Jogando xadrez com os anjos

Jogando xadrez com os anjos Fabiane Ribeiro




Resenhas - Jogando xadrez com os anjos


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Cintia 06/03/2019

Meio fantasioso.
O livro apesar de ter uma mensagem muito engrabdecedora, torna-se um pouco surreal.
Os personagens não são muito interessantes.
Não indico a leitura.
Marcos.Coelho 30/05/2022minha estante
Percebi que ela se esforçou muito para fazer as personagens Anny e Pepeu serem cativantes, mas de fato nenhum dos personagens conseguiu isso.




Ci 06/06/2018

Penso... chegarei a esse nível?
Jogando xadrez com os anjos... É um mix de romance, espiritualidade e mistério. Adorei a história que me fez refletir sobre o meu modo de encarar as vicissitudes da vida. Anny passou por tantas dificuldades e jamais perdeu a fé. Lembrou-me Pollyanna e Pollyanna moça, livros que li há anos. Sempre enxergar o lado bom das coisas e das pessoas... Para mim parece ser algo inatingível. O Kardecismo, que tanto respeito, nos ensina que todos nós estamos destinados à perfeição. Pergunto-me quantas reencarnações serão necessárias? Confesso ter medo da resposta.
...E quanto a nossa missão, a minha missão!?
Nossa, quantas perguntas.
É isso, amigos. É uma história que irá incomodá-lo(s), cutucá-lo(s), chamá-lo(s) para uma reflexão. Temas como: amor incondicional, perdão, paciência, amizade, espíritos/mediunidade, pós guerra, violência doméstica, fé, natureza, inclusão social, união interracial, criminalidade, fazem nossa cabeça dar rodopios.
Pensei, também, a respeito do título do livro. Por que o jogo de xadrez ? Por ser um jogo de estratégia ? Qual a nossa função nesse jogo ? Seremos as peças sendo manipuladas pelo Cosmo ? Ou... será que temos que encarar a nossa vida como um jogo de xadrez, analisando com calma cada passo à seguir ? ... Socorro! Alguém me esclareça tudo isso ? kkk
Enfim. Recomendo essa leitura, mas preciso alertá-lo(s) de que você(s) não sairá(ão) ilesos desse enredo.
Cristina Rosa ð¹ 18/07/2018minha estante
Ótimo a sua colocação sobre o livro. Ainda estou lendo, mas concordo com tudo o que mencionou em sua resenha. Abraços!




Deise.Maria 03/09/2018

" quando a neve cair quero esta com vc"
Um livro comovente, inspirador, que nos leva a flexões e a nunca deixar a criança que ha em nos morrer amei essw livro!!
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Rose 28/06/2012

O livro nos conta a história de Anny, uma linda garotinha que vivia praticamente sozinha até seus 8 anos. Seus pais por conta do trabalho passavam a semana fora e ela ficava em casa com a empregada e com a professora particular que a visitava 2 vezes por semana para dar aulas.
Ela nunca saia de casa, obedecendo a um pedido de seus pais que alegavam que a época em que viviam (fim da segunda guerra mundial) era muito perigoso. Cercada pelos muros de sua grande casa, ela vivia a segurança e os sonhos de uma criança.
Mas sua vida mudou drasticamente quando seus pais avisaram que aceitaram um serviço onde teriam que ficar longe por 1 ano, e ela teria que viver com sua professora. Mesmo sem entender o motivo deste afastamento, mas amando os pais incondicionalmente ela jurou que seria forte e esperaria a volta deles.
Foram os 365 dias mais duros da vida de Anny, pois antes ela sabia que sábado seus pais voltavam, agora os dias se arrastavam iguais, e para piorar era maltratada por quem deveria lhe cuidar.
Mesmo sozinha e isolada ela não perdeu as esperanças e em seu coração de criança o xadrez que ganhou de seu pai era o reino que vivia em sua perfeição de amor e carinho.
Ela aprendeu muito até a volta de seus pais, aprendeu mais ainda quando se viu abandonada novamente por conta do serviço misterioso deles, mas acima de tudo, ela ensinou aqueles que a conheceram. Ensinou que o amor e a esperança são a força da vida, que transformam os dias e dão um colorido as nossas horas vividas.
Um menina que cresceu com o sofrimento que a vida lhe impôs, mas que soube ver em cada sofrimento o degrau para se tornar uma pessoa melhor, o que fez a diferença na vida de quem estava ao seu redor.

