Glimmerglass

Glimmerglass Jenna Black




Resenhas - Glimmerglass: O Encontro de Dois Mundos


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Fê Madeira 28/07/2011

GlimmerGlass - O Encontro de dois mundos
Dana sempre soube da sua metade “faerie” por parte de pai, mas ainda sim, viveu durante dezesseis anos ao lado de sua mãe alcoólatra, passando por todo tipo de constrangimento e até mesmo bullyng.
Cansada de levar uma vida de responsabilidades que não a pertenciam e assombrada pelo fantasma do vício de sua mãe, Dana procura a possibilidade de ser “apenas filha”ao lado de seu pai Seamus Stuart em Avalon, uma cidade onde a realidade não é muito bem o que parece. Em Avalon a fantasia se mistura ao mundo real e somente os “FaerieWalkers” tem o poder de transitar nos dois mundos, levando a magia e a realidade de um lado para outro.

Do outro lado de Avalon, está Faerie, uma mágica cidade que esconde poderes sobrenaturais, Rainhas, duendes e muita, muita magia.

A vida ao lado do pai em Avalon traz a tona grandes revelações para Dana. Uma conspiração cresce em torno de seus poderes como FaerieWalker e a disputa por seu prestígio se torna cada vez maior e mais intensa, num jogo político e familiar que faz você questionar quem está com a razão até as últimas páginas.

Mas a vida de Dana não é só fugir... Em sua primeira noite em Avalon, ela conhece alguém capaz de abalar suas estruturas: Ethan. Um faerie boy (juro que fiquei inclinada ao tal olhar féerico que Dana tanto fala sobre Ethan... Algo como os olhos em um tom de azul incomuns sutilmente puxados...) que aparece em sua vida para salva-la do perigo e consequentemente metê-la em várias enrascadas por conta disso. Ele é L-I-N-D-O! E nem preciso dizer que Dana fica caidinha por ele né...

Muitas aventuras são vividas por Dana em Avalon em busca da verdade sobre si e sobre quem realmente quer lhe fazer mal. Até a descoberta do GlimmerGlass e a verdadeira ameaça que a sua presença é capaz de causar na hierarquia de Faerie.

E quando Ethan começa a demonstrar seus sentimentos por Dana... Aparece Keane no final... Aiaiaiaiai...

O capitulo 12 é tão bom...

Leitura rápida e deliciosa GlimerGlass - O Encontro de Dois Mundos – FaerieWalker, é aquele livro que faz seu dia passar rapidinho, deixando com um gostinho de quero mais!
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Endry 21/11/2011

Glimmerglass já nos ganha em sua linda capa! São brilhinhos incríveis! Além do rosinha lindo que possui na lombada e nas orelhas, muito fofo! Senti falta dessa "magia" na passagem dos capítulos, pois poderia ser mais ilustrado, diferente, mas enfim... O livro é muito bom, mereceu estrelinhas, devido a leitura fluente, envolvente e mágica. Acredito que a autora poderia ter utilizado mais dessa atmosfera mágica, mas ainda assim ele consegue nos passar essa experiência féerica. Adorei as falas e pensamentos de Dana, retratados pela autora de maneira simples, real, irônica, sarcástica e bobinha. Realmente, parece que estamos na mente da Dana, vivendo e sentindo suas experiências, que por muitas vezes não são nada boas. O que dizer de Ethan e Keane? Ai, ai, quero um féerico para mim! :) Só porque são altos, lindos, fortes, com olhos incríveis... Claro que prefiro Ethan, apesar de tudo. Keane ainda é muito "imaturo", diria assim, para Dana. Enfim, recomendo para quem curte fantasia, magia, um pouco de aventura, dilemas de família e políticos... Fica a dica! ;)
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@ARaphaDoEqualize 03/02/2012

[RESENHA] Glimmerglass: O Encontros de Dois Mundos
RESENHA ESCRITA PARA O BLOG http://equalizedaleitura.blogspot.com PROIBIDA CÓPIA TOTAL OU PARCIAL.

Quando eu recebi Glimmerglass, quase me derreti toda por conta dessa capa. Que - capa - mais - linda! Ela é toda cheia de brilhos, que em um primeiro momento você pode até pensar que é strass, mas não. É apenas um feito que ficou muito lindo e combina totalmente com as cores e harmoniza com a estrutura em si.

Dana Hathaway é uma garota que está fugindo dos seus problemas. E dizendo assim, pode parecer que são os costumeiros problemas que todos os adolescentes tem, mas não é assim. Desde muito nova ela teve que aprender a cuidar de si mesma e da mãe alcoolátra. Teve que aprender a controlar os gastos e fazer com que a mãe ficasse sóbria para trabalhar pelo menos para pagar o aluguel da casa. Cansada dessa rotina e da vida deprimente, ela parte em busca do pai, largando a mãe para resolver seus próprios problemas. Seu pai é um feérico que tem uma influência política em Avalon, a ilha celta em que as fadas habitavam. Ela, sendo filha de humana com féerico, descobre que é na verdade uma Faeriewalker, ou seja, consegue ir de um mundo ao outro: o dos humanos onde não existe magia e possue tecnologia e para Farie onde não se tem tecnologia mas possue magia. Então, ela começa a ser valiosa exatamete por esse dom raríssimo de poder transitar de um mundo para o outro.

