Glimmerglass

Glimmerglass Jenna Black




Resenhas - Glimmerglass: O Encontro de Dois Mundos


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Amanda Carneiro 04/03/2012

www.primeiro-livro.com
“Na minha idade, eu passava a maior parte do tempo tentando convencer as pessoas de que eu não era só uma criança, mas naquele instante, eu queria ser. Eu queria que cuidassem de mim, que tirassem as responsabilidades dos meus ombros, que houvesse alguém para tomar as decisões difíceis por mim.”
No primeiro livro da série Faeriewalker, conhecemos Dana, uma garota que, desde cedo, aprendeu a se virar sozinha, devido aos problemas que sua mãe alcoólatra se metia.
Assim que nasceu, sua mãe a levou para o mundo mortal e desde então vinha fantasiando seu pai (Seamus Stuart) como um monstro, cujo lugar onde morava, não passava de um lugar cheio de problemas.
Dana cresceu nesse mundo, trocando a cada um ano e meio de cidade para que o misterioso pai não as achasse. Dana, cansada de viver nesse mundo, decidiu fugir de casa e ir até seu pai.
Chegando em Avalon, ela mal podia imaginar o que estava a sua espera. Seu pai estava preso e, por isso, sua tia Grace a pegou e prendeu-a num quartinho, alegando que era para seu bem. Depois de certo tempo lá, Ethan e Kimber a resgatam, mas eles são do grupo unseelie (Dana é de seelie) e só tem interesses políticos em cima dela, já que é uma faeriewalker.
Os dias tornam-se mais atordoados para a jovem, que, além de se apaixonar pelo rival, Ethan e tornar-se melhor amiga de Kimber, é perseguida por diversas pessoas que querem vê-la morta e ainda conhece Keane.

OPINIÃO
Uau! Se tivesse que usar uma palavra para descrever este livro, com toda certeza ela seria: surpreendente!
Nunca fui fã de fantasia, mas este livro fez minhas opiniões virarem de cabeça para baixo... Avalon é aquele lugar que ninguém gostaria de ir! Achei Dana super inteligente para ter apenas dezesseis anos. Claro, às vezes ela age imaturamente, mas não a culpo, pois sua vida tinha se tornando um verdadeiro pesadelo.
Percebi que a autora tem certa quedinha por caras de cabelos compridos e lisos (todos os personagens são assim), mas definitivamente imaginei meu Ethan com cabelo curto e meio bagunçado à la estilo Étienne.
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Angelica Brezel 01/12/2012

Eis um livro teen bacana!
Desde que vi essa capa linda, a série Faeriewalker, de Jenna Black, começou a me conquistar.

Gostei de Glimmerglass (primeiro volume da série), principalmente, por três motivos: personagem principal determinada, trama criativa e livro bem escrito.

A história é sobre Dana Hathaway que, cansada de morar com a sua mãe alcoólatra, foge para Avalon em busca de seu pai.

Dana nunca conheceu o pai, pois a sua mãe não permitia o contato entre ambos.
Algumas vezes, quando indagada, a mãe de Dana dizia que o pai era um ser malévolo e, por isso, não queria que eles se conhecessem. Já, em outras, dizia que havia amado muito o seu pai e que ele era uma pessoa muito importante em Avalon. Tão importante que, se Dana tivesse qualquer contato com ele, estaria correndo risco de morte.

Dana nunca se convenceu com as histórias narradas por sua mãe, principalmente, porque não eram coerentes. Além disso, ela não aguentava mais viver com a mãe!
As crises devido ao álcool eram frequentes, ela não conseguia ter amigos ou namorados devido as constantes mudanças de cidade e, também, não aguentava mais ter que ser a “adulta” responsável por tudo. Se não fosse por ela, nem a conta da luz seria paga. Resumindo, a sua mãe realmente era indulgente com tudo.

Em vista disso, Dana resolve fugir de casa. Arruma sua mochila e parte para Avalon em busca de seu pai.
No entanto, ao chegar lá, percebe que nada será tão fácil como havia imaginado...

Obs.: se você pegar esse livro achando que irá se deparar com a Avalon descrita por Marion Zimmer Bradley, autora de “As Brumas de Avalon”, tomará um grande susto! Pois, é beemmm diferente!

No livro Glimmerglass, Avalon é uma cidade localizada em uma montanha.
Ao olhar dos humanos, Avalon é uma cidade como qualquer outra.
No entanto, não é qualquer um que pode entrar na cidade e, além disso, existem diversos tipos de seres “estranhos” morando lá.

No momento em que Dana chega a Avalon, não demora muito para descobrir que está tendo uma grande disputa política pelo poder da cidade. E, quando menos espera, ela se vê em meio a toda essa disputa.
Sem mais nem menos, começa a ser perseguida por todos os cantos da cidade. E, com o desenrolar da trama, Dana descobre o porquê disso tudo.

