Resenhas - Cinquenta Tons Mais Escuros

Mal 25/02/2022

Um livro bom e cheio de acontecimentos, e claro o grande acontecimento a mudança de Christian Grey.

Mary 05/04/2021

Uau
O segundo livro é mais intenso ainda, nossa ainda não tinha encontrado uma triologia que me deve tanto trabalho pra ler. Kkkkk

Débora 14/02/2022

Envolvente ?
O livro é cativante e prende a atenção. Cada intervalo deixa no ar a expectativa dos próximos acontecimentos. Vale a leitura!!
???????????????

zaffa 31/10/2022

ai, sinceramente, sei lá
Só encontrei dois pontos positivos, a leitura rápida porque é uma escrita fácil e as citações de músicas e livros, que realmente são boas músicas e livros

Aline Mendes 20/05/2013

A leitura me prendeu logo no início e não consegui parar de ler, pois o relacionamento dos dois é muito intenso e cheio de surpresas.

isabelaferrez 29/04/2020

Releitura
Ao meu ver este é o melhor livro da trilogia!! O problema não está na escrita da autora já que sua narrativa é bem fluida, e sim na forma como ela aborda uma temática tão importante como a submissão/ relacionamento abusivo.

Cecília 12/05/2022

uma leitura bem razoável. os personagens tem um apego maior nesse aqui. diferentemente do filme, ele nos dá mais detalhes da relação deles.

Jaqueline 24/12/2020

Segundo livro da série, com romance, encontros e desencontros, com Ana conhecendo o passado de Christian, e consequentemente, o conhecendo mais profundamente com várias explicações e justificativas para suas atitudes.

Camila.Suares 12/06/2022

Não sei se tá valendo o sofrimento não...
Olha, tá complicado ler.
os personagens não me cativaram, as tramas muito menos, nem o hot que o povo fala, eu acho bom.
Ficarei por ele mesmo por enquanto, quem sabe... em um futuro, eu complete a série, só pelo desafio mesmo.

Mai 08/08/2022

Fim da parte II
Fato: somente quem está no relacionamento entende a intensidade que é vivê-lo e o porquê algumas coisas são suportadas.

Fato2: 50 tons é um romance problemático em que a própria Anastasia percebe, mas não foge.

Eu não sei se o intuito da autoria foi mostrar o que pode haver de errado em um relacionamento abusivo para que saibamos reconhecer ou romantizar a mulher como forma de terapia para homens problemáticos. Sinceramente, não tenho muita convicção de que foi a primeira opção por n?s motivos.

Cenas super fofas aquecem o coração, a mudança que ela vem causando nele causa uma esperança, mas certas atitudes ao longo do livro chegam a ser um gatilho durante a leitura para quem já viveu um relacionamento abusivo, fazem sentir-de super mal.

Quanto a escrita da autora, nada a reclamar, detalhista e impecável.

Aline 27/10/2022

Confesso que nunca pensei em ler esse livro. Na verdade, eu passava longe de leituras como essa que envolviam BDSM, justamente pelo fato do horror que tinha a pensar em um homem bater em uma mulher, e vice e versa. Mas, mudei um pouco meu conceito quando li um livro que tratava no assunto. Apesar disso, fiquei um tanto decepcionada com a história 50 tons de cinza. Li a trilogia e pensei que mesmo que Grey tenha seus motivos para ser como é, eu fiquei chocada com o final desse livro e a agressão que ele causa em Anastasia. E o pior é ela gostar disso depois. O que me deixou ainda mas estarrecida. Queria voar a mão na cara dele a cada página ahhahaha Os jogos de prazer foram bem interessantes, não dá pra negar, mas o que me deixou enojada foi ele bater nela. Por isso, todos os livros merecem três estrelas.

Aline 16/12/2013

Bolinhas do prazer do útero durante uma festa, quem consegue?
Bom como uma coisa ruim é pouca, certamente deveria haver duas coisas ruins pra piorar (pq ser ruim é pouco, o bom é ser pior). E a situação piora ardentemente quando a obra não é lá essas coisas e quando a autora idem.

50 TONS MAIS ESCUROS serve pra provar que quando eu consigo ultrapassar mil páginas do word, eu posso criar um segundo livro pra minha fanfic que é a continuação da história da Anastasia Estilosa e do Christian Gay. Ok, sem ofensas aos personagens, mas eles realmente me deram menos raiva nesse livro e eu não sei dizer o porque.

Nesse segundo livro temos situações cotidianas e DRs intensas que não altera em nada a mesmice do primeiro livro. Aqui, após 5 dias de término, o casal principal volta a se encontrar (que chatice, o legal de um término é justamente a demora para se reencontrarem, Lua Nova se torna bom aqui em comparativo).

Eu não sei mais definir o segundo livro, acho que minha resenha acaba aqui. O que aconteceu de bom nele e de novo comparado ao primeiro? Ah! Aqui tivemos uma ameaça de morte que não deu muito certo (uma pena) e também bolinhas no útero durante uma festa, mas tudo acontece de forma tão patética que nem consigo resumir.

Os diálogos intensos, longos e massantes ainda estão presentes, os personagens agora estão mais apaixonados, aqui é uma mistura de sacanagem com melação amorosa, sabe o que eu posso afirmar? Já ouviram o termo "diálogo bipolar"? Não? Se encaixa perfeitamente aqui.