Nunca vi meu pai, mas mamãe me contou tudo a respeito dele. A história variava dependendo do estado alcoólico ou depressivo no qual se encontrava. Só tenho certeza mesmo de que ela nasceu em Avalon e morou lá boa parte da vida dela, e que meu pai é algum tipo de mandachuva do mundo das fadas. Só que ela não sabia disso até eles começarem a sair. Descobriu mais ou menos na época em que engravidou de mim e saiu de lá antes que alguém soubesse disso.


A autora não escreveu nenhum personagem principal que eu tenha caído de amores. A Dana é insuportavelmente chata e como ela não sabe lidar com a situação toda em que está metida, acaba sendo infantil e repetitiva. Compensa no entanto, com a escrita e com o enredo e algumas situações engraçadas e histórias envolventes. Aaah sim, tem o Keanu... o Keanu *suspiros* Ele aparece em um momento bem legal e ele é malvado, ele luta, ele bate em tudo, ele protege, ele provoca... Acho que será um dos personagens que vai agradar a maioria.

Uma coisa que eu gostei: a temática de fadas. Eu não sei mundo a respeito desse mundo, mas fico encantada quando leio algo a respeito, mas se não fosse pela Ju me falar que Avalon já tem uma lenda e que a história do livro foi baseada em cima disso, eu ficaria ainda mais perdida. A autora joga as informações e se você não tiver a base, vai ser um pouco difícil de entender toda a temática. Poderia ter um prefácio falando a respeito dessa lenda, em que a autora escrevesse com as próprias palavras. Ficaria místico e ideal para o enredo todo. Se vocês quiserem ler a respeito da lenda, coloquei um resumo abaixo:

Avalon é uma ilha lendária da lenda arturiana, famosa por suas belas maçãs. Ele aparece pela primeira vez Historia Regum Britanniae ("A História dos Reis da Bretanha") de Geoffrey of Monmouth como o lugar onde a espada do Rei Arthur Excalibur foi forjada e posteriormente para onde Arthur é levado para se recuperar dos ferimentos após a Batalha de Camlann. Como uma "Ilha dos Bem-aventurados" Avalon tem paralelo em outros lugares na mitologia indo-europia, em particular a Tír na nÓg irlandesa e a Hespérides grega, também conhecidas por suas maçãs. Avalon foi associada há muito tempo com seres imortais, como Morgana Le Fay.

Avalon era uma ilha lendária encantada onde "Excalibur", a espada do Rei Artur tinha sido forjada e para onde o próprio rei tinha voltado vitorioso depois da sua última batalha para ser curado de um ferimento mortal.

Em algumas versões, Avalon é regida por Morgana, uma sacerdotisa da antiga religião rodeada de nove donzelas sacerdotisas responsáveis pela cura de Artur, deitado numa cama de ouro. Numa outra versão ela é descrita como sua meia irmã.

Em uma outra versão, o Rei Arthur é ferido em combate, e então levado pela Dama do Lago a uma Avalon mística do além, paralela ao mundo real, onde Artur permanece retirado desse mundo, tornando-se para sempre imortal.

Em algumas versões da lenda, ele não resiste à viagem e morre, tendo sido enterrado então em Avalon; em outra versão, ele estaria só dormindo, esperando para voltar num futuro próximo, pois, a ilha seria um refúgio de espíritos, a qual permitiria a ele permanecer vivo por meio das artes mágicas.


Uma coisa que eu odiei no livro inteiro: Ethan. Os personagens masculinos não tem que fazer você se apaixonar por eles, mesmo os malvados? Aqui é o contrário. Ele é arroganet, presunçoso, manipulador. Não gostei de diversas atitudes dele no livro e quando descobrimos ainda mais a respeito da sua vida e da irmã Kimber - que por sinal, foi a única que eu gostei mesmo -, também fiquei com a sensação de que ele é covarde.

Quero ler a continuação Shadowspell que já me avisaram ser muito melhor do que esse primeiro livro.A diagramação é simples, mas também não pesquei nenhum errinho.
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Adriana 19/08/2011

Mais um romance sobrenatural lindo que entra para minha listinha de favoritos! Glimmerglass, da autora Jenna Black (esse nome Jenna sempre me lembra do filme De repente 30), foi publicado recentemente aqui no Brasil pela Editora Universo dos Livros. Falando bem a verdade, eu comprei este livro pela capa. Assim que eu a vi, soube que teria que ter este livro, a história em si até ficou em segundo plano. Eu comecei a ler resenhas muito boas sobre ele e então não tive dúvidas, comprei o livrinho! Ele chegou aqui em casa tão lindo e perfeitinho que quase o beijei de tão feliz que estava!!! Deixem-me falar, a capa é linda meeesmo, tem uns brilhos que parecem pequenos strass pontuando toda a imagem, que também é perfeita.