Xadrez é um livro cheio de histórias, onde o amor ou a falta dele se faz presente em todas elas. Anny é como um anjo que mesmo ainda criança consegue passar ensinamentos preciosos para os corações endurecidos dos adultos. Mesmo passando por problemas que nenhuma criança deveria passar, ela segue com seu coração cheio de amor e esperança, e se nega a odiar quem quer que seja. Coisa que eu não consegui fazer ao longo da leitura. Juro que se visse os pais dela ou a Jane na frente, adoraria dar uns bons tapas neles. Mas a Anny é bem mais superior do que eu, e claro não guardou rancor de ninguém. Em seu coração só coube amor e compreensão.
Um livro que me fez lembrar de dois outros que li no ano passado, com histórias bem diferentes, mas com o mesmo fundamento, o amor ao próximo e o perdão, são eles O Menino que Colecionava Sonhos de Darlan Hayek Soares e Deus Não Abandona da Vanda Amorim.

Xadrez é um lindo livro, com uma história comovente, em alguns casos achei que houve um pouco de enrolação no decorrer da história, deixando-a um pouco cansativa, mas nada que tirasse o brilho que tem por trás de cada linha. Um livro que deve ser lido com calma e de coração aberto, assim como a Anny vivia seus dias.
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Marcela 13/06/2014

Amei o livro sem duvida o mundo seria um lugar melhor se aprendessemos a enxergar o mundo com os olhos da pequena Anny!
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Neyara 18/06/2014

Jogando Xadrez com os Anjos - Fabiane Ribeiro
Nos tempos de pós-guerra a Europa estava vivendo um caos, inimigos agindo por baixo dos panos e a população tentando se reerguer. Foi nesse cenário de loucura que eu imaginei que a história de Anny iria se desenrolar, mas era só um cenário para justificar alguns personagens e alguns detalhes.

Anny morava com seus pais, porém a menina passava quase o tempo todo com Melanie, a empregada, e Jane, sua professora particular. O casal passava a semana viajando e só voltava para casa aos sábados, a menina não tinha ideia do que os pais faziam, só sabia que precisava aceitar, pois só iria compreender de fato quando fosse mais velha.

Depois de uma longa manhã de espera, o cadillac vermelho de seu pai chegou para alegrar a manhã de sábado, porém a notícia não era das melhores, devido o trabalho, seus pais iam passar cerca de 1 ano fora, por enquanto Anny ia se mudar para a casa de Jane e seu esposo, Hermes. A menina mal sabia que era lá onde ela iria viver seus piores dias, e encontrar anjos tão queridos.

Jane era amarga e rancorosa, Hermes tinha esquecido de viver, mas continuava sendo o eterno poeta que teve seu amor perdido. Anny era obrigada a limpar a casa todos os dias, comia pouco, não podia ligar o rádio nem a TV, tinha que fingir que era invisível. Suas únicas companhias era Tiara, sua ovelhinha de pelúcia, um jogo de xadrez feito de cristal, foi o último presente de seu pai, e seu jardim que estava tristinho, mas com muito amor ia voltar a nascer lindas flores.

Sem nunca ter saído de casa, ou ter tido contato com outras pessoas, Anny não tinha maldade no coração, era pura, acreditava na bondade do mundo e sabia que o amor era o melhor remédio pra tudo. Nunca perdeu a esperança de reencontrar os pais, enfrentou os dias de solidão e os maltrato de Jane como uma guerreira, porém "papai do céu" preparou algumas companhias pra ela.

