Lonely Hearts Club

Lonely Hearts Club Elizabeth Eulberg




Resenhas - Lonely Hearts Club


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Mari J 19/05/2024

Eu gostei muito.
Livro de facil leitura, rápido e personagens que não me irritaram.
Leitura pra entretenimento, mas focada na amizade entre garotas, gostei disso.
Recomendo para passar o tempo.
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Bru 20/07/2011

Penny Lane - como o nome já pode sugerir - é filha de um casal de fãs de Beatles e por isso não só o seu nome, como o nome das suas irmãs, são baseadas em músicas da banda. Penny era apaixonada por Nate desde sua infância, ele mora em outra cidade e sempre fica na casa dela por seus pais serem super amigos. Eles estavam apaixonados e então ela decidiu dar um passo a frente na relação. Mas foi ai que ela percebeu que o Nate não era tudo aquilo que ela imaginada. Ele a estava traindo. Na sua própria casa. Eu descobri do jeito mais difícil que contos de fadas e amor verdadeiro não existem. O cara perfeito não existe. página 13. Ela descobriu que ele era apenas mais um babaca: Nate:- Eu não devia ter me envolvido com você. O que eu posso dizer? Estava entediado, e era muito mais fácil ceder à sua fantasia que lutar contra ela. E, admito, você tem esse lindo jeitinho suburbano a seu favor. Mas eu nunca tinha pensado que no final você ia ser só um aborrecimento.
página 18.

leia mais em: http://t.co/qlZfC3j
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@ARaphaDoEqualize 24/05/2011

[Resenha] Lonely Hearts Club
RESENHA ESCRITAS PARA O BLOG http://equalizedaleitura.blogspot.com

Love is all you need...

Vocês já devem ter visto aqui a minha indicação desse livro. Então, não resisti. *-* Terminei e aqui está a resenha, espero que vocês gostem e que a minha opinião ajudem vocês a terminarem de ler (e comentarem haha) e correrem pra livraria pra comprar o de vocês!

Penny Lane é seu nome. E ele lhe foi dado em homenagem aos Beatles. Sim, seus pais são fanáticos e em homenagem a banda que estava presente em diversos momentos da vida dos dois, colocaram o nome das três filhas em homenagem as canções da banda: “Lucy in the Sky with Diamonds”, “Lovely Rita” e “Penny Lane”.

Começa com uma descrição bem engraçada da Penny falando do seu sempre e ex – eterno amor: Nate. Desde... sempre eles se conhecem, suas famílias são amigas, cresceram juntos e tem uma foto dos dois com 5 anos: ela com um vestido branco e ele com um terno. Em um verão, Penny espera ansiosamente por Nate. Ela queria que ele soubesse o quanto o amava e ansiava estar com ele. E também esperava pelo o dia em que finalmente... teria a sua primeira vez.

O livro fala sobre decepções amorosas. E depois que Penny Lane sofre desse mal que acaba chegando a todas (sim, por que ninguém tem uma contra - indicação nesses casos), ela decidi que até terminar o colégio nunca mais namoraria. Com uma forte influencia dos Beatles, que sempre esteve presente em sua vida (inclusive no seu nome!), ela funda o Lovely Hearts Club (Clube dos Corações Solitários, em tradução livre), inspirada na música Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band. A partir desse momento, tudo muda.

“[...] E, Nate? Você beija como um cachorro babão, tem mau hálito e não saberia excitar uma garota nem se ela viesse com manual. Feliz Dia de Ação de Graças, otário.”
Página: 183


Sem querer, ela faz com que o clube cresça e cresça, por que ela não é a única garota que passa pela mesma situação. E regras são criadas, amigas afastadas por causa de um namorado voltam a se falar, e todas elas percebem o quanto é gostoso estar ao lado de amigas, comendo uma pizza, assistindo um filme, ajudando uma a outra. Claro que você pode fazer isso com seu namorado, mas todas elas estavam decepcionadas demais com os garotos para pensarem nisso. O fato era que: não é por que você tem um namorado que quer dizer que você não precisa mais das amigas. E como as garotas mudam depois que começam a namorar. Deixam de fazer coisas que gostam e fazem o que não gosta apenas para agradar. Penny acaba descobrindo também que não são todos os garotos que são estúpidos, otários, uma maldição ou escória do mal. E ela descobre isso com o Ryan, um garoto super fofo que vai mexer com o coração dela.

