Glimmerglass

Glimmerglass Jenna Black




Resenhas - Glimmerglass: O Encontro de Dois Mundos


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Verônica 28/09/2016

Glimmerglass - O encontro de dois mundos - Por Pensamento Literário
Cada gênero literário tem sua proeza e cabe aos leitores se sentirem próximos daqueles que o agrade. A fantasia me proporciona a vivência com seres mágicos, instiga a imaginação, me fascina com a mitologia e me encanta extraordinariamente esse mundo sobrenatural.
A sinopse do livro já descreve muito bem o pitônico do volume, então tentarei ser breve sobre o enredo da obra. Dana se sente compelida a fugir de casa, pois sua mãe tem problemas alcoólicos. Ao contrário de outros livros, nesse enredo, a fantasia não é algo surreal, é uma realidade comum. Avalon é de conhecimento de todos os cidadãos do planeta, e essas pessoas convivem com os feéricos e humanos. Os que são nativos de Farie não podem por o pé no mundo mortal, por isso Avalon é tão importante, pois esse “país” comporta os indivíduos dos dois mundos: Humanos e feéricos.
Geralmente os filhos da nobreza feérica e de humanos nascem faeriewalker, podendo transitar pelos dois mundos, e esses são raros. Ao decidir conhecer seu pai, Dana não sabia o jogo politico que estava se envolvendo, uma vez que Avalon tem um sistema de governo diferente, sendo regida por conselhos compostos de humanos e feéricos. Todavia nesse estilo de gestão há cada dez anos é escolhido o cônsul, que tem o poder de decisão final nesse “comitê” administrativo. Para “sorte” de nossa protagonista, existem três candidatos a esse cargo e dois deles são sua tia e pai, ou seja, todos têm interesse em ter um faeriewalker ao seu lado. Nessa guerra pelo poder eles usam de tudo para atrair Dana para seu lado, e uma adolescente que vai em busca de uma vida melhor se vê lamentando sua nova fase.
Creio que esse momento pareça que o livro tenha se desenvolvido muito bem, o que na minha humilde opinião realmente aconteceu, entretanto minha critica é para a promessa proposta tanto no epítome como na capa. A ideia remente a fantasia, excentricidade, utopia, magia e os demais sinônimos que se possa imaginar para a palavra mágico. Todavia não foi isso que encontrei na obra, o que posso afirmar é que o conteúdo é prazeroso, navegar pelas folhas foi divertido, o lúdico foi à ferramenta essencial para a criatividade, à imaginação fluiu e foi possível torna mentalmente real esse faz de conta.
Todo exemplar consegue prender o leitor do começo ao fim, a narrativa é fácil, a mocinha é cativante e o cenário singular, e a curiosidade para ler a continuação é frenética. Entretanto, não se engane achando que o livro será recheado de encantamento. Talvez, na continuação a autora surpreenda nesse quesito, mas nesse livro a “glória” está voltada para outros aspectos. Espero ter conseguido expressar minha opinião de forma coesa e lógica, pois ultimamente o “bloqueio” é meu inimigo e a “inspiração” me abandonou.

“Em teoria a magia pode fazer tudo, se o mago é habilidoso o bastante. [...] A magia é uma força elementar; inata a Faerie. Não é sensitiva, mas quase (p. 103)”.

site: http://pensaliterario.blogspot.com.br/2016/09/resenha-glimmerglass-o-encontro-de-dois.html
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Fabrina 29/11/2016

Interessante/Cansativo
A história é bem interessante, porém ele não anda muito na narrativa, ficando um pouco cansativa a leitura. Ao terminar, descobri que o livro tem continuação, e que não tenho onde conseguir :(
Ficando um pouco a desejar, já que a personagem principal tem muito o que amadurecer e aprender com os seus dons...
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Meninas que Leem 24/12/2016

Blog As meninas que leem livros
Um livro de apresentação, acho que ele foi feito só para dar um base sólida aos próximos da série, não tem grandes mistérios ou soluções mirabolantes, vários vilões que também podem ser os mocinhos. ou mocinhos que de repente são vilões? Não sei… Nada fica definido. Não quero dizer........

site: http://www.asmeninasqueleemlivros.com/2011/07/glimmerglass-o-encontro-de-dois-mundos.html
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Carla Jeanine 15/03/2017