Um dos motivos é que ela é uma Faeriewalker, um ser muito especial que consegue enxergar Glimmerglass, o limiar entre dois mundos.

Juraaa que vou contar para vocês mais alguma além disso!! Só posso dizer que assim que Dana descobre ser uma Faeriewalker, a história fica muito legal!
Ela faz amizades, arranja inimigos e, também, fica “caída” por um garoto, quer dizer, um elfo.

O livro contém ação do início ao fim. Além disso, conta com mistério e uma pitada de romance.
No decorrer da história, você irá se deparar com elfos, fadas, cavaleiros, humanos etc.

Gostei bastante da personagem principal, pois, apesar de ter apenas 16 anos, ela é corajosa, decidida e não possui medo de arriscar.
O romance não é meloso como na maioria dos livros teens. Então, isso foi para mim, mais um ponto positivo!

Enfim, achei bem legal e não vejo a hora de ler a continuação!

Outra coisa que eu não poderia deixar de mencionar é o capricho da Universo dos Livros com a parte gráfica! A capa é linda, com “brilhinhos”, que dão um toque mágico e especial ao livro.

Recomendo a leitura para aqueles que adoram uma boa aventura teen repleta de fantasia e mistério!

* Confira outras resenhas em http://pensamentotangencial.blogspot.com
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tiagoodesouza 29/12/2011

Glimmerglass | @blogocapitulo
Hoje vou contar para vocês minhas impressões sobre o primeiro livro da série Faeriewalker. Glimmerglass é o primeiro livro com fadas como personagens principais que eu li. Conta a história de uma garota mestiça que descobre ter uma importância crucial nas terras de Avalon. Ao contrário do que se pode imaginar, ela não se descobre meio-fada. Ela sabe o que é desde o princípio.

Dana Hathaway tem apenas dezesseis anos e já tem que controlar as coisas em casa porque a mãe, Cathy, não para de beber. Eu gostei de Dana por ela não ser a típica mocinha frágil comum às histórias. Como toda menina, ela tem seus momentos de sensibilidade. Mas ela não evitará meter a mão na cara de alguém se achar necessário.

Eu achei o começo do livro muito acelerado e, portanto, um pouco confuso. Dana, cansada das bebedeiras da mãe, decide procurar o pai que nunca viu na vida para morar com ele na misteriosa Avalon, o único lugar no mundo em que magia realmente acontece.

“Nunca vi meu pai, mas mamãe me contou tudo a respeito dele. A história variava dependendo do estado alcoólico ou depressivo no qual se encontrava. Só tenho certeza mesmo de que ela nasceu em Avalon e morou lá boa parte da vida dela, e que meu pai é algum tipo de mandachuva do mundo das fadas. Só que ela não sabia disso até eles começarem a sair. Descobriu mais ou menos na época em que engravidou de mim e saiu de lá antes que alguém soubesse disso.” Pág. 09.

A parte romântica da história aparece quando Ethan, acompanhado de sua irmã Kimber, aparecem para salvar Dana de uma ameaça. Ethan é bonito e misterioso e desperta a atenção de Dana de todas as maneiras possíveis. Ele terá alguns momentos em que a gente o chamará de cachorro e, permitam que eu fale, com razão. Apesar de ele ter apenas dezoito anos, ela o considera um pouco velho e atrevido mesmo para os padrões feéricos. Ele é aquele tipo de cara capaz de fazer tudo o que o pai mandar sem pensar muito nas consequências até que elas apareçam e revelem mais do que ele poderia imaginar.

“Senti a respiração presa na garganta, e um tremor agradável percorreu minha espinha. Seus olhos, normalmente claros, estavam escuros e com as pupilas dilatadas, e ele olhava para mim como se eu fosse um bocado de doce que ele estava morto de vontade de comer.” Pág. 119.

Quando eu comprei esse livro, eu esperava que houvesse mais magia na história. Afinal, a série é sobre fadas e a ideia preconcebida que a maioria de nós tem na cabeça é que fadas possuem varinhas de condão para invocar seus poderes e possuem asas. Na verdade, há magia na história, mas não tanta quanto eu esperava. Ela é bem sutil, na verdade. E, lamento informar, as fadas em Avalon não voam. Pelo menos, não nesse primeiro livro. Mas possuem uma força física fenomenal.

A autora conseguiu me cativar por colocar sempre alguma coisa acontecendo na história, mantendo o ritmo e não deixando de lado as outras situações, como o romance e a preocupação de Dana referente a tudo que Avalon pode representar. A história conta com poucos personagens, cada um tendo seu momento dentro da história para ser conhecido, amado ou odiado. Excetuando um ou outro que aparece mais para o final, sem termos chances de os conhecer bem no primeiro livro.

