Grande Sertão: Veredas

Grande Sertão: Veredas João Guimarães Rosa
Eloar Guazzelli




Resenhas - Grande Sertão: Veredas


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yaya 17/07/2023

Já começo dizendo que só li por causa da escola
Estou meio triste porque se entendi 20% da linguagem foi muito, é o livro mais difícil que já li até agora e praticamente todas as resenhas é falando bem, me sinto burra por não entender. Me arrependo de ter sido curiosa e ler as últimas páginas, que me fizeram pegar o maior plot dessa história.
Talvez um dia eu leia o original
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Caique 22/11/2020

Clássico
Uma grande obra brasileira de dar orgulho, difícil no começo mas quando se acostuma com o tipo de escrita se torna maravilhoso. O personagem principal é um verdadeiro filósofo da vida e me fez refletir muito em vários momentos.
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Daniel.Ribeiro 16/02/2021

O sentimento de veredar
Guimarães Rosa, escritor de fantasias reais. Gostaria de classificar essa leitura cim muito do que se aprende com o linguajar utilizado pelo Rosa. As alegorias, os espaços, tornam o sentimento de veredar uma leitura prazerosa.
A narrativa pode ser confusa, o que não desmerece o sentimento 'sertanista', entre todas as relações de linguagem, sintaxe, aforismos, neologismos, toda essa dinâmica da fala sertanista se envereda na narrativa do Rosa.
Apesar de muito me prender, o complexo foi não deixar de envolver na trama, sabendo que a cada parte você sentia como tudo deveria terminar.
Mas é so lendo que se descobre.
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Jessica858 30/07/2020

Um dos melhores livros que já li
Pra quem quer começar a conhecer as obras de Guimarães Rosa recomendo iniciar por este romance maravilhoso. Um livro difícil, porém muito precioso. Me emocionei com a história.
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Natasha 25/12/2012

Pelas veredas do Grande Sertão
Como sempre, a prosa de Guimarães Rosa é mais poesia do que qualquer outra coisa.
"Grande Sertão: Veredas" é uma obra-prima narrada em primeira pessoa pelo jagunço Riobaldo e se passa nos sertões do Brasil (Minas Gerais, Bahia, Goiás). Ele conta a um viajante parte da sua vida, repleta de guerras entre facções de jagunços e um amor fortíssimo (porém, inadmissível) por seu amigo Reinaldo, de apelido Diadorim.
O mote de grande parte da trama é a perseguição do grupo de Riobaldo a Hermógenes e seus companheiros, os quais assassinaram Joca Ramiro, líder de Riobaldo e Diadorim.
Tendo o sertão como cenário (para o bem e para o mal), "Grande Sertão" é um livro cheio de buritis, urucuias e, é claro, da mágica filosofia rosiana. O diabo, o bem e o mal e a vida são temas recorrentes. E a surpresa final é impagável.
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Vitoria 25/09/2022

Passado o estranhamento das páginas iniciais e suas divagações sobre a existência ou não daquele-que-não-se-fala, fui aos poucos pegando o fio das histórias de Riobaldo com Diadorim, a existência humana e o sertão com suas tantas veredas.

Finda a leitura, retomei o início que antes havia soado confuso, e vi todas as peças encaixadas magistralmente. Nenhuma palavra, nenhuma vírgula parece sem propósito ao longo das 600 páginas da obra. Tudo é parte da grande Travessia pela qual Rosa nos conduz tão habilmente.
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Etiene ~ @antologiapessoal 29/07/2020

Grande Sertão: Veredas | Guimarães Rosa | Clássico Nacional
"E nisto, que conto ao senhor, se vê o sertão do mundo. Que Deus existe, sim, devagarinho, depressa. Ele existe - mas quase só por intermédio da ação das pessoas: de bons e maus. Coisas imensas no mundo. O grande-sertão é a forte arma. Deus é um gatilho??

