Grande Sertão: Veredas

Grande Sertão: Veredas João Guimarães Rosa
Eloar Guazzelli




Resenhas - Grande Sertão: Veredas


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jessiarchive 19/10/2020

Eu nem tenho palavras.
Apenas leiam!!!
É genial, delicado e ao mesmo tempo forte! Um turbilhão de emoções.
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Tata 28/03/2021

Um tiro doeria menos
Surpreendente. O sol te dá o bom dia. O final, ai o final; não há nada que possa dizer além de que dá vontade de reler tudo, na mesma hora. Daqueles que a única coisa que se faz quando acaba é chorar abraçado com o livro.
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Milena 13/07/2020

Incrível
As primeiras 100 páginas são difíceis... mas depois a história desenrola e fica impossível parar de ler!!
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Fabio.Nunes 17/06/2022

Leia como um boi
Certa vez Guimarães Rosa escreveu: "meus livros não são feitos para cavalos, que vivem comendo a vida toda, desbragadamente. São livros para bois. Primeiro o boi engole, depois regurgita para mastigar devagar e só engole de vez em quando tudo está bem ruminado. Essa comida vai servir, depois de tudo, para fecundar a terra."

Esse livro fala de um Brasil pouco conhecido, o Brasil dos caboclos sertanejos.
Narrado em primeira pessoa, pelo cangaceiro Riobaldo, o que se lê é uma linguagem quase nova. Português de um Brasil que fala diferente, sem deixar de se entender.
Não vou falar mais sobre a obra, por que isso pode quebrar o encanto da leitura.
Tendo demorado bastante nessa obra eu entendo o que o autor quis dizer quando afirma que ela precisa ser ruminada.
Terei de revisitá-la no futuro para absorver como boi o que, como cavalo, não consegui.

A inovação linguística é o que faz a leitura ser mais demorada, mas ao mesmo tempo é o que faz a narrativa ser tão real.

Leia com calma.
Leia como um boi, mas jamais seja gado.
Daniel 17/06/2022minha estante
Ótima resenha, Fábio!




Márcia 16/04/2023

Esse é o livro mais brasileiro que eu já li.
Na estória que se passa no sertão do nosso país.
Nas palavras que são tão particulares ao nosso país e às pessoas que vivem no sertão.
Nas mais diferentes sensações que ele provoca no leitor que vão desde medo até compaixão, desde raiva até amor, desde Deus até o Diabo.
Além de nos provar que os nossos brasileiros sentimentos são universais...
Fantástico é falar o português brasileiro e poder compreender essa obra inesgotável.
Gleidson 17/04/2023minha estante
Estou lendo esse livro e já posso dizer que vai ficar fácil fácil entre os favoritos da vida.




M£R¥ 31/12/2020

Complexo!! Recomendo ler acompanhado leitura conjunta da Isabella lubrano, do canal; "Ler Antes de Morrer" E uma descoberta.
Gabriel.Oliveira 30/01/2021minha estante
Ela postou vídeos lendo o livro por inteiro?




Romeu Felix 23/02/2023

Fiz o fichamento sobre esta obra, a quem interessar:
Grande sertão: veredas é um romance do escritor brasileiro João Guimarães Rosa, publicado em 1956. A história é narrada por Riobaldo, um jagunço que atua no sertão de Minas Gerais e que conta suas aventuras, amores e conflitos, além de refletir sobre temas como a vida, a morte, a religiosidade, a violência e a identidade.

O livro é composto por uma linguagem complexa, que inclui neologismos, arcaísmos, regionalismos e expressões populares, e pela estrutura fragmentada e não linear, que reflete a forma como a mente de Riobaldo funciona.

A narrativa é construída a partir de uma conversa entre Riobaldo e um interlocutor desconhecido, em que ele conta suas histórias e reflexões, alternando entre lembranças do passado e comentários sobre o presente.

O personagem principal passa por diversas situações e encontros, como o amor por Diadorim, também jagunço, o encontro com o diabo, o conflito entre as facções dos Hermógenes e dos Joca Ramiro, a participação na Guerra de Canudos e a busca pelo sentido da vida.

Análise:

Grande sertão: veredas é considerado uma obra-prima da literatura brasileira, e é frequentemente mencionado como um dos livros mais importantes do século XX. Sua linguagem complexa e estrutura fragmentada são exemplos da inovação e experimentação literária característica do modernismo.

A obra retrata o sertão de forma única, com suas paisagens, costumes e personagens marcantes, e revela as contradições e conflitos dessa região, como a violência, a religiosidade e a luta pelo poder.

A temática da identidade é um dos pontos centrais da narrativa, e é representada pela dualidade entre Riobaldo e Diadorim, que revela a complexidade e fluidez da identidade humana.

Além disso, o livro aborda questões existenciais, como a busca pelo sentido da vida, a mortalidade e a relação entre o homem e o divino.