Pepeu apareceu como uma mágica na vida de Anny, sempre divertido, porém nostálgico, contava seu romance com a Ângela, por enquanto jogavam xadrez. Nicole, sobrinha de Jane, descobriu a existência da menina meio que por acaso, trouxe um pouco de liberdade pra vida dela. Dr. Frank, um médico velhinho que conversa com sua esposa morta, mostra como são loucos aqueles que se dizem serem normais. Desiré é sua nova vizinha, ela lhe mostrou um novo modo de enxergar o mundo.

Apesar de ser uma história forte e bastante sofrida, a maneira que foi narrada faz com que o sofrimento seja amenizado, pois os fatos não são aprofundados, não são explorados, fazendo com que a leitura seja amena tendo um ou dois fatos realmente empolgantes. No geral os personagens são lindos, com um coração enorme, porém não passa disso. Amei o Dr. Frank, ele é um velhinho gordinho doidinho muito fofo. A história podia também ser um pouco mais enxuta, pois as vezes parecia que ela estava se repetindo. No geral é um livro muito bom, cheio de lições e amor.


site: http://capsuladebanca.blogspot.com.br/2012/07/livro-jogando-xadrez-com-os-anjos.html
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Marcus.Vinick 16/05/2015

Magnífico e Encantador!
Com certeza, o segundo melhor livro que li até agora! A história da personagem Anny é realmente encantadora, nos deixa uma grande lição de vida e nos ensina que podemos enfrentar todos os problemas sem desistir, sem se deixar levar por pensamentos de fraqueza e que possam nos prejudicar. Ao mesmo tempo, é uma trama que causa revolta, pelas maldades cometidas pela personagem Jane. E chega a ser tensa com a trama dos personagens Jefferson e Cindy, pais da pequena Anny. Contudo, a magia da obra não se perde e faz dela uma linda e única história. Fabiane Ribeiro, autora do livro, está realmente de parabéns!
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Ju 20/04/2015

Fantasiar é viver
Raramente costumo ler livros nacionais, mas esse livro conseguiu de alguma forma modificar a minha visão sobre o mundo, ou seja, que precisamos olhar mais ao mundo a nossa volta antes de reclamar da nossa própria vida. Fabiane Ribeiro conseguiu nos comover com a sua história leve e bonita de uma criança inocente que precisou sofrer com a falta dos pais, conviver de uma maneira escravizada e mesmo assim ter tirado uma fantasia linda com o pouco que tinha. É um livro intenso e viciante e que, por vários momentos eu fui dormir sonhando com o seu tabuleiro e viajado num conto de fadas como a pequena menina sinuou. Foi uma das melhores histórias que já li.
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@retratodaleitora 12/03/2015

Um doce de protagonista.
Neste livro acompanhamos a história de Anny, uma linda menininha de 8 anos que nunca saiu de casa... O emprego dos pais não permite isso, e ela só pode vê-los uma vez por semana. Bem, agora isso está prestes a mudar, mas para pior.
O pai de Anny, Jefferson, presenteia a menina com um lindo jogo de Xadrez feito de cristal, e esse logo vira o brinquedo favorito de Anny, depois de sua ovelhinha de pelúcia Tiara, claro. O jogo a faz lembrar do pai quando ele está longe, e ela fica treinando para que, quando o pai volte, possa jogar com ele. Os sábados são os melhores dias, pois é quando seus pais voltam e passam o dia com ela.

"O amor dela pelos pais era maior que o mundo. Era do tamanho do seu coração. Era um amor tão lindo e suave que parecia uma prece." pág 8

Mas agora Cindy e Jefferson não vão mais vir uma vez por semana, agora virão, se puderem, uma vez por ano. Anny fica muito triste e pede por tudo que não a deixem; mas o emprego de seus pais requer compromisso total, além de ser perigoso... A menina não tem ideia do que fazem.
Anny fica ainda mais triste quando descobre que morará com sua professora Jane, que mora na pequena casa em frente a mansão onde ela mora.
Jane é uma mulher sem nem um pingo de amor ou piedade em seu coração; mora com seu marido Hermes, um homem que há muito tempo esqueceu de viver e, naquela casa, não existe cor nem luz, até Anny chegar.