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Qual o sentido do que se vive? Qual o peso da nossa história e das nossas conquistas? E mais: se você pudesse contar sua própria história sob a perspectiva do seu eu mais velho - sábio, analítico, cuidadoso, pensador - como contaria? Que pontos de si enalteceria? O que esconderia? Como falaria dos que estiveram ao seu lado? Esses pensamentos povoaram minha mente por algum tempo após finalizar a leitura de GSV... Não há como fugir: em mim remanescem as veredas.

Riobaldo conta as histórias de sua jagunçagem a um interlocutor 'instruído', alguém da 'cidade'. E por vezes até se coloca numa posição de inferioridade. No entanto, nós - que somos esse interlocutor - é quem nos sentimos privilegiados por nos ser possível extrair a sabedoria dessa mina sem fim. Na humildade em dirigir a palavra diretamente ao leitor, Riobaldo chega a nossa alma sem esforço nenhum.

Grande Sertao é tão desafiador quanto o propósito de sua trama: atravessar os desertos. É aprender a viver enquanto se vive. É se deparar com o bem e o mal dentro de si. É encontrar amigos de jornada completa ou aqueles que ficam por alguns instantes. É a vida que num só forte e inclemente golpe nos exige coragem e fé. Amor, vingança, perdão: tão visíveis e inquietos naquelas linhas que nos impelem a senti-los no peito.

Por algum motivo a mim desconhecido, temi rabiscar algo sobre esta leitura. Talvez por concluir que a obra está além de suas páginas; ela é uma sensação. Sensação de que atravessei estranhos caminhos para chegar até ela, até o aqui. Me pergunto como teria sido conhecer Guimarães Rosa alguns anos atrás: sua oralidade imersiva certamente teria me ferido e repelido, o Tatarana não encontraria em mim uma boa ouvinte, suas frases de efeito passariam despercebidas aos meus olhos.

Exatamente como na vida de Riobaldo, em que a vingança vai no seu encalço e o encontra a qualquer custo, sinto que esse livro veio na ocasião propícia para mim e se tornou um daqueles que marcam a vida, digo isto sem pestanejar.

"Aqui a estória se acabou.
Aqui, a estória acabada.
Aqui a estória acaba."
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Rapha 02/05/2021

O melhor livro da história da humanidade
melhor livro que já li na vida, quase não consegui terminar do tanto que chorei no final. tudo perfeito, encaixado, escrita impecável, ritmo gostoso, minas gerais melhor lugar do mundo, amor de riobaldo e diadorim é lindo, obra prima!!!!!!! MAS não é fácil não. tem que ter muita força de vontade porque a leitura em si é uma travessia complicada. no final vale a pena
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Joleana2 05/09/2020

Li esse livro graças à proposta de leitura coletiva do canal Ler Antes de Morrer e foi uma experiência maravilhosa e desafiadora. Tinha dias que a dificuldade da leitura me fazia odiá-lo e só rezava pra terminar logo, pensando que nunca na minha vida eu tentaria reler. Em outros dias eu amava, me emocionava com as descrições sobre Diadorim, os questionamentos do narrador e me tremia de curiosidade de saber o que aconteceria com eles.
O final me deixou atônita durante vários dias e o amor superou o ódio das dificuldades e dos neurônios torrados durante a leitura.
Às vezes acordo pensando em Grande Sertão Veredas, relembrando as passagens lindas sobre Diadorim e sobre o sertão que há em nós.
Acho que é impossível sair ileso desse livro.
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Lethycia Dias 01/09/2020

