Feche Bem os Olhos

Feche Bem os Olhos John Verdon




Resenhas - Feche Bem Os Olhos


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A Redfield 25/10/2013

Feche Bem os Olhos
David Gurney é um detetive aposentado que há pouco participou de uma investigação no caso Mellery (no primeiro livro de John Verdon, chamado Eu Sei o Que Você Está Pensando), no qual colocou sua vida e seu casamento em risco. Recentemente, surge um convite para participar de outro caso terrível: a noiva é assassinada cruelmente no dia do seu casamento. David não consegue recusar a oferta, por mais que esteja aposentado, e isso desagrada sua esposa Madeleine. Com o casamento afetado pela sua escolha, ele decide ir em frente e desvendar o mistério. Mas o que ele não esperava é que o assassino fosse tão esperto e engenhoso, a cada passo na investigação, fica mais difícil desvendar o que realmente aconteceu. Sem falar o final do livro, que deixa todos boquiabertos.

Com um ritmo marcante e eletrizante, John Verdon consegue prender a atenção do leitor à cada novo detalhe desvendado. Gurney é um personagem incrível, quase um Sherlock Holmes - quase -, o que não o livra de sofrer quase que um "golpe" na história.


Simplesmente amei, ótima narrativa. Apenas achei que o autor poderia ter dado mais explicações sobre o que aconteceu com Gurney quando ele foi se encontrar com Jykynstyl. Recomendo pra quem gosta de romance policial.

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Livretando 16/01/2014

Resenha: Feche bem os olhos
David Gurney está em seu segundo ano de aposentadoria. Ex-detetive de investigação criminal, a mente de David não consegue parar de pensar em seus antigos casos e como ele usava de todo seu potencial para resolvê-los - o que cria grande conflito com sua vida pacata no campo, sem movimentação e com sua esposa que precisa desta tranquilidade. Agora, um ano após a resolução do caso “Assassino dos Números” (visto no livro “Eu sei o que você está pensando”) um novo crime precisa de solução e o departamento de investigação criminal volta a pedir ajuda ao detetive aposentado.

Jillian Perry, uma moça de 19 anos, é encontrada morta no dia de seu casamento com um famoso psiquiatra. A cena do crime é misteriosa: Jillian estava vestida de noiva, a cabeça separada do corpo e colocada em cima de uma mesa olhando para a vítima. Aconteceu tudo em um pequeno chalé, sendo que toda a região estava sendo gravada para o grande dia do casamento. Nas filmagens vemos a moça entrando no chalé e 15 minutos depois o noivo vai chamá-la para um brinde com os convidados, e se depara com o corpo. Ninguém saiu do chalé, ninguém entrou. Como o crime aconteceu?

Essa é a base inicial para o livro Feche bem os olhos. Logo no começo da investigação um dos detetives diz para Gurney que o crime parece feito em camadas, que nada é simples, que existe muito mais coisa nisso. Realmente é isso o que acontece, camadas sobre camadas, até que chega um momento em que isso se torna um excesso desnecessário. O autor quis criar um cenário tão complexo que se torna irreal ao mesmo tempo. Os acontecimentos em certas partes são muito artificiais, David esbarra em evidências que deveriam estar seguramente escondidas de modo muito simples. Detalhe para o trabalho da equipe de investigação da cena do crime que simplesmente não analisa as provas porque achavam que não daria resultados. Se os testes nas evidências tivessem sido feitos desde o começo do livro, não passaríamos das primeiras 100 páginas, pois já teríamos revelações.

Não entendi exatamente o que John Verdon quis fazer neste livro. O primeiro de seus livros, “Eu sei o que você está pensando”, tinha uma trama simples, porém bem construída, amarrada de certa forma que tínhamos uma surpresa no fim da obra. Já neste livro estamos diante de uma trama complexa que se perde em suas próprias explicações, leva a becos sem saída que o autor pareceu querer ignorar com situações que não são explicadas. E infelizmente, mais uma vez, o autor não soube preparar o fim de sua obra. Tanto trabalho para nas últimas páginas, ao não saber o que fazer para descrever o que aconteceu, prefere que seu personagem não vivencie o acontecimento, e só sabemos de detalhes em poucas palavras, umas 30 no máximo, sobre TUDO o que aconteceu no final do caso.