Mas falando sobre a história em si, o livro é sobre Dana, uma adolescente de 16 anos que morou durante toda sua vida com a mãe alcoólatra e não agüenta mais ser o “adulto responsável” da casa. Sua mãe a faz passar por várias situações constrangedoras, além de nunca ficar sóbria o suficiente para dar atenção a filha.

Por isso, Dana resolve fugir de casa para tentar encontrar seu pai, do qual a mãe vive falando, mas que ela nunca conheceu.

O pai de Dana é um feérico, um ser originário das fadas, e vive em Avalon, uma espécie de país emancipado dentro da Inglaterra. Ele tem um alto posto dentro da hierarquia feérica, o que ainda vai trazer muitos problemas para sua filha. Mas eu estou me adiantando. Primeiro, deixem-me explicar que, no livro, humanos e feéricos convivem mutuamente, mas somente em Avalon, porque a cidade é o portal para Faerie, o mundo mágico. Somente lá a magia e a tecnologia convivem e os seres místicos podem, sob algumas condições, atravessar as fronteiras. Resolvi dar essa explicação um tanto confusa porque senti falta disso no início da obra, fiquei meio perdida com tanta informação!

A trama começa quando Dana foge para Avalon, mas logo em sua chegada descobre que a vida com sua mãe poderia ser considerada um paraíso comparada a que a aguardava naquela cidade. Seu pai está preso, sua tia, chefe da guarda, a mantém prisioneira e ela não consegue entender porque tanta gente está atrás dela. Ela acaba sendo “sequestrada” ou “resgatada” (dependendo do ponto de vista) por dois jovens feéricos, Ethan e Kimber. Os dois são irmãos e a levam para seu apartamento. Junto com eles Dana vai aprendendo mais sobre aquele lugar e descobrindo que ela pode ser muito mais do que imagina.

O ritmo que a autora imprimiu a história poderia ter sido melhor trabalhado, entretanto, acima de tudo isso fica a qualidade da história. Eu gostei muito de ler Glimmerglass, um young adult sobrenatural muito bom. É um livro que eu recomendo para os amantes do gênero, pois talvez quem já está cansado deste estilo se frustre com a trama.

Resenha em http://mundodaleitura.wordpress.com/2011/08/19/jenna-black-glimmerglass/
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Adri 21/03/2012

Glimmerglass - Jenna Black
Tudo o que Dana Hathaway queria era ser uma adolescente normal, sem ter que ser a adulta da casa. Foi com esse pensamento que ela deixou para trás sua mãe alcoólatra e foi em busca de seu pai, alguém que sequer sabia de sua existência.

Ao fugir para Avalon, Dana pensa que vai encontrar um lar com seu pai, que lá poderá ter amigos, ter uma vida normal. Porém, ela não entende no que se meteu, até que é tarde demais.

Avalon não é uma cidade comum. Lá é o único lugar no mundo onde humanos e faeries convivem juntos, o único portal entre Faerie e o mundo humano. E ela escolhe a pior época para visitar a cidade: no ano seguinte irá acontecer a troca do Cônsul, quem "decide as coisas" por lá. Humanos e faeries revezam nesse cargo, e essa é a vez dos faeries.

Sim, mas o que Dana tem a ver com isso? O problema é que Dana não é uma garota comum, ela é uma Faeriewalker, alguém que tem o poder de transportar magia de Faerie para o mundo humano, e de levar tecnologia para Faerie. E isso traz um pouco de atenção demais para ela, pois tanto sua querida tia Grace quanto Alistair quanto seu pai a querem em seu lado. A questão é que cada um tem um jeito diferente de conseguir seu apoio, e Dana não vai necessariamente gostar.

As coisas já não ficam bem desde o início: logo quando chega a Avalon, ela já é parada pela guarda da fronteira, que acaba por ser sua tia, que não é nem um pouco amigável, e que a avisa que houve um imprevisto: seu pai está preso, por isso ela terá que ficar com a tia por um tempo. Porém, o "ficar" com a tia acaba se revelando ficar presa, literalmente, em uma cela.

É resgatada no meio da noite por Ethan e Kimber, dois irmãos faeries que a ajudam a fugir da tia. Mas será que ela pode confiar neles, principalmente sabendo que eles são filhos de Alistair? Todo mundo parece tão interessado no poder dela, que ela não sabe em quem acreditar.

Bom, eu não posso contar muito a partir daí, porque eu acabo estragando a história, mas é muito emocionante, você fica sem saber em quem acreditar, torce para alguns personagens, xinga outros, enfim, a história é incrível. Não vou falar dos personagens porque eu ia acabar falando demais, mas adoro quase todos eles, tem uns que aparecem ao longo da história que são simplesmente perfeitos. Livro recomendado.

site: http://stolenights.blogspot.com.br/2012/03/resenha-glimmerglass-jenna-black.html
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Evelyn Chen 19/11/2012

Glimmerglass: O Encontro de Dois Mundos, de Jenna Black
Sinopse: Dana Hathaway ainda não sabe, mas vai acabar se metendo em apuros quando decide fugir de casa para encontrar seu misterioso pai na cidade de Avalon: o único lugar na Terra onde o mundo real e o mágico se cruzam. No entento, assim que Dana põe os pés em Avalon, tudo começa a dar errado, pois ela não é uma adolescente comum – ela é uma faeriewalker, um individuo raro que pode viajar entre os dois mundos e a única pessoa que pode levar mágica ao mundo humano e tecnologia a Faerie.
Não demora muito e Dana envolve-se no jogo implacável da política do mundo da magia. Alguém está tentando matá-la, e todos parecem querer alguma coisa dela, desde seus novos amigos, a família até Ethan, o lindo garoto com poderes fantásticos com quem Dana acha que nunca terá uma chance ... Até ter uma.
Presa entre dois mundos, Dana não sabe bem onde se encaixa ou em quem pode confiar, muito menos se sua vida um dia voltará a ser normal.