Tem alguns momentos engraçados por causa de Dana e seu guarda-costas Finn que o pai dela, Seamus Stuart, contratou para segui-la enquanto não estivesse por perto. Os momentos de ação e mistério são bem espalhados para realmente aguçar nossa curiosidade. Não se deixe enganar pela palavra "política". A leitura é leve e a política não é tratada de forma tão intensa.
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Madson 21/11/2011

Julgar o livro pela capa...erro terrível!
Eis que estava passando a tarde na saraiva, esperando meu irmão terminar de participar de um campeonato de video game, e então descidi ler um livro que estava na minha meta de leitura. Adicionei Glimmglass porque havia gostado da sinopse e da capa. Erro gigantesco.
O livro começa te introduzindo a um mundo onde a protagonista é uma menina filha de um homem fada (?)...já começa confundindo a cabeça; é obvio que a menina sabe que é meio fada, mas essa informação é jogada sem mais nem menos. Logo depois, ela joga outra informação: os humanos são plenamente cientes da existencia dessas criaturas, onde até há uma cidade dentro de londres onde fadas podem coexistir com humanos e as pessoas tem até que passar por uma alfândega para entrar!
Isso foi o suficiente para me fazer abandonar o livro nas primeiras 50 páginas. Então fica a dica: não perca seu tempo.
P.s: troquei Glimmglass pelo livro Numbers: tempo de fuga de Rachel Ward, que com certeza é beeem melhor.
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@ARaphaDoEqualize 03/02/2012

[RESENHA] Glimmerglass: O Encontros de Dois Mundos
RESENHA ESCRITA PARA O BLOG http://equalizedaleitura.blogspot.com PROIBIDA CÓPIA TOTAL OU PARCIAL.

Quando eu recebi Glimmerglass, quase me derreti toda por conta dessa capa. Que - capa - mais - linda! Ela é toda cheia de brilhos, que em um primeiro momento você pode até pensar que é strass, mas não. É apenas um feito que ficou muito lindo e combina totalmente com as cores e harmoniza com a estrutura em si.

Dana Hathaway é uma garota que está fugindo dos seus problemas. E dizendo assim, pode parecer que são os costumeiros problemas que todos os adolescentes tem, mas não é assim. Desde muito nova ela teve que aprender a cuidar de si mesma e da mãe alcoolátra. Teve que aprender a controlar os gastos e fazer com que a mãe ficasse sóbria para trabalhar pelo menos para pagar o aluguel da casa. Cansada dessa rotina e da vida deprimente, ela parte em busca do pai, largando a mãe para resolver seus próprios problemas. Seu pai é um feérico que tem uma influência política em Avalon, a ilha celta em que as fadas habitavam. Ela, sendo filha de humana com féerico, descobre que é na verdade uma Faeriewalker, ou seja, consegue ir de um mundo ao outro: o dos humanos onde não existe magia e possue tecnologia e para Farie onde não se tem tecnologia mas possue magia. Então, ela começa a ser valiosa exatamete por esse dom raríssimo de poder transitar de um mundo para o outro.

Nunca vi meu pai, mas mamãe me contou tudo a respeito dele. A história variava dependendo do estado alcoólico ou depressivo no qual se encontrava. Só tenho certeza mesmo de que ela nasceu em Avalon e morou lá boa parte da vida dela, e que meu pai é algum tipo de mandachuva do mundo das fadas. Só que ela não sabia disso até eles começarem a sair. Descobriu mais ou menos na época em que engravidou de mim e saiu de lá antes que alguém soubesse disso.


A autora não escreveu nenhum personagem principal que eu tenha caído de amores. A Dana é insuportavelmente chata e como ela não sabe lidar com a situação toda em que está metida, acaba sendo infantil e repetitiva. Compensa no entanto, com a escrita e com o enredo e algumas situações engraçadas e histórias envolventes. Aaah sim, tem o Keanu... o Keanu *suspiros* Ele aparece em um momento bem legal e ele é malvado, ele luta, ele bate em tudo, ele protege, ele provoca... Acho que será um dos personagens que vai agradar a maioria.

Uma coisa que eu gostei: a temática de fadas. Eu não sei mundo a respeito desse mundo, mas fico encantada quando leio algo a respeito, mas se não fosse pela Ju me falar que Avalon já tem uma lenda e que a história do livro foi baseada em cima disso, eu ficaria ainda mais perdida. A autora joga as informações e se você não tiver a base, vai ser um pouco difícil de entender toda a temática. Poderia ter um prefácio falando a respeito dessa lenda, em que a autora escrevesse com as próprias palavras. Ficaria místico e ideal para o enredo todo. Se vocês quiserem ler a respeito da lenda, coloquei um resumo abaixo:

Avalon é uma ilha lendária da lenda arturiana, famosa por suas belas maçãs. Ele aparece pela primeira vez Historia Regum Britanniae ("A História dos Reis da Bretanha") de Geoffrey of Monmouth como o lugar onde a espada do Rei Arthur Excalibur foi forjada e posteriormente para onde Arthur é levado para se recuperar dos ferimentos após a Batalha de Camlann. Como uma "Ilha dos Bem-aventurados" Avalon tem paralelo em outros lugares na mitologia indo-europia, em particular a Tír na nÓg irlandesa e a Hespérides grega, também conhecidas por suas maçãs. Avalon foi associada há muito tempo com seres imortais, como Morgana Le Fay.