O livro é MUITO engraçado. Eu me divertia muito rindo, tem uma leitura agradável, e leve simples, cômica. A autora soube abordar muito bem o assunto e não ficou aquela coisa chata e monótona de ler. E outra: quem nunca teve o coração partido, despedaçado e estraçalhado? E quem nunca teve vontade de xingar, bater, gritar com aquela pessoa que te fez sofrer? E me diga, no intimo, você também já prometeu que nunca namoraria né? (pelo menos por um curto espaço de tempo hahaha) Eu não consegui resistir ao livro. Ele toca em alguns pontos importantes: importância de amigos na vida de qualquer pessoa. Quando se tem a confiança de uma pessoa, tudo faz a diferença. Você tem força pra lutar, pra levantar e sempre tem aquele ombro pra chorar ou rir, independente do momento. Eu gosto de livros que dão valor a amizade e que não deixam menino/garoto/homem nenhum ficar na frente de amizades, que às vezes tem anos.

Eu queria dar um destaque todo especial pra Tracy, a super amiga da Penny. Ela é a mais engraçada de todas, é quem faz as regras do Lonely Hearts Club e ela é... um pouco agressiva e COMPLETAMENTE maluca. Todo mundo tem uma amiga assim, então sabe do que eu estou falando. Ela é do tipo que ameaça, toma a liderança para si, corre atrás, ajuda as pessoas e se você precisar, até líder de torcida ela vira. E ela é sarcástica, inteligente, tem um humor invejável. Depois da Penny, foi meu personagem preferido. Eu queria também falar um pouco dos pais da Penny. Eles são completamente excêntricos, mas pessoas muito legais. E quando precisam, defendem e apóiam a filha. Os pensamentos da Penny em relação a eles também são cômicos, por que os pais ficam completamente pirados com qualquer coisa relacionada aos Beatles. Fora que tem todos aqueles micos que os pais nos fazem passar, até sem perceber.

“[...] Será que aquela mulher podia, pelo menos uma vez na vida, tentar, apenas tentar não me envergonhar?”
Página: 218


Por fim, eu tenho que falar que a relação livro/Beatles foi muito legal. Como uma completa apaixonada por boa música, fiquei encantada com as frases e trechos de musicas que a autora faz questão de colocar no livro, até por que a historia gira em torno disso. As músicas caem com perfeição em todos os momentos e as belas frases dão aquele toquezinho a mais no livro. Tenho que falar também que a formatação e edição do livro ficaram impecáveis. É muito gostoso pegar em um livro e ver o quão bem tratado ele foi. Em determinados momentos, a fonte muda e gostei também por que deixaram a frase em inglês no inicio dos capítulos e colocaram a tradução embaixo, ate por que em determinados momentos, a frase era a cereja que faltava para terminar tudo perfeito.

Não posso deixar de comentar também que o livro tem muito da sociedade americana e aquelas divisões que são tão bem retratadas nos filmes típicos: grupinhos, patricinhas, jornal da escola, pessoas que não se encaixam, etc, etc. Porem, nada tira o charme.

“[...] Ela agarrou Ryan pela mão e o arrastou para a pista de dança. Para uma criatura que não passava de um graveto de um metro e meio sem alma, ela certamente tinha a força de cem jogadores de futebol americano.”
Página 103


Pra quem quer se divertir um pouco, fugir de livros sobrenaturais e tentar reviver a sua adolescência e todos os conflitos que se passam na cabeça nessa idade, super indicado. Mas você pode ler também se já quis estrangular seu ex – namorado. E também, se você apenas está sem ler nada e gostou da resenha. Você também pode ler se gosta dos Beatles tanto quanto os pais da Penny ou por que gostaria de ter uma amiga como a Tracy...
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Bárbara 12/01/2012

Lonely Hearts Club, Elizabeth Eulberg
Apesar de eu ter um namorado e acreditar que sim, preciamos de um namorado para sermos felizes, preciso dizer que me apaixonei pela história de Lonely Hearts Club.