Dana Hathway e sua mãe mudam-se constantemente, quando a garota consegue fazer novos amigos logo já é hora de se mudar novamente, então ela não se dá mais ao trabalho de tentar manter uma vida social. Sua irresponsável mãe quase sempre está embriagada, justifica a constante mudança de moradia devido ao medo que sente da possibilidade do pai de Dana encontrá-las e levar a garota embora. Quanto aos aspectos que cercam a figura paterna, estes mudam conforme o teor alcoólico presente no sangue da mãe, portanto a adolescente não conhece seu pai e nem sabe ao certo qual a história verdadeira, sua única certeza é de ser mestiça, metade humana, metade Feérica, o que quer dizer que ela tem uma herança genética relacionada a fadas.

Com mais um vexame em público causado pela mistura de mamãe + álcool, Dana resolve ir atrás de seu pai e foge de casa rumo a Avalon, território onde fica localizada a fronteira entre o mundo mágico e humano. Toda a idéia surgiu da tentativa de encontrar um lar e ter uma vida normal, mas ao chegar em Avalon, as coisas começam a dar errado, desde então é só ladeira abaixo, tendo de lidar com pessoas que demonstram interesse na guarda da garota, que é uma faeriewalker, ela pode cruzar a fronteira entre os dois mundos levando coisas ou pessoas que não conseguiriam passar em situação normais.

Ethan, 18 anos, aparece do nada para raptá-la alegando ser para a própria segurança de Dana. Loiro e lindo chega a fazer Dana esquecer de respirar só de olhar para os olhos azul petróleo do charmoso galã. Sua irmã Kimber, que se mostra muito rabugenta no começo, mas devo confessar que foi minha personagem favorita, e seu comportamento se justifica na trama.

Dana chegou a me irritar algumas vezes no começo do livro, com seu comportamento teimoso em fazer o contrário do que lhe foi pedido, mas ao longo do livro esse detalhe desaparece (graças a Deus!), mas de certa forma a garota tem 16 anos, então age como adolescente que é. A protagonista é desconfiada e intuitiva, questiona a tudo, me agradou bastante.

Quando comecei a ler esse livro, esperava fadinhas pulando, seres mágicos e encantamentos para todos os lados, eu estava errada, vi muito pouca fantasia acontecer, boa parte era mais citada do que vista. Toda a trama se desenvolve em interesses políticos, na importância de ter ou não uma Faeriewalker ao lado para eleições que estão para acontecer, no interesse nas habilidades de uma faeriwalker de poder levar magia ao mundo humano e tecnologia ao mágico, o que não era visto a muito tempo já que o outro individuo desse calibre morreu a décadas.

Gostei bastante do livro e o recomendo, os personagens são muito bem construídos e a autora faz questão de justificar seus comportamentos ao longo da trama, o que fez eu me apegar a alguns deles. Esse foi o primeiro volume da série e lançado recentemente no Brasil, vou esperar ansiosa pelos outros volumes Shadowspell e Sirensong.
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Psychobooks 18/07/2011

Classificado como 4,5 estrelas no Psychobooks

Desde que recebi o e-mail de divulgação da Universo dos Livros, fiquei apaixonada pela capa e sinopse, então, imaginem a minha surpresa ao abrir o pacote (no elevador pra variar) e ver o livro lindão lá dentro! Só não fiz dancinha feliz porque tinha mais gente comigo...

Adoro livros que abordam o tema FADAS, e esse se passa em Avalon, então logo de cara já ganhou muitosa pontos comigo. A narrativa de Jenna é muito leve, fácil, gostosa, não me deixou largar o livro enquanto eu não cheguei à última página. Foi um ótimo começo de série! Não vou falar muito sobre o enredo, porque a sinopse já diz bastante sobre isso.

Dana é uma personagem cativante, tem suas qualidades e defeitos, mesmo estando em perigo, não é a típica mocinha sem graça que fica esperando as coisas se resolverem enquanto os outros lutam para cuidar dela. Ela sabe quando está sendo boba e vai cometer um enorme erro, ainda assim, muitas vezes não consegue se impedir de cometê-lo e essa característica a torna mais real.

Ethan é charmoso e poderoso, não consegue evitar de dar em cima de Dana, ele faz algumas coisas que me deixaram com vontade de dar um tapa na cara dele, mas ainda assim é conquistador, do tipo que é impossível ficar brava por muito tempo. Sua irmã, Kimber, a princípio é a rainha de gelo, mas com o tempo sua armadura cai, e se revela uma boa amiga.