Travessia encantadora
Anos atrás, ainda adolescente, tentei ler "Grande Sertão: Veredas". Parei nas primeiras páginas, sem conseguir entender nada. Mas sempre tive a vontade de retornar ao livro com mais paciência e maturidade, para tentar ler até o fim. A oportunidade surgiu este ano, quando encontrei o e-book numa promoção. Assim, me joguei numa "travessia" que durou mais de um mês pelas páginas dessa história.
No início, tudo soa estranho. O vocabulário desse livro é a primeira dificuldade de quem começa a ler. Mas insistindo um pouco, percebemos que o narrador conversa com alguém. Seu interlocutor, um homem da cidade, instruído, ouve a história de um homem simples do sertão de Minas Gerais. Esse interlocutor tem suas falas omitidas, e só por algumas indicações ocasionais, quando o narrador-personagem se dirige diretamente a ele, é que percebemos sua presença.
Riobaldo, o narrador, começa a contar sua vida como jagunço de forma não-linear, e interrompe a narrativa para narrar "causos" que ouviu e coisas que presenciou, que têm relação direta com suas principais inquietações: a existência ou não do demônio, e a possibilidade de se fazer com ele um pacto. O motivo de tão grande preocupação, descobriremos depois. Mas está também ligado à lembrança do amor de Riobaldo por seu amigo e companheiro de jagunçagem, Diadorim. Um amor que Riobaldo nega e questiona em alguns momentos e assume em outros.
A escrita desse livro reproduz a fala coloquial da região em que a história se passa, mas também se mistura a neologismos e expressões criadas pelo próprio autor, e é o que torna tão difícil a compreensão. Apesar disso, quando nos acostumamos com a linguagem, e compreendemos o que se passa, a leitura se torna muito bonita. Várias passagens são extremamente poéticas e profundamente filosóficas. E, se há trechos com palavras que não podemos compreender por não conhecer um termo correspondente, conseguimos sentir o significado - e isso foi o que mais me tocou nessa leitura.
Fui bem lenta nessa leitura, mas sem me preocupar muito. Meu maior interesse era aproveitar a trajetória quase épica de Riobaldo e tentar compreendê-la o melhor possível. Admito que não consegui. Algumas questões só ficaram mais fáceis para mim quando li os textos de apoio do final, que fazem excelentes análises do livro. O material de apoio dessa edição é extenso, porém muito necessário - fornece um complemento que enrique ainda mais a leitura.
Terminei o livro com a sensação de que ainda vou precisar ler outras vezes para compreender de todo. Mas foi uma das melhores leituras que fiz este ano, e por isso recomendo muito.

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Mian 18/06/2021

ler Guimarães Rosa..... Gostoso demais!!!!!!!!!!!!!!!
Tive o prazer de iniciar e terminar essa leitura, por incrível que pareça, com nenhum conhecimento prévio da obra ou o enredo, logo totalmente isenta das reviravoltas que surgem na trama até a última linha.
Grande sertão veredas é um livro que classifico como uma leitura difícil, porém gostosa demais. Daquelas obras que são feitas para serem sentidas e não compreendidas em sua totalidade. Cheia de poesias e dualidades, que já começa pelo formato da história: um monólogo que não é totalmente um monólogo mas que também não chega a ser um diálogo.
Além de muitas outras questões que nos fazem refletir: o sistema de jagunços, a realidade do sertão mineiro (e também baiano e goiano), a fé cristã, o amor, a amizade e o romance mais real e bonito que já vi em um livro de literatura. Recomendo demais a leitura.

"Certo. O senhor vê. Contei tudo. Agora estou aqui, quase barranqueiro. Para a velhice vou, com ordem e trabalho. Sei de mim? Cumpro. O rio São Francisco - que de tão grande se comparece - Parece é um pau grosso, em pé, enorme... Amável o senhor me ouviu, minha ideia confirmou: que o diabo não existe. Pois não? o senhor é um homem soberano, circunspecto. Amigo somos. Nonada. O diabo não há! É o que digo, se for.... Existe é homem humano. Travessia".
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Lindsey 30/04/2017