Apesar de ser um livro com um quê feminista e de se parecer (um pouco) com Não sou Este Tipo de Garota, ele é único. Não sei explicar o motivo. Talvez seja pela escrita da autora, talvez seja pelo fato de a história ser bem pensada, talvez seja até mesmo por que quando Elizabeth começou a escrever este livro, jurou nunca mais namorar, mas não vou afirmar que sejam por causa destes motivos. Porque pode até mesmo ser todos eles juntos.

Quando este livro chegou pra mim (um presente que a Carol me deu), tomei um susto e sorri. sorri porque quando fui à Bienal, queria muito ter trazido, mas acabei deixando-o para trás por causa da minha falta de grana e por causa dos outros livros que eu havia escolhido (valeu, Intrínseca, pelas promoções!). Mesmo assim, eu queria muito conhecer a história por causa das mil e uma resenhas fofas que eu já havia lido (confesso que não sou a maior fã de Beatles e que não foi por esse motivo que quis ler o livro, diferente de várias outras pessoas).

O que eu achei super bacana em Lonely Hearts Club foi a personagem principal, Penny Lane Bloom. Ela é uma adolescente forte, que luta pelos seus ideais e que acaba se atrapalhando com isso também. Apesar de forte, ela fica dividida em uma parte do livro porque não sabe o que fazer.

No início, ela cria o clube com a intenção de ser a única participante, mas a ideia acaba se espalhando e várias garotas pedem para entrar, fazendo com que o clube vire notícia do jornal do colégio e que os garotos fiquem com raiva por não poderem mais escolher com quem querem sair - nenhuma menina mais quer namorar! Até mesmo aquelas que entraram no clube apenas por causa da popularidade que ele estava tendo.

As coisas só saem do seu controle quando ela começa a ficar balançada por causa de dois garotos (dois garotos estes que nem vou dizer quem são para não estragar a surpresa e nem dar spoilers). Por conta da regra principal do clube: é proibido namorar, Penny não sabe mais como se comportar em algumas situações. E é isso que é o mais bacana do livro, na minha opinião.

Fiquei tão, mas tão apaixonada com o livro que eu não conseguia largar a leitura. Passava as páginas parecendo que estava com fome e que só encontraria comida lá na última página.

Um dos melhores de 2011.
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Carol 15/08/2011

Preciso começar essa resenha dizendo que não sou fã dos Beatles, não os idolatro e nem conheço todas as músicas. Acho que eles maracam toda uma juventude e os admiro por isso, mas na minha vida nunca fizeram a menor diferença. Pelo menos não até começar a ler Lonely Hearts Club. Para mim a leitura desse livro foi apaixonantemente deliciosa.

Penny Lane é uma adolescente comum e, não fosse pelo fanatismo dos seus pais, sua vida inteira seria comum. Mas graças a uma banda que terminou anos antes de ela sequer vir ao mundo, sua vida acaba sendo bem diferente, a começar pelo seu nome e o de suas irmãs, Rita e Lucy, todos tirados de músicas dos Beatles.

Sua vida sofre uma reviravolta quando Nate, seu namoradinho de infância, o cara que ela amou a vida inteira, acaba se saindo um verdadeiro canalha. E é a partir dessa decepção que ela decide; os garotos não valem a pena. Cansada de tentar agradar o sexo masculino e só ter desiluções, Penny Lane decide fundar o Lonely Hearts Club, um clube onde garoto nenhum entra e fundado para provar que sim, as garotas podem ser felizes sem um namorado.

Diferente do que ela pensava, o Lonely Hearts Club acaba virando notícia no colégio. É o assunto preferido da McKinley e alguns garotos não estão gostando nada nada dessa história, especialmente quando várias garotas, motivadas pelo discurso de Penny, acabam entrando também no clube.