Leia mais: http://www.psychobooks.com.br/2011/06/resenha-glimmerglass.html
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Flah 29/01/2012

Glimmerglass - Jenna Black
Comprei esse livro quando fui a Bienal do livro do Rio de Janeiro ano passado e, sinceramente, não sei porque demorei tanto para começar a lê-lo. Além do mais, eu já estava de olho nele muito anos de ter ido à Bienal. Primeiro, as pessoas estavam falando realmente bem do livro. Segundo, a capa dele é maravilhosamente linda. E, sim, eu julgo demais um livro pela sua capa. Na verdade, não vou colocar as coisas dessa forma. Não é como se eu só comprasse livros com capas bonitas. Digamos, então, que a capa é a primeira impressão que você tem de um livro e, se ela for chamativa e bonita, com certeza eu irei olhar o resumo do livro com mais carinho ao comprar.

A mãe de Dana é um alcoólatra. Desde pequena, a menina teve que aprender a pagar as contas, cuidar da casa e proteger a mãe nos dias de ressaca. Além disso, aprendeu também a organizar mudança de casa e sumir sem deixar rastros, já que sua mãe tinha medo de que o pai de Dana a encontrasse e a levasse embora. Mas tal medo não é leviano. Seamus, o pai de Dana, é um dos figurões de Avalon, uma cidade mágica que simboliza a fronteira entre o mundo real, e o mágico. E Cathy sabe que sua filha correria perigo se fosse levada para lá.

Entretanto, nervosa e sem agüentar mais um episódio que fosse da bebedeira de sua mãe, Dana resolve sair de casa e procurar pelo seu pai. Ela só não esperava que todos os medos de sua mãe se confirmassem reais e que, de repente, ela se visse em um emaranhado de mentiras e jogos políticos, sem saber em quem confiar ou para onde correr.

Para começar, eu não gostei muito da narrativa (Esse foi um dos poucos pontos fracos do livro.). Assim, ela é bem gostosa, rápida e fácil; mas é só isso. Ela não tem nada demais. Não é o tipo de leitura que você marca as melhores passagens porque elas são geniais e inteligentes e precisam ser registradas. Eu sou contra encher a história de pontos desnecessários só para ela parecer maior, mas acho que um mínimo de cuidado com relação ao desenvolvimento é válido.

Outro ponto fraco é a falta de cuidado da editora com a revisão do livro. A capa é linda, o livro bem acabado, mas as páginas... Bem, deixam a desejar. Encontrei muitos erros de digitação, muitos erros bobos que poderiam ter facilmente sido corrigidos se houvesse uma revisão mais atenta. Normalmente, eu encontro um ou dois erros ao longo do livro; nesse, eu encontrei mais de seis.

Sobre a história, é maravilhosa. Adorei a trama criada pela escritora e a descrição de Avalon é fabulosa! Eu sou suspeita para falar já que adoro livros fantásticos que mexem com a parte mais criativa da sua cabeça, mas esse realmente superou todas as minhas expectativas. A hierarquia, a cidade, os Cavaleiros. Tudo foi criado para ser perfeitamente encaixado na trama. Meus olhos brilhavam todas as vezes que eles explicavam como funcionava a política em Faerie, ou como é a cidade de Avalon. Sem contar com a aparência deslumbrante dos feéricos.

Dana é o tipo de protagonista que eu gosto. Ao invés de ficar se escondendo atrás do seu macho, como uma tal Bella Swan, ela enfrenta o perigo com coragem. Talvez por ter sido acostumada a ter que se virar desde pequena, ela não pensa duas vezes antes de tomar uma atitude e assume seus erros sem pestanejar. Personalidades fortes que nem essa estão em falta nos livros hoje em dia. Ah, e eu não posso deixar de comentar que meu favorito nesse livro foi Keane. Sou suspeita, já que adoro caras rabugentos e irônicos. Ainda mais quando estes ainda são agraciados com beleza de duas esmeraldas no lugar dos olhos. Lindo e rabugento, não é um amor?

Admito que no começo do livro, achei que eu não fosse gostar. Principalmente, porque achei a leitura simples e sem graça demais. Mas, depois de certa página, você simplesmente não consegue mais parar e até mesmo os erros de digitação passam totalmente despercebidos. O livro ganha um fôlego totalmente novo e se encerra com um enorme gancho para próximo volume. Eu estou louca para ler a continuação e acho que não vou me aquietar até ter o livro em mãos.

Para ler mais resenhas, acesse: www.into-wonderland.blogspot.com
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O Mundo da Mari 03/08/2011

Antes de começar, quero pedir milhões de desculpas sobre a imensa demora com o livro, mas eu terminei de ler, só não tive como parar para escrever a resenha no computador. Fico extremamente honrada com o carinho que a Universo dos Livros tem com o Doces Meninas, e por isso, de coração, sei que isso não se repetirá. E como vocês sabem, eu quase tive um infarto do miocárdio quando chegou. Já pela capa você sente que o trabalho foi feito com carinho e por isso, parabéns ao grupo editorial da Universo.