Avalon era uma ilha lendária encantada onde "Excalibur", a espada do Rei Artur tinha sido forjada e para onde o próprio rei tinha voltado vitorioso depois da sua última batalha para ser curado de um ferimento mortal.

Em algumas versões, Avalon é regida por Morgana, uma sacerdotisa da antiga religião rodeada de nove donzelas sacerdotisas responsáveis pela cura de Artur, deitado numa cama de ouro. Numa outra versão ela é descrita como sua meia irmã.

Em uma outra versão, o Rei Arthur é ferido em combate, e então levado pela Dama do Lago a uma Avalon mística do além, paralela ao mundo real, onde Artur permanece retirado desse mundo, tornando-se para sempre imortal.

Em algumas versões da lenda, ele não resiste à viagem e morre, tendo sido enterrado então em Avalon; em outra versão, ele estaria só dormindo, esperando para voltar num futuro próximo, pois, a ilha seria um refúgio de espíritos, a qual permitiria a ele permanecer vivo por meio das artes mágicas.


Uma coisa que eu odiei no livro inteiro: Ethan. Os personagens masculinos não tem que fazer você se apaixonar por eles, mesmo os malvados? Aqui é o contrário. Ele é arroganet, presunçoso, manipulador. Não gostei de diversas atitudes dele no livro e quando descobrimos ainda mais a respeito da sua vida e da irmã Kimber - que por sinal, foi a única que eu gostei mesmo -, também fiquei com a sensação de que ele é covarde.

Quero ler a continuação Shadowspell que já me avisaram ser muito melhor do que esse primeiro livro.A diagramação é simples, mas também não pesquei nenhum errinho.
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Lenny 13/03/2012

Glimmerglass (Jenna Black)
Dana Hathaway é uma garota de 15 anos, que tem que aguentar sua mãe alcólatra, que age como se fosse a filha, e não o contrário.

Dana está cheia de ter que aturar as bebedeiras da mãe, enquanto ela tem que sofrer com as consequências. Já mudou tantas vezes de colégio, que perdeu a conta.

Ela cansou de ter que ser a adulta, enquanto sua mãe fica agindo como uma louca, então ela resolve fugir de casa e ir atrás de seu pai que é um Feérico, e vive em Avalon, mas que ela nunca viu em toda sua vida. Ela acha que indo pra lá poderá finalmente ter uma vida normal, sem ter que lidar com problemas adultos e simplesmente viver a vida dela e ser uma adolescente normal. Mas ela estava totalmente enganada.

Ela mal pois os pés em Avalon e já tem alguém querendo matá-la. E ainda por cima não sabe se pode confiar no seu pai e nos seus novos amigos, incluindo o Ethan, o garoto que ela tá afim.

O livro me surpreendeu um pouco, porque esperava mais magia, mas mesmo assim foi uma história nova e diferente. E a primeira de fadas que já li.

Os personagens são fáceis de entender, só que tive mais simpatia com uns do que outros.

A Dana é legal e tudo mais, ela consegue ser madura e inteligente às vezes, mas tem vezes que age como boba, principalmente se está com o Ethan.
O engraçado dela, é quando está tentando se adaptar à Avalon, sem as coisas que ela mais gosta, como o café.

O Ethan tem poderes legais e é corajoso, mas não me impressionou tanto, como deveria. E não consegui imaginá-lo de cabelo comprido.
Já a irmã dele, adorei. Ela é durona, só que é super legal, principalmente quando fazia aquela bebida exótica.

Agora um dos meus personagens favoritos, foi o Keane, ele dá aulas de luta pra Dana, e apesar de aparecer só no final, foi o que animou mais a história, apesar de aparecer pouco. Ele tinha um jeito roqueiro e era meio mal-humorado, mas achei mais fácil imaginar ele do que o Ethan.

A Jenna Black escreve muito bem, e a capa desse livro ficou extremamente linda e mágica rsrsrs

Ps.: Só espero que a continuação tenha mais magia.
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Veneella 12/04/2012

Mais em http://www.bookpetit.com/
Resenha Completa: http://www.bookpetit.com/2011/12/glimmerglass-faeriewalker-1-jenna-black.html

(...)
A mitologia do livro é super diferente e inusitada, no início foi difícil pra mim imaginar Avalon como um ponto turístico cheio de lojas da Gap e Starbucks pra todos os lados, com típicos turistas humanos com coisas do tipo camisetas "I ♥ Avalon", zanzando no meio de criaturas mágicas.

