Jogando xadrez com os anjos

Jogando xadrez com os anjos Fabiane Ribeiro




Resenhas - Jogando xadrez com os anjos


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Geovana Souza 08/01/2022minha estante
Aaaaaaah eu amo esse livro, foi meu segundo livro q eu li na vida, faz uns 9 anos e eu lembro de como ele me despertou sentimentos incríveis, ele é lindo e sempre vou amar ele, tava pensando em reler ele, só pra ver se eu vou sentir as mesmas coisas q eu senti a 9 anos atrás.


manufstudies 08/01/2022minha estante
Simmmm




Camilly146 23/02/2021

Comentário sobre "jogando xadrez com os anjos"
Esse livro é absolutamente tudo pra mim. Foi o que me incentivou na leitura e o primeiro que eu li. Eu tinha 10/11 anos quando eu o li pela primeira vez, e mesmo assim chorei rios e consegui sentir todas as dores da Anny. Recomendo muitíssimo esse livro pra quem gosta de refletir assim que acaba uma leitura e pra qum gosta de sofrer kkkk. Perfeito, nota 10000
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Cris 26/10/2023

Chato
O livro começou de uma forma muito boa, imaginei que o rumo seria totalmente diferente, até que comecei a me sentir mal pela personagem, tanto sofrimento, humilhações a troco de migalhas.
O fato da personagem viver atrás de migalhas me incomodou demais, a ideia da autora imagino eu, foi tocar o leitor e nos ensinar a dar valor nas pequenas coisas, entretanto a mim me passou a ideia de que, independente da vida que leve, seja feliz com as migalhas que receber, isto é, agradecer pela fome que passa, agradecer pela ausência de amor e carinho das pessoas, e nesses momentos agradeça por não estar vivendo de uma forma pior ainda, isso é muito bizarro. Não que eu ache que pessoas pobres e sofridas não devem ser felizes, mas nesse caso aqui específico a personagem foi retrada como um anjo, sendo assim, tudo ficou fantasioso e forçado.
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Sandra 28/01/2022

Apaixonante.
"Jogando xadrez com os anjos" conta a história da menina Anny uma garota de 8 anos que no começo só via os pais ao sábados e nesse dia ela era muito feliz. Um sábado tudo mudou, seus pais não poderia vir vê-la com muita frequência. Por isso ela passou a viver na casa de sua professora a senhora Jane e sempre que o inverno caia ela esperava a volta dos pais .
Senhora Jane era uma mulher amarga que fez a vida da pobre garota virar um inferno. Hermes era um homem carrancudo que aos poucos foi amolecendo seu coração e tendo amor e carinho pela garota e defendendo-a das surras e das grosserias de sua esposa..
Para amenizar a saudade dos pais, e sua solidão, a menina começou a cuidar do jardim, tendo como companhia, seu bicho de pelúcia e seu amado jogo de xadrez, que ganhara do pai., e também Pepeu, que aparecia sem ela saber de onde. Também tinha Nicole, Frank, Desiré, George, que se tornaram seus amigos reais.
Uma história que ocorre na Inglaterra depois da Segunda Guerra Mundial , uma menina privada de muitas coisas e mesmo assim é feliz, sempre tem algo de bom pra dizer a sues amigos, e nunca desmorona. Ela tem a fé e o amor como partes dela, que nunca a abandonam.
Eu amei a história, chorei, sorri, fiquei com coração quentinho e também partido.
Minha nota foi 4,5
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Mandy 31/10/2023

Apesar de se tornar um pouco repetitivo em algumas partes esse livro fez magica, ao menos para mim veio com uma grande lição de amizade e sentimento de nostalgia de um Eu que ficou para traz. Foi uma leitura cansativa e que pelejei para finalizar, mas que realmente valeu a pena.

"A vida é como um jogo de xadrez: devemos estar sempre prontos para ganhar ou perder; o importante é tentar."

Se você se sente desmotivado e precisa de um lugar para botar os pensamentos em ordem (não ligando muito para a confusão no inicio do livro) e encontrar palavras de conforto eu recomendo este livro. Parabéns, Fabiane Ribeiro!
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Milena Karla - Mika 17/04/2017

História boa, encheção de linguiça
Quando vi este livro, gostei da história proposta, do título e da capa. Fiquei curiosa, então comprei prontamente. Comecei a ler, e continuei gostando da história. Mas antes de falar mais sobre o que gostei, falarei sobre o que não gostei.
Pois bem, apesar da história ser boa, muitas situações estavam claramente sendo criadas apenas para inspirar dó, pena ou tristeza em nós leitores, era óbvio demais. Por exemplo, em um momento, a menina vai parar num hospício, e nem conto isso como spoiler, porque este acontecimento (que para mim, parecia ser algo grandioso), não deu em nada. Foi um ponto completamente desprendido do resto, e não foi o único; muitas situações não fizeram sentido algum neste livro, e muitos momentos pareceram forçados e falsos demais. Sinto como se a autora tivesse escrito enquanto ouvia músicas tristes e tivesse se deixado levar pela emoção.