Dana Hathaway é uma jovem de 16 anos que mora no Estados Unidos com sua mãe alcoólatra e por isso é basicamente mais madura que a maioria dos jovens, justamente por ser responsável por pagar contas e escolher um novo lugar para morar, por causa do vício incontrolável de sua mãe e também por serem obrigadas e se esconderem do pai de Dana.

Tinha o receio de ser uma história de romance com envolvimento sobrenatural, mas ao ler a sinopse e perceber que tinha envolvimentos políticos e falar diretamente de um mundo no qual não é abordado, fiquei apaixonada. Se a história fosse de vampiro, eu juro que iria cair da cadeira, mas não, fui introduzida ao mundo das fadas. E gostei muito.

Logo no primeiro capítulo simpatizei com a personagem principal, porque apesar de jovem, ela é encantadoramente irônica e cética. As vezes tão madura e ao mesmo tempo muito menina. Essa mistura conflitante faz com que a história se torne bem real. É fácil imaginar uma menina que cuida da sua mãe com sérios problemas com bebidas, passando por situações constrangedoras, assumindo certas responsabilidades que aos 16 anos não devemos ter. E por isso, ela alimentou a esperança de conhecer seu pai, na vã expectativa de conseguir ser só uma adolescente ao seu lado. A autora fez bem em começar explorando o sentimento de fadiga.

O que inicialmente me deixou confusa é que o mundo da magia é de conhecimento de todos. Não por falta de explicação, mas eu ache meio absurdo ser “normal”. Dana é mestiça, filha de humana com um poderoso político de Avalon. O problema de Dana ao morar com pai é que ela é muito poderosa para seu próprio bem e por isso muitos a querem. Sendo uma faeriewalker, capaz de levar magia para fora de faere e também tecnologia ao mundo dos humanos, torna-se uma arma poderosa para os reinos de Avalon.

Glimmerglass só me desapontou no romance. Eu sei que eu não queria nada muito melado, mas tornou-se clichê Dana se apaixonar pelo misterioso que a sequestra. Tudo bem que nós não ficamos totalmente no escuro em relação a identidade de Ethan por muito tempo, mas tive a ligeira sensação de que ele era pra ser sexy e perigoso, quando na verdade pra mim, ficou foi muito exibido. A parte boa da equação é que existe mais um carinha fofo que pode conquistar do coração dela, e já tem a minha torcida.

A leitura é gostosa, porque fica nítido o quanto ela amadurece do primeiro capítulo ao último. O relacionamento com o pai dela e os amigos do novo mundo é bem detalhado e sincero. Ela percebe que sendo uma faeriewalker nunca vai ser normal, mas que talvez agora descobrindo quem ela é, possa encontrar-se no mundo. Gostei muito, recomendo e agora quero mais porque ainda há muitos mistérios a serem desenvolvidos
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Igra 14/01/2012

Glimmerglass - o encontro de dois mundos
Glimmerglass – O encontro de dois mundos, para quem não sabe, é o primeiro livro de uma trilogia (concluída) que se chama Faeriewalker. O livro conta a história de Dana, uma menina americana que decide fugir de casa depois de anos tendo de conviver com a mãe alcoólatra. Determinada a achar o pai, que vive em Avalon, o único lugar do planeta em que o mundo mágico se cruza com o mundo real, ela pega um avião e cruza o oceano. Mas Dana não percebe que, se antes achava que tinha sérias dificuldades com sua mãe, agora os problemas realmente desesperadores irão atormentá-la.

Você já nota, logo no início, que o livro não segue a mesma linha de outros YA’s sobrenaturais que fazem as coisas acontecerem de forma gradual. Isso porque Dana sempre soube que não era uma adolescente comum. O que, devo acrescentar, já adiantou um pouco a história, porque a autora não precisou perder tempo nos contando como ela descobriu. Acontece que a protagonista é filha de um feérico poderoso com uma humana, o que fez com que ela fosse exatamente 50% mágica e 50% comum. Isso a torna uma Faeriewalker: uma pessoa que pode viajar entre o mundo mágico e o real, levando magia para a dimensão que conhecemos e tecnologia para Faerie (o lado mágico). Isso obviamente faz com que Dana seja alguém importante. Pior: ela acaba sendo alvo de políticos que desejam usá-la em benefício próprio. O problema principal, na verdade, é que a maior parte desses políticos é da família.
(...)