Depois desse choque inicial é mais fácil entrar no clima do livro, e você consegue focar mais nessa coisa toda de Faeriewalker. Foi ótimo não terem traduzido o termo, essa era uma das coisas que eu mais tinha medo de encontrar na versão em português; graças ao bom Deus, a Universo fez um ótimo trabalho na tradução. Mas enfim, a autora fez um trabalho muito bom no que diz respeito aos detalhes envolvendo toda essa nova mitologia; Faeries não podem entrar e fazer magia no mundo humano, e tecnologia humana não podem entrar na cidade de Faerie, exceto quando protegido pela aura de um faeriewalker.

(...)
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Gabi Lima 23/09/2012

Glimmerglass conta a história de Dana Hathaway, uma menina de uns 16 ou 17 anos (não lembro agora) que não aguenta mais viver com sua mãe, Cathy, por ela ser uma alcoólatra que sempre deixou todas as responsabilidades para Dana. Mas ela não é uma garota normal, ela é filha de um feérico (referente a fadas) que vive em Avalon e o qual nem sabe de sua existência.

Dana entra em contato com seu pai, Seamus, e vai para Avalon buscando uma vida diferente, mas o que encontra lá não corresponde muito as suas expectativas. Primeiro porque Seamus está preso e ela precisa ficar com sua tia Grace que digamos que não seja flor que se cheire. Ela esconde Dana, pois Seamus é um homem poderoso e várias pessoas poderiam querer fazer mal a ela para atingir seu pai. Dana é salva por Kimber e Ethan (*-*) dois feéricos que possuem praticamente a mesma idade dela. A história começa a se desenvolver por aí e Dana se vê cada vez mais envolvida no mundo político de Avalon, além de descobrir algumas coisas interessantes sobre si mesma.

Confira o resto da resenha em: http://livrofilmeecia.blogspot.com.br/2012/02/resenhaglimmerglass.html
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patyalgayer 23/02/2012

Leia no blog: http://www.magicaliteraria.com/resenha-glimmerglass-o-encontro-de-dois-mundos-de-jenna-black/

Glimmerglass foi o primeiro livro sobre fadas que li – tirando, é claro, os contos de fadas e histórias infantis, mas isso não conta – , e confesso que estava com algumas ressalvas quanto ao tema antes de começar a ler. No entanto, a história do livro me surpreendeu! É uma trama muito bem desenvolvida, escrita com maestria, com muita originalidade, virei fã!!
Como a história dispensa apresentações – já que a sinopse já fala tudo o que posso contar sobre o livro – , vou me ater às minhas impressões a respeito. Que, como disse antes, foram muito positivas, em quase todos os aspectos do livro. A começar pela protagonista, Dana Hathaway, que é uma garota forte e independente, diferente de muitas das mocinhas de séries que vemos por aí; Dana é muito centrada, não age por impulso, e conquista por todas as suas virtudes. Aliás, todos os personagens foram primorosamente construídos, com características bem pronunciadas e participação marcante na história! Desde Kimber, a garota feérica que parece um tanto “gelada”, mas acaba se tornando uma boa amiga, até a cruel e multifacetada tia Grace, todos os personagens acabam mostrando a que vieram.
O estilo de escrita de Jenna Black é leve, dinâmico e descontraído, fazendo com que você devore páginas e mais páginas sem querer largar o livro. A narrativa em primeira pessoa, sempre do ponto de vista de Dana, faz com que entendamos todos os perigos e incertezas pelos quais a personagem passa; de fato, a sensação de não poder confiar em ninguém se torna quase palpável no decorrer da trama, dando um realismo impressionante à história! Difícil não se envolver com Dana, solidarizando-se com seus problemas e torcendo para que finalmente tudo melhore…
Aliás, problemas é o que não falta na vida de Dana! A garota vive com a mãe, com sérios problemas de alcoolismo, e é praticamente a adulta da casa desde que se conhece por gente; então, quando finalmente cansa desta situação, resolve encontrar e conhecer o pai, um influente feérico que vive em Avalon. No entanto, é aí que começam os reais problemas da garota, que acaba ficando sem saber o que seria pior: se viver com a mãe, vendo-a se autodestruir pouco a pouco, ou com o pai, em um ambiente um tanto quanto perigoso para a garota. Difícil, não? Eu até agora não consegui decidir qual destino seria pior! o.O
Os aspectos gráficos de Glimmerglass são impecáveis: desde a capa, simplesmente linda com seus pontos brilhantes, até as folhas amareladas e de boa qualidade, passando pela diagramação perfeita e tamanho de fonte mais que satisfatório, tudo foi feito com muito capricho e cuidado pela equipe da Universo dos Livros. A tradução foi bem feita e a revisão é bem satisfatória (tirando uns errinhos que achei no decorrer da leitura, nada tenho a reclamar), o que completa o quadro geral da obra. Enfim, com certeza recomendo este livro, e vou ficar aguardando ansiosa pelo meu exemplar de Shadowspell, pra continuar este excelente história! Nota 9 para o livro, 298 páginas de pura emoção!
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Igra 14/01/2012