Fadas, romance e drama familiar, amei!
Dana Hathaway decide dar um rumo na sua vida e fugir de casa. Após o último vexame que sua mãe a fez passar, chegando completamente bêbada em sua última apresentação no colégio, Dana está farta de ter que se virar sempre sozinha e resolve ir atrás do seu pai. Ela sempre soube onde seu pai morava, na cidade de Avalon, onde o mundo humano e mágico se encontram. Sua mãe sempre contou várias histórias sobre o quanto era perigoso se envolver no mundo das fadas, e Dana sempre soube que seu pai era um feérico muito importante, ela só queria encontrar uma nova vida, e ter alguém que cuidasse dela, mas nunca imaginou a confusão que estava se metendo.

Ao chegar a Avalon, toda sua vida começa a mudar, seu pai não vem buscá-la como combinado, sua tia tenta sequestrá-la e depois um casal de irmãos feéricos ( um deles muito lindo e sedutor), tenta ajudá-la a escapar, mas será que ela pode confiar neles? Além de tudo isso, Dana descobre que não é apenas uma descendente comum, ela é uma faeriewalker, uma pessoa com poder de transportar magia para o mundo humano, e tecnologia para o mundo feérico, isso vai fazer com que sua vida corra sérios riscos, e ela não sabe exatamente quem está do seu lado ou não.

Fadas! Eu amo fadas! Esse foi um dos motivos que me fez ficar super afim de ler a série de Jenna Black, o outro motivo foram as capas, vocês repararam como todas dessa série são tão lindas e brilhantes? Pois é.
Voltando a história, eu adorei a nova abordagem de Jenna, ela se mantém bem mais no mundo real do que no mágico nesse primeiro livro, e então podemos compreender melhor as caracteristicas dos personagens, e também conhecer melhor os problemas pessoais deles, como por exemplo, o problema de alcoolismo da mãe de Dana, a insegurança em ver o pai que ela nunca havia conhecido, a dificuldade em confiar e se relacionar com as pessoas, visto que todos parecem querer se aproveitar dos seus poderes de alguma maneira. Tudo isso é tratado de uma maneira muito jovem e real.

Senti falta de algumas descrições mais apuradas, como a beleza incrivel dos feéricos, e as maneiras como eles interagem e fazem magia, achei que ficou faltando um pouco. Como o livro é contado em primeira pessoa por Dana, também fiquei curiosa sobre o desenvolvimento de outros personagens, como Ethan por exemplo. Como eu li Princesa Mecânica recentemente, e a Cassandra Clare nos dá uma visão tão panorâmica dos fatos e dos sentimentos dos personagens, acho que senti um pouco falta disso nesse romance de Jenna.

Agora estou mais curiosa que nunca pelos próximos livros, quero saber mais sobre o universo feérico, porque até agora tudo ficou muito próximo do mundo real. Quero saber se Dana vai conseguir superar sua insegurança, desconfiança, se vai perdoar sua mãe, se vai finalmente conhecer Faerie, se vai se conhecer melhor e descobrir que é muito mais poderosa do que ela imagina. Ela é uma personagem muito forte, bastante independente e que não espera que ninguém venha salvá-la, ela deixou a história bastante interessante.
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Abby 08/03/2018

O "melhor dos dois mundos"
Glimmerglass é um livro de fantasia, que conta sobre o universo das fadas, e uma luta política que ocorre ali. É o primeiro de uma trilogia repleta de magia, difíceis decisões e brigas políticas. Confesso que, julgando pela capa, não era bem isso que nós esperávamos então podemos afirmar que é uma doce surpresa a forma como esse livro nos conduz ao mundo das fadas.