Leia essa resenha na íntegra no Blog das Resenhas: http://mestredasresenhas.wordpress.com/2012/01/09/resenha-glimmerglass-o-encontro-de-dois-mundos/
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patyalgayer 23/02/2012

Leia no blog: http://www.magicaliteraria.com/resenha-glimmerglass-o-encontro-de-dois-mundos-de-jenna-black/

Glimmerglass foi o primeiro livro sobre fadas que li – tirando, é claro, os contos de fadas e histórias infantis, mas isso não conta – , e confesso que estava com algumas ressalvas quanto ao tema antes de começar a ler. No entanto, a história do livro me surpreendeu! É uma trama muito bem desenvolvida, escrita com maestria, com muita originalidade, virei fã!!
Como a história dispensa apresentações – já que a sinopse já fala tudo o que posso contar sobre o livro – , vou me ater às minhas impressões a respeito. Que, como disse antes, foram muito positivas, em quase todos os aspectos do livro. A começar pela protagonista, Dana Hathaway, que é uma garota forte e independente, diferente de muitas das mocinhas de séries que vemos por aí; Dana é muito centrada, não age por impulso, e conquista por todas as suas virtudes. Aliás, todos os personagens foram primorosamente construídos, com características bem pronunciadas e participação marcante na história! Desde Kimber, a garota feérica que parece um tanto “gelada”, mas acaba se tornando uma boa amiga, até a cruel e multifacetada tia Grace, todos os personagens acabam mostrando a que vieram.
O estilo de escrita de Jenna Black é leve, dinâmico e descontraído, fazendo com que você devore páginas e mais páginas sem querer largar o livro. A narrativa em primeira pessoa, sempre do ponto de vista de Dana, faz com que entendamos todos os perigos e incertezas pelos quais a personagem passa; de fato, a sensação de não poder confiar em ninguém se torna quase palpável no decorrer da trama, dando um realismo impressionante à história! Difícil não se envolver com Dana, solidarizando-se com seus problemas e torcendo para que finalmente tudo melhore…
Aliás, problemas é o que não falta na vida de Dana! A garota vive com a mãe, com sérios problemas de alcoolismo, e é praticamente a adulta da casa desde que se conhece por gente; então, quando finalmente cansa desta situação, resolve encontrar e conhecer o pai, um influente feérico que vive em Avalon. No entanto, é aí que começam os reais problemas da garota, que acaba ficando sem saber o que seria pior: se viver com a mãe, vendo-a se autodestruir pouco a pouco, ou com o pai, em um ambiente um tanto quanto perigoso para a garota. Difícil, não? Eu até agora não consegui decidir qual destino seria pior! o.O
Os aspectos gráficos de Glimmerglass são impecáveis: desde a capa, simplesmente linda com seus pontos brilhantes, até as folhas amareladas e de boa qualidade, passando pela diagramação perfeita e tamanho de fonte mais que satisfatório, tudo foi feito com muito capricho e cuidado pela equipe da Universo dos Livros. A tradução foi bem feita e a revisão é bem satisfatória (tirando uns errinhos que achei no decorrer da leitura, nada tenho a reclamar), o que completa o quadro geral da obra. Enfim, com certeza recomendo este livro, e vou ficar aguardando ansiosa pelo meu exemplar de Shadowspell, pra continuar este excelente história! Nota 9 para o livro, 298 páginas de pura emoção!
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Annie 31/03/2012

Glimmerglass: O Encontro de Dois Mundos, por Ana Nonato.
Veja em:http://seismilenios.blogspot.com.br/2012/02/resenha-glimmerglass-jenna-black.html

Enredo
• Espaço: Bem descrito em algumas passagens para ambientar o leitor em alguns locais desconhecidos ou que possuam uma importância maior que os restantes. Em geral, é escrito de forma moderada sem se tornar exaustivo, mas possui alguns deslizes (descrições em demasia) que afetam o andamento.
• Tempo: É determinado, mas pode também ser percebido na fala, vestimenta e costumes das personagens. Há uma concordância entre estes dois parâmetros (a determinação e a inferência).
• Personagens: É narrado em primeira pessoa. Assim sendo, a percepção das outras personagens pela principal, propositalmente, é bem limitada. A complexidade detalhada é destinada a Dana com sua personalidade fortificada e um pouco "azeda" ao longo dos anos (em especial por ter de cuidar de sua mãe, quando o contrário é que deveria ser verdadeiro), mas as ações das outras personagens denunciam, em suas razões, suas próprias complexidades. É uma tática bastante inteligente para deixar o leitor às escuras quanto ao que acontecerá em seguida (e motivá-lo a ler mais).
• Criatividade: Há alguns enredos parecidos com a mesma fórmula. Algumas características são novas, mas não é um enredo novo em suma.
• Andamento do enredo: Tem um andamento médio com picos de tensão em dados momentos. Naturalmente são bem espaçados, não cansando o leitor por isto.
• Início, meio e fim: O início é mais lento por ser o conhecimento entre o leitor, Dana e sua história. A partir da chegada da garota em Avalon, o ritmo se altera entre "médio" e "rápido". A construção das personagens e da magia em si com o aspecto político por trás é bastante pertinente e tem uma química intensa com o objetivo inicial. Como acima descrito, o fato de as personagens serem vistas a partir da perspectiva de Dana faz com que o enredo se torne incerto e o leitor tenha cada vez mais vontade de adentrar a história, o que é um ponto extremamente positivo para a mesma. O gancho no final, entretanto, deveria ter sido um pouco melhor elaborado. Não há a mesma eficiência em criar vínculos como ocorreu durante todo o enredo.

Estrutura "Artística"
• Capa: Muito bonita e estruturada de acordo com a temática. O detalhe dos rostos e dos brilhos é encantador.
• Diagramação: Perfeitamente organizada.

