Travessia

Travessia Ally Condie




Resenhas - Travessia


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Luli 05/09/2015

Esperava mais!
A história é muito boa, porém a escrita e o desenrolar do livro são cansativos. Não gostei.
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Bela dos Livros 16/04/2020

Romance a mais que distopia
No primeiro livro descobrimos que Cassia é uma humana da sociedade, onde tudo é regrado e ela está perto do baile do Par, onde ela vai descobrir quem vai ser seu futuro pretendente. Mas de maneira surpreendente aparecem duas imagens: a de seu melhor amigo, Xander e outro garoto chamado Ky. Além de que, seu avô chega a idade máxima estipulada pela sociedade(80 anos) e sua morte é marcada. Ela ganha um pó compacto como presente de despedida dele, mas dentro a alguns papéis que não deveriam existir. A partir daí sua vida muda drasticamente.
Já no segundo livro, Cassia vai em busca de Ky nas Províncias Externas, enquanto Ky tenta fugir para ir em busca de Cassia na Sociedade.
É uma distopia, mas o segundo livro foca muito mais no romance , o que me decepcionou muito. Mas a autora escreve poeticamente bem, nos deixando apaixonados também😍😊

site: https://www.instagram.com/p/B8CHNAQlWiW/
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Eron 07/12/2021

Levei alguns anos pra tomar coragem e continuar a ler a jornada de Cassia. O primeiro livro da série, "Destino" não me agradou tanto e não sentia interesse em saber o resto da história.
Comecei "Travessia" despretensiosamente então pude aproveitar a leitura, que é bem fluida e rápida, porém ainda sem achar os personagens interessantes e com a impressão de que não há muito para ser contado.
O final, entretanto, me deixou animado para ler a conclusão da trilogia.
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Psychobooks 12/06/2012

Classificado no Psychobooks com 3,5 estrelas
Resenha Dupla

Há toda uma expectativa que envolve a continuação de uma série, ainda mais quando o primeiro volume causa tanto impacto e nos deixa no final da leitura com tanta ansiedade pela sua continuação. A leitura foi rápida, confusa, frustrante e, de certa forma, empolgante. Vamos explicar:

Claro que Cassia iria atrás de Ky. Isso era fato. O desenrolar das coisas é que ficaram bem confusas.

Além de confusas, ficaram um pouco enroladas, deixando a sensação de que os personagens estavam correndo contra o tempo, mas o inimigo é invisível. Faltou uma motivação real para toda essa correrria.

Já começamos com a mudança da narrativa. No livro “Destino”, conhecemos apenas a visão de Cassia, suas dúvidas, sua inocência e suas descobertas. No segundo livro, a autora resolveu dividir a narrativa entre o Ky e a Cassia, alternando os pontos de vistas para podermos acompanhar cada um deles em sua jornada. A preocupação de cada um com o destino do outro é palpável durante toda a narrativa.

Eu gosto quando o autor usa pontos de vista diferentes na narrativa, pois deixa o leitor entrar na cabeça dos personagens, saber como eles se sentem em relação a algum fato e o principal, não tem como esconder os verdadeiros sentimentos do leitor. Mas não é qualquer autor que se dá bem com essa fórmula, se usada da forma errada, deixa a leitura muito confusa.

Continue lendo: http://www.psychobooks.com.br/2012/06/resenha-dupla-sorteio-travessia.html
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Raffafust 27/06/2012

