Lonely Hearts Club

Lonely Hearts Club Elizabeth Eulberg




Resenhas - Lonely Hearts Club


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Cibele 20/01/2012

A primeira palavra que me vem a cabeça quando penso nesse livro é "fofo". Ele é recheado de todos aquele problemas gigantescos da adolescência e uma dose de humor típica dos livros do estilo, mas o charme especial se dá as diversas citações de Beatles. Já pela capa fica clara a influência da banda na obra. A trama em si não tem grande novidade e eu confesso que passei boa parte do livro esperando que um personagem supostamente confiável se tornasse um grande vilão, mas isso não aconteceu. Prepare-se pra rir nas cenas em que os pais de Penny aparece. Acredite em mim, diversão garantida. É realmente uma leitura leve que não te leva a grandes reflexões ou emoções, mas ainda assim pode ser um bom passatempo.

Leia a resenha completa em: http://www.euleioeuconto.com/2011/07/lonely-hearts-club.html
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Fê Brandalise 16/09/2011

"Penny Lane is in my ears and in my eyes!"
Se encontrarem qualquer pessoa chamada Penny Lane nesse mundo, saibam que elas foram batizadas assim pelo mesmo motivo: Pais completamente apaixonados pelos Beatles! (Informação inútil: No livro as irmãs dela também foram batizadas em homenagem à músicas dos Beatles. Lucy por causa da imortal "Lucy in the Sky with Diamonds" e Rita por "Lovely Rita". O curiso é que as músicas que deram origem ao nome das irmãs fazem parte do álbum "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band", enquanto a faixa "Penny Lane" pertence ao álbum "Magical Mystery Tour"). Muitas crianças podem encarar tal paixão dos pais como um trauma e, por isso, crescer odiando o quarteto de Liverpool. Mas não Penny, ela não só entende o amor dos pais pela banda, como também apaixona-se por eles!
Penny é uma colegial que após ter seu coração partido pelo amigo de infância Nate, com quem jurava que era sua alma gêmea, decide desistir de namorar os garotos infantis, imaturos e babacas ao seu redor. Com essa ideia na cabeça, ela funda o "Lonely Hearts Club" primeiro só para ela mesma, mas com o tempo a ideia vai expalhando-se e atraindo novas adeptas a causa. E com o tempo elas começam a se dar conta de como podem ser felizes sozinhas, se valorizam mais e passam a fazer coisas pensando em si mesmas antes de mais nada! E acima de tudo que não se deve priorizar um namoro a uma boa amizade. (Afinal, todas nós temos/tivemos uma daquelas amigas que começam a namorar e passam a te ignorar para ficar com o namorado).

Gostou? continue a ler o resto da resenha em:
http://7random.blogspot.com/2011/07/resenha-lonely-hearts-club-de-elizabeth.html

Bjuos,
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Cíntia Mara 05/10/2011

Fofo
Li muitos elogios a LHC, então acho que fui com muita sede ao pote. Fiz mal. A maioria dizia que "não esperava muita coisa e se surpreendeu", eu fui esperando muito e, no começo, nem gostei tanto assim.

A história é fofa. Mostra como é importante não perder a sua própria identidade por causa de um namoro. Ironicamente, eu achei os personagens meio fracos e sem identidade. Não quero dar spoiler, então não vou citar nomes, mas quando percebi quem era o mocinho da história, tive que voltar pra ver se não perdi alguma coisa. Gosto quando os personagens mudam e evoluem, mas não quando aparece mudado e "sempre foi assim".

Acho que foi só isso que eu não gostei. De qualquer forma, recomendo. Leitura leve, fofa e divertida.
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Patrícia 21/06/2011

Resenha Mix Literário
Ao imaginar um livro onde a protagonista é uma apaixonada por Beatles e está cansada de ter relacionamentos mal sucedidos levar e levar foras, você pensa: Essa garota é totalmente surtada, a revolta em pessoa! Mas não. Penny é uma garota adorável que está disposta a não sofrer e nem se decepcionar por amor enquanto estiver no ensino médio. Levada por essa decisão ela funda um clube: Lonely Hearts Club. Isso mesmo! O clube leva o nome de uma musica dos Beatles e que se encaixa perfeitamente no propósito de Penny. No início a única integrante é própria Penny, mas com o passar do tempo o clube vai aumentando e o que era apenas um consolo para ela se tornou o propósito de grande parte da ala feminina da escola.