• Fontes: de tamanho razoável, de fácil leitura e que não cansam o leitor.
• Sinopse: é muito boa. O modo como foi escrita instiga o leitor mesmo sem mostrar muito da história.
• Enredo: a ordem e escolha das palavras não é um fator determinante neste enredo, embora pudesse aperfeiçoar algumas passagens.


Estrutura Física (Materiais)

• Capa: Material resistente, embora sujeito a vincos.
• Páginas: De cor amarelada, reduzem a intensiva reflexão de luz, auxiliando o leitor a prolongar seu tempo de leitura.


Análise
Enredo (x2): 4,16
• Espaço (x2): 4 (muito bom);
• Tempo (x2): 5 (ótimo);
• Personagens (x2): 4 (muito bom);
• Criatividade (x1): 2 (regular);
• Andamento do enredo (x2): 5 (ótimo);
• Início, meio e fim (x3): 4 (muito bom);

Estrutura Artística (x1): 4,11
• Capa (x1): 5 (ótima);
• Diagramação (x1): 5 (ótima);
• Fontes (x2): 5 (ótimas);
• Sinopse (x2): 4 (muito boa);
• Enredo (x3): 3 (bom);

Estrutura física (x1): 5
• Capa (x1): 5 (ótima)
• Páginas (x2): 5 (ótimas)


Nota final: [2.(4,16) + 4,11.1 + 5.1]/4= 4,35 (Muito bom)

Gostei da obra?
Achei o livro bastante interessante com uma temática até então desconhecida por mim (embora bastante semelhante a outros livros do gênero). Não foi algo que me impressionou, mas algumas informações que a autora disponibilizou me deixaram curiosa pelo desfecho. Portanto, ainda estou animada pelos próximos livros!
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Veneella 12/04/2012

Mais em http://www.bookpetit.com/
Resenha Completa: http://www.bookpetit.com/2011/12/glimmerglass-faeriewalker-1-jenna-black.html

(...)
A mitologia do livro é super diferente e inusitada, no início foi difícil pra mim imaginar Avalon como um ponto turístico cheio de lojas da Gap e Starbucks pra todos os lados, com típicos turistas humanos com coisas do tipo camisetas "I ♥ Avalon", zanzando no meio de criaturas mágicas.

Depois desse choque inicial é mais fácil entrar no clima do livro, e você consegue focar mais nessa coisa toda de Faeriewalker. Foi ótimo não terem traduzido o termo, essa era uma das coisas que eu mais tinha medo de encontrar na versão em português; graças ao bom Deus, a Universo fez um ótimo trabalho na tradução. Mas enfim, a autora fez um trabalho muito bom no que diz respeito aos detalhes envolvendo toda essa nova mitologia; Faeries não podem entrar e fazer magia no mundo humano, e tecnologia humana não podem entrar na cidade de Faerie, exceto quando protegido pela aura de um faeriewalker.

(...)
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Lenny 13/03/2012

Glimmerglass (Jenna Black)
Dana Hathaway é uma garota de 15 anos, que tem que aguentar sua mãe alcólatra, que age como se fosse a filha, e não o contrário.

Dana está cheia de ter que aturar as bebedeiras da mãe, enquanto ela tem que sofrer com as consequências. Já mudou tantas vezes de colégio, que perdeu a conta.

Ela cansou de ter que ser a adulta, enquanto sua mãe fica agindo como uma louca, então ela resolve fugir de casa e ir atrás de seu pai que é um Feérico, e vive em Avalon, mas que ela nunca viu em toda sua vida. Ela acha que indo pra lá poderá finalmente ter uma vida normal, sem ter que lidar com problemas adultos e simplesmente viver a vida dela e ser uma adolescente normal. Mas ela estava totalmente enganada.

Ela mal pois os pés em Avalon e já tem alguém querendo matá-la. E ainda por cima não sabe se pode confiar no seu pai e nos seus novos amigos, incluindo o Ethan, o garoto que ela tá afim.

O livro me surpreendeu um pouco, porque esperava mais magia, mas mesmo assim foi uma história nova e diferente. E a primeira de fadas que já li.

Os personagens são fáceis de entender, só que tive mais simpatia com uns do que outros.

A Dana é legal e tudo mais, ela consegue ser madura e inteligente às vezes, mas tem vezes que age como boba, principalmente se está com o Ethan.
O engraçado dela, é quando está tentando se adaptar à Avalon, sem as coisas que ela mais gosta, como o café.

O Ethan tem poderes legais e é corajoso, mas não me impressionou tanto, como deveria. E não consegui imaginá-lo de cabelo comprido.
Já a irmã dele, adorei. Ela é durona, só que é super legal, principalmente quando fazia aquela bebida exótica.

Agora um dos meus personagens favoritos, foi o Keane, ele dá aulas de luta pra Dana, e apesar de aparecer só no final, foi o que animou mais a história, apesar de aparecer pouco. Ele tinha um jeito roqueiro e era meio mal-humorado, mas achei mais fácil imaginar ele do que o Ethan.

A Jenna Black escreve muito bem, e a capa desse livro ficou extremamente linda e mágica rsrsrs

Ps.: Só espero que a continuação tenha mais magia.
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