Um pouco menos empolgante que o primeiro
Certamente muitos de nós já estão cansados de sociedades distópicas, ou não, eu mesma creio que ainda há espaço para muitas histórias desde que o autor consiga prender a atenção do leitor, o problema é que as tais trilogias e sagas tão na moda não se fazem valer a pena em todos os exemplares da série.
Quando li Destino eu gostei de muitas coisas no texto de Allie Condie, até porque é uma grata surpresa conhecer um novo autor que lá pelas tantas no livro faz você vibrar e se emocionar com uma mesma história.
A empolgação foi tanta que arrisco dizer que Travessia é apenas uma escada para um terceiro livro, não que não haja emoção, temos sim, e muita. A história muda, totalmente e a heroína cresce a olhos vistos mas falta aquele momento em que você não consegue largar o livro sabe?
Travessia começa com Cassia indo para as Províncias Exteriores onde levaram Ky, aí vai uma parte muito particular do que achei. Desde o primeiro livro não consigo torcer pelo amor dos dois. Mesmo com aquele beijo, mesmo com tudo que a autora faça para envolver...para mim eu estou junto com a Sociedade e o par dela tinha que ser Xander. Porque? Porque ele é fofo? Porque mesmo ela escolhendo outra pessoa que conheceu há bem menos tempo ele a apoia, não fica com raiva dela e no momento que deveria ser tenso de "despedida" ele ainda indaga o que ela seria capaz de fazer por esse amor que sente por Ky...quando ela diz ele tristemente lhe cobra do jeito mais sútil do mundo que ela o deixou, na verdade o trocou por Ky. Como não amar Xander?
O segundo livro é mais rápido, acontece muita coisa mas eu sinceramente não me empolguei muito só pensava que queria que ela encontrasse logo ele para ver se a autora tinha decidido dar final feliz a Ky ou a Xander.
Os capítulos são divididos pela narrativa dos dois : Ky e Cassia, então o leitor sabe tanto o que está acontecendo com um quanto com o outro. Isso achei bacana.
Não posso contar mais coisas senão estragaria totalmente as surpresas que o livro vai revelando e aqui vai um elogio a autora que conseguiu dar justificativas a algumas coisas não explicadas no primeiro volume.
O final é daqueles de dar raiva porque você quer saber o resto da história e ....aonde mesmo está o terceiro livro?
Quem leu Destino deve ler Travessia e provavelmente ficar tão ansiosa quanto eu para a continuação.

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Ynara 05/08/2012

Aprendendo a gostar mais de poesias.
Bem, fiquei muito entusiasmada pelo primeiro livro, "Destino", e comecei a ler esse "Travessia" meio tensa, com medo de uma decepção no decorrer do livro. Felizmente isso não ocorreu, mesmo sendo essa sequência mais difícil de ler, de acompanhar. A escrita desse segundo livro é bem mais carregada, por assim dizer, e com mais drama que o primeiro, onde a principal preocupação de Cassia era sobre o seu Par, o que havia acontecido de errado com a escolha que a Sociedade tinha feito para ela...e de repente o rumo da trama ganha uma dimensão maior e mais séria (o que é esperado em um livro distópico que trata de uma Sociedade "perfeita até demais"), onde todos tem segredos, até personagens de quem eu não esperava nada. Por vezes a travessia de Cassia, Ky e os outros é bem cansativa de acompanhar, mas muitos segredos são revelados durante o trajeto, os personagens mudam e amadurecem. E no final Cassia volta ao início, mas sendo uma pessoa totalmente diferente. E não posso deixar de mencionar Ky, pois se eu já gostava dele, agora gosto mais ainda, pois ele não é o herói distópico previsível, ele simplesmente não queria estar onde todos achavam que ele deveria estar, mas faz isso para se redimir e por amor a Cassia. Não existe mocinho e vilão, todos tomam as decisões que precisam tomar, boas ou não. Distopia tensa e ótima, nem gosto tanto de poesias, mas os poemas citados no decorrer da narrativa são perfeitos para emoldurar a trama. Acho que hoje gosto um pouco mais de poemas por causa da autora.
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PatrAcia44 02/02/2023

Piloto ?
História muito boa, me deixando sempre na curiosidade para saber o que vai acontecer.
Finalmente vou começar o 3 livro e saber como termina ?
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Thauany 09/07/2013

Distopia poética
É um livro que te surpreende a cada página, que te faz ficar apreensiva com o que vai acontecer, que não te faz em nenhum momento querer sair daquele mundo único de Cassia. Uma garota, que no começo de tudo, achava que suas escolhas seriam melhores, feitas pela Sociedade. Mais do que tudo, é um triângulo amoroso, que nos faz pensar se devemos escolher o perigo ou a segurança. Faz com que tenhamos vontade de querer ser a Cassia. E para quem principalmente já leu "Jogos Vorazes" e gostou, irá gostar de Travessia.