Dana Hathaway era apenas uma jovem de dezesseis anos, com uma mãe alcoólatra e uma vida incrivelmente solitária. Devido ao problema grave da mãe, ela decide abandoná-la e ir de encontro ao seu pai, que vivia em Avalon. Avalon é uma pequena cidade localizada em Londres, e é o ponto em que se separam o mundo em que vivemos com o mundo das fadas, também chamado de Faerie. Tudo o que Dana sabia sobre seu pai é que ele era um homem muito poderoso, e que por isso sua mãe havia fugido de Avalon com ela, para que ela não precisasse viver os problemas de seu pai.
Mas isso não impediu nossa protagonista de encontrar respostas, e é assim que nossa obra começa: Dana deixando sua mãe para viver em Avalon, com seu pai. Tudo o que ela queria era viver sem a constante vida que vivia atualmente, com uma mãe quase o tempo inteiro bêbada, e ela, mesmo sendo tão jovem, sendo responsável por ter que cuidar de tudo da casa. Porém, o que ela não esperava é que sua vida não poderia estar mais longe da normalidade: seu pai, o poderoso Seamus, era de fato alguém importante em Avalon, mas muito mais do que isso, ele era uma fada, assim como parte da população de Avalon, que além de ser o ponto em que separava Faerie do mundo real, também abrigava ambos os povos, tanto as fadas quanto os humanos.
A vida de Dana vira de ponta cabeça quando descobre que, ao pisar em Avalon, acaba se tornando uma arma de extremo perigo para os habitantes, além de ser uma importante arma política para o lugar. Acontece que Dana não é apenas filha de uma humana com um ser feérico, não, ela também é uma Fariewalker, um ser que pode transitar livremente por Faerie e o mundo real, além de poder levar magia para o mundo real, e tecnologia para Faerie. Isso, nas mãos erradas, pode significar uma guerra civil entre os povos, mas é claro que Dana não tinha conhecimento de nada disso.

Ao longo da trama, somos apresentados a diversos personagens: tia Grace, Lachlan, Ethan e sua irmã, Kimber, Seamus (pai de Dana), Finn e Keane. Eles aparecem conforme a história vai progredindo e então podemos conhecer melhor essa trama, e os personagens que a rodeiam.
Deixo aqui meu apreço por Kimber e Ethan, que são responsáveis por muitas aventuras de Dana, além de serem os responsáveis por mostrar a ela o que ela era realmente. E não apenas um hibrido de humana com fada.

A premissa da história é muito boa. Não há como negar que Jenna nos prendeu com sua história. Mas preciso ressaltar aqui a preguiça que eu tive no começo do livro hahahah. Não sei se foi só eu, ou se outro leitor tenha sentido, mas o começo do livro estava muito monótomo para mim. As coisas começaram a se encaminhar mesmo a partir do momento em que Kimber e Dana começam sua amizade (e isso é depois de quase 20% da história). Mas, como boa leitora que sou, não me deixei abalar pelo começo chato e dei continuidade a leitura, e confesso que não me arrependi. Na verdade, até agradeço por ter conhecido essa série.

Jenna nos trouxe um universo muito belo, porém perigoso: o das fadas. Os amantes de fantasia já conhecem inúmeras histórias sobre fadas, cada uma contada a seu modo. E com Jenna não é diferente. Ela nos apresenta o mundo Faerie como conhecemos: as Cortes Seelie e Unseelie, sua rivalidade, e as muitas lendas que giram em torno do povo feérico. Mas ela trouxe tudo isso pra uma escrita e uma pegada muito atual que faz com que a história pareça bem típica adolescente, além de uma fantasia. A briga política, os problemas familiares, problemas com alcoolismo, romance adolescente... Ela nos trouxe todo esse universo bem comum pra dentro do universo das fadas, jogou uma pitada de magia em tudo que deixou a história muito mais bacana de se ler.


Embora o começo seja cansativo, não desaconselho a leitura. Inclusive, enquanto escrevo essa resenha estou no finalzinho do segundo volume e posso afirmar: daqui pra frente só melhora.

site: http://linhastortasb.blogspot.com.br/2018/03/resenha-fariewalker-1-glimmerglass.html#more
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Michele 09/03/2018

Glimerglass
É uma leitura fácil, que envolve o leitor... mas tenho que dizer que é muita página para pouca ação! Por ser o primeiro livro e contar pouca coisa do mundo faeriewalker. Acho que possa melhorar os outros livros, mas é bem interessante.
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Lela Tiemi 08/04/2018

