensivo e te faz achar que todos os personagens são suspeitos. Com ótimas doses de ação e suspense, é uma ótima leitura. "Eu sei o que você está pensando" está nas minhas metas de leitura!
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Luciana 22/10/2020

Suspense Policial
Hoje voltaremos com o meu querido David Gurney desse vez em "Feche Bem os Olhos".
O que fazer quando você encontra um assassino a sua altura ? Nesse livro John nos leva a uma caçada por um jardineiro misterioso, inteligente e cheio de artimanhas. A narrativa te dá muitos detalhes, alguns deles bem pesados, que acabam mostrando os medos e as incertezas do grande ex-deletive Gurney.
A leitura flui muito facil e quando você percebe o livro já acabou. Eu adoro a forma que John escreve. Recomendo muito a leitura dos livros dele.😄
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Paola 03/04/2013

Uma tragédia em meio a um casamento. A noiva Jillian Perry é brutalmente assassinada. E tudo indica que seja pelo jardineiro do noivo, Hector Flores. No entanto, o assassino está a solta e com isso a mãe de Jillian procura pelo detetive David Gurney para investigar o caso e descobrir onde está Hector.

Hesitante no primeiro momento, Gurney não aceita o caso, considerando que está aposentado e vivendo no campo. E também sua esposa não aprova a ideia dele se envolver com mais um criminoso. Mas, nunca deixamos de fazer aquilo que realmente gostamos, David Gurney acaba aceitando o caso. Porém, por apenas 15 dias!

E assim começa páginas e páginas atrás de provas, evidências, entrevistas a possíveis suspeitos, reuniões e a polícia, todos envolvidos em busca da verdade sobre o crime. Capítulos que são mais quebra cabeças, afim de nos mostrar o desfecho do assassinato.

Ao mergulharmos na história, percebemos que há muitos mais crimes envolvidos. Que o caso é mais profundo do que imaginamos. Sem deixar pontas soltas e com uma narrativa que prende o leitor o final do livro é muito bom. O que faz com que o livro seja muito recomendado!
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João 26/03/2013

Resenha retirada do blog Lá na Minha Estante (http://laanaminhaestante.blogspot.com)
John Verdon trabalhou durante muito tempo em agencias publicitarias na cidade de Nova York, ou seja, é um cara criativo, pode-se saber disso não apenas por estar em suas biografias mas pelo modo que arquiteta o enredo desse livro, não que para escrever suspense policial seja preciso muita criatividade ( não estou desmerecendo autores de suspense policial, mas as estórias normalmente seguem os mesmos padrões), mas é o modo como somos levados pela narrativa que faz desse livro, único.

David Gurney é um detetive aposentado, que se mudou da cidade grande para uma suposta vida tranquila no campo, vida essa que o livro nos da a entender, é constantemente incomodada por casos que precisam da ajuda de Gurney, pessoas o procurando para um serviço particular.

E é assim que Dave se envolve com o caso de Assasinato de Jillian Perry, uma mulher com problemas psiquiátricos que foi assassinada de modo estranho em sua festa de noivado, todas as pistas apontam para um único suspeito, o jardineiro mexicano que Dr. Ashton, psiquiatra famoso, diretor de uma escola para meninas sexualmente abusivas, e marido da garota assassinada, contratou para trabalhar em sua casa, e que inclusive mora em um chalé na propriedade do mesmo.

Logo de Início, Gurney se envolve em algo muito maior do que poderia imaginar, e quando se da conta, encontra-se em meio a um grande escândalo sexual, que além de coloca-lo em perigo, pode atingir quem ele ama.

Não sendo esse o primeiro livro sobre o detetive Gurney, de começo me senti receoso quanto à leitura, pensando que eles teriam ligações ou seja, pensava que "Feche Bem os Olhos" fosse uma continuação direta de "Eu sei que você está pensando", e não é, é um daqueles tipos de livro que mesmo envolvendo o mesmo personagem não interferem em livros anteriores ou futuros.


Feche bem os olhos é um livro de suspense investigativo que durante sua execução adiciona fatos que rapidamente se mesclam a narrativa original, Verdon faz isso com um controle impressionante, não deixando nada fugir dos rumos propostos. Gurney é um personagem incrível, com quem nos identificamos prontamente, é sarcástico, inteligente e de raciocínio rápido, por falar nisso, o humor negro na narrativa de Verdon é outro fato que faz o livro se tornar incrível. Mas por contra partida além de sermos apresentados às qualidades de Gurney, somos apresentados também à seus defeitos e inseguranças, o que da um ar de realidade maior à narrativa.Não só o protagonista é um personagem com essas características como também pessoas coadjuvantes.


