Lonely Hearts Club

Lonely Hearts Club Elizabeth Eulberg




Resenhas - Lonely Hearts Club


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neli 26/12/2011

A primeira coisa que me chamou a atenção para esse livro foi a capa (já contei que vivo comprando livros pela capa? E que as vezes me ferro por isso?) Achei linda.
Ele conta a estória de Penny, uma adolescente que se cansou dos relacionamentos amorosos, decide que pode viver sem os meninos e resolve fundar o Lonely Hearts club, onde ela é a única integrante. Só que a notícia se espalha na escola e sua amigas decidem também fazer parte.
Achei fofo, bem adolescente.
Há muitas referências aos Beatles, descobri várias coisas que não sabia.
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Mari J 19/05/2024

Eu gostei muito.
Livro de facil leitura, rápido e personagens que não me irritaram.
Leitura pra entretenimento, mas focada na amizade entre garotas, gostei disso.
Recomendo para passar o tempo.
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Sabrina Inserra 31/08/2011

Resenha: Lonely Hearts Club
“Porque garotos mudam.
Eles mentem.
Eles esmigalham o seu coração”.

Se você é um garoto e pretende ler esta resenha… Bem, ponha a sua conta em risco, pois está aberto o Lonely Hearts Club e a presença de meninos é estritamente proibida! Quer dizer, com a exceção do quarteto inglês John, Paul, Jorge e Ringo, claro!

Penny Lane Bloom já teve muitas decepções em sua vida. Todas elas, relacionadas a garotos. Mas ela cansou de sofrer por causa deles e de ver suas amigas mudarem da água para o vinho no momento em que conseguem um namorado. Por isso, decidiu tomar uma decisão drástica e fundou o Lonely Hearts Club, cuja premissa básica é passar longe de qualquer pessoa do sexo masculino (pelo menos até o final da escola) – o que não é uma coisa fácil de se fazer, principalmente no colegial do McKinley, mas ela está disposta a tentar.

No começo, a única afiliada do clube era, bem, ela mesma! Mas a ideia acabou se espalhando rapidamente e virou o colégio de ponta cabeça! Afinal, quem iria preferir ser “mal tratada” por um garoto ao invés de se divertir com as amigas? Dá para imaginar a confusão, não é mesmo? Imaginem uma espécie de “Meninas Malvadas” do bem, recheada de alusões aos Beatles e você pode começar a ter uma ideia das aventuras vividas por Penny.

Aliás, só pelo nome da personagem e pela capa do livro, já deu para perceber que a influência do quarteto de Liverpool é muito forte ao longo da narrativa da Elizabeth Euleberg, né? Os pais da mocinha são simplesmente aficionados na banda, tanto que tiraram a inspiração para o nome das três filhas das músicas do grupo. Para quem conhece as músicas, é impossível não ouvi-las na cabeça durante a leitura!

Apesar de o enredo não ser o mais original de todos, é impossível não se divertir (e muito!) com a história! Os personagens são super carismáticos, a narrativa flui muito agradavelmente e a garantia de risadas é certa! (Acreditem! Eu devorei o livro de um dia para o outro!). Se você está procurando por uma obra leve e engraçada, Lonely Hearts Clube é uma ótima aposta!!

“Era como se sempre tivesse sido uma única e longa palavra para mim, SgtPepper’sLonelyHeartsClubBand. Mas agora três palavras sobressaíam, e vi algo completamente novo.
Lonely
Hearts
Club
E foi então que aconteceu.
Algo naquelas palavras.
Lonely. Hearts. Club”.

Resenha publicada no blog Bookeando: http://bookeando.com/site/2011/05/24/resenha-loneny-hearts-club/
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Renata G. S. 14/08/2011

“Eu, Penny Lane Bloom, juro solenemente nunca mais namorar enquanto viver.”
Penny Lane, cansada de se decepcionar com os homens, decidi criar um grupo, onde irá mostrar que não se precisa de namorado para ser feliz, chamado “Lonely Hearts Club”. Inspirado em Beatles, aliás, tudo na vida de Penny, é inspirado na banda... desde seus pais venerarem, e ao nome de Penny Lane que é de uma música dos Beatles.