Pra corajosos
Eita historinha complicada da muléstia. Nunca demorei tanto pra ler um livro. E ela é complicada a começar pelo título, "Grande Sertão: Veredas", que é tipo "Grande Oceano: Riozinhos", já botaram reparo nisso? Depois, me aparece esse tar de Riobaldo, cuntando uns causo, com uma linguagem que nem o diabo pra entender. Acha que estou exagerando? Então toma esse trago: "Todos estão loucos, neste mundo? Porque a cabeça da gente é uma só, e as coisas que há e que estão para haver são demais de muitas, muito maiores diferentes, e a gente tem de necessitar de aumentar a cabeça para o total". Não, não tem erro algum de digitação aí, rs. Isso é obra de Guimarães Rosa, um gênio! Sim, o livro é difícil de engrenar por conta da linguagem embolada, mas quem tiver coragem de desbravar esse tijolo de mais de 600 páginas não vai se decepcionar. A história tem como personagem principal Riobaldo, um ex-jagunço, agora rico fazendeiro, que com sua linguagem típica 'nordestina de raiz' vai conversando com o leitor, contando todas suas aventuras por esse sertãozão de meu Deus. É uma obra inovadora, tanto pela sua narrativa complexa e estrutura diferenciada (sem capítulos ou pausas), quanto pelo seu enorme labirinto de metáforas, por isso deve ser lida como uma travessia por uma bela vereda, sem pressa alguma, apenas apreciando a paisagem.
* Confira minhas outras resenhas no Instagram @livro100spoiler

site: https://www.instagram.com/livro100spoiler
Ademiro 30/04/2017minha estante
Grande conquista essa leitura. Parabéns, Lindsey!


Lindsey 30/04/2017minha estante
Boa definição Ademiro! Me senti quase como uma vitoriosa no final, hahahaha.


Hélio Cezar 01/05/2017minha estante
Nós damos muito valor à forma, ao estilo, às filigranas verbais, ao brilho semântico, etc., não percebendo que muito brilho em vez de mostrar com clareza faz em muitos casos é nos cegar, e isto tudo não é em boa parte uma forma de suprir a falta de conteúdo, e nem digo em termos de quantidade, mas de conteúdo verdadeiro? Reflita sobre o seguinte: A FILOSOFIA E A LITERATURA COMO UM TODO, E POR CONSEQUÊNCIA A CULTURA EM GERAL, PODEM ESTAR PRESAS NUM EQUÍVOCO QUE JÁ DURA CERCA DE 2.500 ANOS, CLARO QUE INCORPORADO EM NOSSA CULTURA POR NOSSO ?MUI AMIGO? ARISTÓTELES, E QUE PROVOCOU SÓ 15.000 GUERRAS NOS ÚLTIMOS 5,5 MIL ANOS DE HISTÓRIA, QUE IMPREGNOU ATÉ AS RELIGIÕES IMPEDINDO A ILUMINAÇÃO DO SER HUMANO E CUJA ÚNICA SAÍDA NO SENTIDO DE DRIBLARMOS TAL MALDIÇÃO, QUE NÃO DEIXA DE SER, SÓ COM AJUDA DO FUTEBOL, ACREDITA?