A menina passa por todo tipo de humilhação e privação. Ela não pode sentar à mesa, não pode sentar no sofá, nem assistir televisão ou ouvir rádio, e são apenas duas refeições por dia; não pode falar com Jane ou Hermes se não for algo importante; tem que varrer e lavar toda a louça, não pode nem afastar as cortinas e olhar a rua pois seu pai pagou muito bem para que Jane não permitisse ela sair pois homens maus podiam se vingar de Jefferson fazendo mal a sua filha.

"A vida é como uma partida de xadrez, se não se consegue em um dia, deve-se tentar no dia seguinte, e nunca deixar de acreditar - Anny dizia para Tiara."Pág 26

A única alegria de Anne é contar os dias para que o inverno chegue e com ele a neve... É quando a neve chega que seus pais aparecem, uma vez por ano. Como se sente muito só o tempo todo, ela passa seu tempo jogando xadrez e cuidando do jardim que está sem flores e sem vida a muito tempo. Com o tempo e muita dedicação de sua parte, ali começam a brotar lindas flores e amizades...
É nesse cenário, no jardim, que Anny conhece Pepeu, um jovem artista que aparece do nada para trazer ainda mais luz e esperança para os dias da menina. Ele logo se torna seu melhor amigo, como um irmão mais velho, sempre pronto para ouvir o coração cheio de saudades da menina. Ele, com o tempo, vai contar-lhe sua triste história, que ele guarda dentro de si à 7 chaves.
Anny encontrou um amigo que mais parecia um anjo, ou Pepeu era realmente um anjo? Apenas ela podia vê-lo e sentir sua presença, mais ninguém. E eles, juntos, formavam uma família.

Anny tem um coração imenso, ama com toda a sua alma e faz de tudo para afastar pensamentos negativos, deixando apenas sentimentos puros e bonitos em seu interior, nunca medindo esforços para ajudar o próximo; buscando sempre motivos para sorrir e acreditar, tendo fé em Deus e no destino.
Mas toda essa pureza e delicadeza presente na menina só provocava raiva em Jane, e a convivência com aquela mulher asquerosa e cheia de ódio estava a cada dia mais difícil. E sempre quando as coisas ficavam ruins anjos apareciam... Primeiro veio Pepeu, seu amigo e irmão, e depois veio uma mulher, Nicole, sobrinha de Jane, que vendo a situação da menina naquela casa de pôs a ajudar e fazer dos dias de Anny dias mais bonitos e a espera pelos seus pais mais suportável.


"Não podemos esperar das pessoas mais do que elas estão prontas para nos entregar." Pág 62

As desventuras que Anny vive são tão tristes e cruéis que toca o coração do leitor e trás uma forte emoção a cada virar de páginas. É uma história triste, sim, mas linda e cheia de lições importantes. Uma pessoa tão positiva e cheia de amor como a Anny é difícil encontrar na vida real, longe do mundo dos livros. A felicidade que a menina encontra nas pequenas coisas do dia a dia faz o leitor repensar sobre as próprias atitudes.

Essa história começa no ano de 1947 e se passa na Inglaterra em um cenário pós segunda guerra. Por se passar fora do Brasil eu tive um certo medo de não conseguir imaginar aquele cenário e até achar forçado da parte da autora. Mas eu sinceramente gostei disso no livro, dessa coragem da autora de criar uma narrativa que se passa longe de seu país de origem e onde os costumes e o clima são diferentes do nosso.