Claro que isso leva não só os garotos, mas também o próprio diretor da escola à loucura e é devido a isso que o clube passa por algumas provações e são essas provações que fazem Penny e suas amigas ficarem cada vez mais fortes e determinadas em suas decisões. Mas o que era improvável acontece, nossa adorável protagonista se apaixona e isso leva a uma verdadeira guerra íntima fazendo-a pensar se realmente está fazendo a coisa certa.

O livro também traz boas referencias aos Beatles. Para quem não conhece é uma boa chance de se apaixonar por suas músicas e talentos e aqueles que já são aficionados terão a oportunidade de reviver algumas das melhores canções dos garotos de Liverpool. Quanto a capa, diagramação descrição, personagens são impecáveis, Elizabeth nos faz viajar com as peripécias de Penny de uma forma leve, sensível e doce. O livro é encantador e a leitura é rápida e deliciosa. Se você está precisando relaxar, se divertir e dar umas boas gargalhadas esse é livro certo. Nada como uma leitura fácil e divertida para dar um toque de leveza aos nossos dias.
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Bianca 07/09/2011

Mais uma resenha do http://redomadecristal.com.br/blog/
untitled Quando vi a capa de Lonely Hearts Club, de Elizaberh Eulberg, soube que o leria. A associação com os Beatles foi imediata.

Depois, lendo a sinopse, percebi que se tratava de uma história mergulhada na música.

O título em si já anunciava uma música deles, mas, apesar de gostar muito, não conheço a discografia inteira.

O único detalhe que eu mudaria na capa é a citação da Stephenie Meyer. Como isso tem sido recorrente, parece que ela precisa aprovar tudo para que o pessoal leia e não penso que seja realmente necessário.

É claro que isso é só um pequeno detalhe.

Foi uma ótima jogada misturar Beatles com a realidade atual. O mundo cibernético e veloz dos dias de hoje conectado à tranquilidade das canções dele. Imaginei que as músicas teriam uma participação ainda maior na história, mas em alguns momentos elas ficaram em segundo plano.

"Só havia uma coisa que eu podia fazer para aliviar a dor. Recorri aos únicos garotos que nunca tinham me decepcionado. Os únicos caras que nunca partiram meu coração, que nunca me desapontaram.

John, Paul, George e Ringo."

Fiquei surpresa por algumas pessoas não os conhecerem. Na verdade, fiquei chocada. Mas acontece.

A história trata de decepções amorosas e amizade. Como lidar com um coração partido? E pior, o que fazer quando quem parte seu coração é alguém de confiança? Generalizar é o caminho certo?

São respostas que o grupo Lonely Hearts Club trará para suas integrantes.

Penny Lane, nossa protagonista, leva suas atitudes ao extremo e, algumas vezes, acaba se machucando sozinha. Suas amigas estão lá para ajudá-la a ver o que sua teimosia não deixa.

"Eu descobri do jeito mais difícil que contos de fadas e amor verdadeiro não existem."

A leitura é leve e fluente. As personagens são bem construídas. O público indicado seria um pouco mais novo que a pessoa que está escrevendo essa postagem, isso para não dizer adolescente. Como minhas expectativas para livros adolescentes estavam muito altas por causa de uma das minhas últimas leituras, Lonely Hearts Club foi agradável sem surpreender muito.
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Dyana 26/07/2011

Blog Desejo Literário (www.desejoliterário.blogspot.com)
Após a forte desilusão amorosa que sofreu com a pessoa pela qual estava apaixonada, Penny Lane resolve ir atrás dos únicos quatro homens que, segundo ela, prestam: John, Paul, George e Ringo, os integrantes dos Beattles. Ao ver a frase Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band que estava em um pôster da capa do cd de mesmo nome, ela decide criar um grupo de garotas que cansaram de ser enganadas e terem o coração partido, prometendo não mais namorar até o final do ensino médio, o Lonely Hearts Club.

Após a festa de Ex-Alunos, o número de pessoas engajadas no Lonely Hearts Club aumenta muito e começa a ganhar fama em todo o colégio McKinley. Com esse monte de mulher reunida e dizendo que não vão entrar em nenhum relacionamento, os garotos da escola começam a criar confusão e a partir daí a as meninas vão ter que segurar as pontas para manter o clube de pé.