Conclusão:

Grande sertão: veredas é um livro de grande importância para a literatura brasileira e para a cultura do país como um todo. Sua linguagem complexa e estrutura inovadora, aliadas à riqueza de temas e personagens, tornam a obra um desafio para o leitor, mas também uma experiência única e enriquecedora.

A obra de Guimarães Rosa é uma ode ao sertão, mas também uma reflexão sobre a condição humana e os dilemas que a cercam. Sua mensagem é atemporal e sua influência perdura até hoje, sendo um exemplo de como a literatura pode ser transformadora e inspiradora.

Fiz uma segunda conclusão com base na segunda leitura:

"Grande Sertão: Veredas" é uma obra que desafia definições e rotulações, uma vez que apresenta uma linguagem poética e uma narrativa fragmentada que, a princípio, pode confundir o leitor. No entanto, trata-se de uma obra-prima da literatura brasileira, que retrata a cultura e a vida no sertão mineiro de forma singular e profunda.

O livro é uma grande reflexão sobre a condição humana, a complexidade das relações interpessoais e a busca por sentido e significado na vida. A história é narrada por Riobaldo, um ex-jagunço que conta suas experiências no sertão, suas aventuras, seus conflitos e seus amores, em uma linguagem que mistura a oralidade, a poesia e o regionalismo.

A leitura de "Grande Sertão: Veredas" é uma experiência única e enriquecedora, que permite ao leitor se imergir em um universo cultural e literário fascinante. A obra de Guimarães Rosa é uma prova da riqueza e diversidade da literatura brasileira, capaz de despertar emoções e reflexões profundas no leitor.
Por: Romeu Felix Menin Junior.
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Leila de Carvalho e Gonçalves 24/07/2018

Único Romance
Entre todos livros de Guimarães Rosa, o único romance é singularmente apontado como sua obra-prima. Publicado em 1956, ?Grande Sertões Veredas? já foi traduzido para muitas idiomas e trata-se de uma experiência de vida e texto incorporada a uma longa narrativa oral, atraente e desafiadora.

Nele, Riobaldo, um velho fazendeiro e ex-jagunço, conta a sua existência a um interlocutor que jamais tem a palavra e cuja fala é apenas insinuada. Para dar voz às personagens, ele usa um estilo personalíssimo para apresentar um texto ambíguo e enigmático, distorcido pela memória e conduzido a seu agrado.

São histórias de lutas e perseguições através do sertão que vão se encadeando, articuladas a preocupação de discutir a existência ou não do Diabo, de quem o narrador supõe ter feito um pacto que depende a salvação de sua alma.

O fio condutor é a busca por Hermógenes e Ricardão, assassinos do chefe Joca Ramiro. Contudo, a relacionamento entre Riobaldo e Reinaldo desperta interesse e o enigma que envolve essa afeição é um dos episódios mais conhecidos e discutidos de nossa literatura.

De acordo com os críticos, o romance apresenta três planos. O primeiro é o da jagunçagem que permite rastrear os componentes geoeconômicos e político-sociais do sertão, o segundo é o da reflexão em que Riobaldo avalia seu passado e o ultimo é o mítico, centrado no conflito entre as forças da natureza.

Em linhas gerais, ?Grande Sertão: Veredas? é um clássico que permite distintas abordagens literárias, à medida que, abrangente, discute a vida com seus conflitos e "labirintos diabólicos". Cinco estrelas!
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Jessica858 30/07/2020

Um dos melhores livros que já li
Pra quem quer começar a conhecer as obras de Guimarães Rosa recomendo iniciar por este romance maravilhoso. Um livro difícil, porém muito precioso. Me emocionei com a história.
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santainesense 21/08/2020