Se você tiver tempo e estiver com o livro em mãos e nada para fazer vale ser lido pelo mistério do crime em si, mas não pela trama geral do livro. Foi ansioso que esperei este lançamento e infelizmente me decepcionei.

site: http://livretando.blogspot.com.br/2012/10/feche-bem-os-olhos-john-verdon.html
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mafer 09/03/2014

Favoritado
Nesse segundo livro da saga de David Gurney, John Verdon não decepciona e acaba de ganhar mais uma fã. Mesmo que passe pela sua cabeça o provável assassino, você nunca terá certeza. É um livro que te prende do início ao fim. Daqueles em que o fim dos capítulos marcam cenas cruciais. Não parei até chegar no fim.
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LER ETERNO PRAZER 21/12/2014

Abra bem os olhos,pois nem tudo é o que parece!
“Feche bem os olhos” é o segundo livro de John Verdon que traz com principal personagem o ex-policial David Gurney. Não é uma continuação do primeiro, mesmo que no segundo, vez por outra seja citado o “caso Mellery” que é solucionado por Gurney no primeiro. Mas isso não interfere na narrativa, nem na compreensão de “Feche bem os olhos”.
Gurney esta levando sua vida tranquila no campo, tentando levar uma vida em paz com sua esposa quando é contactado por um ex-colega do Departamento de Policia de Nova Yorque.
As informações que são passadas por seu ex-companheiro são as seguintes: Um emigrante, que pode Mexicano, pede emprego na casa de um rico e conceituado médico, mas precisamente um médico psiquiatra. Ele é acolhido pelo proprietário, que lhe dá toda a confiança e liberdade. Em menos de um ano esse emigrante já fala fluentemente o inglês e já resolve muitas coisas para o seu patrão.
Seu patrão, o médico Scott Asthon, esta de casamento marcado com Jillian Perry, uma jovem garota de 19 anos! Jillian é uma ex-paciente da clínica de tratamento para pessoas com problemas psicológicos, pessoas que na infância molestavam sexualmente outras crianças. Asthon é o principal médico da clinica, onde os dois se conhecem, se apaixonam e resolvem se casar.
Só que no dia da festa do casamento, Asthon encontra sua noiva morta de uma forma brutal, ela tem sua cabeça decepada pelo assassino. Seu corpo é encontrado dentro de um chalé em sua propriedade e é nesse chalé que morra seu empregado (o emigrante). Seu empregado some sem deixar rastros após o crime e passa a ser o único suspeito do brutal assassinato. O departamento de policia já investiga o crime há quatro meses e não consegui chegar a nenhuma conclusão.
Com essas informações em mãos, Gurney aceita revisar todo o caso. Pede para ver todos os documentos relacionados ao caso. Com todo o material em mãos o ex-policial começa a encontrar falhas e muitas pontas soltas na investigação feita pelo departamento de policia. Gurney então direciona a investigação para outro rumo. Levanta a suspeita de que o assassinato da jovem noiva de Asthon é apenas o inicio de uma série de outros crimes que estão para acontecer ou que já aconteceram. A cada passo da investigação leva Gurney a acreditar que esta diante de um psicopata cruel e corre contra o tempo para evitar que mais jovens sejam mortas.
A trama de “Feche bem os olhos” foi criada e executado muito bem. Verdon conseguiu fazer de um crime inicialmente intrigante ficar cada vez mais intrigante e confuso, além de adquirir proporções incrivelmente violentas e sanguinárias. A narrativa tem um bom ritmo, uma boa trama e bons personagens. A única falha que achei é que o autor não precisava mencionar tanto o outro caso do livro anterior.
O livro cumpre muito bem a função de um thriller policial e não decepciona de forma alguma. A proposta de Verdon em criar um detetive normal, cercado pessoas normais, envolvido em um crime recheado de pistas e suspeitos formam um quebra-cabeça que deixa o leitor ansioso pelo desfecho final de toda essa trama.
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Nanda 06/01/2013