Leia mais: http://migre.me/5lDCu
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Michy (VPL) 03/05/2011

Fofo demais
Não são muitos livros que me fazem querer não largá-los enquanto não chegar até a última página. Mas posso dizer que mesmo sendo clichê em algumas partes, "Lonely Hearts Club" me conquistou e se tornou um desses que se enquadra na minha categoria.
Quando comecei a lê-lo (ontem pela manhã) não sabia que a leitura seria tão agradável que em menos de 24 horas eu já teria terminado. O livro em si não é muito grosso, mas a capa é super fofa e as fases da história são divididas por páginas com frases de músicas dos Beatles que tem tudo a ver com o que virá em seguida. Um ponto a mais pela fofura. =)

Penny Lane é uma garota de 16 anos que, após sofrer uma grande desilusão amorosa - seu namorado a traiu na maior cara de pau e ainda por cima colocou a culpa na nela - decide que nunca mais irá querer saber de homens (ou pelo menos enquando durar o colegial). Com a idéia de nunca mais ter o coração partido, ela cria um clube chamado "Lonely Hearts Club" (Clube dos Corações Solitários, em referência álbum dos Beatles 'Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band'), onde de início somente ela é a integrante.
Os pais de Penny são fanáticos pelos Beatles e por causa deles batizaram suas 3 filhas com nomes que possuem referência de algumas músicas: Penny Lane, Lucy e Rita. Penny também é muito fã da banda e sempre que sofre alguma decepção recorre aos 4 rapazes de Liverpool e suas músicas - os únicos homens que nunca machucarão seu coração.

Leia a continuação da resenha no blog:
http://viciadospelaleitura.blogspot.com/2011/05/resenha-lonely-hearts-club.html
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Bárbara 12/01/2012

Lonely Hearts Club, Elizabeth Eulberg
Apesar de eu ter um namorado e acreditar que sim, preciamos de um namorado para sermos felizes, preciso dizer que me apaixonei pela história de Lonely Hearts Club.

Apesar de ser um livro com um quê feminista e de se parecer (um pouco) com Não sou Este Tipo de Garota, ele é único. Não sei explicar o motivo. Talvez seja pela escrita da autora, talvez seja pelo fato de a história ser bem pensada, talvez seja até mesmo por que quando Elizabeth começou a escrever este livro, jurou nunca mais namorar, mas não vou afirmar que sejam por causa destes motivos. Porque pode até mesmo ser todos eles juntos.

Quando este livro chegou pra mim (um presente que a Carol me deu), tomei um susto e sorri. sorri porque quando fui à Bienal, queria muito ter trazido, mas acabei deixando-o para trás por causa da minha falta de grana e por causa dos outros livros que eu havia escolhido (valeu, Intrínseca, pelas promoções!). Mesmo assim, eu queria muito conhecer a história por causa das mil e uma resenhas fofas que eu já havia lido (confesso que não sou a maior fã de Beatles e que não foi por esse motivo que quis ler o livro, diferente de várias outras pessoas).

O que eu achei super bacana em Lonely Hearts Club foi a personagem principal, Penny Lane Bloom. Ela é uma adolescente forte, que luta pelos seus ideais e que acaba se atrapalhando com isso também. Apesar de forte, ela fica dividida em uma parte do livro porque não sabe o que fazer.

No início, ela cria o clube com a intenção de ser a única participante, mas a ideia acaba se espalhando e várias garotas pedem para entrar, fazendo com que o clube vire notícia do jornal do colégio e que os garotos fiquem com raiva por não poderem mais escolher com quem querem sair - nenhuma menina mais quer namorar! Até mesmo aquelas que entraram no clube apenas por causa da popularidade que ele estava tendo.

As coisas só saem do seu controle quando ela começa a ficar balançada por causa de dois garotos (dois garotos estes que nem vou dizer quem são para não estragar a surpresa e nem dar spoilers). Por conta da regra principal do clube: é proibido namorar, Penny não sabe mais como se comportar em algumas situações. E é isso que é o mais bacana do livro, na minha opinião.

Fiquei tão, mas tão apaixonada com o livro que eu não conseguia largar a leitura. Passava as páginas parecendo que estava com fome e que só encontraria comida lá na última página.