Glimmerglass - o encontro de dois mundos
Glimmerglass – O encontro de dois mundos, para quem não sabe, é o primeiro livro de uma trilogia (concluída) que se chama Faeriewalker. O livro conta a história de Dana, uma menina americana que decide fugir de casa depois de anos tendo de conviver com a mãe alcoólatra. Determinada a achar o pai, que vive em Avalon, o único lugar do planeta em que o mundo mágico se cruza com o mundo real, ela pega um avião e cruza o oceano. Mas Dana não percebe que, se antes achava que tinha sérias dificuldades com sua mãe, agora os problemas realmente desesperadores irão atormentá-la.

Você já nota, logo no início, que o livro não segue a mesma linha de outros YA’s sobrenaturais que fazem as coisas acontecerem de forma gradual. Isso porque Dana sempre soube que não era uma adolescente comum. O que, devo acrescentar, já adiantou um pouco a história, porque a autora não precisou perder tempo nos contando como ela descobriu. Acontece que a protagonista é filha de um feérico poderoso com uma humana, o que fez com que ela fosse exatamente 50% mágica e 50% comum. Isso a torna uma Faeriewalker: uma pessoa que pode viajar entre o mundo mágico e o real, levando magia para a dimensão que conhecemos e tecnologia para Faerie (o lado mágico). Isso obviamente faz com que Dana seja alguém importante. Pior: ela acaba sendo alvo de políticos que desejam usá-la em benefício próprio. O problema principal, na verdade, é que a maior parte desses políticos é da família.
(...)

Leia essa resenha na íntegra no Blog das Resenhas: http://mestredasresenhas.wordpress.com/2012/01/09/resenha-glimmerglass-o-encontro-de-dois-mundos/
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O Mundo da Mari 03/08/2011

Antes de começar, quero pedir milhões de desculpas sobre a imensa demora com o livro, mas eu terminei de ler, só não tive como parar para escrever a resenha no computador. Fico extremamente honrada com o carinho que a Universo dos Livros tem com o Doces Meninas, e por isso, de coração, sei que isso não se repetirá. E como vocês sabem, eu quase tive um infarto do miocárdio quando chegou. Já pela capa você sente que o trabalho foi feito com carinho e por isso, parabéns ao grupo editorial da Universo.

Dana Hathaway é uma jovem de 16 anos que mora no Estados Unidos com sua mãe alcoólatra e por isso é basicamente mais madura que a maioria dos jovens, justamente por ser responsável por pagar contas e escolher um novo lugar para morar, por causa do vício incontrolável de sua mãe e também por serem obrigadas e se esconderem do pai de Dana.

Tinha o receio de ser uma história de romance com envolvimento sobrenatural, mas ao ler a sinopse e perceber que tinha envolvimentos políticos e falar diretamente de um mundo no qual não é abordado, fiquei apaixonada. Se a história fosse de vampiro, eu juro que iria cair da cadeira, mas não, fui introduzida ao mundo das fadas. E gostei muito.

Logo no primeiro capítulo simpatizei com a personagem principal, porque apesar de jovem, ela é encantadoramente irônica e cética. As vezes tão madura e ao mesmo tempo muito menina. Essa mistura conflitante faz com que a história se torne bem real. É fácil imaginar uma menina que cuida da sua mãe com sérios problemas com bebidas, passando por situações constrangedoras, assumindo certas responsabilidades que aos 16 anos não devemos ter. E por isso, ela alimentou a esperança de conhecer seu pai, na vã expectativa de conseguir ser só uma adolescente ao seu lado. A autora fez bem em começar explorando o sentimento de fadiga.

O que inicialmente me deixou confusa é que o mundo da magia é de conhecimento de todos. Não por falta de explicação, mas eu ache meio absurdo ser “normal”. Dana é mestiça, filha de humana com um poderoso político de Avalon. O problema de Dana ao morar com pai é que ela é muito poderosa para seu próprio bem e por isso muitos a querem. Sendo uma faeriewalker, capaz de levar magia para fora de faere e também tecnologia ao mundo dos humanos, torna-se uma arma poderosa para os reinos de Avalon.

Glimmerglass só me desapontou no romance. Eu sei que eu não queria nada muito melado, mas tornou-se clichê Dana se apaixonar pelo misterioso que a sequestra. Tudo bem que nós não ficamos totalmente no escuro em relação a identidade de Ethan por muito tempo, mas tive a ligeira sensação de que ele era pra ser sexy e perigoso, quando na verdade pra mim, ficou foi muito exibido. A parte boa da equação é que existe mais um carinha fofo que pode conquistar do coração dela, e já tem a minha torcida.