A narrativa é toda em terceira pessoa, e a escrita da Fabiane é uma delicia. A narrativa flui muito bem, pelo menos até chegar ao final...
Vi algumas pessoas comentando sobre o final e afirmando que essa foi a melhor parte do livro. Eu discordo. O livro todo é lindo e de leitura fácil e rápida, mas o final eu achei meio repetitivo e um pouco maçante. Não tenho dúvidas de que o desfecho foi bom, mas eu esperava mais dele. E sobre o livro ter 400 páginas eu achei um pouco demais, poderia sim ter sido encurtado em 350 páginas e ainda seria maravilhoso.

A personagem principal é a Anny, mas existem outras histórias de outros personagens presente no livro. Temos a história de Pepeu, que é uma história de amor interrompida; a história do senhor Hermes; e também a história da irmã de Jane, mãe de Nicole, que foi morar no Alasca após a morte do marido. Essas histórias lindas e tristes ao mesmo tempo fizeram com que o livro não ficasse entediante e acrescentam muito à história. Ah, temos também partes que narram o que os pais de Anny estão fazendo.

"Ele esboçou seu sorriso largo e contagiante, daqueles que fazem todos sorrir também. Um sorriso calmo, sem pressa, um sorriso de menino, mesmo que no rosto de um pequeno homem. Um sorriso sincero, conquistador, desafiador e, ao mesmo tempo, desbravador... De um mundo sem limites. Tudo que havia naquele sorriso era reflexo do que a simples lembrança do amor trazia a Pepeu." Pág 71

Jogando Xadrez com os Anjos é um drama, e como a maioria dos dramas, trazem fortes emoções a quem o lê. Eu sofri junto a Anny e também me diverti junto a ela.
A escrita da autora é muito boa! Ela ambientou a história em outro país e fez isso de uma maneira incrível... o Brasil só é citado nas últimas páginas, mas eu gostei disso pois Fabiane sabia o que estava fazendo.
Olhando no facebook da autora eu vi até que foi traduzido para o inglês, olha só que maravilha!
Eu sei que muitos de vocês não curtem drama (eu adoro), mas eu acho que deveriam conhecer essa belíssima história e sua linda e iluminada protagonista.

site: http://umaleitoravoraz.blogspot.com.br/
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Grazy 23/10/2013

“… – Quando a neve cair, vou estar com você… E quando a neve se for , vou lembrar de você… Faça chuva ou sol , vou sorrir ao pensar…Que a levo em meu coração…”