Um dos melhores de 2011.
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Carol 28/05/2011

Lonely Hearts Club (resenha publicada no Open Page)
Logo que esse slogan tão significativo (risos) “Lonely Hearts” foi pra minha lista de leituras. Não é a toa que a foto de um dos CDs da Banda Beatles tenha servido de inspiração para a capa do livro, pois tudo – ou quase – começou por causa deles.

Penny Lane Bloom, 16 anos, ganhou seu nome em homenagem aos famosos The Beatles. Seus pais se conheceram num show da banda e depois disso se tornaram super fãs, ao ponto de colocarem os nomes das filhas de Rita, Lucy e Penny, todos eles tendo relação a uma música dos Beatles.

E é justamente com uma música deles que Penny tem a ideia de criar o Lonely Hearts Club, com o objetivo de não namorar mais nenhum garoto da escola até o último ano. Logo o clube ganha novas integrantes, todas, assim como Penny, decepcionadas com os indivíduos do sexo masculino – e quem nunca foi?. ;)

Lonely Hearts Club faz jus ao livro de gênero "sessão da tarde" por ser uma leitura super leve. Então não esperem por pancadaria de graça e cabeças rolando por todos os lados! (Risos).

Os personagens principais, Penny, suas duas amigas Diana e Tracy, Ryan e Toddy, são bem legais, mas achei que faltou um pouco de discrição dos personagens secundários - as outras integrantes do clube.

Meu maior receio era de que a autora seguisse uma linha ultra-feminista, mas fica claro durante a leitura que a sua maior preocupação foi mostrar a amizade entre as garotas e, isso é uma questão delicada na escola. Vocês mesmo já devem ter percebido que o grupo de garotos é sempre maior do que o de garotas, não é mesmo? São tantas coisinhas que afastam as meninas no dia a dia - o cabelo da outra é mais bonito, a roupa dela, o jeito que ela anda é diferente, e por aí vai... Enquanto isso, não importa o que aconteça, o grupinho masculino está lá, intacto. Então acho que fica a dica para que as mulheres se unam e cuidem umas das outras! Admito, fiquei até com vontade de que tivesse um grupo desses na minha escola (com algumas alterações, risos).

Além de uma leitura leve, com 200 e poucas páginas é impossível demorar para acabar a história. Uma boa alternativa também para dar um descanso daquela leitura mais densa, ou livro longo que você ficou enroscado e não consegue terminar.

Ah! E nem é preciso conhecer os Beatles para poder ler, mas, é claro, que os fãs da banda vão adorar as referências feitas a Paul, John, George e Ringo durante o livro.
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Dand 16/10/2011minha estante
Indico mt, mt facil de ler, leve lindo, divertido, vc vai se identificar *--*




ThaisTuresso 18/05/2011

A capa me chamou atenção desde que a vi pela primeira vez, e após ler a sinopse, me encantei com a determinação da protagonista e seu decreto de nunca mais namorar ninguém, ao menos enquanto estiverem no colégio. Imaginem só uma garota fundar um clube para impor sua vontade e determinação? Esse livro eu tinha que ler! E a leitura? Maravilhosa.


Lonely Hearts Club é o nome que Penny Lane Bloom deu ao seu clube. Clube que criou por um só objetivo: nunca namorar, se apaixonar e deixar ser enganada pelos garotos, ao menos, até terminar o colégio. Penny tem seu nome em homenagem aos Beatles, seus pais também são beatlemaníacos, assim como ela. Ela tem dezesseis anos e está no terceiro ano no colégio, e sua decepção com os meninos foi por causa de Nate, um garoto que praticamente se conheceram a vida inteira, e que com 5 anos de idade se casaram (foram noivinhos em um casamento, mas estava valendo rs), cresceram juntos, beijaram pela primeira vez aos 14 anos e eram praticamente namorados! Um dia ela resolve fazer uma surpresa para ele, e tão grande decepção teve ao encontrá-lo aos amassos com outra garota e aí bem, foi assim que o clube surgiu.
No começo Penny estava sozinha, mas aos poucos outras garotas, inclusive Diane que antes de estar namorando o Ryan era sua melhor amiga, terminou com Ryan e se inscreveu no clube, e aos poucos, com as experiências frustantes que foram se sucedendo, outras meninas se afiliaram ao clube, logo eram muitas garotas no clube.
Para reunir um número tão grande de garotas Penny usava o porão em sua casa, e se divertiam, riam, estabeleciam regras e até saiam juntas em vez de pares! Mas acontece que o coração não conhece regras, e desconhece a regra de não amar. Nate a quer de volta, mas ela o ignora completamente, e Ryan que terminou com Diane está cada vez mais próximo dela, será que a regra de nunca mais namorar será válida? Será que nenhum carinha vale a pena? Serão os homens todos iguais?
O livro é muito empolgante, extasiante e incrivel! Lemos de maneira rápida, pois a narração flui levemente, a protagonista é divertida, otimista e encantadora! E os personagens são todos incriveis, vale a pena cada página, e para ser lido em qualquer idade! Recomendadíssimo!!!
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Karol 22/12/2011