Dana Hathaway vive sob os cuidados de uma mãe alcóolatra que decidi sempre mudar de cidade para impedir que a garota seja encontrada pelo pai. Cansada de ter que lidar com a mãe e ser a responsável o tempo todo, o que Dana mais deseja é ter uma vida adolescente normal. Por isso, decide procurar por seu pai e fugir de casa. Mas logo descobre ele não é um homem comum. Pra começar, Seamus Stuart mora em Avalon, o único lugar na Terra em que o mundo real e o da magia – Farie - se encontram, e ainda por cima, é um dos grandes senhores de Seelie.
Escondida da mãe, Dana liga para o pai que logo a convida para ir visitá-lo e até lhe oferece uma passagem de primeira classe. Sem pestanejar, Dana aceita. Mas os apuros que Dana se encontra já começam no aeroporto. O pai prometera enviar alguém para buscá-la, mas ninguém aparece. Decide pegar um taxi e ir sozinha ao encontro dele, mas ao chegar a Avalon já se depara com muitos problemas para enfrentar. Descobre que seu pai está preso, é aprisionada por sua tia Grace, depois raptada por um bonito jovem unseelie e sua irmã – Ethan e Kimber -, atacada por Spriggans, criaturas unseelie proibidas em entrar em Avalon... Dana começa a sentir arrependida de ter colocado os pés naquele lugar. Agora, porém, é tarde demais. Envolvida em intrigas políticas, ela não sabe em quem confiar.
Não vou mentir. Este livro está longe de ser o meu favorito. Demorei dias para sair das primeiras páginas, mas de repente a história tomou um rumo mais interessante e quando vi já tinha finalizado a leitura, e estava pronta para mais.
Para mim, Ethan foi o principal atrativo desta trama. Ele lembrou um pouco o Jace (de Os instrumentos mortais) com seu jeito “eu sou o bonzão, pegador, e ninguém resiste ao meu charme”. Além da dúvida que a autora deixa no ar: será que Ethan tem um interesse genuíno em Dana, ou há alguma outra intenção em suas atitudes? Várias vezes questionei se seria mesmo ele o “mocinho” da história, já que outro adolescente bonito surge em determinado momento no enredo. Este outro jovem a quem me refiro, é Keane, filho do guarda-costas de Dana (sim, o pai dela contrata um guarda-costas!), que é contratado para ensiná-la defesa pessoal, devido a um pedido da própria garota. Dana tem uma personalidade forte, o que também é um ponto positivo, mesmo que a garota tome diversas atitudes impulsivas por conta disto.
Também gostei do fato de a história envolver a relação familiar de Dana e não focar toda a trama só no romance. Sem dúvida, é uma relação um tanto complicada por conta do alcoolismo da mãe e do fato de que a garota que nunca conheceu o pai, de repente ter de aprender a conviver com ele.
Apesar de não se sobressair entre outros livros sobrenaturais que já li, de um modo geral é um bom livro. Em alguns momentos, achei morno e outros foram mais interessantes, mas gostei o suficiente para ter interesse em ler uma continuação.
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Vanessa Vieira 26/05/2018

Glimmerglass - Jenna Black
O livro Glimmerglass, primeiro volume da trilogia Faeriewalker, de Jenna Black, nos traz uma fantasia interessante sobre as fadas e todo o mundo feérico. Gostei bastante da abordagem da autora e do fato dela pincelar realidade com fantasia, principalmente por retratar temáticas tão presentes em milhões de lares ao redor do mundo, tal como o alcoolismo. Os personagens cumpriram o seu papel ao longo da trama e apesar de não serem tão fortes e brilhantes, conseguiram entreter e sustentar a história do início ao fim.

Dana Hathaway mal sabia que iria se meter em apuros ao fugir de casa para conhecer o seu misterioso pai na mística Avalon, o único lugar na Terra onde a magia e a realidade se encontram. Assim que a jovem coloca os pés em Avalon, tudo começa a dar errado em sua vida, pois ela não é uma adolescente comum e sim uma faeriewalker - um raro indivíduo que pode viajar entre os dois mundos, bem como levar magia ao mundo humano e a tecnologia para o reino feérico.

