A dama de espadas

A dama de espadas Alexander Púchkin




Resenhas - A Dama de Espadas


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Gabi 17/06/2022

Obra que foi transformada em ópera por Tchaikovsky
Conto escrito por Alexandre Pushkin em 1833 e publicado pela primeira vez em 1834, "A dama de espadas" explora temas como a obsessão e a ganância. Em uma roda de jogos, um ambicioso homem escuta sobre o misterioso segredo de uma condessa que sempre vence os jogos de cartas. Em busca de aumentar a sua fortuna, ele se propõe a descobrir o segredo, sem se importar com as consequências de seus atos.
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Victor 21/07/2020

Um tanto quanto exótico
Leitura rápida, um conto pequeno com letras grandes, muito agradável e tudo muito bem explicado e bem fechado, sem pontas soltas. De fato, surpreendente, na verdade, devo dizer, a leitura mais surpreendente que tive nós últimos tempos, salvo, possivelmente, pelo Padre Brown. Digo surpreendente porque, de forma alguma, o leitor pode esperar o final da história, parece quase como se fosse um final errado, quase como se houvesse algo na história que não deveria ser, que não deveria estar, mas está! É muito bom, devo dizer, e recomendo muito à leitura. Lembra um pouco Stevenson, pelo fio condutor, e traz semelhança com certos contos deste, mas distoa completamente, ao mesmo tempo.
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Hyslei.Roman 06/06/2023

Crítica social em uma leitura rápida
É uma narrativa rápida e com uma crítica ácida sobre a cegueira causada pela ambição e pela avareza (ainda mais associado ao vício do jogo de cartas). O desfecho foi bem merecido, adorei a forma com que o autor trouxe a lição para o personagem! É um daqueles livros para sentar e devorar até o fim, de uma só vez!
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Mariana 03/02/2021

As consequências da obsessão de um homem ambicioso.
Leitura muito rapidinha.
Estou conhecendo agora os clássicos russos e recomendo muito!
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Maria 06/06/2023

A dama de espadas
Não prometeu nada e entregou TUDO.
A história é envolvente e o livro tem uma escrita mais ?evoluída? por assim dizendo mas que diferente de muitos clássicos é bem fácil de ler.
Me deu medo dessa veia, explodiu minha cabeça totalmente.
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Nadine 17/06/2021

Até hoje eu não achei uma obra russa que tenha me desapontado. Pushkin merece ser chamado pai da literatura russa moderna
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Rickson.Ramos 21/06/2021

Tá pago
Aleksandr Sergueievitch Pushkin escreveu novelas, poemas e peças de teatro. É inegável a sua influência, sendo o marco inicial da literatura russa do século XIX e um dos maiores nomes da literatura universal.

Muitas das obras de Púchkin sofreram pela censura do Tsar, principalmente pela afeição do escritor pelo movimento e ideais da Revolta Dezembrista ? foi impedido de participar deste evento por estar cumprindo pena de prisão domiciliar. Em alguns de seus poemas presentes nesta antologia é possível vislumbrar suas tentativas de apoio aos colegas que atuavam diretamente na Revolta ou que foram enviados à Sibéria em retaliação.

Os salteamentos em beira de estrada realizados pelo injustiçado e desterrado Dubróvski; a paixão ardente de Ibraim; uma vingança por anos maquinada; o rapto da linda filha de um chefe de estação; o misticismo exagerado dos russos e o período de banditismo de Kirdjali na Moldávia, tudo está permeado de Púchkin e por ele suas histórias foram brilhantemente tecidas, muitas vezes com protagonismo de indivíduos da alta sociedade russa, servidores públicos ou boiardos proprietários de várias almas.

Não tinha percebido que estava com tanta saudade de uma boa história russa, dessa profusão de ?Itchs?, ?ovnas? e nomes impronunciáveis. Curti demais alguns contos/novelas, outros achei apenas ?ok?. Infelizmente, a história na qual fiquei mais envolvido está inacabada, o que me deixou extremamente intrigado para saber qual seria o destino de Dubróvski e Mária.

Dizem os russos que, para apreciar de verdade os poemas de Púchkin, o leitor deve ser nascido na Rússia. Apesar disso e da minha completa falta de costume em ler esse gênero, consegui aproveitar de forma satisfatória os poemas, sendo as ?Notas aos poemas? de imensa ajuda no entendimento do seu conteúdo e contexto histórico.