Tamires Naira 15/08/2021

Fico chateada que as pessoas que criticam o livro não percebem o quão bem foi trabalhada a problemática descrita, em nenhum momento a autora foi negligente com os abusos que ambas as partes sofreram, e achei sensacional o fato de ter a opinião do psicólogo no livro. Nunca li nenhum outro livro no qual o autor(a) tiveram tanta responsabilidade pelos temas abordados. E o amadurecimento emocional dos personagens é muito fodaaa.

Nicole 25/05/2022

Passei muita raiva
Depois de alguns anos de ter lido seu precursor, volto pra essa saga por puro TOC e curiosidade mórbida.

Eu já lembrava de não ter gostado do primeiro livro com exceção de algumas poucas cenas de sexo que eu havia achado interessantes na época que eu li - mas não lembrava de ser tão ruim e mal escrito. São diversas páginas de diálogos inúteis e troca de emails que não agregam nada na história, só mostram como ambos os personagens são vazios e imaturos, não consigo gostar de nenhum dos dois. A Ana é basicamente uma pré-adolescente, ingênua, boba e praticamente não tem qualidade alguma e fica difícil entender a obsessão do Christian por ela - o que em determinado momento do enredo é explicado em partes mas acaba piorando MUITO mais, porque é um motivo muito forçado. Já o Christian, apesar de ser construído pra ser um personagem “perfeito” (milionário, bonito, autoconfiante) tem sua personalidade muito mal construída pois nada embasa todas essas características. Sua riqueza, por exemplo, mal é explicada e o leitor simplesmente tem que aceitar que um cara que veio de uma pobreza extrema se tornou tão rico com a idade de 27 anos, meramente porque ele é incrível.

Outro péssimo ponto do livro é a romantização do controle e abuso dele. A Ana não é totalmente vítima pois ela se espelha nele em muitas dessas atitudes como o ciúme possessivo então faz sentido que ela não problematize tanto suas ações, apesar de ela demonstrar um leve incômodo em alguns momentos. É insuportável a quantidade de momentos que ele trata ela como inválida, não deixando ela dirigir o próprio carro, se locomover, fazer escolhas e fica presenteando ela com coisas que ela estritamente diz que não quer.

Que esse livro é machista acho que nem preciso comentar, mas uma questão que me incomodou muito nesse tópico é como o livro constrói a ideia de que ele é o mocinho problemático, e ela, a salvadora - a mulher vem como a heroína pra resgatar ele de todo o mal e seus traumas e fazer ele ser uma pessoa melhor. Ele objetifica a Ana o tempo inteiro, não tem um minuto que ele não olha pra ela ou trata ela como um pedaço de carne. Inclusive, em diversos momentos nos quais ela tenta ter uma conversa séria com ele, é recorrente dele mudar de assunto e começar a provocá-la, trazendo o sexo como fuga e distração do que ela gostaria de dialogar.

A representação do BDSM no livro também não é acurada, e uma ilustração muito crítica disso é a forma que o Christian descreve que “preciso bater, é quem eu sou, preciso me aliviar”. O BDSM não é terapia, não se usa as práticas como forma de escape, os seus problemas psicológicos você resolve FORA da relação, carregá-los juntos é não só tóxico como extremamente perigoso e irresponsável.

No geral, o livro não tem grandes acontecimentos, são cenas e mais cenas de sexo que chegam a se tornar cansativas de tão repetitivas porque são praticamente as únicas interações que os personagens tem, até mesmo em diálogos o sexo é trazido o tempo todo e nunca fica fora de questão. O livro tem muitas páginas e praticamente não acontece nada, teve 3 ou 4 acontecimentos relevantes fora todo o erotismo, dentre eles um pedido de casamento aleatório num momento bizarro que me causou um ataque de riso.

A única explicação plausível que consigo encontrar para esse livro ter ficado tão famoso, é a falta imensa que temos de romances eróticos escritos para mulheres. O mundo é recheado de objetificação feminina em tanta propaganda, pornô feito pra homens, que uma história erótica que tenha um quê de romantismo e um pouco de foco no prazer da mulher não precisa de muito para se destacar.

Infelizmente, acredito que vou querer ler o resto da saga num futuro distante, mas preciso de um tempo pra me recuperar de todo esse ódio que passei.

Lari 04/11/2012

O que contribui para a história é narrado de forma muito breve!
Eu adorei o livro, só achei muito massante.
Cerca de 20% (ou mais) do livro é da mocinha dizendo e repetindo o quanto Gray é lindo e perfeito, e que ela não entende como ele pode estar apaixonado por ela. Acredito que não existe um capítulo que se passe sem ter, no mínimo, meia página dela descrevendo o quanto ele é o máximo e de como ele tem o poder de deixá-la excitada.

E,ainda, os momentos mais marcantes, importantes e emocionantes são narrados de forma breve, com cenas bem curtas. Acredito que a autora poderia ter dedicado mais páginas para essas cenas.

Já as cenas de sexo são apenas em cenários diferentes, mas o conteúdo é sempre o mesmo, o que não contribui em nada para a evolução da história. Confesso que pulei alguns parágrafos porque vi que se resumiria em "ele me preenche", "orgasmo alucinante, "Ana, você é minha"... (e isso deve dar mais uns 20% do livro)

Acho que são 200 páginas de pura enrolação, em menos de 280 páginas é possível contar a mesma história de forma clara. Por isso achei bom, poderia ser "muito bom", mas a autora optou ser mais detalhista e repetitiva em cenas eróticas e de mimimi, do que nas cenas de ação (que só aparecem lá pelo cap. 19).

Bom, mas ela esta certa, sua obra é um best seller. Ela está milhonária e eu não :p