Quando menos imagina, Dana acaba se envolvendo nas intrigas políticas que regem o mundo da magia e não demora muito para que ela comece a se sentir perseguida em Avalon. Alguém está tentando matá-la e todos parecem querer algo dela, desde seus amigos, sua família e até mesmo Ethan - um garoto lindo e misterioso com incríveis poderes, com quem ela acredita que nunca terá uma chance, até que finalmente muda de opinião. Presa entre dois mundos tão distintos entre si, Dana se sente cada vez mais deslocada e sem saber onde se encaixar ou até mesmo em quem deve confiar e só tem uma única certeza: sua vida nunca mais voltará a normalidade de outrora...

Glimmerglass estava na minha estante há muito tempo e foi um dos livros que eu resolvi tirar a poeira e colocar como meta de leitura para 2018. Não tive muitas pretensões sobre ele e acredito que foi justamente por não nutrir muitas expectativas a respeito que a leitura se mostrou leve, gostosa e fluída. Não se trata de um livro surpreendente ou até mesmo singular, pelo contrário, ele não foge nada dos clichês atuais, mas é aquele tipo de leitura perfeita para descontrair ou para ser alternada com um livro mais pesado e melancólico. Eu, particularmente, leio muito pouco sobre fadas ou quaisquer outros seres do mundo feérico e talvez se deva a isso o fato de eu ter achado a trama de Jenna Black bem criativa, fantasiosa e envolvente. Narrado por Dana em primeira pessoa de uma forma bem intimista e clara, o livro é uma espécie de iniciação ao reino apresentado por Jenna Black que, à primeira vista, parece ser bem intrigante e curioso.

Dana é uma jovem responsável, madura e centrada. Ela segura todas as pontas dentro de casa, visto que a sua mãe é alcoólatra e pouco se preocupa com as contas e despesas do lar ou, até mesmo, com o dia de amanhã. Depois de passar um vexame com a progenitora durante um recital, a jovem decide tomar as rédeas de sua própria vida e partir para Avalon em busca do pai que nunca conheceu. Entretanto, ao invés de fugir dos seus problemas terrenos, ela consegue arrumar problemas ainda maiores e se descobre no olho do furacão de uma intriga política feroz na cidade feérica entre duas facções diferentes. O fato de Dana ter se tornado uma adulta ainda em tenra idade e ter inúmeras responsabilidades nas costas fizeram com que eu me afeiçoasse bastante à personagem. Além dela ser uma jovem centrada e responsável, o fato dela ter que lidar com o alcoolismo da mãe concedeu um realismo bacana para a protagonista, visto que se trata de uma grande mazela no seio de várias famílias da atualidade e, de certa forma, isso faz com que os leitores que passem por casos semelhantes se apoiem na personagem. O seu romance com Ethan não conseguiu me impactar tanto quanto eu gostaria, mas acarreto a isso o fato do livro ser uma espécie de rito de iniciação para a trilogia de Jenna Black e acredito que nos próximos volumes os sentimentos do casal serão melhor abordados.

Ethan é uma figura bem enigmática e exótica em Avalon e apesar de seu jeito de bad boy, acabei gostando do personagem. O seu romance com Dana ainda não conseguiu me encantar, mas pressinto que muitas águas ainda irão rolar na história deste casal. Mesmo não sabendo exatamente para qual time Ethan joga, é visível que ele se preocupa bastante com Dana e que assume inúmeros riscos para protegê-la e mantê-la a salvo. Gostei bastante também de sua irmã, Kimber, e me diverti muito com os seus dons culinários nada ortodoxos e apetitosos.

Resumidamente, Glimmerglass nos apresenta o mundo criado por Jenna Black de uma forma bem inicial e nos serve como um aperitivo do que está por vir nos demais volumes da trilogia. Confesso que apesar de não ter maiores detalhes e explanações, fiquei bem intrigada com o desfecho da saga e acredito que a trama reserva muitas surpresas para o leitor. A capa é incrivelmente bonita, além de ser permeada por pontinhos brilhantes e a diagramação está ótima, com fonte em bom tamanho e revisão de qualidade. Recomendo ☺

site: http://www.newsnessa.com/2018/05/resenha-glimmerglass-jenna-black.html
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Giouvanna 24/02/2020

É interessante, me prendeu muito e eu indicaria a leitura
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Mari 01/01/2023

Podia ser melhor
A Dana é uma Faeriewalker, ou seja, pode ir tanto para o mundo humano quanto para o mundo dos feéricos, podendo levar vários benefícios para ambos mundos.