Ainda tendo que lidar com Diane, sua ex-melhor amiga e atual queridinha do colégio, que parece querer uma reaproximação, Penny terá que arcar com as consequências desse clube e vai descobrir que existem mutos tipos de garotos por aí, e talvez algum deles valha a pena.

Para a mim a Elizabeth ganhou vários pontos com esse livro. Confesso que não sei se é o primeiro livro dela ou se ela tem outros, mas depois desse eu com certeza darei uma chance à qualquer livro escrito por ela. A linguagem é jovem, divertida e gostosa. O livro é uma leitura indispensável para os fãs de Beatles da nova geração ou para pessoa que, como eu, apenas apreciam um bom YA.

Originalmente postada em: http://sunriseshere.com/?p=1692
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Cibele 20/01/2012

A primeira palavra que me vem a cabeça quando penso nesse livro é "fofo". Ele é recheado de todos aquele problemas gigantescos da adolescência e uma dose de humor típica dos livros do estilo, mas o charme especial se dá as diversas citações de Beatles. Já pela capa fica clara a influência da banda na obra. A trama em si não tem grande novidade e eu confesso que passei boa parte do livro esperando que um personagem supostamente confiável se tornasse um grande vilão, mas isso não aconteceu. Prepare-se pra rir nas cenas em que os pais de Penny aparece. Acredite em mim, diversão garantida. É realmente uma leitura leve que não te leva a grandes reflexões ou emoções, mas ainda assim pode ser um bom passatempo.

Leia a resenha completa em: http://www.euleioeuconto.com/2011/07/lonely-hearts-club.html
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Luciana Mara 21/08/2011

Durante toda a infância, Penny Lane foi apaixonada por Nate. Suas famílias eram super amigas e sempre passavam os verões juntos.

Mas aquele verão seria diferente. Após muitos beijos trocados em segredo, ela decidiu que estava na hora do próximo passo. Porém, quando chegou toda poderosa com a camisola da irmã para encontrar seu amado, Penny foi surpreendida por Nate. Com outra.

Não havia explicação ou justificativa para aquela traição. Então, para não sofrer mais por garotos, Penny decidiu abdicar do sexo oposto durante o resto do ensino médio. Ela era da opinião que todos os rapazes eram babacas e só faziam as garotas sofrerem. Assim, ela criou um clube, o Lonely Hearts Club (LHC), nome originário de uma música dos Beatles, banda favorita de toda a família e que inspirou seu nome e de suas irmãs.

Inicialmente, o clube era composto apenas por Penny. Tracy, sua melhor amiga, ainda fazia lista dos pretendentes do ano e não estava disposta a abrir mão desta experiência, ao contrário de Diane, a líder de torcida da história (todo YA tem uma, impressionante).

Penny e Diane eram melhores amigas, até Diane começar a namorar Ryan e se distanciar completamente. Isto deu fim à longa amizade. Agora, estranhamente, Diane tinha voltado a conversar com ela, gerando dúvidas sobre sua verdadeira intenção.

Até que a verdade foi revelada: Diane e Ryan, o casal perfeito, tinha terminado. Agora, Diane estava sozinha e sem amigas. Mesmo com as desconfianças de Tracy, Penny resolveu passar uma borracha no passado e seguir em frente, principalmente quando Diane resolveu entrar no LHC também.

As ideias do clube se difundiram e espalharam para as garotas da escola que foram, uma a uma entrando para esta sociedade, em que, mais do que nada de garotos, o lema era: "Valorize a amizade". Todos os sábados eram reservados para as garotas, elas iriam aos bailes juntas e se apoiariam sempre. Iriam atrás daquilo que sempre sonharam, para satisfazer apenas a si mesmas, sem se importar com os outros.

Mas será que esta não era uma decisão radical demais? Será que nenhum garoto valeria mesmo a pena?