A leitura é gostosa, porque fica nítido o quanto ela amadurece do primeiro capítulo ao último. O relacionamento com o pai dela e os amigos do novo mundo é bem detalhado e sincero. Ela percebe que sendo uma faeriewalker nunca vai ser normal, mas que talvez agora descobrindo quem ela é, possa encontrar-se no mundo. Gostei muito, recomendo e agora quero mais porque ainda há muitos mistérios a serem desenvolvidos
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Flah 29/01/2012

Glimmerglass - Jenna Black
Comprei esse livro quando fui a Bienal do livro do Rio de Janeiro ano passado e, sinceramente, não sei porque demorei tanto para começar a lê-lo. Além do mais, eu já estava de olho nele muito anos de ter ido à Bienal. Primeiro, as pessoas estavam falando realmente bem do livro. Segundo, a capa dele é maravilhosamente linda. E, sim, eu julgo demais um livro pela sua capa. Na verdade, não vou colocar as coisas dessa forma. Não é como se eu só comprasse livros com capas bonitas. Digamos, então, que a capa é a primeira impressão que você tem de um livro e, se ela for chamativa e bonita, com certeza eu irei olhar o resumo do livro com mais carinho ao comprar.

A mãe de Dana é um alcoólatra. Desde pequena, a menina teve que aprender a pagar as contas, cuidar da casa e proteger a mãe nos dias de ressaca. Além disso, aprendeu também a organizar mudança de casa e sumir sem deixar rastros, já que sua mãe tinha medo de que o pai de Dana a encontrasse e a levasse embora. Mas tal medo não é leviano. Seamus, o pai de Dana, é um dos figurões de Avalon, uma cidade mágica que simboliza a fronteira entre o mundo real, e o mágico. E Cathy sabe que sua filha correria perigo se fosse levada para lá.

Entretanto, nervosa e sem agüentar mais um episódio que fosse da bebedeira de sua mãe, Dana resolve sair de casa e procurar pelo seu pai. Ela só não esperava que todos os medos de sua mãe se confirmassem reais e que, de repente, ela se visse em um emaranhado de mentiras e jogos políticos, sem saber em quem confiar ou para onde correr.

Para começar, eu não gostei muito da narrativa (Esse foi um dos poucos pontos fracos do livro.). Assim, ela é bem gostosa, rápida e fácil; mas é só isso. Ela não tem nada demais. Não é o tipo de leitura que você marca as melhores passagens porque elas são geniais e inteligentes e precisam ser registradas. Eu sou contra encher a história de pontos desnecessários só para ela parecer maior, mas acho que um mínimo de cuidado com relação ao desenvolvimento é válido.

Outro ponto fraco é a falta de cuidado da editora com a revisão do livro. A capa é linda, o livro bem acabado, mas as páginas... Bem, deixam a desejar. Encontrei muitos erros de digitação, muitos erros bobos que poderiam ter facilmente sido corrigidos se houvesse uma revisão mais atenta. Normalmente, eu encontro um ou dois erros ao longo do livro; nesse, eu encontrei mais de seis.

Sobre a história, é maravilhosa. Adorei a trama criada pela escritora e a descrição de Avalon é fabulosa! Eu sou suspeita para falar já que adoro livros fantásticos que mexem com a parte mais criativa da sua cabeça, mas esse realmente superou todas as minhas expectativas. A hierarquia, a cidade, os Cavaleiros. Tudo foi criado para ser perfeitamente encaixado na trama. Meus olhos brilhavam todas as vezes que eles explicavam como funcionava a política em Faerie, ou como é a cidade de Avalon. Sem contar com a aparência deslumbrante dos feéricos.

Dana é o tipo de protagonista que eu gosto. Ao invés de ficar se escondendo atrás do seu macho, como uma tal Bella Swan, ela enfrenta o perigo com coragem. Talvez por ter sido acostumada a ter que se virar desde pequena, ela não pensa duas vezes antes de tomar uma atitude e assume seus erros sem pestanejar. Personalidades fortes que nem essa estão em falta nos livros hoje em dia. Ah, e eu não posso deixar de comentar que meu favorito nesse livro foi Keane. Sou suspeita, já que adoro caras rabugentos e irônicos. Ainda mais quando estes ainda são agraciados com beleza de duas esmeraldas no lugar dos olhos. Lindo e rabugento, não é um amor?

Admito que no começo do livro, achei que eu não fosse gostar. Principalmente, porque achei a leitura simples e sem graça demais. Mas, depois de certa página, você simplesmente não consegue mais parar e até mesmo os erros de digitação passam totalmente despercebidos. O livro ganha um fôlego totalmente novo e se encerra com um enorme gancho para próximo volume. Eu estou louca para ler a continuação e acho que não vou me aquietar até ter o livro em mãos.