O que o futebol pode ensinar à filosofia e à literatura? Tudo o que elas não sabem ainda sobre filosofia e literatura? Hã, deu um nó! E o que a filosofia/literatura ainda não sabem sobre si mesmas (gente, qual a diferença entre as duas, "ambas as duas", não trabalham com ficção e ilusão?) ... não seria o fato dela, a filosofia, não saber como funciona a mente do gênio, seja dos campos ou das letras, nem como se dá a compreensão, que só acontece pelo "método negativo" e ainda como se resolve os problemas, que não é pela busca do oposto, chamado de ideais, princípios, etc., como todo mundo faz, ou seja, desconhecem tudo o que é essencial entender para uma literatura/filosofia que se queira verdadeira, o que quer dizer que desconhecem o único instrumento que nos tornam escritores/filósofos, a mente, e podemos escrever alguma coisa de valor quando desconhecemos isto? Mas, aí nós não teríamos outra opção, a não ser ter que jogar todas estas montanhas de livros escritos nestes mais de dois milênios, naquela tão temida ?fogueira de Hume?, e então, sobraria alguma coisa, visto todos eles estarem calcados no "discurso positivo", no vir-a-ser, e ainda circunscrita a nível do intelecto, o nível mais baixo da cognoscibilidade? Claro que não, mas também ... foram cair que nem uns patinhos nos equívocos de Platão e Aristóteles, estes inauguradores da decadência, de nossas misérias e ignorância (Mas, bah tchê, precisava tanta ingenuidade?).
Então, para clarear, o que os escritores/filósofos precisam, além de saber escrever, já que é um absurdo só pelo fato de ser detentor de uma certa estilística, de alguma habilidade com a pena e ter alguma presunção de achar que entende de gramática (quem entende? Só aqueles que levaram isto tão longe, que já não sabem mais nada, até mesmo escrever!), e não podemos esquecer, de ter que ser um rato de biblioteca e ler "trocentos" tratados abstrusos que só tem preconceitos em forma de filosofia, mera repetição dos equívocos de Platão, para se considerar um escritor/filósofo? Primeiro, meu caro Watson, teríamos que criar as condições para surgir o âmbito da inteligência, em nós mesmos, lógico (vocês se acham inteligentes, mas isto não é presunção, e presunção não é fruto da ignorância? Te peguei!)! E será que é possível ainda eliminar toda essa craca acumulada de milênios de equívocos, erros, ilusões, mentiras e falsidades incrustadas no cérebro de nossos homens das letras/filosofia (quase ia escrevendo, "homens das cavernas", do pensamento, claro!)?
É aí que está o problema, pois, demandaria uma humildade quase que socrática, e admitir que "tudo o que sei é que nada sei", e que no momento estamos, nada mais, nada menos, que fazendo parte do clube dos que "acham que sabem", e dos que ainda pensam que ainda somos seres racionais, e ainda teriam que reconhecer que o conhecimento é um pouco mais do que nada, quando se trata do lado existencial do homem, o que nos fez instituir uma linguagem que nos soa como música aos nossos ouvidos, a dos ideais, mas, que na realidade fez a humanidade marcar passo, patinar ao longo da história e ainda manteve as causas das guerras e de todos os nossos infortúnios, manchando de rubro toda a terra.
O quê? Não, pare com essa tortura, já estou me sentindo um verdadeiro assassino que com sua pena manchada de sangue (existe arma mais letal do que esta quando manuseada com tanta ingenuidade, quase uma metralhadora na mão de uma criança, não?), que acabou por decretar à morte milhões de seres humanos nas quinze mil guerras destes últimos 5,5 mil anos de história, alimentados por essa farsa da cultura/filosofia, de hoje e de sempre! Não, não posso mais seguir nesta estupidez, não.... (quase que o cidadão em questão se atira debaixo de um caminhão lotado de toneladas de livros e tratados filosóficos que por acaso [acaso, existe acaso neste mundo?] ia passando por ali. Ainda bem que alguém o impediu, porque seria esmagado pelo peso da ... do que mesmo? Que coisa é esta, pegajosa e que cheira tão mal: pensamentos que se passam por sabedoria?!)!
CALMA, terráqueo, não precisa chegar a tanto - preserve ao menos o teu corpo porque a mente ....tsi,tsi - pois, esta filosofia que dá conta deste imbróglio federal, já se encontra ao nosso alcance, embora disfarçada na forma de um livro sobre futebol (futebol!!!!) - mas não conta prá ninguém, certo? - pois o establishment não pode se dar conta desse golpe certeiro a si endereçados, que é tornar inteligente os seres humanos, não antes do momento em que qualquer reação seja tarde demais, entende? O livro, "FUTEBOL, UMA REVOLUÇÃO À VISTA: DECIFRADOS, ENFIM, OS SEGREDOS DA GENIALIDADE DE NOSSOS CRAQUES", este é o seu título, pode ser adquirido pelo Clube de Autores. Mas, segredo, hein! Boca de siri! O negócio é muito perigoso, uma verdadeira bomba! Se eu fosse você, nem lia, pois você nunca mais vai ser o mesmo, e esta sua banca da literatura/filosofia vai tombar/ruir que nem palanque em banhado, e aí todas essas maravilhosas máscaras que você tem utilizado nos últimos milênios vão cair por terra, e como é que você vai continuar com este grande negócio de se travestir de sábio e grande erudito, e seguir com este teatro que tem franqueado para você as antessalas do poder por séculos? Never more! O circo vai cair, guri! O circo da filosofia/literatura, claro. A não ser que você ...