E Ryan, ex-namorado de Diane e o vizinho de armário de Penny, que sempre jogava indiretas para Penny? Porque o namoro com Diane terminou? Ryan não prestava? E Todd, um garoto safado que reivindicou, junto ao time de basquete, Penny para ele? Ele era tão sacana assim? E Tyson, o gótico/compositor/pianista também não valia nada?

Se divirta (muito) e descubra as respostas às perguntas lendo Lonely Hearts Club.

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A história é fofíssima e assim como a minha irmã, eu também queria mais. Umas 200 páginas extras cairiam muito bem, mas o livro é filho único mesmo, sem continuação (vai entender, quando é série eu reclamo porque nunca acaba, quando é filho único reclamo também, porque queria mais – nunca fico satisfeita. Afff... mulheres).

A edição é muito bem feita, cheio de corações e guitarras, tudo bem caprichado. O livro é dividido em várias seções que têm como títulos os nomes de algumas música Beatles e um trechinho delas. Achei super legal!

Sabe quando você lê um livro e não consegue desgostar de nenhum personagem? Pois foi assim que senti ao finalizar a leitura. A Penny foi tapada algumas vezes, mas forte quando foi necessário. A Tracy sempre defendeu o que acreditava e a Diane corria em busca do que queria, admitindo seus erros. Sem contar de um tal garoto aí...

Só vi um ponto negativo e já destacado por muita gente. Para que indicação da Stephenie Meyer na capa? Ahhh por favor! A mulher não vai precisar mais escrever nada, vai ganhar dinheiro para sempre só deixando colocarem seu nome nas capas dos livros.

O legal é que a história passa uma mensagem muito clara, bacana, que sempre adotei e deve ser difundida por aí: valorização da amizade.

Leia mais em: http://toclivros.blogspot.com/2011/08/71-lonely-hearts-club-elizabeth-eulberg.html
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Indira.Pessoa 23/10/2011

Clube dos corações solitarios
Amei!!!!

Quando lançou este livro eu fiquei muito afim de ler, algo na frase da capa chamou a minha atenção.

"Porque ninguém precisa de namorado para ser feliz"

A história é cativante e gostosa de ler, a personagem principal Penny Lane acaba tendo uma desilusão amorosa e resolve que não vai mais namorar enquanto estiver estudando e com sua decisão acaba contagiando outras garotas da escola McKinley que também sofreram desilusões amorosas, e por ai se desenrola a história onde começa o Lonely Hearts Club - Clube dos corações solitários, mas aí as meninas acabam percebendo muitas coisas que acaba mudando a visão de todas as garotas da escola.

Este livro nos mostra como é importante termos bons amigos a nossa volta, para os momentos bons e os ruins, e que precisamos nos amar e respeitar primeiro para depois querer o amor e o respeito dos garotos, e que também nem todos os garotos são bobos. Mas acima de tudo o mais importante é que a Elizabeth Eulberg nos da uma lição fantástica de como é poderosa a amizade entre mulheres, no caso do livro garotas.

E fora que achei fantástica a inspiração da autora nos Beatles.
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Michy (VPL) 03/05/2011

Fofo demais
Não são muitos livros que me fazem querer não largá-los enquanto não chegar até a última página. Mas posso dizer que mesmo sendo clichê em algumas partes, "Lonely Hearts Club" me conquistou e se tornou um desses que se enquadra na minha categoria.
Quando comecei a lê-lo (ontem pela manhã) não sabia que a leitura seria tão agradável que em menos de 24 horas eu já teria terminado. O livro em si não é muito grosso, mas a capa é super fofa e as fases da história são divididas por páginas com frases de músicas dos Beatles que tem tudo a ver com o que virá em seguida. Um ponto a mais pela fofura. =)

Penny Lane é uma garota de 16 anos que, após sofrer uma grande desilusão amorosa - seu namorado a traiu na maior cara de pau e ainda por cima colocou a culpa na nela - decide que nunca mais irá querer saber de homens (ou pelo menos enquando durar o colegial). Com a idéia de nunca mais ter o coração partido, ela cria um clube chamado "Lonely Hearts Club" (Clube dos Corações Solitários, em referência álbum dos Beatles 'Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band'), onde de início somente ela é a integrante.
Os pais de Penny são fanáticos pelos Beatles e por causa deles batizaram suas 3 filhas com nomes que possuem referência de algumas músicas: Penny Lane, Lucy e Rita. Penny também é muito fã da banda e sempre que sofre alguma decepção recorre aos 4 rapazes de Liverpool e suas músicas - os únicos homens que nunca machucarão seu coração.