O clube que inicialmente só Penny acreditava que iria durar, se tornou o centro das atenções das garotas da escola. Muitas meninas, desiludidas com os garotos, resolveram se juntar e fazer reuniões.

Isso até que ia bem, até que Penny parou para pensar... será que todos os homens são assim?

Um livro curtinho, que fala sobre como as amizades são importantes... e muito fofo! A história contada pela Penny, poderia muito bem ser a nossa história, ou a história de uma amiga. Afinal, muitas garotas são desiludidas no amor, não?

Achei super legal as amigas da Penny, e o Ryan *suspiro* é tudo de bom!

A idéia do livro é basicamente a união das garotas, a amizade e que as garotas tem que se valorizar mais!
“Porque ninguém precisa de um namorado para ser feliz”
Recomendado para quem gosta de romances adolescente fofinhos e que gostem de Beatles, óbvio ;D

Leia em: http://leiturasdokokoro2.blogspot.com/2011/08/resenha-lonely-hearts-club-de-elizabeth.html
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Naty 19/05/2011

www.meninadabahia.com.br



Imagine seus pais, fanáticos pelos Beatles. Tão fanáticos que batizaram você e sua irmã com músicas da banda. Para completar você nasceu na data em que os Beatles pisaram pela primeira vez nos Estados Unidos. Imaginaram? Assim são os pais de Penny Lane Bloom. Nada mais normal que quando fundasse um clube homenageasse os Beatles.

Penny era completamente apaixonada - desde sempre - por seu melhor amigo Nate, até o dia em que ele quebra seu coração. Penny decide que nenhum garoto presta, principalmente os do McKinley High School. E faz um pacto: não irá namorar até se formar!

Resolve fundar um clube, que à princípio só tem ela de sócia, e nada mais natural que retirar o nome da capa de um dos álbuns dos Beatles: Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band.

Foi fundado a partir desse momento, Lonely Hearts Club, só para mulheres. Regra principal: não namorar nenhum garoto do colégio.

O clube virou sucesso entre as garotas do McKinley, todas queriam participar. Penny não esperava tanta empolgação. Mas nem tudo é perfeito. Ela, sem querer, põe em risco sua própria participação no clube ao conhecer um rapaz com um jeito à La Beatles.

Lonely Hearts Club, de Elizabeth Eulberg (Intrínseca, 240 páginas, R$ 24,90), é leve e despretensioso. Tudo foge ao tradicional. Embora se passe num universo adolescente, os personagens são fortes e marcantes. Os Beatles têm uma participação extra. A banda e suas músicas impulsionam a vida de Penny e das amigas.

Lonely Hearts Club foi escrito pra nos divertir e cumpre bem sua função. Recomendo.

- A capa é um spin-off do álbum Abbey Road (aquele álbum que todo mundo conhece, ao menos pela capa!).
- A Intrínseca disponibilizou em seu site papertoys dos Beatles com a mesma roupa do álbum Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band. Eu imprimi e montei, é claro.
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Geisa 19/06/2011minha estante
Naty, segui sua recomendação e adorei!
Comecei a ler e tive de levantar para colocar a trilha especial dos Beatles.
Divertido, leve e fofo!

Mesmo sendo previsível Penny e suas amigas mostram o quão é importante a amizade e o valor a si próprio.

Adorei a Tracy e os pais da Penny.

bjos.




Adriana 22/07/2011

Muito fofo!
Para comemorar o dia dos namorados nada melhor do que uma resenha deste livro maravilhoso lançado recentemente pela editora Intrínseca. O sub-título deste livro é autoexplicativo “porque ninguém precisa de um namorado para ser feliz”. Bem este é o espirito que eu quero passar na véspera desta data tão especial quanto o Valentine’s Day brasileiro. Não devemos PRECISAR de um namorado para ser felizes, mas não posso negar que sou muito feliz por ter uma presença constante e tão especial em minha vida! Aliás, este livro é um dos presentes que ganhei do meu amorzinho lindo e compreensivo que me deu três dos livros mais desejados da minha lista: Lonely Hearts, Questões do Coração e Ladrões de Elite

Então vamos à história… Penny Lane Bloom é uma garota que está cansada de sofrer por causa de garotos infantis, imaturos e completamente idiotas que só destruiram seu coração pouco a pouco. O último foi Nate, seu melhor amigo de infância, que ela sempre soube que seria sua alma gêmea, sua cara metade.