Namorado pra que?- resenha para likeatoystore.com/blog
Karolzinha aqui dividindo com vocês mais um livro que VALE MUITO a pena ler!

Que nunca sofreu de amor? Que nunca teve o coração partido? E para concluir a série de perguntas: quem nunca leu um livro sobre isso?! Mas The Lonely Hearts Club, apesar de ser sobre coração partido, é completamente diferente de tudo que você já leu.

Como a capa e o nome do livro já mostram, a história tem muito a ver com os The Beatles. Penny Lane é uma garota de 15 anos que sempre foi apaixonada por Nate Taylor, seu amigo de infância e, ao contrário do normal, ele parece gostar dela também. Os sonhos de Penny são focados em Nate e ela tem a certeza de que ele é o cara certo até descobrir -de uma maneira bem dolorosa- que não é.

Desacreditada nos homens, ela sabe que apenas quatro deles nunca quebrarão seu coração: John, Paul, Ringo e George- Os Beatles. Básico, né?! Jogue a primeira pedra quem nunca se apoiou numa banda, ou uma música, quando teve seu coração partido! A menos que seu coração tenha sido partido por algum membro dessa banda, é assim mesmo que funciona, não é?! Ao ver seu pôster favorito da banda pendurado na parede escrito “Stg. Pepper’s Lonely Hearts Club Band”, Penny decide montar um clube, onde a regra principal dele é passar o resto do colegial sem namorar, não importa quem fosse, e pensando em si mesma. Já estivemos nessa posição também, hein?! ‘Eu não quero mais saber de homem!’ Uhn, até o próximo bonitão colocar os olhos em vocês!

Uma antiga amiga de infância -da qual ela não tinha mais contato e muito menos coisas em comum- termina o namoro com o lindíssimo Ryan, e se junta a Penny. O clube, a partir daí, começa a fazer sucesso na escola e todas as garotas, de todas as idades, resolvem a participar. Uma verdadeira rebelião das mulheres daquele colégio, para o desespero dos garotos! Mal sabia Penny, que em pouco tempo ela seria uma garota completamente diferente e que as regras do clube da qual ela era a presidente, não fariam tanto sentido.

The Lonely Hearts Club foi o livro que eu li mais rápido na minha vida. Em 6 horas ele já tinha terminado! Não consegui o deixar de lado para ler depois, e é o tipo de livro que você se apaixona e quer dar uma cópia para cada uma das suas amigas, principalmente as que estão com o coração em pedaços. Acho que depois que eu li esse livro, nunca fui capaz de entrar numa livraria e não recomendar ele a alguém.

É um livro super fácil de ler, super divertido, cheio de Beatles e de cenas engraçadas. AMEI!!!

http://likeatoystore.com/blog/2011/12/22/namorado-pra-que/
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Blog MVL - Nina 23/06/2011

Blog: Minha Vida por um Livro | Marina Moura www.minhavidaporumlivro.com.br

Lonely Hearts Club é uma visão divertida do universo conflituoso dos relacionamentos adolescentes, quando as meninas sentem com o coração e os meninos... Bem, com outras partes do corpo. Você se descobrirá cantarolando “I want to hold you hand”e dando gostosas gargalhas.