Travessia
Ler a obra-prima do João Guimarães Rosa foi, para mim, um enorme desafio. Inúmeras foram as minhas tentativas de concluir esta leitura outras vezes, entretanto eu nunca conseguia sair das primeiras páginas. Havia sempre um obstáculo (que talvez eu mesmo colocasse) que me impedia de prosseguir.
A verdade é que eu sempre achei Grande Sertão: Veredas um livro estranho. A começar pelo título, com um dois-pontos no meio. A obra é toda um grande tijolo maciço narrado em primeira pessoa, sem capítulos nem divisórias; somente parágrafos atrás de parágrafos. Além disso, a narrativa é marcada por neologismos e expressões regionais: logo na primeira frase da primeira página, me deparo com uma palavra que eu nunca tinha ouvido falar: nonada.
Ainda assim, decidi dar mais uma chance para o calhamaço. Desta vez, sem me pressionar e seguindo meu próprio ritmo.
A princípio, tudo é nebuloso. Entendemos que há alguém falando, mas não sabemos nem quem é essa pessoa e nem sobre o que se trata a conversa: tudo é desconexo e aleatório. Aos poucos, as coisas vão criando forma. Vamos entendendo que o narrador é um ex-jagunço já idoso chamado Riobaldo, que está contando sua vida para um interlocutor que em nenhum momento aparece na narrativa: sua presença é implícita. Na verdade, a presença ou não desse interlocutor não importa. Riobaldo está contando sua história quase que para si mesmo, numa espécie de reflexão sobre sua própria travessia.
O grande poder dessa estória está, inclusive, na forma em que ela é contada. As marcas da oralidade da fala de um sertanejo são transpostas para as páginas desta obra, de tal modo que sentimos como se o protagonista fôssemos nós mesmos. Ler Grande Sertão: Veredas em voz alta torna-se, desse modo, uma experiência única. Quase como se o Riobaldo tomasse emprestado nossa voz: por um momento nos tornamos ele.
Ao nos tornarmos o narrador, atravessamos esta leitura acompanhando a travessia dele próprio pelo sertão mineiro. Não apenas sua travessia de maneira literal, mas também a travessia metafórica de sua própria vida: a de como um menino se tornou um homem; a de como um homem se tornou um jagunço; a de como um jagunço vive entre tantas guerras nesse grande sertão e a de como esse grande sertão influenciou nas escolhas dos personagens. Se é que de fato foram escolhas.
Durante a travessia, Riobaldo tenta encontrar seu lugar no mundo. Sua única certeza, no entanto, pelo menos no começo, é a de que seu lugar é ao lado de Diadorim. Por Diadorim, Riobaldo vive um amor proibido. São dois homens, jagunços, no sertão mineiro, vivendo um sentimento incompreensível e inexplicável da mais pura beleza, ainda que considerado errado. A descrição desse amor é uma das minhas partes favoritas: é muito potente o modo como esse sentimento impeliu a Riobaldo decisões tão importantes, mesmo que ele não entendesse.
Ainda na busca pelo seu lugar no mundo, o protagonista questiona-se constantemente sobre a influência de Deus e do Diabo na sua trajetória. Principalmente porque há a figura de um pacto que permeia toda a vida de Riobaldo como uma grande incógnita. O diabo há ou não há?
Grande Sertão: Veredas é, com toda certeza, um dos meus livros favoritos da vida. Não se engane: por mais que o regionalismo seja presença marcante, essa narrativa tem caráter universal. As veredas desse grande sertão são os caminhos de cada um de nós. A travessia não é unicamente de Riobaldo. Travessia é a de todos nós.
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Natasha 25/12/2012

Pelas veredas do Grande Sertão
Como sempre, a prosa de Guimarães Rosa é mais poesia do que qualquer outra coisa.
"Grande Sertão: Veredas" é uma obra-prima narrada em primeira pessoa pelo jagunço Riobaldo e se passa nos sertões do Brasil (Minas Gerais, Bahia, Goiás). Ele conta a um viajante parte da sua vida, repleta de guerras entre facções de jagunços e um amor fortíssimo (porém, inadmissível) por seu amigo Reinaldo, de apelido Diadorim.
O mote de grande parte da trama é a perseguição do grupo de Riobaldo a Hermógenes e seus companheiros, os quais assassinaram Joca Ramiro, líder de Riobaldo e Diadorim.
Tendo o sertão como cenário (para o bem e para o mal), "Grande Sertão" é um livro cheio de buritis, urucuias e, é claro, da mágica filosofia rosiana. O diabo, o bem e o mal e a vida são temas recorrentes. E a surpresa final é impagável.
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Etiene ~ @antologiapessoal 29/07/2020

Grande Sertão: Veredas | Guimarães Rosa | Clássico Nacional
"E nisto, que conto ao senhor, se vê o sertão do mundo. Que Deus existe, sim, devagarinho, depressa. Ele existe - mas quase só por intermédio da ação das pessoas: de bons e maus. Coisas imensas no mundo. O grande-sertão é a forte arma. Deus é um gatilho??

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Qual o sentido do que se vive? Qual o peso da nossa história e das nossas conquistas? E mais: se você pudesse contar sua própria história sob a perspectiva do seu eu mais velho - sábio, analítico, cuidadoso, pensador - como contaria? Que pontos de si enalteceria? O que esconderia? Como falaria dos que estiveram ao seu lado? Esses pensamentos povoaram minha mente por algum tempo após finalizar a leitura de GSV... Não há como fugir: em mim remanescem as veredas.

Riobaldo conta as histórias de sua jagunçagem a um interlocutor 'instruído', alguém da 'cidade'. E por vezes até se coloca numa posição de inferioridade. No entanto, nós - que somos esse interlocutor - é quem nos sentimos privilegiados por nos ser possível extrair a sabedoria dessa mina sem fim. Na humildade em dirigir a palavra diretamente ao leitor, Riobaldo chega a nossa alma sem esforço nenhum.