“Dan, Derek e Darren – e isso foi apenas no segundo ano. Fui traída, enganada e usada. A lição que aprendi? Ficar longe de caras cujo nome começasse com a letra D, já que eles eram todos o Demônio. Talvez o nome de Nate fosse Dante Destruidor de Devaneios. Porque ele foi dez vezes pior que os três Ds juntos.” Pg. 20

A partir daí ela resolve fundar o Lonely Hearts Club, um clube dos corações solitários, que era para ter uma única integrante, mas acaba se espalhando por toda a escola e atraindo novas e fiéis seguidoras. Com base na ideia de Penny, várias garotas começam a se dar conta de como podem ser felizes sozinhas, se valorizam mais e passam a fazer coisas pensando em si mesmas antes de mais nada! Me diverti demais com as aventuras de Tracy, Diane, Jen, Amy, Kara e todas as outras amigas que, junto com Penny, vão se descobrindo e descobrindo o valor da amizade. Esta obra tem uma ótima lição a ser aprendida e acho que todas as mulheres, feministas ou não, deveriam ler.

Nem preciso dizer que ameeeei o livro né?! E tenho que acrescentar que, para quem não tem namorado, vai ajudar muito a entender várias coisas e para quem, assim como eu, tem uma pessoa especial ao seu lado, só vai fazer você valorizar ainda mais esta relação tão linda que é o namoro.

Aproveito aqui para declarar todo meu amor pelo meu namorado querido, que sempre me atura quando estou lendo ou resenhando alguma coisa, como agora, que compra muitos livros para mim e tenta não ficar chateado quando fico rindo do nada ao ler algum trecho particularmente cômico, que me incentivou pra caramba para criar um blog e dividir minhas experiências literárias com o mundo e que tem estado presente por tanto tempo do meu lado, me dando força em tudo, aceitando todos os meus defeitos e sendo meu chão em praticamente todos os momentos. Eu te amo Félix Rodrigues Cardoso!

Feliz dia dos namorados a todos e todas (as que tem namorado, tomara que ganhem muitos livros assim como eu, e as que não tem, que curtam muuito a sua liberdade, pensem muito em vocês mesmas e se divirtam lendo este livro de Elizabeth Eulberg)!

Resenha em: http://mundodaleitura.wordpress.com/2011/06/11/elizabeth-eulberg-lonely-hearts-club/
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Carol Rodrigues 13/10/2011

Lonely Hearts Club
Penny Lane é uma garota com 16 anos, completamente orgulhosa pelo nome que seus pais lhe deram, uma homenagem a banda que ela mais ama nesse mundo. Sem sombra de dúvidas, toda garota quer ter aquele amor que dure para sempre, ou que pelo menos, não a machuque profundamente. Porém, a última desilusão de Penny foi de tamanha intensidade (ainda mais por ter ocorrido justamente com seu melhor amigo de infância), que ela decide mudar radicalmente. Ela percebeu que, para ficar sofrendo por homens que não a merecia nem um pouco, poderia muito bem se virar sozinha, além de ser feliz sem depender deles. Com essa idéia, ela criou um clube, onde concretizava sua revolução de que garotas não precisavam de um namorado para ser feliz, o "The Lonely Hearts Club", que significa basicamente "O Clube dos corações solitários"

Leia Mais: http://hangoverat16.blogspot.com/2011/10/lonely-hearts-club.html
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Laysa 06/10/2011