Nunca tive uma leitura tão agradável e instigante! Que livro! Que história!
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Cláudia 08/02/2017

Feche Bem Os Olhos!
Primeiro livro do nosso desafio desse ano. E comecei bem. "Feche Bem os Olhos", de John Verdon, Editora Arqueiro.
Já tinha lido "Eu Sei o Que Você Está Pensando" e tinha ficado bem impressionada com o detetive David Gurney e seus fantasmas, e esse não ficou devendo nada para o primeiro!
"Feche Bem os Olhos", é aquele livro que você imagina milhões de possibilidades, e claro, erra todas.
Quando ocupava o posto de principal investigador de homicídios do Departamento de Polícia de Nova York, David Gurney nunca se sentiu confortável com o rótulo que a imprensa lhe atribuíra: superdetetive. Ele sempre achou que fosse apenas um homem com uma disposição inata para resolver enigmas. Além do próprio mistério, o que mais o incitava a solucionar os crimes era a arrogância dos assassinos, que acreditavam que podiam matar sem deixar um rastro.
Um ano depois de desvendar o caso Mellery (Eu Sei O Que Você Está Pensando), que o tirou da aposentadoria e fez com que quase fosse morto, Gurney está mais uma vez tentando se ajustar ao ritmo bucólico de sua casa no campo quando recebe um telefonema sobre o caso tão sedutor e complexo que é impossível não querer descobrir o que aconteceu.
A história é aterrorizante: uma jovem recém-casada com um famoso psiquiatra foi morta em sua própria festa de casamento. Minutos antes do brinde nupcial, ela teve a cabeça decepada, provavelmente por um facão.
Preocupado com a reação de sua esposa, que prefere que ele mantenha distância de sua antiga profissão, David a princípio não quer nem ouvir os fatos. Porém, logo é arrebatado por uma série de revelações que transformam o assassinato em algo completamente impensável.
Por trás do homicídio pode estar uma das tramas criminosas mais complexas já vistas. À medida que David começa a unir os pontos, é levado a questionar algumas das crenças a seu próprio respeito e vê que sua vida está em crescente perigo.
O livro abre um questionamento do quanto complexo é a perversidade humana, o quanto o mal pode atravessar gerações e continuar numa crescente.
Ele, como no anterior, começa mais devagar e vai crescendo assustadoramente, chegando num momento que você já viaja na história e conclui que está enlouquecendo junto com David. É triste!
Apostei minhas fichas nesse livro e superei minhas expectativas! Valeu à pena.

site: http://umolhardeestrangeiro.blogspot.com.br/2016/01/feche-bem-os-olhos-resenhadesafio.html
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Carolcktd 28/03/2017

Muito bom
O livro começa desenvolvendo lentamente e aos poucos se torna muito intenso. Quando você vê já está vidrado na história, imaginando o que virá a seguir. Os personagens são bem construídos, sendo o principal bem sólido. A esposa acaba beirando a chatice, mas analisando o contexto dá para compreender ela. O final da história é bem surpreendente não deixando a desejar em nada. Em alguns momentos no meio do livro podemos até imaginar quem é o assassino, porém os motivos que o levaram ao assassinato é difícil solucionar ate os capítulos finais. Enredo muito bem construído e fundamentado, não deixando pontas soltas. Vale a pena a leitura.
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Sabrina.Soares 12/04/2017

Magnífico
É tão comovente, mas uma dica lêem o 'Eu sei o que você está pensando" do mesmo autor, vai lhe ajudar à ter um entendimento melhor.
Você fica tão fissurado em desvendar o mistério do jardineiro mexicano, que perde a noção do tempo.
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Aventura de aprender 23/10/2017

Li essa série de uma vez na época, mas não lembro de todos os detalhes.