Leia a continuação da resenha no blog:
http://viciadospelaleitura.blogspot.com/2011/05/resenha-lonely-hearts-club.html
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Karol 22/12/2011

Namorado pra que?- resenha para likeatoystore.com/blog
Karolzinha aqui dividindo com vocês mais um livro que VALE MUITO a pena ler!

Que nunca sofreu de amor? Que nunca teve o coração partido? E para concluir a série de perguntas: quem nunca leu um livro sobre isso?! Mas The Lonely Hearts Club, apesar de ser sobre coração partido, é completamente diferente de tudo que você já leu.

Como a capa e o nome do livro já mostram, a história tem muito a ver com os The Beatles. Penny Lane é uma garota de 15 anos que sempre foi apaixonada por Nate Taylor, seu amigo de infância e, ao contrário do normal, ele parece gostar dela também. Os sonhos de Penny são focados em Nate e ela tem a certeza de que ele é o cara certo até descobrir -de uma maneira bem dolorosa- que não é.

Desacreditada nos homens, ela sabe que apenas quatro deles nunca quebrarão seu coração: John, Paul, Ringo e George- Os Beatles. Básico, né?! Jogue a primeira pedra quem nunca se apoiou numa banda, ou uma música, quando teve seu coração partido! A menos que seu coração tenha sido partido por algum membro dessa banda, é assim mesmo que funciona, não é?! Ao ver seu pôster favorito da banda pendurado na parede escrito “Stg. Pepper’s Lonely Hearts Club Band”, Penny decide montar um clube, onde a regra principal dele é passar o resto do colegial sem namorar, não importa quem fosse, e pensando em si mesma. Já estivemos nessa posição também, hein?! ‘Eu não quero mais saber de homem!’ Uhn, até o próximo bonitão colocar os olhos em vocês!

Uma antiga amiga de infância -da qual ela não tinha mais contato e muito menos coisas em comum- termina o namoro com o lindíssimo Ryan, e se junta a Penny. O clube, a partir daí, começa a fazer sucesso na escola e todas as garotas, de todas as idades, resolvem a participar. Uma verdadeira rebelião das mulheres daquele colégio, para o desespero dos garotos! Mal sabia Penny, que em pouco tempo ela seria uma garota completamente diferente e que as regras do clube da qual ela era a presidente, não fariam tanto sentido.

The Lonely Hearts Club foi o livro que eu li mais rápido na minha vida. Em 6 horas ele já tinha terminado! Não consegui o deixar de lado para ler depois, e é o tipo de livro que você se apaixona e quer dar uma cópia para cada uma das suas amigas, principalmente as que estão com o coração em pedaços. Acho que depois que eu li esse livro, nunca fui capaz de entrar numa livraria e não recomendar ele a alguém.

É um livro super fácil de ler, super divertido, cheio de Beatles e de cenas engraçadas. AMEI!!!

http://likeatoystore.com/blog/2011/12/22/namorado-pra-que/
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Cíntia Mara 05/10/2011

Fofo
Li muitos elogios a LHC, então acho que fui com muita sede ao pote. Fiz mal. A maioria dizia que "não esperava muita coisa e se surpreendeu", eu fui esperando muito e, no começo, nem gostei tanto assim.

A história é fofa. Mostra como é importante não perder a sua própria identidade por causa de um namoro. Ironicamente, eu achei os personagens meio fracos e sem identidade. Não quero dar spoiler, então não vou citar nomes, mas quando percebi quem era o mocinho da história, tive que voltar pra ver se não perdi alguma coisa. Gosto quando os personagens mudam e evoluem, mas não quando aparece mudado e "sempre foi assim".