Penny Bloom é uma legítima seguidora dos Beatles. Criativa, estilosa e destemida. Ela sabe o que quer e tem seu futuro junto ao amor de sua vida bem delineado. Até que seu mundo vira de cabeça para baixo e ela observa todos esses sonhos desmoronarem. Por ser uma legitima fã dos Beatles, Penny passa pela fase de revolta acompanhada por John, Paul, George e Ringo. Em uma das canções descobre a motivação que impulsiona Penny para fora de sua auto comiseração. Lonely Hearts Club – Clube dos Corações Solitários – seria o lugar dentro de si mesma onde ela se protegeria de sofrer novamente. A partir daquele momento, Penny Lane Bloom não sofreria mais por garotos e no caminho ainda ajudaria muitas meninas a se curarem de suas patéticas esperanças amorosas.

A naturalidade com que a autora Elizabeth Eulberg desenrola a trama com bom humor, qualidade e veracidade é magistral. Existem três fatores que fazem de Lonely Hearts Club um sucesso absoluto. Primeiro: Toda mulher, a partir dos quinze anos, já teve ser coração partido, seja por um namorado ou um amor platônico. Esse aspecto forma uma ligação entre o leitor e a estória sendo contada. A identificação. Segundo: O ritmo é leve, com uma narrativa objetiva que não precisa de muitas páginas para concluir sua propósito. E terceiro: Beatles é sucesso seja em qual vertente apareça. Cada capítulo acompanhado pelo leitor é regado a trilha sonora dos talentosos roqueiros dos anos sessenta. Eu, pessoalmente, tive um aproveitamento maior da estória por ser filha de uma verdadeira Groupie desses Ingleses. Minha mãe é fã doente dos Beatles e eu não estou muito longe dessa realidade.

O que mais gostei no livro? O feminismo quase visceral que toma conta dos corações das personagens. Elas estão decididas a se divertirem juntas, a esquecerem as preções que o mundo masculino e em grande parte, o feminino, empõem em sociedade. Penny é uma protagonista poderosa, ela é decidida,sarcástica e encantadora. Gosto do instinto combativo da personagem, ela não se curva e chora em um canto escuro ao se deparar com uma injustiça, Ela forma um ideal,ela luta. Penny Lane é diva, minha gente! E percebi que comparei muitas de suas atitudes com a minha postura aos dezessete. Digamos que eu dava um verdadeiro trabalho para os meninos, nunca fui adepta do namoro fácil. Garotos têm que suar, e quem melhor para fazê-los rastejar do que nós mulheres?

Sobre tudo, Lonely Hearts Club narra o difícil caminho trilhado por todas as garotas a caminho da maturidade. Trata-se de descobrir quem você é, ter certeza disso e fazer questão que outras pessoas saibam. Identificar o eu individual e desassociá-lo do outro indivíduo é importante para que possamos amar as pessoas pelo que elas são e nos deixarmos ser amados pelo que realmente somos.

Lonely Hearts Club é um Chick Lit para adolescentes, para adultos que já foram adolescentes, e além de tudo, é para aqueles que sabem apreciar uma literatura leve e de qualidade, feita para ser apreciada ao som de Beatles.
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Mari J 19/05/2024

Eu gostei muito.
Livro de facil leitura, rápido e personagens que não me irritaram.
Leitura pra entretenimento, mas focada na amizade entre garotas, gostei disso.
Recomendo para passar o tempo.
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Indira.Pessoa 23/10/2011

Clube dos corações solitarios
Amei!!!!

Quando lançou este livro eu fiquei muito afim de ler, algo na frase da capa chamou a minha atenção.

"Porque ninguém precisa de namorado para ser feliz"

A história é cativante e gostosa de ler, a personagem principal Penny Lane acaba tendo uma desilusão amorosa e resolve que não vai mais namorar enquanto estiver estudando e com sua decisão acaba contagiando outras garotas da escola McKinley que também sofreram desilusões amorosas, e por ai se desenrola a história onde começa o Lonely Hearts Club - Clube dos corações solitários, mas aí as meninas acabam percebendo muitas coisas que acaba mudando a visão de todas as garotas da escola.

Este livro nos mostra como é importante termos bons amigos a nossa volta, para os momentos bons e os ruins, e que precisamos nos amar e respeitar primeiro para depois querer o amor e o respeito dos garotos, e que também nem todos os garotos são bobos. Mas acima de tudo o mais importante é que a Elizabeth Eulberg nos da uma lição fantástica de como é poderosa a amizade entre mulheres, no caso do livro garotas.

E fora que achei fantástica a inspiração da autora nos Beatles.
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