O que eu gostei: Bem, a menina é realmente muito boa de coração, e chega mesmo a inspirar o leitor a ser como ela, a nunca desistir, nunca deixar de acreditar e nunca abandonar a quem ama: incluindo a si mesmo. A forma como ela tocou os personagens foi muito boa também, e ela resistiu sendo boa mesmo em momentos de extrema maldade. Eu particularmente, sofri junto e torci por ela em muitos momentos e me indignei em outros. É realmente inspirador. O ponto forte do livro é a protagonista e a inspiração que ela dá. Dito isto, muitas coisas poderiam ser melhores.

Em geral, é um bom livro, cheio de potencial desperdiçado, porém algum potencial bem usado, então creio que pode valer a pena dar uma conferida se gosta de histórias inspiradoras ou emocionantes.
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rafaa_19 07/01/2021

Resenha ?Jogando Xadrez Com Os Anjos?
Gostei bastante do livro, tem muitos ensinamentos e é uma história bem fluída. Um livro que todos podem e devem ler
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Luana.Dias 11/07/2015

Um Dos melhores,maiores e mais interessantes livros que já li. Uma história dramática,coberta de aventura,suspense e bom humor. Extremamente emocionante.
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Cris.Santos 21/12/2021

Tocante
Uma historia que transmite alguns ensinamento sobre amar o próximo, gratidão, carinho com o olhar de uma criança que possui uma esperança e bondade.

Acho que não foi em um bom momento esta leitura, mas creio que possa reler futuramente.
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Melomay 15/08/2022

Emocionante
Ler esse livro tendo uma filha de 2 anos, não foi fácil. Muitas vezes imaginei ela passando por tudo o que Anny passou. Pensei em todas as crianças órfãs, mal tratadas e desamparadas. Lia o livro apreensiva, esperando sempre que todo aquele sofrimento acabasse.
Chorei muitas vezes e terminei chorando, mas mais que isso, aprendi muito.
Acho que o li no momento certo.
O amor e a pureza de Anny são reveladores!

Em alguns capítulos a história parece ser repetida muitas vezes, mas talvez sem a repetição não ficasse tão claro ao leitor o que são a bondade e o coração dessa menina tão frágil, mas ao mesmo tempo tão forte!

Gostei muito da leitura !
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taih 07/02/2024

Vontade de guardar num potinho
Any é uma personagem de uma doçura e inocência, e todo abandono, negligência e violência que ela passa é bem revoltante, vulnerável e sozinha é a melhor definição para ela .

Você passa o livro com a mão no peito, ou então aliviada que ela tenha um pouco de diversão.
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Guilherme Ramos 08/05/2019

Quando a neve cair, quero estar com você.

O cenário dessa estória é a capital inglesa nos primeiros anos pós-segunda guerra mundial, Londres. Anny é nossa protagonista, uma linda criança de sete anos que possui uma luz própria. Anny é filha única e vive com seus pais na mais perfeita harmonia, mesmo eles sendo pessoas altamente ocupadas, dispondo de todo tempo a filha somente aos sábados, dia esse da semana que por esse motivo se torna o preferido de Anny, o dia especial, tamanho seu amor e carinho a seus pais, Cindy e Jefferson. No entanto, nos dias de semana a garota conta com os cuidados da Babá Melanie e de sua professora particular, Sra. Jane e para auxiliar a espantar a solidão e ajudar a passar o tempo, ela possui também uma amiga inseparável, sua ovelhinha de pelúcia Tiara.

O ponto de partida do livro é quando Anny ganha de seu pai um tabuleiro de xadrez de cristal, muito bem polido e trabalhado, do qual se encanta de imediato. Esse presente, no entanto é o maior elo que terá com seus pais, em especial com Jefferson, pois é nesse momento que ela recebe o comunicado de que os negócios os chamam para uma viagem que durará 01 ano e nesse período a garota deverá ficar sob os cuidados de outra família, a vida de Anny transformará completamente.

A época que seus pais tiveram que partir era inverno, Anny tem boas lembranças dessa época: sua mãe tocando piano, depois os três deitados na sala assistindo televisão, na parte do dia aos sábados eles brincavam na neve no quintal da grande casa, sua mãe lhe empurrando no balanço, doces lembranças de Anny... A promessa é feita: Quando a neve cair eu quero estar com você.

Assim Anny conta os dias na nova casa até a próxima estação do inverno, onde poderá rever seus pais e juntos brincar na neve. Naquele primeiro ano na nova casa, Anny se depara com uma nova realidade, a primeira é que não pôde levar todos os seus brinquedos para lhe fazer companhia, mas, levou seu tabuleiro de xadrez e sua inseparável ovelhinha, a segunda é que não terá companhia além destes e não receberá carinho, a terceira são os afazeres domésticos.