A base dos três livros é a mesma: Dave Gurney é um policial aposentado que foi morar no campo por insistência da sua esposa Madeleine que não gosta do trabalho dele. Entretanto, ele não consegue ficar parado e por isso sempre ajuda seu amigo Jack Hardwick a resolver casos complicados. O mais surpreendente, é que Madeleine mesmo não gostando é quem sempre dá as melhores pistas.

Os livros são muito longos e detalhados, mas prendem a atenção e não são cansativos. Entretanto, pela minha experiência em ler livros e ver filmes desse tipo nem todos foram tão surpreendentes quanto deveria.

Em “Eu sei o que você está pensando” descobri o assassino assim que ele apareceu no livro, mas não consegui decifrar a forma de ação. Em “Feche bem os olhos” identifiquei tanto o vilão quanto seu modo de agir desde o começo. Já em “Não brinque com fogo” não consegui descobrir o assassino até ser revelado, mas soube o modo de ação desde o começo.
Outro fator que me fez gostar muito dos livros foram as inúmeras citações e lições de vida. Anotei uma do primeiro livro do tanto que é marcante:

"Os problemas pessoais que mais nos incomodam, os que parecemos incapazes de deixar de lado, são aqueles em que representamos um papel que não estamos dispostos a reconhecer. É por isso que a dor permanece: porque nos recusamos a olhar para a fonte do sofrimento. Não podemos nos livrar da dor porque nos recusamos a olhar para o que nos prende a ela. A pior dor da nossa vida vem dos erros que nos recusamos a admitir, das coisas que fizemos e que estão a tal ponto em desarmonia com quem somos que não suportamos olhá-las. Viramos duas pessoas numa pele só, duas pessoas que não se suportam. O mentiroso e a pessoa que despreza mentirosos. O ladrão e a pessoa que despreza ladrões. Não existe dor como a dessa batalha que é travada furiosamente no nível subconsciente. Nós fugimos dela, mas ela foge conosco. Para onde quer que fujamos, levamos a batalha junto.”

Essa é a exata descrição que a Bíblia relata da luta do espírito contra a carne ou da nova natureza contra a velha natureza. Todas as pessoas tem essa luta em certa medida porque Deus nos deu a consciência e o desejo pela eternidade. Entretanto, nos não cristãos a guerra é externa porque o Espírito Santo busca convencer de fora, mas em quem já se converteu como Ele mora dentro de nós a guerra se torna interna e ainda mais intensa. Apenas para quem está em Cristo há possibilidade de Vitória mesmo a luta sendo ainda mais constante e perceptível.

“De maneira que agora já não sou eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim. Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; e, com efeito, o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem. Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço. Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim. Acho então esta lei em mim, que, quando quero fazer o bem, o mal está comigo. Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus; Mas vejo nos meus membros outra lei, que batalha contra a lei do meu entendimento, e me prende debaixo da lei do pecado que está nos meus membros. Miserável homem que eu sou! quem me livrará do corpo desta morte? Dou graças a Deus por Jesus Cristo nosso Senhor. Assim que eu mesmo com o entendimento sirvo à lei de Deus, mas com a carne à lei do pecado.” Romanos 7. 17 a 25

site: https://aventuradeaprender.webs.com/apps/blog/show/44858444-livros-lidos-em-2014
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Lyvia76 15/04/2024

Como todo bom livro de suspense, Feche bem os olhos prende o leitor do início ao fim, e o recomendo à todos os fãs de enredos misteriosos e enigmáticos.
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Brenda 05/06/2020

Feche bem os olhos - John Verdon
Eu adoro os livros do John, porém, neste específico, a leitura foi arrastada, devido ao fato de que muita coisa acontecia, muitos detalhes. Porém, como sempre, a conclusão dos fatos me conquistou, fez toda a leitura valer a pena. Recomendo!
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Fabiane Ribeiro 17/01/2013

Resenha - Feche bem os olhos
“Ilusão, o calmante universal”.

