Diário da queda

Diário da queda Michel Laub




Resenhas - Diário da Queda


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Marto 20/10/2022

Escrita excelente
Gostei muito do estilo do texto, leitura fluida e com muito significado. Você ler rápido mas o livro te faz pensar e refletir de uma forma que não esperava
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ThiHenrique 01/09/2022

Não achei extraordinário mas gostei
Ele nos faz ter algumas boas reflexões sobre assuntos bem delicados.
Nazismo, alcoolismo, família, relacionamento, doenças, traumas...
E isso é muito bom, mas a história em si não me pegou tanto então fiquei no campo da reflexão apenas e me sentindo pouco entretido.
Vale a leitura.
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gigi 30/08/2022

Diário da Queda, 3?/5
Só li esse livro pq foi solicitado na aula de Literatura, mas gostei da linguagem elaborada, frases e orações bem pensadas e dos detalhes que conectam as gerações que fazem parte da história.
Só não gostei da estrutura do livro ser a de um diário, como já diz o título (calma n vou dar spoiler KKKKKKK), então os textos vêm 99% enumerados, e não há uma ordem cronológica: ele pode tá falando agora de uma coisa que aconteceu há 10 anos, depois fala de algo que aconteceu ontem, depois volta a falar de um acontecimento do passado, então achei um pouco confuso.
Num geral, a linguagem é complicadinha e muitas frases são bem longas, o que torna a história um cansativa, mas gostei do dilema, da melancolia e do link entre as gerações apresentadas na narrativa. O livro é realmente bom para quem não dava nada por ele.
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kaká 15/08/2022

Li esta obra para a escola, e definitivamente não é o meu estilo de livro: o vai e volta no tempo não tem marcação explícita, o que pode deixar a leitura confusa. Às vezes você começa a se interessar pelo que o protagonista sofria, e repentinamente ele volta pro avô.

Se você gosta de não-ficção, desenvolvimento pessoal e não se importa com o que listei acima, recomendo este livro. Mas pra mim não funcionou.
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Ton 19/07/2022

A (in)viabilidade da experiência humana em todos os tempos e lugares
Esse livro eu li sem a menor perspectiva.. e isso foi ótimo porque fui surpreendido tão positivamente que tornou uma leitura boa ainda melhor.
O livro é praticamente sobre os traumas que impactam a vida de três pessoas do livro: o avô do protagonista, o pai do protagonista e o protagonista.
Cada um com seu trauma, porém, o trauma do avô refletindo no pai e que, ambos os traumas se refletem no protagonista.

O relato é contado pelo ponto de vista do protagonista.
A forma como ela é dita é tão fluída que seria como estar com o protagonista conversando e ele ir te relatando os acontecimentos.

Enfim... vale muito a leitura e não direi mais para não dar spoiler.
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Conça 17/07/2022

Minhas impressões, opniões e sentimentos?
Nota 4.0

Michel Laub (Porto Alegre, 1973) é um escritor e jornalista brasileiro.

Formou-se em Direito pela UFRGS em 1996. Também se matriculou no curso de jornalismo da PUC-RS, que porém não concluiu. Chegou a trabalhar como advogado em Porto Alegre, sua cidade natal, mas acabou desistindo da carreira.

Seu primeiro romance, Música Anterior (2001), recebeu o Prêmio Érico Veríssimo da União Brasileira de Escritores na categoria revelação. Diário da queda, escrito com apoio de uma bolsa da Funarte, foi a sua primeira obra a abordar sua origem judaica, a partir dos diários de seu avô, um sobrevivente do campo de concentração de Auschwitz. Diário da queda recebeu o Prêmio Brasília de Literatura na categoria romance durante a 1ª Bienal Brasília do Livro e da Leitura, em 2012; além do Prêmio Bravo/Bradesco de melhor romance e uma indicação ao prêmio Portugal-Telecom em sua edição de 2012. É um dos integrantes da edição Os melhores jovens escritores brasileiros, da revista britânica Granta.

O livro define como autobiografia e minha primeira impressão foi perturbadora mesmo antes de abrir a obra só em ver a palavra Auschwitz.

O enredo de Diário da queda narra a história de um personagem de família judia cujo avô havia sofrido com as atrocidades de Auschwitz e cujo pai lembrava ao filho sobre isso frequentemente.
O livro é apresentado em forma de diário, marcado por fluxos de memória e divididos em nove capítulos e notas em capítulos intermediários que são as Notas.

A Narrativa é na voz do protagonista, ou seja, Laub, ao mesmo tempo que é profundo e envolvente, é também repetitiva ao extremo, o que me desmotivou um pouco porque deixou a leitura arrastada sempre no mesmo ponto.

Os personagens das três gerações tinham questões com a ?inviabilidade da experiência humana em todos os tempos e lugares? como o próprio Michel narra na obra. Existências marcadas e dilaceradas por um fato marcante na história do holocausto e suas consequências.

Concluo essa leitura como mais um aprendizado sobre esse terror do século XX com profunda tristeza e estarrecimento. Apesar de dolorido, tive a oportunidade de conhecer mais sobre a cultura judaica.

Além de recomendar essa leitura, indico outra obra do autor que me chamou muito atenção: Tribunal de quinta-feira.
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Márcia Moura 14/07/2022

Magistral
Há tempos um livro não me emocionava tanto. Fui pega de surpresa. A história é fluida e gostosa. O protagonista aborda muitos temas (holocausto, traumas, escolhas, amor, relacionamentos) sem ser pesado ou descambar para o medíocre. A escrita é inteligente, ágil, irônica e sensível. Excelente!
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moatira 11/06/2022

leituras obrigatórias da UFRGS que valeram DEMAIS meu tempo.
bem curtinho, mas isso nao muda o quão incrível foi a experiência de ler
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Antonio Maluco 09/06/2022

Vida
O livro conta histórias de um garoto judeu e seu avô judeu e de alguns familiares judeus e de uma festa de aniversário e tem partes legais e chatas
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Marília 25/02/2022

Esse livro é bem interessante apesar de ter algumas passagens bem fortes sobre campos de concentração.
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Cristiane 14/12/2021

Diário da Queda
Neste livro o leitor conhece três gerações masculinas: avô, pai e neto. O avô sobrevivente do holocausto, o pai marcado por este fato e o filho em conflito com sua herança cultural. Na adolescência o filho testemunha e compactua com um ato de violência e humilhação a um colega e isto deixará profundas marcas nele. Os três: av ô, pai e filho escreverão um diário, cada um com um objetivo. Os três têm maneiras diferentes de enfrentar seus fantasmas. Este é o primeiro livro deste autor que leio, mas estou curiosa para conhecer os outros.
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