Diário da queda

Diário da queda Michel Laub




Resenhas - Diário da Queda


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Josiane.Castro 24/09/2021

Denso
Um livro denso mostrando a trajetória de um filho, um pai e um avô e o que a experiência passa de um para o outro . Uma viagem pela memória de um homem.
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gi rodrigues 07/09/2021

bom
eu tava esperando um livro muito chato, mas na real é muito bom. Eu li ele para minha aula de literatura e eu tô mtt ansiosa pela análise do meu professor. O livro traz bastante sobre o nazismo e a cultura judaica, ele faz as pessoas pensarem, e você vai ligando os pontos, até entender as quedas, recomendo.
gi rodrigues 07/09/2021minha estante
n sei se é cultura judaica ou judia, desculpa (são 3:50 da manhã KAKAKAKA)




amandinhanog 26/06/2021

Esse livro é emocionante, mas você precisa estar no "momento". Iniciei algumas vezes e não rolava... nesse último mês consegui e foi impactante. O Michel escreve maravilhosamente bem; entretanto, algumas vezes ele me cansou com a repetição das mesmas frases, mas entendo que essas retomadas faziam sentido para o desenrolar da narrativa. Recomendo muito!
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Euler 04/05/2021

Eu queria dizer pro Laub que eu dei uma chorada na p 147 porque não há história que mais me pegue do que de um pai que adoece e de repente a vida passa a ser a coisa mais importante da nossa vida e pouco importa se é clichê e o livro não seja sobre isso. Diário da Queda narra a história de três gerações, o narrador que deixa o amigo sofrer uma queda em pleno aniversário por não segurá-lo, do seu avô que sobreviveu a Auschwitz - a palavra se repete tanto num efeito de esgarçar e minimizar o significado já dado e é interessante acompanhar esse jogo -, e do pai na iminência do Alzheimer. Em comum, o trauma de um familiar que viveu o horror do nazismo e como isso reverbera nas próximas gerações, e a necessidade de tentar entender a vida, na escrita de um diário - inclusive, o texto é a versão do protagonista, com excertos do seu pai e avô. Com fragmentos curtos, o texto avança sem que a gente perceba. Acho que uma das coisas que mais gosto na escrita desse autor é a facilidade com que ele brinca com as micro narrativas do romance e como ele retoma as coisas numa brincadeira com a repetição, e o deboche. O tratamento não maniqueísta dado aos sobreviventes do Auschwitz é também uma coisa que vale muito a pena e que foge a rota de outros romances que tocam no tema. A metáfora da queda perpassa todo o livro, na relação com o amigo, da forma que o avô não consegue lidar com os traumas, no envelhecimento/adoecimento do pai, e na relação que o narrador tem com o alcoolismo.
como dizia meu tio: escorrego não é queda é jeito que o corpo dá. Ou seja, o corpo precisa cair pra continuar.Caiam nessa leitura .??
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maria 03/05/2021

é o tipo de livro que, em alguma momento, tu vai ter que parar, baixar o livro e respirar.

não me senti muito "atraída" pela história, mas acho que isso tem a ver mais com a escrita. muitas vezes, acaba sendo repetitiva e cansativa, com algumas coisas desnecessárias, e senti a falta de outras.

achei uma leitura difícil, mas que valeu a pena.
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Isabel.Costa 05/03/2021

Leitura densa
Livro que não me agradou. Cheio de traumas, questões não resolvidas que se perpetuam de geração em geração, envolvendo novos relacionamentos do filho que é o narrador.

Escrito em forma de diário e lembranças, não é fluída, requer um esforço para sair da zona de conforto.
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Wellington.Pimente 04/03/2021

Surpreende.
Um livro que me surpreendeu da melhor forma. Normalmente os livros que abordam sobre memórias do autor, na quase totalidade do que li até agora, são chatos, enfadonhos e há muitas palavras que não levam a nada. O autor Michel Laub consegue fugir de tudo isso e por isso tive uma leitura prazerosa e principalmente me sensibilizou ao adentrar a esse mundo tão singular.
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jade martins 11/02/2021

fui ler esse livro não sabendo nada dele, nem esperando muita coisa, mas me surpreendi, com a escrita e com os temas tratados. cada capítulo deve ter no máximo 2 parágrafos, mas mesmo assim você se sente conectado na história, senti que a narrativa foi crescendo ao longo da história, sendo um pouco banal no começo mas conforme descobrimos as motivações, e os sentimentos dos personagens, tudo fica mais claro. recomendo pra quem quer algo curto mas ainda sim muito bom.
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El Chengue Morales 05/02/2021

Um jornal entrevistou os candidatos à prefeitura para 2020 e perguntou qual era o livro preferido de cada um, com a condição de que este livro se passasse em Porto Alegre. Fiquei decepcionado comigo mesmo pois alguns candidatos desprezíveis citaram títulos enquanto eu não consegui lembrar de nenhum livro lido que se passasse na minha cidade, Porto Alegre.

Hoje finalizei este livro que tem Porto Alegre como a cidade onde diversas lembranças são narradas, e estou feliz comigo mesmo pela leitura e porque agora posso responder a pergunta do jornal, caso venha a ser candidato (não pretendo). Também agradeço ao Michel por escrever este belo livro, de modo que não sentirei vergonha ao dizer que este foi meu livro preferido baseado (parcialmente) em Porto Alegre.

O livro conta histórias de um avô em Auschwitz e de um pai e filho em Porto Alegre. No começo fiquei um pouco confuso com a maneira com que o livro é organizado, mas depois isso começa a fazer sentido e da dinamismo à leitura. Terminei o livro em um dia das minhas férias.
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Sonia 17/01/2021

Em forma de diário, o narrador vai intercalando histórias, pensamentos e narrativas que aconteceram em 3 gerações: a dele, do pai e do avô. Ele conta como foi afetado pela história de vida da sua família.
Gostei, mas achei um pouco repetitivo (talvez propositalmente)
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Luisa.Nascimento 29/12/2020

Não gostei...
A proposta do livro é muito boa, mas ele deixa muito a desejar. O narrador é muito repetitivo e deixa a leitura cansativa.
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DêlaMartins 18/12/2020

Li esse livro em 2018 e, agora em 2020, depois de ler O tribunal da quinta-feira e Maçã envenenada do mesmo autor (Michel Laubb), retornei ao livro. Gostei de todos os livros, mas Diário da queda é meu favorito.

A narrativa é bastante reflexiva, escrita de forma diferente (itens), bastante envolvente. O narrador conta sobre sua relação com o pai e com um "amigo", fatos isolados, mas fortes, que permearam toda sua vida. O avô, sobrevivente de Auschwitz, que teve uma relação complicada e ausente com o filho (pai do protagonista). O pai que teve uma relação difícil com o filho, mas diferente da que teve com seu próprio pai. E um"amigo", uma festa, uma brincadeira de mau gosto. Tudo isso junto, gera uma série de ações, atitudes, modo de vida do narrador, sobretudo sobre seus casamentos. O livro mostra os impactos, exageros, percepções e, no final, as coisas se esclarecem e se encaixam, deixando claro que o que sempre foi considerado importante deixa de sê-lo e vice-versa. Muito bom!
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helenunesss 16/12/2020

Achei que seria um livro rápido e tranquilo de ler. Foi rápido realmente, mas nada tranquilo. Aliás, isso nem é livro, é dedo na ferida. Do começo ao fim.
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