Acho que foi só isso que eu não gostei. De qualquer forma, recomendo. Leitura leve, fofa e divertida.
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ThaisTuresso 18/05/2011

A capa me chamou atenção desde que a vi pela primeira vez, e após ler a sinopse, me encantei com a determinação da protagonista e seu decreto de nunca mais namorar ninguém, ao menos enquanto estiverem no colégio. Imaginem só uma garota fundar um clube para impor sua vontade e determinação? Esse livro eu tinha que ler! E a leitura? Maravilhosa.


Lonely Hearts Club é o nome que Penny Lane Bloom deu ao seu clube. Clube que criou por um só objetivo: nunca namorar, se apaixonar e deixar ser enganada pelos garotos, ao menos, até terminar o colégio. Penny tem seu nome em homenagem aos Beatles, seus pais também são beatlemaníacos, assim como ela. Ela tem dezesseis anos e está no terceiro ano no colégio, e sua decepção com os meninos foi por causa de Nate, um garoto que praticamente se conheceram a vida inteira, e que com 5 anos de idade se casaram (foram noivinhos em um casamento, mas estava valendo rs), cresceram juntos, beijaram pela primeira vez aos 14 anos e eram praticamente namorados! Um dia ela resolve fazer uma surpresa para ele, e tão grande decepção teve ao encontrá-lo aos amassos com outra garota e aí bem, foi assim que o clube surgiu.
No começo Penny estava sozinha, mas aos poucos outras garotas, inclusive Diane que antes de estar namorando o Ryan era sua melhor amiga, terminou com Ryan e se inscreveu no clube, e aos poucos, com as experiências frustantes que foram se sucedendo, outras meninas se afiliaram ao clube, logo eram muitas garotas no clube.
Para reunir um número tão grande de garotas Penny usava o porão em sua casa, e se divertiam, riam, estabeleciam regras e até saiam juntas em vez de pares! Mas acontece que o coração não conhece regras, e desconhece a regra de não amar. Nate a quer de volta, mas ela o ignora completamente, e Ryan que terminou com Diane está cada vez mais próximo dela, será que a regra de nunca mais namorar será válida? Será que nenhum carinha vale a pena? Serão os homens todos iguais?
O livro é muito empolgante, extasiante e incrivel! Lemos de maneira rápida, pois a narração flui levemente, a protagonista é divertida, otimista e encantadora! E os personagens são todos incriveis, vale a pena cada página, e para ser lido em qualquer idade! Recomendadíssimo!!!
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Patrícia 21/06/2011

Resenha Mix Literário
Ao imaginar um livro onde a protagonista é uma apaixonada por Beatles e está cansada de ter relacionamentos mal sucedidos levar e levar foras, você pensa: Essa garota é totalmente surtada, a revolta em pessoa! Mas não. Penny é uma garota adorável que está disposta a não sofrer e nem se decepcionar por amor enquanto estiver no ensino médio. Levada por essa decisão ela funda um clube: Lonely Hearts Club. Isso mesmo! O clube leva o nome de uma musica dos Beatles e que se encaixa perfeitamente no propósito de Penny. No início a única integrante é própria Penny, mas com o passar do tempo o clube vai aumentando e o que era apenas um consolo para ela se tornou o propósito de grande parte da ala feminina da escola.

Claro que isso leva não só os garotos, mas também o próprio diretor da escola à loucura e é devido a isso que o clube passa por algumas provações e são essas provações que fazem Penny e suas amigas ficarem cada vez mais fortes e determinadas em suas decisões. Mas o que era improvável acontece, nossa adorável protagonista se apaixona e isso leva a uma verdadeira guerra íntima fazendo-a pensar se realmente está fazendo a coisa certa.