Grande Sertao é tão desafiador quanto o propósito de sua trama: atravessar os desertos. É aprender a viver enquanto se vive. É se deparar com o bem e o mal dentro de si. É encontrar amigos de jornada completa ou aqueles que ficam por alguns instantes. É a vida que num só forte e inclemente golpe nos exige coragem e fé. Amor, vingança, perdão: tão visíveis e inquietos naquelas linhas que nos impelem a senti-los no peito.

Por algum motivo a mim desconhecido, temi rabiscar algo sobre esta leitura. Talvez por concluir que a obra está além de suas páginas; ela é uma sensação. Sensação de que atravessei estranhos caminhos para chegar até ela, até o aqui. Me pergunto como teria sido conhecer Guimarães Rosa alguns anos atrás: sua oralidade imersiva certamente teria me ferido e repelido, o Tatarana não encontraria em mim uma boa ouvinte, suas frases de efeito passariam despercebidas aos meus olhos.

Exatamente como na vida de Riobaldo, em que a vingança vai no seu encalço e o encontra a qualquer custo, sinto que esse livro veio na ocasião propícia para mim e se tornou um daqueles que marcam a vida, digo isto sem pestanejar.

"Aqui a estória se acabou.
Aqui, a estória acabada.
Aqui a estória acaba."
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Joleana2 05/09/2020

Li esse livro graças à proposta de leitura coletiva do canal Ler Antes de Morrer e foi uma experiência maravilhosa e desafiadora. Tinha dias que a dificuldade da leitura me fazia odiá-lo e só rezava pra terminar logo, pensando que nunca na minha vida eu tentaria reler. Em outros dias eu amava, me emocionava com as descrições sobre Diadorim, os questionamentos do narrador e me tremia de curiosidade de saber o que aconteceria com eles.
O final me deixou atônita durante vários dias e o amor superou o ódio das dificuldades e dos neurônios torrados durante a leitura.
Às vezes acordo pensando em Grande Sertão Veredas, relembrando as passagens lindas sobre Diadorim e sobre o sertão que há em nós.
Acho que é impossível sair ileso desse livro.
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Lethycia Dias 01/09/2020

Travessia encantadora
Anos atrás, ainda adolescente, tentei ler "Grande Sertão: Veredas". Parei nas primeiras páginas, sem conseguir entender nada. Mas sempre tive a vontade de retornar ao livro com mais paciência e maturidade, para tentar ler até o fim. A oportunidade surgiu este ano, quando encontrei o e-book numa promoção. Assim, me joguei numa "travessia" que durou mais de um mês pelas páginas dessa história.
No início, tudo soa estranho. O vocabulário desse livro é a primeira dificuldade de quem começa a ler. Mas insistindo um pouco, percebemos que o narrador conversa com alguém. Seu interlocutor, um homem da cidade, instruído, ouve a história de um homem simples do sertão de Minas Gerais. Esse interlocutor tem suas falas omitidas, e só por algumas indicações ocasionais, quando o narrador-personagem se dirige diretamente a ele, é que percebemos sua presença.
Riobaldo, o narrador, começa a contar sua vida como jagunço de forma não-linear, e interrompe a narrativa para narrar "causos" que ouviu e coisas que presenciou, que têm relação direta com suas principais inquietações: a existência ou não do demônio, e a possibilidade de se fazer com ele um pacto. O motivo de tão grande preocupação, descobriremos depois. Mas está também ligado à lembrança do amor de Riobaldo por seu amigo e companheiro de jagunçagem, Diadorim. Um amor que Riobaldo nega e questiona em alguns momentos e assume em outros.
A escrita desse livro reproduz a fala coloquial da região em que a história se passa, mas também se mistura a neologismos e expressões criadas pelo próprio autor, e é o que torna tão difícil a compreensão. Apesar disso, quando nos acostumamos com a linguagem, e compreendemos o que se passa, a leitura se torna muito bonita. Várias passagens são extremamente poéticas e profundamente filosóficas. E, se há trechos com palavras que não podemos compreender por não conhecer um termo correspondente, conseguimos sentir o significado - e isso foi o que mais me tocou nessa leitura.
Fui bem lenta nessa leitura, mas sem me preocupar muito. Meu maior interesse era aproveitar a trajetória quase épica de Riobaldo e tentar compreendê-la o melhor possível. Admito que não consegui. Algumas questões só ficaram mais fáceis para mim quando li os textos de apoio do final, que fazem excelentes análises do livro. O material de apoio dessa edição é extenso, porém muito necessário - fornece um complemento que enrique ainda mais a leitura.
Terminei o livro com a sensação de que ainda vou precisar ler outras vezes para compreender de todo. Mas foi uma das melhores leituras que fiz este ano, e por isso recomendo muito.

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