Bom, isso não é bem uma resenha.. É só um comentário pra você, que como eu, procura ler resenhas pra ter certeza se lê um livro ou não.
Se você é fã de chick lit, então:
COM CERTEZA LEIA
A escrita é simples e apaixonante.
O fato de a escritora falar dos Beatles, relacionar eles à estória, escrever trechos de músicas de acordo com a mudança dos acontecimentos, me ganhou totalmente.
Eu adoro Beatles, mas quem não é fã vai gostar do livro também..
Penny Lane teve o coração partido, então cria um clube para corações solitários (Lonely Hearts Club)que só tem ela como integrante. Mas logo a notícia se espalha pelo colégio, e as integrantes aumentam.
E elas descobrem o poder que a amizade tem, e que nem todos os garotos são iguais..
E os corações não ficam mais solitários.
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Ka 31/07/2012

Desde já vou avisando: aqui está uma amostra de um livro totalmente teen. Não espere nada muito elaborado nem uma trama muito complexa. A capa é extramente linda, isso ninguém pode negar, e talvez tenha sido esse o motivo pelo qual adquiri-o. Quanto a parte gráfica, a editora caprichou sem dúvida alguma. Quem tiver a oportunidade de folhear este livro entenderá o que afirmo.
A autora Elizabeth Eulberg teve uma 'sacada' muito boa quando misturou música à literatura juvenil, temas bastante apreciados por este público, mas a grande glória da escritora vou trazer de volta os inesquecíveis Beatles, os meninos de Liverpool que conquistaram gerações inteiras com certeza motivaram grande parte dos leitores a buscar suas músicas, conhecer a sua história e, isso sim, é algo admirável. Apesar do título, não trata-se de nenhum livro de auto-ajuda, mas nos faz refletir sobre dois assuntos interessantíssimos: o "nunca diga nunca mais" e o auto-conhecimento como um todo.
Penny Lane é – como toda, ou quase toda – adolescente, cheia de decepções amorosas, e o livro conta exatamente isso, a história de uma garota que funda um grupo chamado Lonely Hearts Club, com a ideia de que nenhuma mulher necessita de um namorado para ser feliz, para se sentir realizada e, por que não, desejada.
O livro é todo regado de trechos e citações das músicas dos quarteto inglês que dão um grande charme à obra, apesar do conteúdo não ter nada de muito inovador. É um livro leve, daqueles que dão margem para boas gargalhadas.
Se você gosta dos Beatles e de livros 'água-com-açúcar', certamente gostará deste também.


Resenha para o blog diasperfeitosparasempre.blogspot.com
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Bru 20/07/2011

Penny Lane - como o nome já pode sugerir - é filha de um casal de fãs de Beatles e por isso não só o seu nome, como o nome das suas irmãs, são baseadas em músicas da banda. Penny era apaixonada por Nate desde sua infância, ele mora em outra cidade e sempre fica na casa dela por seus pais serem super amigos. Eles estavam apaixonados e então ela decidiu dar um passo a frente na relação. Mas foi ai que ela percebeu que o Nate não era tudo aquilo que ela imaginada. Ele a estava traindo. Na sua própria casa. Eu descobri do jeito mais difícil que contos de fadas e amor verdadeiro não existem. O cara perfeito não existe. página 13. Ela descobriu que ele era apenas mais um babaca: Nate:- Eu não devia ter me envolvido com você. O que eu posso dizer? Estava entediado, e era muito mais fácil ceder à sua fantasia que lutar contra ela. E, admito, você tem esse lindo jeitinho suburbano a seu favor. Mas eu nunca tinha pensado que no final você ia ser só um aborrecimento.
página 18.

leia mais em: http://t.co/qlZfC3j
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@ARaphaDoEqualize 24/05/2011

[Resenha] Lonely Hearts Club
RESENHA ESCRITAS PARA O BLOG http://equalizedaleitura.blogspot.com

Love is all you need...

Vocês já devem ter visto aqui a minha indicação desse livro. Então, não resisti. *-* Terminei e aqui está a resenha, espero que vocês gostem e que a minha opinião ajudem vocês a terminarem de ler (e comentarem haha) e correrem pra livraria pra comprar o de vocês!