Sabe quando você entra em uma livraria e se apaixonada à primeira vista por um livro? Então, apesar de acontecer comigo todas às vezes que entro em uma, dessa vez, de alguma forma, foi diferente. Não sei explicar ao certo como foi, mas houve essa ligação. A única certeza que eu tinha, é que precisava do livro; precisava ler e tê-lo em minha estante. A história gira em torno Anny, uma garotinha incrível, de apenas 8 anos, que vive os momentos de tristeza herdados pela Segunda Guerra Mundial, e que afetou muitas pessoas. Porém, em meio a todo o sofrimento, a pequena Anny nos apresenta uma história incrível e fascinante à cada página lida. Ela vive em um casarão, apenas com a empregada, pois seus pais, que tem um trabalho muito suspeito, ficam fora a semana inteira e só tem o sábado para ver a filha. Seu amoroso pai, Jefferson, a trata como uma verdadeira princesa, e faz de cada sábado único e inesquecível; principalmente a partir do dia em que ele trouxe um jogo de Xadrez feito de cristal para eles jogarem sempre que possível, devido a mãe, Cindy, não ser gostar muito da filha. Extremamente fria e focada no trabalho, a determinada Cindy não faz com que o amor da pequena Anny por ela diminua. A pequena ama os pais de uma forma tão linda e pura, que da toda uma magia especial para o livro. Em determinado momento Anny recebe uma triste notícia, que muda todo o rumo da sua história: os pais vão ter que ficar fora por mais tempo, devido ao trabalho. Com isso ela terá que morar com Jane, sua vizinha e também professora particular. A menina não aprova a ideia, mas não reclama. Aliás, Anny nunca reclama. A menina é de uma fé admirável e um coração enorme, aceita tudo o que lhe é dito e agradece sempre ao Papai do Céu. Acho que o que mais me prendeu neste livro é a fé da Anny, pois ela passa por momentos horríveis na casa de Jane; além de ter que cuidar da casa, come pouco, sai raramente e sofrer muito. E nada disso fez com que sua fé diminuísse. Cada vez mais aumentava junto com a saudade que sentia dos pais, que passaria a ver apenas uma vez por ano, sempre quando a neve começasse a cair, o que fazia dos dias de verão tão longos. Mas o destino tem várias surpresas para a pequena, uma delas é personagem Pepeu, que de cara virou seu melhor amigo, seu irmão, aquele que lhe dá carinho e amor enquanto os pais estão fora. Pepeu passava as tardes inteiras com Anny. Os dois jogavam Xadrez, contavam histórias, se conheciam melhor e se amavam. O amor mais puro que possa existir, a propósito. A jovem evoluiu sem deixar a inocência de criança, recorrendo ao seu próprio refúgio nos dias difíceis, onde, em sua mente criativa, criou o reino Xadrez, com seu Amado Rei Jefferson e tantas outros personagens que lhe davam força para enfrentar a vida. O Livro é encantador, não só pela forma que o autor narra a história, mas, também, pela mensagem que nos é transmitida. Confesso que me deixei muito abalar pela tristeza e sofrimento que a menina passa, o que me fez quase desistir do livro, mas ao mesmo tempo a força de vontade e a fé que ela tem, nos faz querer percorrer cada página com o intuito de saber o que vai ocorrer com a adorável e determinada Anny. A grande curiosidade é chagar ao final do livro para descobrir se ela vai conseguir passar por tudo sem desistir. Bem, com certeza, é uma história incrível, cada capítulo é uma surpresa diferente. E a pequena Anny - ah a pequena Anny hoje é meu exemplo de fé e amor. O que aprendi com ela, a tornou inesquecível em minha vida.

site: http://www.sayhiforthemoment.com/2013/10/hilivros-jogando-xadrez-com-os-anjos.html
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Lidy 23/06/2014

Jogando Xadrez Com os Anjos
Jogando Xadrez Com os Anjos _ Fabiane Ribeiro.
Por Lidiane Lira
"Essa história fala de anjos, em todos os sentidos em que eles possam
existir em nossas vidas".
As crianças vivem em seu mundinho próprio e o veem como algo sério, dotado de muito sentido. Sorrimos para elas. As crianças conseguem aceitar nossos sorrisos.
Se
zombamos delas, porém, elas fogem de nós e não hesitam em se esconder. Como adultos, há muito perdemos a chave que abre as portas da beleza desse mundo infantil.
Podemos observá-lo à distância, sentir a alegria e a atmosfera de aventura que fluem tão espontaneamente da imaginação da criança, mas não podemos entrar nesse
mundo.
Nós o perdemos para sempre. Já estivemos nele um dia, mas, ao longo do caminho da vida, perdemos a chave para abrir as portas desse mundo. Joseph E Girzone
Um Livro que não daria nada por ele em suas primeiras linhas.
Mas ele é um livro especial, é para pessoas sensíveis que ainda tem o
brilho de viver no olhar.
Cheio de pequenas histórias de fé, amor, otimismo, e sem dúvidas de
muita compaixão.
Anjos? será que eles existem?
Nesse livro, somos indubitavelmente levados a acreditar na existência
dessas pessoas ou criaturas cheias de luz, enviadas pelo "papai do céu"
para nos guardar, e proteger de todo mau.
Ele fala de sonhos, de amor, e bondade. Na sua essência mais primitiva
e profunda. Ele nos ensina a voltarmos a sermos crianças sem que
perdamos a pureza, o amor, e a bondade que esquecemos ao longo dos
anos.
Como eu disse, é um livro especial. Pra pessoas especiais. Se você está
preparado para uma grande lição de amor e inocência. Se você não
acredita mais em anjos, esse livro é perfeito pra você.
É hora de recuperar algumas coisas perdidas a tempos na sua vida.
Acordar para o que realmente importa.
#super indico Jogando Xadrez Com os Anjos _ Fabiane Ribeiro.
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Conceição 17/01/2021