O livro também traz boas referencias aos Beatles. Para quem não conhece é uma boa chance de se apaixonar por suas músicas e talentos e aqueles que já são aficionados terão a oportunidade de reviver algumas das melhores canções dos garotos de Liverpool. Quanto a capa, diagramação descrição, personagens são impecáveis, Elizabeth nos faz viajar com as peripécias de Penny de uma forma leve, sensível e doce. O livro é encantador e a leitura é rápida e deliciosa. Se você está precisando relaxar, se divertir e dar umas boas gargalhadas esse é livro certo. Nada como uma leitura fácil e divertida para dar um toque de leveza aos nossos dias.
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Dyana 26/07/2011

Blog Desejo Literário (www.desejoliterário.blogspot.com)
Após a forte desilusão amorosa que sofreu com a pessoa pela qual estava apaixonada, Penny Lane resolve ir atrás dos únicos quatro homens que, segundo ela, prestam: John, Paul, George e Ringo, os integrantes dos Beattles. Ao ver a frase Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band que estava em um pôster da capa do cd de mesmo nome, ela decide criar um grupo de garotas que cansaram de ser enganadas e terem o coração partido, prometendo não mais namorar até o final do ensino médio, o Lonely Hearts Club.

Após a festa de Ex-Alunos, o número de pessoas engajadas no Lonely Hearts Club aumenta muito e começa a ganhar fama em todo o colégio McKinley. Com esse monte de mulher reunida e dizendo que não vão entrar em nenhum relacionamento, os garotos da escola começam a criar confusão e a partir daí a as meninas vão ter que segurar as pontas para manter o clube de pé.

Leia mais: http://migre.me/5lDCu
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Carol 28/05/2011

Lonely Hearts Club (resenha publicada no Open Page)
Logo que esse slogan tão significativo (risos) “Lonely Hearts” foi pra minha lista de leituras. Não é a toa que a foto de um dos CDs da Banda Beatles tenha servido de inspiração para a capa do livro, pois tudo – ou quase – começou por causa deles.

Penny Lane Bloom, 16 anos, ganhou seu nome em homenagem aos famosos The Beatles. Seus pais se conheceram num show da banda e depois disso se tornaram super fãs, ao ponto de colocarem os nomes das filhas de Rita, Lucy e Penny, todos eles tendo relação a uma música dos Beatles.

E é justamente com uma música deles que Penny tem a ideia de criar o Lonely Hearts Club, com o objetivo de não namorar mais nenhum garoto da escola até o último ano. Logo o clube ganha novas integrantes, todas, assim como Penny, decepcionadas com os indivíduos do sexo masculino – e quem nunca foi?. ;)

Lonely Hearts Club faz jus ao livro de gênero "sessão da tarde" por ser uma leitura super leve. Então não esperem por pancadaria de graça e cabeças rolando por todos os lados! (Risos).

Os personagens principais, Penny, suas duas amigas Diana e Tracy, Ryan e Toddy, são bem legais, mas achei que faltou um pouco de discrição dos personagens secundários - as outras integrantes do clube.

Meu maior receio era de que a autora seguisse uma linha ultra-feminista, mas fica claro durante a leitura que a sua maior preocupação foi mostrar a amizade entre as garotas e, isso é uma questão delicada na escola. Vocês mesmo já devem ter percebido que o grupo de garotos é sempre maior do que o de garotas, não é mesmo? São tantas coisinhas que afastam as meninas no dia a dia - o cabelo da outra é mais bonito, a roupa dela, o jeito que ela anda é diferente, e por aí vai... Enquanto isso, não importa o que aconteça, o grupinho masculino está lá, intacto. Então acho que fica a dica para que as mulheres se unam e cuidem umas das outras! Admito, fiquei até com vontade de que tivesse um grupo desses na minha escola (com algumas alterações, risos).

Além de uma leitura leve, com 200 e poucas páginas é impossível demorar para acabar a história. Uma boa alternativa também para dar um descanso daquela leitura mais densa, ou livro longo que você ficou enroscado e não consegue terminar.

Ah! E nem é preciso conhecer os Beatles para poder ler, mas, é claro, que os fãs da banda vão adorar as referências feitas a Paul, John, George e Ringo durante o livro.
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Dand 16/10/2011minha estante
Indico mt, mt facil de ler, leve lindo, divertido, vc vai se identificar *--*




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