A protagonista principal de Jogos Vorazes e Travessia, são completamente diferentes. Mas a única coisa que elas tem em comum é: "Destruir a sociedade controladora". Que depois de muitos anos manipulando as pessoas, alguém finalmente acorda e, decide fazer alguma coisa, não só por ela, mas também para todos os outros.

Mas tem romance? Tem sim! Pois Cassia tem dois objetivos em Travessia, que são: Encontrar Ky, e a Insurreição. Mas o melhor de tudo, é que não é um romance "enjoativo" e "meloso", é um romance com histórias triste de ambos os lados. E que vale a pena sim lê-lo!

E sim, eu estou muito ansiosa para que lancem aqui no Brasil Reached, que em português significa, Chegada, e que está previsto para ser lançado em Outubro.

site: http://oclubedameianoite.blogspot.com.br/
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Jéh 10/06/2013

Viciante
Para quem não leu "Destino", pode conter spoilers.
Depois de devorar o primeiro volume da série, fiquei com um pouco de medo de começar a ler Travessia. Nem sempre os segundos volumes de séries conseguem manter o mesmo ritmo do primeiro, mas Travessia não deixou a desejar, e pelo contrário, é viciante assim como Destino.
Resultado: quando resolvi me dedicar a ler ele, li praticamente inteiro em um dia.
A trama se desenvolve bem, a desta vez apresenta a visão da Cassia intercalada com as visões de Ky, que separados, cada um a sua maneira tenta reencontrar o outro.
O que significa que passamos a conhecer melhor o que envolve o passado dele, seus sentimentos e desvendar segredos. Conhecer melhor ele só me fez gostar mais do seu personagem.
A escrita de Ally Condie é envolvente e conseguiu me transportar para o universo da história. Consegui imaginar os cenários, as paisagens e e me transportar para as cenas, sem grandes descrições que tornam a trama cansativa.
Cassia amadurece mais, se mostra corajosa e com sede de tomar suas próprias decisões. É uma das minhas mocinhas preferidas. Alias, assim como o primeiro, o livro traz questionamentos políticos e sociais da distopia com o pano de fundo do romance e da luta do casal tentando ficar junto.
Xander aparece pouco, mas possui um segredo, que provavelmente fará com que apareça muito mais no terceiro volume. Assim espero, pois acredito que ainda há muito a saber sobre ele.
O livro tem muita mais ação que o anterior, que focou mais em nos apresentar aos personagem e a Sociedade.
Travessia apresenta novos personagens e revela outros pontos, enquanto abre novos questionamentos a cerca da Sociedade, guerra, o Inimigo, Insurreição e o Piloto. Ainda temos poucas informações sobre como a Sociedade surgiu, ou a Insurreição, pois sabemos o que os personagens sabem. Não acho isso negativo, e acredito que no próximo volume teremos mais informações.
O final deixa aquele gostinho de quero mais e promete muitas revelações.
É certamente uma das minhas distopias preferidas.
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Flavia 09/09/2012

Travessia não me agradou tanto quanto o primeiro livro, Destino. Neste tem mais ação, mais aventura, mas mesmo assim senti que faltou algo mais. Esperava ver a revolução começando, mas como deveria ser, o segundo livro fez bem o seu papel numa trilogia, ele foi exatamente uma ponte entre o primeiro e o último, nada mais do que isso.

Conhecemos melhor os personagens - principalmente pela narrativa ser intercalada entre Ky e Cassia. Conhecemos personagens novos, cativantes. E em meio a tudo isso, a nossa protagonista parece que virou uma mera coadjuvante. E isso me deixou um pouco triste, pois adoro a Cassia e não queria que outros personagens fossem mais emocionantes do que ela. Senti uma pitada de ciúmes por ela.

Também achei o enredo de Travessia mais denso, com mais drama. Enquanto Destino era mais leve, suave, delicado.

Senti que no final, faltou um clímax, parece que a autora terminou o livro de qualquer jeito, com pressa.

