Lay 04/04/2020Já faz algum tempo que pretendo entrar no mundo dos livros clássicos, mas para mim não é nada fácil. Acredito que o tempo da escola criou uma resistência em mim que perpetua até hoje. Por isso, quando recebi o convite para participar de um clube do livro no trabalho, onde o objetivo é ler principalmente os clássicos, topei na hora. Esse é o empurrão que eu precisava.
Para iniciar, o desafio foi ler A Dama de Espadas, do poeta russo Alexandre Pushkin, um livro curto, de contos, mas confesso, sequer havia ouvido falar no poeta, e olha que pelo que eu li, ele é bem importante para a literatura russa.
Ambientada em São Petesburgo, iniciamos a história após uma partida de jogo de cartas entre amigos, onde os jovens estão desfrutando da companhia juntos e das perdas e ganhos de cada um. Entre os personagens, está o dono da casa, Narúmov (que é militar, cavaleiro da guarda), Súrin (que sempre perde nos jogos, mas ainda assim, sempre tenta a sorte), Hermann (descendente de alemães russificados, que nunca joga, mas está sempre presente) e Paul Tómski, que traz à tona uma curiosidade: por que sua avó nunca foi ao jogo deles para apostar?
Claro que a pergunta desperta a curiosidade de todos, afinal, que razão uma condessa de 87 anos teria para ir à uma mesa de jogos apostar com os jovens?
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