Recomendo essa antologia para os interessados em literatura Russa e na influência de Púchkin nela, e não como leitura introdutória dos russos. Gostaria de conhecer outras obras do autor (quando saírem traduções novas no Brasil).
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Yaszita0 28/07/2021

Final inesperado e o livro e pequeno e muito bom pra quem quer uma leitura rápida e com um final que não esperava
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Newton_Lopez 01/09/2021

Até onde a ganância te levaria?
Minha primeira experiência com a literatura russa e eu amei!
A pequena, e bem escrita, história nos leva as consequências causadas pelo poder da ganância e traição.

"E digo novamente. Todo mundo, tudo, pode trair todo mundo.
Até seu próprio coração"
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ray 07/06/2023

Primeiro contato
Achei a escrita do Alexandre bem prática, e como se trata de um conto, deu pra ler rapidinho, e mesmo com 80 páginas, deu pra aproveitar bastante da narrativa.
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DayMoonsh 05/07/2023

Gostoso de ler.
Bom livro, leitura não foi muito leve para mim, mas acredito que seja por que não estou acostumada com o dialeto. A história foi interessante e me prendeu na curiosidade de saber o desfecho, assim como me surpreendi um pouco com o final também. Realmente não tem muito a comentar, não sei dizer ao certo se é uma prosa poética ou um conto, mas foi gostosinho de ler.
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Neylane Naually 11/09/2021

Gostei demais! É um terror bem leve e foi super rápido de ler, amei finalmente conhecer a escrita tão famosa do Pushkin, um dos autores russos mais famosos. A edição da Principis é linda e conta com a ótima tradução de Irineu Franco Perpétuo.
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Luiz.Goulart 15/09/2021

Pushkin, o pai de todos os russos na literatura
Um conto do autor russo Alexander Pushkin, o primeiro texto dele que li. A história de uma velha condessa que esconde um segredo que pode tornar alguém milionário ou destruir sua vida num jogo de cartas. O texto foi adaptado para duas óperas, uma delas de Thaikovsky. Pushkin é o maior nome da poesia russa e fundador da literatura russa moderna.
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Cinde.Costa 29/09/2021

Uma boa história de moral
Uma velha condessa, certa vez, contraiu uma dívida em um jogo de cartas e seu marido se recusou a saldar o débito. Isto posto, ao conseguir um empréstimo, seu benfeitor transmitiu a ela um segredo: como obter a revanche no jogo de cartas em que perdeu grande soma. Assim ela fez: a condessa não só quitou seu débito como jamais perdeu um jogo. Sua fama se tornou lenda, mas ela jamais revelou qual seu segredo.

Esse segredo chama a atenção de Hermann quando ele entreouve uma conversa:

Alguém diz, espantado:
"O que? - disse Narúmov - Você tem uma avó que adivinha três cartas na sequência, e até agora não extraiu essa cabalística dela?

O neto da condessa responde:
"Sim, é duplamente infernal! Ela teve quatro filhos, dentre os quais o meu pai: todos jogadores inveterados. E ela não revelou o segredo a nenhum".

Hermann, então, fica obcecado.

"A dama de espadas" é uma novela russa publicada em 1945. A narrativa, em terceira pessoa, expande nossa percepção para além daquilo que os personagens sabem e, consequentemente, apreendemos as querelas dos nobres de São Petersburgo, no século XVIII. É nas reuniões para jogar cartas - aliás, um jogo não nomeado na história - que política, filosofia, economia e sociedade são discutidos.

Contudo, trata-se de uma história cujo objetivo é moralizar através de uma sátira e, nesse sentido, tanto os personagens quanto esse contexto social não são aprofundados. Nessa história, isso não faz falta porque o que está sendo contado - e como é contado - basta para entendermos onde o autor quer chegar.

Para além da condessa, vamos conhecer o Hermann, um jovem ambicioso que, ciente do segredo da condessa, intenta descobri-lo a qualquer custo.

Durante a leitura, a gente pensa "rapaz, vai devagar aí...". No desfecho, a gente pensa "trouxa, bem feito" 😂😂😂😂

Enfim: essa é uma novela que vale a pena conhecer e garante uma boa risada no desfecho. Deixo minha RECOMENDAÇÃO e também informo que existem duas óperas baseada nessa história: uma do Tchaikovsky e outra do Franz von Suppé.
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