Penny Lane é seu nome. E ele lhe foi dado em homenagem aos Beatles. Sim, seus pais são fanáticos e em homenagem a banda que estava presente em diversos momentos da vida dos dois, colocaram o nome das três filhas em homenagem as canções da banda: “Lucy in the Sky with Diamonds”, “Lovely Rita” e “Penny Lane”.

Começa com uma descrição bem engraçada da Penny falando do seu sempre e ex – eterno amor: Nate. Desde... sempre eles se conhecem, suas famílias são amigas, cresceram juntos e tem uma foto dos dois com 5 anos: ela com um vestido branco e ele com um terno. Em um verão, Penny espera ansiosamente por Nate. Ela queria que ele soubesse o quanto o amava e ansiava estar com ele. E também esperava pelo o dia em que finalmente... teria a sua primeira vez.

O livro fala sobre decepções amorosas. E depois que Penny Lane sofre desse mal que acaba chegando a todas (sim, por que ninguém tem uma contra - indicação nesses casos), ela decidi que até terminar o colégio nunca mais namoraria. Com uma forte influencia dos Beatles, que sempre esteve presente em sua vida (inclusive no seu nome!), ela funda o Lovely Hearts Club (Clube dos Corações Solitários, em tradução livre), inspirada na música Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band. A partir desse momento, tudo muda.

“[...] E, Nate? Você beija como um cachorro babão, tem mau hálito e não saberia excitar uma garota nem se ela viesse com manual. Feliz Dia de Ação de Graças, otário.”
Página: 183


Sem querer, ela faz com que o clube cresça e cresça, por que ela não é a única garota que passa pela mesma situação. E regras são criadas, amigas afastadas por causa de um namorado voltam a se falar, e todas elas percebem o quanto é gostoso estar ao lado de amigas, comendo uma pizza, assistindo um filme, ajudando uma a outra. Claro que você pode fazer isso com seu namorado, mas todas elas estavam decepcionadas demais com os garotos para pensarem nisso. O fato era que: não é por que você tem um namorado que quer dizer que você não precisa mais das amigas. E como as garotas mudam depois que começam a namorar. Deixam de fazer coisas que gostam e fazem o que não gosta apenas para agradar. Penny acaba descobrindo também que não são todos os garotos que são estúpidos, otários, uma maldição ou escória do mal. E ela descobre isso com o Ryan, um garoto super fofo que vai mexer com o coração dela.

O livro é MUITO engraçado. Eu me divertia muito rindo, tem uma leitura agradável, e leve simples, cômica. A autora soube abordar muito bem o assunto e não ficou aquela coisa chata e monótona de ler. E outra: quem nunca teve o coração partido, despedaçado e estraçalhado? E quem nunca teve vontade de xingar, bater, gritar com aquela pessoa que te fez sofrer? E me diga, no intimo, você também já prometeu que nunca namoraria né? (pelo menos por um curto espaço de tempo hahaha) Eu não consegui resistir ao livro. Ele toca em alguns pontos importantes: importância de amigos na vida de qualquer pessoa. Quando se tem a confiança de uma pessoa, tudo faz a diferença. Você tem força pra lutar, pra levantar e sempre tem aquele ombro pra chorar ou rir, independente do momento. Eu gosto de livros que dão valor a amizade e que não deixam menino/garoto/homem nenhum ficar na frente de amizades, que às vezes tem anos.

Eu queria dar um destaque todo especial pra Tracy, a super amiga da Penny. Ela é a mais engraçada de todas, é quem faz as regras do Lonely Hearts Club e ela é... um pouco agressiva e COMPLETAMENTE maluca. Todo mundo tem uma amiga assim, então sabe do que eu estou falando. Ela é do tipo que ameaça, toma a liderança para si, corre atrás, ajuda as pessoas e se você precisar, até líder de torcida ela vira. E ela é sarcástica, inteligente, tem um humor invejável. Depois da Penny, foi meu personagem preferido. Eu queria também falar um pouco dos pais da Penny. Eles são completamente excêntricos, mas pessoas muito legais. E quando precisam, defendem e apóiam a filha. Os pensamentos da Penny em relação a eles também são cômicos, por que os pais ficam completamente pirados com qualquer coisa relacionada aos Beatles. Fora que tem todos aqueles micos que os pais nos fazem passar, até sem perceber.