Mais uma obra de John Verdon que leio, me envolvo e não quero que chegue ao fim. Quero mais livros do detetive Gurney, mais enigmas e reviravoltas tão bem pensadas como as que vi até agora.
Em seu romance de estreia, Eu sei o que você está pensando, Verdon nos apresenta ótimos personagens e um caso de assassinato meio místico e enigmático, resultando em um livro fenomenal. Entretanto, em Feche bem os olhos, ele traz tudo isso de volta e consegue subir um pouco o patamar.
Temos, desta vez, uma tragédia ocorrida durante a festa de casamento de Scott Ashton com a jovem Jillian Perry, em que a noiva é assassinada brutalmente e todas as pistas levam a crer que tenha sido pelo jardineiro de Ashton, Hector Flores.
Com o assassino desaparecido, a mãe de Jillian procura o detetive David Gurney para ser consultor do caso e descobrir onde está Hector Flores.
A princípio, como sempre, Gurney hesita em aceitar, considerando que está aposentado, vivendo no campo, e que sua mulher não gosta muito da ideia de que ele continue atrás de criminosos durante essa nova fase de suas vidas.
Mas ninguém simplesmente deixa de ser o que é, nem deixa de querer fazer aquilo que faz de melhor. E Gurney investiga, soluciona enigmas e compreende as pessoas como ninguém.

“Havia fúria dentro dela, sem dúvida. Desespero. Um passado difícil, ele poderia apostar. Arrependimento. Solidão, mas ela não admitiria a vulnerabilidade que essa palavra implica. Inteligência. Impulsividade e teimosia – a impulsividade de agarrar algo sem pensar, a teimosia de jamais soltá-lo. E algo mais sombrio. Um ódio contra a própria vida? Chega, disse ele a si mesmo. Era fácil demais confundir especulação com percepção. Era fácil demais se apaixonar por uma suposição louca e saltar de um penhasco para segui-la” (Pág. 38).

Assim que o detetive aceita se envolver com o caso (por apenas 15 dias), ele imediatamente nos conduz por capítulos e mais capítulos atrás de provas, evidências, entrevistas a vizinhos e possíveis testemunhas, reuniões com o promotor e o capitão envolvidos com a busca pela verdade, etc. E isso tudo gera passagens ágeis e muito bem escritas no livro, prendendo-nos cada vez mais.

“Então, aos poucos, a sensação vertiginosa de desamparo e incompreensão foi substituída por correntes alternadas de medo e fúria. De modo pouco característico, abraçou a fúria. O aço da fúria. A força e a vontade da fúria. Abriu a porta e saiu à luz” (Pág. 252).

Conforme mergulhamos na história junto de Gurney, vamos descobrindo que a trama é muito mais profunda do que imaginávamos a princípio. Há mais moças desaparecidas – e possivelmente mortas –, e crimes terríveis parecem estar conectados, levando o próprio Gurney ao perigo.
O final é muito bom, não deixa pontas soltas e responde a todas as questões lançadas ao longo da narrativa de forma sucinta e bem pensada. Em alguns pontos, a grande revelação pode não ser tão surpreendente, mas em outros com certeza é. Não ficamos sabendo apenas dos nomes envolvidos, mas de muitos outros detalhes que conectam as respostas pelas quais tanto esperamos.
Verdon mantém sua fórmula de capítulos curtos e com títulos próprios, narrativa em terceira pessoa, cenas (escassas) em que são mostradas algumas pinceladas de “devaneios” do grande criminoso e uma narrativa ágil, brilhante, com cenas impactantes e descobertas de doer o coração.
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Leonardo.Calandrini 16/07/2020

Eu li esse livro já tem um tempinho, mas consigo lembro bem dele porque a história é fascinaste e te prende do início ao fim. E esse é o segundo livro do autor com os mesmos personagens (sem que seja uma continuação), então não problema ler ele antes do primeiro, como eu fiz, pois é uma história nova, só não há apresentação e caracterização dos personagens. A narrativa é bem detalhada, mas não a ponto de ser chata ou arrastado. O crime policial e a investigação através dos olhos do detetive te deixa apreensivo e te faz achar que todos os personagens são suspeitos. Com ótimas doses de ação e suspense, é uma ótima leitura. "Eu sei o que você está pensando" está nas minhas metas de leitura!
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