Nessa nova casa Anny sofre perseguição de todos os tipos e a solidão é tanta que Anny joga xadrez sozinha, até aparecer um amigo que se propõe a jogar com ela, Pepeu. No entanto, a sua atual responsável é uma pessoa amarga e mesquinha e não suporta Anny com aquele jogo estúpido e falando sozinha e começa a punir a criança com violência.

Os desafios que ela enfrentará na nova realidade é justamente aquelas que a fará uma pessoa grande, os acontecimentos são colocados como expiações e ela deverá enfrentar com rigor, mas, alguns amigos irão surgindo no caminho para auxiliá-la nessa difícil e amarga tarefa, entre eles Pepeu. Ela também criará um mundo de fantasias, denominado O reino Xadrez, onde ela é a Rainha e seu pai o Rei, e o exército xadrez só tem uma ordem – a de viverem em paz e em perfeita harmonia. E é nesse mundo de fantasias que Anny encontrará refúgio e conhecimento para enfrentar os obstáculos no seu caminho.

Qual o destino de Anny? Ela conseguirá se sobressair? Seus pais retornarão para buscá-la? Quais os mistérios que os envolve? A estória de Anny termina assim, sozinha e sem esperança?

Conclusão:

Embora seja um livro bom, achei a estória bastante triste, acho que um dos mais tristes que já li. Me lembra muito aquele clássico da literatura: Pollyanna e Pollyanna Moça (Eleanor H. Potter) livros esses que li diversas vezes no início da minha adolescência e difícil esquecer e acho até que a escritora tenha sim se inspirado nessas obras. Anny e Pollyanna tem o mesmo cativo, são meigas, doces, esperançosas e alegres mesmo com todos os tormentos da vida e tribulações ao seu redor, a diferença é que Pollyanna tem aquele velho e eterno jogo do contente, Anny tem O reino xadrez, mas, ambas constroem para si um mundo paralelo, que nada mais é do que uma forma de sobrevivência e esperança de dias melhores.

A mensagem por trás do livro é em acreditar na sua criança interior, não a permitindo que morra dentro de si mesmo, trabalhar a fé e validar sua inocência e perdoar, perdoar sempre que necessário; desarmar seus inimigos sempre com a oferta de paz. Eu indico a leitura, mas, já instruo à quem quer que seja, se estiver numa fase mais sensível na vida, espere pra ler em um outro momento, é um livro muito gostoso de ler, pois Fabiane Ribeiro escreve fantasias como ninguém, (embora esse não seja o único estilo dessa obra, da qual defino como drama, romance e fantasia), mas, é justamente a pegada dramática que assusta, pois é muito forte as passagens. O livro tem a continuação que pretendo ler em breve, Dançando com as borboletas. Fica a dica!
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Mary.Privado 27/05/2020

Emoção pura!
Bom, esse livro é aquele drama que você se envolve sem ver o tempo passar. Tem mistério, superação, amor e claro, um pouco de xadrez.
É aquela típica história de tirar o fôlego, onde certamente você irá precisar de boas doses de café e lenços de papel.
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Renato 25/04/2019

Bom,porém poderia ser excelente
Nem sou muito de fazer resenha aqui mas achei interresante fazer desse livro kkkk
Vamos lá.
Primeiramente, o livro é bom? Eu achei bacana,interessante em algumas partes,outras partes arrastado demais principalmente essa história de Charlote e os aleúte, fiquei tipo??????
Acho que o maior erro do livro é a falta de publico alvo,a linguagem é muito infantil mas não pode ser considerado infantil pelas barbaridade que a jane fazia com a anny por exemplo. Por falar em linguagem infantil outra coisa que achei estranha e que se a autora não contasse que a anny cresceu a gente não percebia pq os pensamentos dela era os mesmos kkk os tipos de diálogos era o mesmo,não sei se por passar tanto tempo presa ou o que.
Sem contar que ela é boazinha até demais,chega dar raiva,essa jane devia ser presa tantas vezes,qualquer adulto entregaria ela mesmo com o pedido de uma criança,uma mulher surra uma criança a ponto dela quase morrer e no fim fica por isso mesmo? Para.
Além do mais ela não é boazinha só com a jane mas tbm para com os pais mais ausentes que tudo.
Sobre os pontos que podia ser mais explorados eu colocaria o manicômio,pra que ela foi parar lá se saiu com um dia e o pior ,avisado aos seus amigos por um espírito de uma mulher morta kkkk essa história de bety lou estragou boa parte do livro.
Mas como nem tudo são críticas,o livro é fácil de ler,te deixa apreensivo e na maior parte do livro (tirando a parte da Charlote) com vontade de ler mais.
Renato 25/04/2019minha estante
Porém com vontade só o primeiro livro mesmo kkkk vi que tem continuação,vou animar ler não


Marcos.Coelho 30/05/2022minha estante
Essa do aleúte foi só mais uma entre tantas outras pontas desnecessárias que a autora inseriu na história, mas confesso que se tirar o contexto e isolar esse episódio, o romance de Charllote com o aleúte Lipsha tem bem mais sal que o de Pepeu com Ângela... pense num casal sem graça.




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