O que me fez gostar tanto do livro a ponto de dar 4 estrelas, foram as palavras, que continuo adorando esse jeito da Ally Condie de escrever, toda a poesia. Também gostei de conhecer mais o Ky, ver Cassia amadurecendo e principalmente o romance entre os dois. O segredo de Xander também foi vibrante! Pena que Cássia ainda não o descobriu nesse segundo livro.
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Ca Melo 01/08/2016

Trilogia: Destino, Travessia e Conquista - Por Ally Condie
A trilogia “Matched, Crossed e Reached” foi publicada nos anos de 2010, 2011 e 2012, respectivamente, no gênero da distopia com toques de ficção científica, no Brasil, a Editora Suma de Letras que comprou os direitos e lançou a trilogia. Aproveitei uma promoção da Submarino e paguei menos de R$ 30,00 pelos três livros, mas vi tantos comentários negativos sobre a série que deixei de canto desde de 2014 quando fiz a compra. A minha resenha vai abordar as minhas impressões dos 3 livros no geral (sem spoilers) e com algumas comparações com demais distopias porque não tem como fugir não é mesmo? rs😉

Sinopse de “Destino”: E se a sociedade escolhesse com quem você vai passar o resto da vida? Destino, primeiro volume de uma trilogia da autora americana Ally Condie, em poucas semanas figurou na lista do New York Times. Na distopia criada pela autora, o futuro parece muito tranquilo. Os indivíduos têm acesso à educação, emprego e todo o bem-estar que um governo pode proporcionar – as ruas são extremamente limpas e organizadas e os meios de transporte são moderníssimos. Mas é esse mesmo governo, a quem todos chamam agora de Sociedade, é que decide onde se deve morar, o que comer, onde trabalhar, como se divertir, com quem se casar e quando se deve morrer. Em Destino, a protagonista Cassia tem absoluta confiança nas escolhas que a Sociedade lhe reserva. Ter o futuro definido pelo sistema é um preço aparentemente pequeno a se pagar por uma vida tranquila e saudável e pela escolha do companheiro perfeito para formar uma família. Como a maioria das meninas, aos 17 anos, ela já está pronta para conhecer seu par. Após o anúncio oficial, a menina sente-se mais segura do que nunca. Romântica, sonhava há anos com o momento do banquete do par, a cerimônia em que a sociedade aponta aos jovens com quem irão casar. Quando surge numa tela o rosto de seu amigo mais querido, Xander – bonito, inteligente, atencioso, íntimo dela há tantos anos, tudo parece bom demais para ser verdade.

Como na distopias atuais, essa série também se inspirou em uma distopia clássica do passado “Fahrenheit 451” do autor Ray Bradbury, uma leitura incrível e super recomendo também foi a fonte de inspiração da autora Ally Condie.

O romance apresenta um futuro onde todos os livros são proibidos, opiniões próprias são consideradas antissociais e hedonistas, e o pensamento crítico é suprimido. O personagem central, Guy Montag, trabalha como “bombeiro” (o que na história significa “queimador de livro”). O número 451 é a temperatura (em graus Fahrenheit da queima do papel, equivalente a 233 graus Celsius.

O fato da autora ter se inspirado nessa distopias clássica não significa que ela tenha copiado a história ou até mesmo criado a sua versão, apenas a utilizou como base:

“Os funcionários dos níveis mais altos votaram a favor da eliminação de distrações como o excesso de poesia e música, mantendo apenas uma quantidade ideal com o intuito de incrementar a cultura e saciar o desejo de fruição da arte. Foram formados os Comitês dos Cem, um para cada área da arte, a fim de supervisionar as escolhas. Esse foi o início do abuso do poder por parte da Sociedade. Aboliram também a prática de permitir que cada geração decidisse, por meio de voto, se queria ou não viver sob o comando da Sociedade. (Travessia – Pág. 117)

No geral eu achei a série interessante, a ideia principal da autora foi muito legal e fiquei muito curiosa para saber como ela desenvolveria a história. No primeiro livro “Destino” somos apresentados aos personagens, e o regime totalitário em que as distopias são geralmente ambientadas, mas nesse eu achei que tudo se resumiu ao triângulo amoroso envolvendo Cassia, Xander e Ky, tive a impressão de que as características da sociedade não foram muito bem apresentadas, foi muito superficial. Com a história é abordada pelo ponto de vista de Cassia, não há muita ação nas cenas e vamos descobrindo os fatos à medida que Cassia também os descobre, e da mesma forma que ela está perdida por algo diferente acontecer com ela não consegui criar empatia por essa personagem.