Para ler mais resenhas, acesse: www.into-wonderland.blogspot.com
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Jubs 25/08/2011

[Resenha] Glimmerglass
VIA :: http://diariodeleitoracompulsiva.blogspot.com/

Esse livro ficou na minha estante por bastante tempo.. Claro que deixei a capa o mais a mostra possível... Por que será né people!!!

Sei que não devemos julgar nunca um livro pela capa!! Mas quem não consegue se surpreender com essa capa lindissima e ultra mega maravilhosa que encanta a todos????



Antes de ler estava cheias de expectativas, mas aí li uma resenha arrasando esse livro, resultado = ficou mais algumas semanas encostado lá no cantinho... Até que resolvi dar uma chance e não me arrependi em nenhum momento, tá em apenas 1 e vou explicar o por quê...

Dana Hathaway é uma jovem que está fugindo de casa pois não aguenta mais sofrer vivendo as bebedeiras da Mãe, e por isso procura seu pai. O pai dela é um figurão político de Avalon... Sim people, a ilha celta lendária em que habitavam as fadas (como a Morgana nas lendas arturianas), esse foi um dos pontos que amei no livro, esse resgate de Avalon e da cultura das fadas...

Como o pai dela é de Avalon isso significa que ele é um feérico!!! E ela uma mestiça que posteriormente acaba descobrindo ser algo mais... Descobre ser uma Faeriewalker, um ser que consegue tramitar pelos dois mundos, o dos Humanos onde não existe magia e a tecnologia impera e Faerie um mundo mágico onde ninguém pode passar com tecnologia, a não ser que você seja um Faeriewalker...

Assim ao chegar em Avalon, onde esses dois mundos se cruzam, Dana acaba sendo perseguida e ameaçada pois por interesses políticos muitos a desejam usar em virtude própria, uma dessas ameaças é sua própria tia Grace, irmã feérica de seu pai... O.O Que família adorável...

O pior é que ela fica presa nesse jogo político e sem ter ninguém em quem confiar pois todos a sua volta mentem ou estão escondendo algo. Um ótimo exemplo é Ethan, seu boy magia (literalmente pois é um feérico), que mostra-se um cavalheiro até que ela descobre as verdadeiras intenções de Ethan...

Vivendo nessa situação até o fim do livro e não sabendo admministrá-la, a Dana acaba me irritando... Eis aqui o que não gostei muito do livro... People não consigo entender a Dana, tem hora que ela ama a mãe, daqui a 5 segundos ela odeia, tá até entendo toda a situação, mas ela podia ser mais decidida nisso... e também que ingenuidade é essa a da Dana?? Até uma criança de 10 anos é mais esperta que essa personagem...

Mesmo não me apaixonando pela Dana eu recomendo esse livro para todos os fãs de Magia e Fadas!! É maravilhoso... Adorei toda a narrativa da Jenna Black, foi uma leitura agradabilíssima e com grandes correlações históricas (quem se lembra da Guerra das Duas Rosas??) e magníficas com a lenda de Avalon!!

Sou suspeita de falar pois sou apaixonadíssima por Magia, a Lenda de Avalon e Fadas (as verdadeiras que são más) e por isso amei esse livro e já estou na espera das continuações que são publicadas aqui pela Universo dos Livros!!!

E você já leu Glimmerglass?? Gostou da Resenha totalmente confusa?? Não esqueça de comentar, amo seus recadinho e opiniões!!
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Psychobooks 18/07/2011

Classificado como 4,5 estrelas no Psychobooks

Desde que recebi o e-mail de divulgação da Universo dos Livros, fiquei apaixonada pela capa e sinopse, então, imaginem a minha surpresa ao abrir o pacote (no elevador pra variar) e ver o livro lindão lá dentro! Só não fiz dancinha feliz porque tinha mais gente comigo...

Adoro livros que abordam o tema FADAS, e esse se passa em Avalon, então logo de cara já ganhou muitosa pontos comigo. A narrativa de Jenna é muito leve, fácil, gostosa, não me deixou largar o livro enquanto eu não cheguei à última página. Foi um ótimo começo de série! Não vou falar muito sobre o enredo, porque a sinopse já diz bastante sobre isso.

Dana é uma personagem cativante, tem suas qualidades e defeitos, mesmo estando em perigo, não é a típica mocinha sem graça que fica esperando as coisas se resolverem enquanto os outros lutam para cuidar dela. Ela sabe quando está sendo boba e vai cometer um enorme erro, ainda assim, muitas vezes não consegue se impedir de cometê-lo e essa característica a torna mais real.

Ethan é charmoso e poderoso, não consegue evitar de dar em cima de Dana, ele faz algumas coisas que me deixaram com vontade de dar um tapa na cara dele, mas ainda assim é conquistador, do tipo que é impossível ficar brava por muito tempo. Sua irmã, Kimber, a princípio é a rainha de gelo, mas com o tempo sua armadura cai, e se revela uma boa amiga.

Leia mais: http://www.psychobooks.com.br/2011/06/resenha-glimmerglass.html
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