“[...] Será que aquela mulher podia, pelo menos uma vez na vida, tentar, apenas tentar não me envergonhar?”
Página: 218


Por fim, eu tenho que falar que a relação livro/Beatles foi muito legal. Como uma completa apaixonada por boa música, fiquei encantada com as frases e trechos de musicas que a autora faz questão de colocar no livro, até por que a historia gira em torno disso. As músicas caem com perfeição em todos os momentos e as belas frases dão aquele toquezinho a mais no livro. Tenho que falar também que a formatação e edição do livro ficaram impecáveis. É muito gostoso pegar em um livro e ver o quão bem tratado ele foi. Em determinados momentos, a fonte muda e gostei também por que deixaram a frase em inglês no inicio dos capítulos e colocaram a tradução embaixo, ate por que em determinados momentos, a frase era a cereja que faltava para terminar tudo perfeito.

Não posso deixar de comentar também que o livro tem muito da sociedade americana e aquelas divisões que são tão bem retratadas nos filmes típicos: grupinhos, patricinhas, jornal da escola, pessoas que não se encaixam, etc, etc. Porem, nada tira o charme.

“[...] Ela agarrou Ryan pela mão e o arrastou para a pista de dança. Para uma criatura que não passava de um graveto de um metro e meio sem alma, ela certamente tinha a força de cem jogadores de futebol americano.”
Página 103


Pra quem quer se divertir um pouco, fugir de livros sobrenaturais e tentar reviver a sua adolescência e todos os conflitos que se passam na cabeça nessa idade, super indicado. Mas você pode ler também se já quis estrangular seu ex – namorado. E também, se você apenas está sem ler nada e gostou da resenha. Você também pode ler se gosta dos Beatles tanto quanto os pais da Penny ou por que gostaria de ter uma amiga como a Tracy...
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Bárbara 12/01/2012

Lonely Hearts Club, Elizabeth Eulberg
Apesar de eu ter um namorado e acreditar que sim, preciamos de um namorado para sermos felizes, preciso dizer que me apaixonei pela história de Lonely Hearts Club.

Apesar de ser um livro com um quê feminista e de se parecer (um pouco) com Não sou Este Tipo de Garota, ele é único. Não sei explicar o motivo. Talvez seja pela escrita da autora, talvez seja pelo fato de a história ser bem pensada, talvez seja até mesmo por que quando Elizabeth começou a escrever este livro, jurou nunca mais namorar, mas não vou afirmar que sejam por causa destes motivos. Porque pode até mesmo ser todos eles juntos.

Quando este livro chegou pra mim (um presente que a Carol me deu), tomei um susto e sorri. sorri porque quando fui à Bienal, queria muito ter trazido, mas acabei deixando-o para trás por causa da minha falta de grana e por causa dos outros livros que eu havia escolhido (valeu, Intrínseca, pelas promoções!). Mesmo assim, eu queria muito conhecer a história por causa das mil e uma resenhas fofas que eu já havia lido (confesso que não sou a maior fã de Beatles e que não foi por esse motivo que quis ler o livro, diferente de várias outras pessoas).

O que eu achei super bacana em Lonely Hearts Club foi a personagem principal, Penny Lane Bloom. Ela é uma adolescente forte, que luta pelos seus ideais e que acaba se atrapalhando com isso também. Apesar de forte, ela fica dividida em uma parte do livro porque não sabe o que fazer.

No início, ela cria o clube com a intenção de ser a única participante, mas a ideia acaba se espalhando e várias garotas pedem para entrar, fazendo com que o clube vire notícia do jornal do colégio e que os garotos fiquem com raiva por não poderem mais escolher com quem querem sair - nenhuma menina mais quer namorar! Até mesmo aquelas que entraram no clube apenas por causa da popularidade que ele estava tendo.