Durante a leitura Verdon nos apresenta a seguinte questão:
"basta agir de modo que o alvo "descubra' os fatos em que você quer que ele acredite a seu respeito, é só dar a ele um motivo poderoso para acreditar em seu papo furado e fazer com que ele queira acreditar em você[...]"
E é exatamente isso que acontece conosco, nos faz acreditar em fatos que são desmascarados no fim, o que pelo menos pra mim é inédito afinal, em que outro livro somos apresentados a algo novo que acaba por ludibriar completamente?

MAS, como nem tudo é perfeito, tive problemas com um único fato: em alguns assuntos levantados durante a estória não há profundidade, ou seja, os assuntos não são explorados como deveriam, deixando espaços grandes que poderiam facilmente ser preenchidos.

Por fim, feche bem os olhos é um livro muito bom, não perfeito, mas dentro do gênero que tanto se limita, acabou por se tornar o meu favorito.
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Fabiane Ribeiro 17/01/2013

Resenha - Feche bem os olhos
“Ilusão, o calmante universal”.

Mais uma obra de John Verdon que leio, me envolvo e não quero que chegue ao fim. Quero mais livros do detetive Gurney, mais enigmas e reviravoltas tão bem pensadas como as que vi até agora.
Em seu romance de estreia, Eu sei o que você está pensando, Verdon nos apresenta ótimos personagens e um caso de assassinato meio místico e enigmático, resultando em um livro fenomenal. Entretanto, em Feche bem os olhos, ele traz tudo isso de volta e consegue subir um pouco o patamar.
Temos, desta vez, uma tragédia ocorrida durante a festa de casamento de Scott Ashton com a jovem Jillian Perry, em que a noiva é assassinada brutalmente e todas as pistas levam a crer que tenha sido pelo jardineiro de Ashton, Hector Flores.
Com o assassino desaparecido, a mãe de Jillian procura o detetive David Gurney para ser consultor do caso e descobrir onde está Hector Flores.
A princípio, como sempre, Gurney hesita em aceitar, considerando que está aposentado, vivendo no campo, e que sua mulher não gosta muito da ideia de que ele continue atrás de criminosos durante essa nova fase de suas vidas.
Mas ninguém simplesmente deixa de ser o que é, nem deixa de querer fazer aquilo que faz de melhor. E Gurney investiga, soluciona enigmas e compreende as pessoas como ninguém.

“Havia fúria dentro dela, sem dúvida. Desespero. Um passado difícil, ele poderia apostar. Arrependimento. Solidão, mas ela não admitiria a vulnerabilidade que essa palavra implica. Inteligência. Impulsividade e teimosia – a impulsividade de agarrar algo sem pensar, a teimosia de jamais soltá-lo. E algo mais sombrio. Um ódio contra a própria vida? Chega, disse ele a si mesmo. Era fácil demais confundir especulação com percepção. Era fácil demais se apaixonar por uma suposição louca e saltar de um penhasco para segui-la” (Pág. 38).

Assim que o detetive aceita se envolver com o caso (por apenas 15 dias), ele imediatamente nos conduz por capítulos e mais capítulos atrás de provas, evidências, entrevistas a vizinhos e possíveis testemunhas, reuniões com o promotor e o capitão envolvidos com a busca pela verdade, etc. E isso tudo gera passagens ágeis e muito bem escritas no livro, prendendo-nos cada vez mais.

“Então, aos poucos, a sensação vertiginosa de desamparo e incompreensão foi substituída por correntes alternadas de medo e fúria. De modo pouco característico, abraçou a fúria. O aço da fúria. A força e a vontade da fúria. Abriu a porta e saiu à luz” (Pág. 252).

Conforme mergulhamos na história junto de Gurney, vamos descobrindo que a trama é muito mais profunda do que imaginávamos a princípio. Há mais moças desaparecidas – e possivelmente mortas –, e crimes terríveis parecem estar conectados, levando o próprio Gurney ao perigo.
O final é muito bom, não deixa pontas soltas e responde a todas as questões lançadas ao longo da narrativa de forma sucinta e bem pensada. Em alguns pontos, a grande revelação pode não ser tão surpreendente, mas em outros com certeza é. Não ficamos sabendo apenas dos nomes envolvidos, mas de muitos outros detalhes que conectam as respostas pelas quais tanto esperamos.
Verdon mantém sua fórmula de capítulos curtos e com títulos próprios, narrativa em terceira pessoa, cenas (escassas) em que são mostradas algumas pinceladas de “devaneios” do grande criminoso e uma narrativa ágil, brilhante, com cenas impactantes e descobertas de doer o coração.
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