Um livro de fato surpreendente!
Ganhei esse livro de aniversário não faz muito tempo de uma amiga muito especial para mim. Confesso que senti um breve conceito prévio sobre a capa e o tema ( me julguem) por isso e outros motivos pessoais deixei ele no fundo da minha caixa organizadora, mas no ano da catástrofe do Covid-19 o meu desejo de ler ressurgiu das cinzas e novamente Jogando xadrez com anjos não me parecia convidativo e depois de ler outros livros do tipo que gosto mais, decidi dar uma chance a ele e foi onde me apaixonei por Anny, Pepeu, Nicole e um tempo depois por Hermes. Senti ódio do Jeferson, Cindy principalmente e claro da Senhora Jane. Me surpreendi com cada capítulo e nao conseguia parar de ler e muitas lágrimas rolavam diante de algumas passagens emocionantes. Nunca havia lido um livro tão rapidamente e agora anseio pela continuação de jogando xadrez com anjos que é dançando com borboletas. Gostaria de por no mundo uma garotinha com a mesma fé, força e perseverança da Anny, eu queria ser igual a Anny?? fiquei triste pq ela merecia ter tido a vida que merecia ter, mas ela mesmo soube entender os desígnios de Deus em sua vida. Um belo livro repleto de ensinamentos.
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Renato 25/04/2019

Bom,porém poderia ser excelente
Nem sou muito de fazer resenha aqui mas achei interresante fazer desse livro kkkk
Vamos lá.
Primeiramente, o livro é bom? Eu achei bacana,interessante em algumas partes,outras partes arrastado demais principalmente essa história de Charlote e os aleúte, fiquei tipo??????
Acho que o maior erro do livro é a falta de publico alvo,a linguagem é muito infantil mas não pode ser considerado infantil pelas barbaridade que a jane fazia com a anny por exemplo. Por falar em linguagem infantil outra coisa que achei estranha e que se a autora não contasse que a anny cresceu a gente não percebia pq os pensamentos dela era os mesmos kkk os tipos de diálogos era o mesmo,não sei se por passar tanto tempo presa ou o que.
Sem contar que ela é boazinha até demais,chega dar raiva,essa jane devia ser presa tantas vezes,qualquer adulto entregaria ela mesmo com o pedido de uma criança,uma mulher surra uma criança a ponto dela quase morrer e no fim fica por isso mesmo? Para.
Além do mais ela não é boazinha só com a jane mas tbm para com os pais mais ausentes que tudo.
Sobre os pontos que podia ser mais explorados eu colocaria o manicômio,pra que ela foi parar lá se saiu com um dia e o pior ,avisado aos seus amigos por um espírito de uma mulher morta kkkk essa história de bety lou estragou boa parte do livro.
Mas como nem tudo são críticas,o livro é fácil de ler,te deixa apreensivo e na maior parte do livro (tirando a parte da Charlote) com vontade de ler mais.
Renato 25/04/2019minha estante
Porém com vontade só o primeiro livro mesmo kkkk vi que tem continuação,vou animar ler não


Marcos.Coelho 30/05/2022minha estante
Essa do aleúte foi só mais uma entre tantas outras pontas desnecessárias que a autora inseriu na história, mas confesso que se tirar o contexto e isolar esse episódio, o romance de Charllote com o aleúte Lipsha tem bem mais sal que o de Pepeu com Ângela... pense num casal sem graça.




Kau 17/11/2021

livro espírita muito forte?
Foi o primeiro livro "grande" que li na minha vida e o que me fez gostar de ler, li quando ainda era criança mas não aconselho pra quem tem menos de 14 pq tem alguns gatilhos e a história é bem triste, é um livro espírita, é emocionante, a escrita é boa e fácil de entender?
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