Lindsey 01/05/2017minha estante
Caro Sr. Hélio, o Sr. comentou em tooodas as minhas publicações e em meio a taaanta 'filosofia' falou sobre esse tal livro sobre futebol, que nada tem a ver com os livros aqui citados. Me pergunto se o Sr. realmente os leu ou apenas quer fazer propaganda do mesmo. Caso seja a segunda opção, sinto decepcioná-lo mas não pode haver tema que menos me interesso do que os "segredos da genialidade de nossos craques". Mas obrigada por comentar mesmo assim.


Hélio Cezar 01/05/2017minha estante
Esse livro por incrível que pareça eu já li, há muito tempo atrás, e aliás ler faz parte de minha profissão,a filosofia, justamente para entender e seguir o passo errado que a humanidade acabou dando em determinado ponto de sua trajetória histórica e cultural. Realmente já li muito, não tudo claro, pois, é uma perda de tempo, ter que ler tanta coisa equivocada, incluindo toda a filosofia e a maior parte da literatura, etc., assim como faz um médico que tem que estudar e investigar sobre as doenças, pestes e endemias, vírus e todo os tipos de patologia e assim conseguir fazer alguma coisa que evite um prejuízo maior para a população com um todo, e é o trabalho que estou fazendo aqui, através do Skoob, através de mídias diversas e inclusive do meu libro sobre futebol. Abraços e obrigado, e desculpe pelo incômodo.


Siman 19/05/2017minha estante
Não percebi algo que indique a atual riqueza de Riobaldo. Nem que seja fazendeiro.




Rodrigo 29/03/2021

Travessia
Uma travessia digna de figurar entre as melhores da vida. Quanta poesia, amor, guerra, intensidade e regionalismo o autor nos apresenta.
Infelizmente eu já conhecia a história e percebi que saber o grande segredo dessa narrativa tirou um pouco da magia da leitura, mas não deixou de me surpreender.
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Paula.Juca 10/07/2021

A vida é uma travessia
Livro denso, cru. Existe amor no sertão, existe Deus e o diabo também. Tudo depende do momento e da circunstância. Viver é muito perigoso
Se quer começar ler este livro, saiba que te dará trabalho é por vezes longa a travessia mas ao final entenderá que o que a vida quer de ti é coragem, insista ?
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Maria Angélica 20/08/2020

Um dos melhores livros da vida
Este foi, por enquanto, o livro literário mais difícil que eu já li na vida. Porém, li em conjunto com um projeto de leitura do canal do youtube ler antes de morrer da Isabela Lubrano e isso me ajudou bastante na compreensão da obra. Antes de iniciar também vi vários vídeos dando dicas de como caminhar com a leitura. A linguagem desafiante acabou sendo um fator instigante para mim. No mais, o livro é lindo demais e bastante sensível. Em vários momentos me vi pensando em questões existenciais e tenho um gosto pessoal por leituras assim pois costumo achar bastante enriquecedoras. O enredo é cheio de aventuras, romance e a ambientação também me deixou maravilhada. Depois que terminei a leitura vi vários vídeos no youtube que me fizeram entender mais sobre o livro e achá-lo mais maravilhoso ainda. Realmente uma obra prima que pretendo reler daqui alguns anos, com certeza a leitura sempre será cada vez mais enriquecedora. Também foi bastante gratificante terminá-lo e sentir sou capaz de ler e entender uma leitura de tal nível.
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