As coisas só saem do seu controle quando ela começa a ficar balançada por causa de dois garotos (dois garotos estes que nem vou dizer quem são para não estragar a surpresa e nem dar spoilers). Por conta da regra principal do clube: é proibido namorar, Penny não sabe mais como se comportar em algumas situações. E é isso que é o mais bacana do livro, na minha opinião.

Fiquei tão, mas tão apaixonada com o livro que eu não conseguia largar a leitura. Passava as páginas parecendo que estava com fome e que só encontraria comida lá na última página.

Um dos melhores de 2011.
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Carol 15/08/2011

Preciso começar essa resenha dizendo que não sou fã dos Beatles, não os idolatro e nem conheço todas as músicas. Acho que eles maracam toda uma juventude e os admiro por isso, mas na minha vida nunca fizeram a menor diferença. Pelo menos não até começar a ler Lonely Hearts Club. Para mim a leitura desse livro foi apaixonantemente deliciosa.

Penny Lane é uma adolescente comum e, não fosse pelo fanatismo dos seus pais, sua vida inteira seria comum. Mas graças a uma banda que terminou anos antes de ela sequer vir ao mundo, sua vida acaba sendo bem diferente, a começar pelo seu nome e o de suas irmãs, Rita e Lucy, todos tirados de músicas dos Beatles.

Sua vida sofre uma reviravolta quando Nate, seu namoradinho de infância, o cara que ela amou a vida inteira, acaba se saindo um verdadeiro canalha. E é a partir dessa decepção que ela decide; os garotos não valem a pena. Cansada de tentar agradar o sexo masculino e só ter desiluções, Penny Lane decide fundar o Lonely Hearts Club, um clube onde garoto nenhum entra e fundado para provar que sim, as garotas podem ser felizes sem um namorado.

Diferente do que ela pensava, o Lonely Hearts Club acaba virando notícia no colégio. É o assunto preferido da McKinley e alguns garotos não estão gostando nada nada dessa história, especialmente quando várias garotas, motivadas pelo discurso de Penny, acabam entrando também no clube.

Ainda tendo que lidar com Diane, sua ex-melhor amiga e atual queridinha do colégio, que parece querer uma reaproximação, Penny terá que arcar com as consequências desse clube e vai descobrir que existem mutos tipos de garotos por aí, e talvez algum deles valha a pena.

Para a mim a Elizabeth ganhou vários pontos com esse livro. Confesso que não sei se é o primeiro livro dela ou se ela tem outros, mas depois desse eu com certeza darei uma chance à qualquer livro escrito por ela. A linguagem é jovem, divertida e gostosa. O livro é uma leitura indispensável para os fãs de Beatles da nova geração ou para pessoa que, como eu, apenas apreciam um bom YA.

Originalmente postada em: http://sunriseshere.com/?p=1692
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Luciana Mara 21/08/2011

Durante toda a infância, Penny Lane foi apaixonada por Nate. Suas famílias eram super amigas e sempre passavam os verões juntos.

Mas aquele verão seria diferente. Após muitos beijos trocados em segredo, ela decidiu que estava na hora do próximo passo. Porém, quando chegou toda poderosa com a camisola da irmã para encontrar seu amado, Penny foi surpreendida por Nate. Com outra.

Não havia explicação ou justificativa para aquela traição. Então, para não sofrer mais por garotos, Penny decidiu abdicar do sexo oposto durante o resto do ensino médio. Ela era da opinião que todos os rapazes eram babacas e só faziam as garotas sofrerem. Assim, ela criou um clube, o Lonely Hearts Club (LHC), nome originário de uma música dos Beatles, banda favorita de toda a família e que inspirou seu nome e de suas irmãs.

Inicialmente, o clube era composto apenas por Penny. Tracy, sua melhor amiga, ainda fazia lista dos pretendentes do ano e não estava disposta a abrir mão desta experiência, ao contrário de Diane, a líder de torcida da história (todo YA tem uma, impressionante).