O segundo livro “Travessia” foi muito melhor já que mais detalhes foram sendo acrescentados à história, além de ter o ponto de vista de dois personagens, Cassia e Ky, eu até acredito que se tirasse todo os “mimimis” do primeiro livro poderia juntar o primeiro e o segundo volume da trilogia sem problema nenhum. A autora conseguiu explorar muito mais às características do ambiente distópico, além de criar mais ação às cenas.

O terceiro livro “Conquista” foi o melhor de todos, mas claro que só teve esse impacto devido à preparação que houve nos dois livros anteriores. Sob o ponto de vista de Cassia, Xander e Ky há muita ação, reviravoltas e surpresas ao longo do último livro desta trilogia, como é de se esperar em trilogia distópica😉 . E já que estamos abordando o estilo da autora sob mostrar a história sob vários pontos achei excelente a forma como foi muito bem desenvolvida no segundo e terceiro livro da série. É possível perceber que a autora pensou nessa possibilidade e desenvolveu perfeitamente, a história não teria sentido se não fosse dessa forma.

Comparando a personagem Cassia com Katniss e Triss não senti que ela se manteve na mesma ideia de empoderamento feminino que Jogos Vorazes e Divergente explicitam em suas histórias, talvez seja até por isso que não consegui simpatizar e torcer tanto por essa personagem. E ainda, o desfecho da trilogia não foi muito claro para mim, eu achei que o ponto primordial que é o regime totalitário deveria ter uma conclusão mais direta.

Mas a final vale a pena ou não ler? Eu acredito que a leitura só valerá a pena se lida sem nenhuma pretensão de acreditar que é algo revolucionário, esperar julgar com as demais distopias, se é que possível, rs😉 E para os que são fãs de distopias é muito interessante, além de reviravoltas, descobrir quem é o vilão e em que se pode confiar.

site: https://abookaholicgirl.wordpress.com/2016/07/17/trilogia-destino-travessia-conquista-por-ally-condie/
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Juh 11/04/2022

Mais ou menos
Achei chatinho, mas fiquei curiosa só pra saber quem era o piloto, por isso terminei o livro e continuei a série
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Ana Carolina 02/12/2014

Tantas estrelas porque?
Sinceramente não sei pq vejo tantas estrelas nessas resenhas. Minha nota fica entre 2 e 3 estrelas. A proposta do livro é boa, mas sinceramente muito fraco. A autora podia desenvolver bem melhor. Tanto em Destino como Travessia quase não ouve ação, romance a mesma coisa. Faltou mais romance, mais aventura, mais emoção, mais ação, mais sentimento...faltou mais de tudo! e esse ainda foi pior que o primeiro...1 livro inteiro que poderia ser resumido em 2 páginas. sinceramente.
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moraislopes.ana 30/05/2018

?Travessia?a palavra resume tudo!
Geralmente eu não conto o tempo.
Todo lugar é lugar, e toda hora é hora pra ler.
Acontece que o "TEMPO" dessa vez mudou tudo.
Esses livros: DESTINO / TRAVESSIA / CONQUISTA foram meus companheiros nos piores momentos de um tempo que eu nem queria viver, foram minhas companhias nas noites de insônia, algumas frases foram meu consolo junto as lagrimas e os personagens meus amigos e exemplos durante cada um dos capítulos.
Pode ser que caso um de vocês leia, as sensações sejam diferentes, afinal, não estaremos no mesmo momento e nunca meu tempo será o seu.
Mas vale a pena compartilhar.
Queria que todos amassem meus amigos:
O piloto o poeta e o curador.
Ky, Cássia e Xander.
E mesmo que vocês não possam amar, eu posso agradecer.
Mesmo fictícios, algumas vezes foram mais reais do que quem esteve ao meu lado.
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