Acho que criei muita expectativa pra esse livro, e no final eu não gostei muito.
João Henrique 03/01/2023minha estante
mari vc lê cada coisa...


Mari 03/01/2023minha estante
nem me fala, é cada pérola aleatória


João Henrique 03/01/2023minha estante
só pode ser dívida de jogo




Nat Nat 15/10/2022

Antes mesmo de terminar já sabia que iria por pra troca
Um livro que não vai pra lugar nenhum, personagem chata demais, tem hora que é super madura outras horas mais criança do que uma criança de 10, caricata demais "sou desastrada, ninguém é como eu" jura alecrim dourado? Milhões de pessoas no mundo e ninguém é como você?!? Puxa vida heinnnnn

A história toda roda roda roda e não sai do lugar.

Fiquei doida por esse livros por anossssss e quando finalmente consegui ler foi decepcionante
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Tainah 28/05/2021

Glimmerglass
Eu já tinha lido ele em 2018 e resolvi ler novamente e o resto da trilogia. O livro não é muito grande então eu li bem rápido, ele é bom mas eu estava esperando mais, em alguns momentos ele fica bem parado mas no todo não é ruim. Fiquei animada para ler quando lembrei que era um livro feérico, mas realmente estava esperando mais, ainda tenho esperanças que o resto da trilogia seja melhor!
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Dessa 28/04/2024

Não é nem de longe ruim como falaram que seria. Acho que leram esse livro em momento errado. Provavelmente começou com os livros de feéricos escritos hoje em dia após a moda (tipo o príncipe cruel) e, estão fazendo comparações sendo que esse foi escrito a mais de 10 anos atrás. Meio que marco zero.

Não tem muita profundidade? Não, mas muitos livros feitos naquela época de vampiros e anjos também não tinham e estavam ok, por que esse não está?

Julgaram de primeira o que Dana fez com sua mãe. Cara, assim, concordo em partes. A autora jogou isso logo no primeiro capítulo e sim pareceu descaso abandonar a mãe só porque ela é alcoólatra. Tá bom, mas ao longo do livro ela vai explicando como é a mãe e vamos entendendo que a Dana foi mais mãe da mãe dela do que filha e que fugiu pra ser cuidada por um pai. É sim um pai que ela não conhecia, era. Só que poderia ser alguém que cuidasse melhor dela e que talvez fugindo fizesse a mãe dela acordar pra vida para ir tratar o vicio já que tendo ajuda ela não fazia.

Olha, não julgo porque só quem passa por situações de pai ou mãe com vícios sabe o quanto é duro lidar com isso e que se talvez tivesse oportunidade de fugir iria fazer o mesmo. A gente sabe, só queremos uma vida normal e foi o que ela fez, pensou que poderia ter uma vida normal. Foi atrás do pai, saber os motivos pelo qual a mãe dela fugia tanto dele.

E sim ao contrário do que vi gente falando ela questionou sim o pai por "te-la abandonado" quando na verdade vemos que ele não teve muitas chances de real ter criado ela se a mãe dela a escondia.

Entendi que o livro é mais uma introdução como a maioria dos primeiros livros de trilogias e sagas por isso não esperei tanto dele. Já posso dizer que não direi o mesmo do segundo pois a parte de conhecer já foi, queremos ação.

Enfim, é um bom livro a infanto juvenil, pra quem gostou de Hush Hush, Fallen, Crepúsculo, A mediadora entre outros vai gostar de Glimmerglass.
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Nicky 23/01/2022

É um livro muito bom, conta a história de Dana e os desafios que ela tem que enfrentar após fugir da casa da mãe e ir Vivar com o pai em Avalon, é um livro rápido de ler, eu que enrolei, tem um fim um pouco vago, mas é por conta de ser o início de uma trilogia
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Vanessa M. Pitta 21/11/2021

Fiquei muito encantada com a capa do livro, mas confesso que minhas expectativas não foram atendidas. Na minha opinião o livro é muito superficial e não entra nas questões mais profundas apenas as toca na superfície. Após finalizar o livro fiquei com a sensação de querer saber mais, para talvez sanar as dúvidas que foram criadas.
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