Penny e Diane eram melhores amigas, até Diane começar a namorar Ryan e se distanciar completamente. Isto deu fim à longa amizade. Agora, estranhamente, Diane tinha voltado a conversar com ela, gerando dúvidas sobre sua verdadeira intenção.

Até que a verdade foi revelada: Diane e Ryan, o casal perfeito, tinha terminado. Agora, Diane estava sozinha e sem amigas. Mesmo com as desconfianças de Tracy, Penny resolveu passar uma borracha no passado e seguir em frente, principalmente quando Diane resolveu entrar no LHC também.

As ideias do clube se difundiram e espalharam para as garotas da escola que foram, uma a uma entrando para esta sociedade, em que, mais do que nada de garotos, o lema era: "Valorize a amizade". Todos os sábados eram reservados para as garotas, elas iriam aos bailes juntas e se apoiariam sempre. Iriam atrás daquilo que sempre sonharam, para satisfazer apenas a si mesmas, sem se importar com os outros.

Mas será que esta não era uma decisão radical demais? Será que nenhum garoto valeria mesmo a pena?

E Ryan, ex-namorado de Diane e o vizinho de armário de Penny, que sempre jogava indiretas para Penny? Porque o namoro com Diane terminou? Ryan não prestava? E Todd, um garoto safado que reivindicou, junto ao time de basquete, Penny para ele? Ele era tão sacana assim? E Tyson, o gótico/compositor/pianista também não valia nada?

Se divirta (muito) e descubra as respostas às perguntas lendo Lonely Hearts Club.

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A história é fofíssima e assim como a minha irmã, eu também queria mais. Umas 200 páginas extras cairiam muito bem, mas o livro é filho único mesmo, sem continuação (vai entender, quando é série eu reclamo porque nunca acaba, quando é filho único reclamo também, porque queria mais – nunca fico satisfeita. Afff... mulheres).

A edição é muito bem feita, cheio de corações e guitarras, tudo bem caprichado. O livro é dividido em várias seções que têm como títulos os nomes de algumas música Beatles e um trechinho delas. Achei super legal!

Sabe quando você lê um livro e não consegue desgostar de nenhum personagem? Pois foi assim que senti ao finalizar a leitura. A Penny foi tapada algumas vezes, mas forte quando foi necessário. A Tracy sempre defendeu o que acreditava e a Diane corria em busca do que queria, admitindo seus erros. Sem contar de um tal garoto aí...

Só vi um ponto negativo e já destacado por muita gente. Para que indicação da Stephenie Meyer na capa? Ahhh por favor! A mulher não vai precisar mais escrever nada, vai ganhar dinheiro para sempre só deixando colocarem seu nome nas capas dos livros.

O legal é que a história passa uma mensagem muito clara, bacana, que sempre adotei e deve ser difundida por aí: valorização da amizade.

Leia mais em: http://toclivros.blogspot.com/2011/08/71-lonely-hearts-club-elizabeth-eulberg.html
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Indira.Pessoa 23/10/2011

Clube dos corações solitarios
Amei!!!!

Quando lançou este livro eu fiquei muito afim de ler, algo na frase da capa chamou a minha atenção.

"Porque ninguém precisa de namorado para ser feliz"

A história é cativante e gostosa de ler, a personagem principal Penny Lane acaba tendo uma desilusão amorosa e resolve que não vai mais namorar enquanto estiver estudando e com sua decisão acaba contagiando outras garotas da escola McKinley que também sofreram desilusões amorosas, e por ai se desenrola a história onde começa o Lonely Hearts Club - Clube dos corações solitários, mas aí as meninas acabam percebendo muitas coisas que acaba mudando a visão de todas as garotas da escola.

Este livro nos mostra como é importante termos bons amigos a nossa volta, para os momentos bons e os ruins, e que precisamos nos amar e respeitar primeiro para depois querer o amor e o respeito dos garotos, e que também nem todos os garotos são bobos. Mas acima de tudo o mais importante é que a Elizabeth Eulberg nos da uma lição fantástica de como é poderosa a amizade entre mulheres, no caso do livro garotas.

E fora que achei fantástica a inspiração da autora nos Beatles.
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