Primeiras estórias

Primeiras estórias João Guimarães Rosa




Resenhas - Primeiras Estórias


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Thaís 03/01/2019

Perfeito e profundo
Cada estória traz uma peculiaridade e mensagem profunda (principalmente sobre relações humanas), acho super válido ler alguma análise dos capítulos após terminá-los, para se certificar que captou a mensagem.
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Ana 04/04/2018

Lindo...
Que saudade... li esse livro aos 19 anos, quando havia acabado de entrar no curso de Pedagogia na Universidade do Estado do Pará.
Peguei por simples curiosidade, mas acabei me apegando ao estilo de Guimarães Rosa, a quem eu já conhecia da época do vestibular. Nos seus contos deste livro tem de tudo:
o sobrenatural, o lírico, o sarcástico no cotidiano das pessoas simples que são os seus personagens.
Neste livro figuram alguns de seus contos mais conhecidos:
''Famigerado'', ''A terceira margem do rio'', entre outros.


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Alan Martins 29/03/2018

A aventura de João Guimarães Rosa pelo mundo da prosa curta
Título: Primeiras estórias
Autor: João Guimarães Rosa
Editora: Nova Fronteira
Ano: 2016
Páginas: 200

“Tudo, aliás, é a ponta de um mistério. Inclusive, os fatos. Ou a ausência deles. Duvida? Quando nada acontece, há um milagre que não estamos vendo.” (ROSA, João Guimarães. O espelho. In: Primeiras estórias. Nova Fronteira, 2016, p. 101)

Um dos últimos livros de Guimarães Rosa publicado em vida, ‘Primeiras estórias’ é uma coleção de breves contos, de gêneros sortidos, que mostram muito bem como o autor gostava de brincar com as palavras, de experimentar.

LINGUISTA
Antes de tudo, vale ressaltar que João Guimarães Rosa foi um linguista, dominando sete idiomas e conhecendo e estudando a gramática de outros tantos. Estudar idiomas era uma espécie de passatempo para o autor.

Nasceu na pequena cidade de Cordisburgo, situada na região central de Minas Gerais. Cidades miúdas assim, ou Itaúna, onde trabalhou, foram influências para os cenários sertanejos que recriou em suas obras, como em ‘Grande sertão: veredas’. Mudou-se para Belo Horizonte, ainda pequeno. Graduou-se em medicina, exercendo a profissão até mesmo como médico voluntário da Força Pública.

Seu vasto conhecimento em línguas ajudou-o em sua posterior carreira diplomática, além, claro, de influenciar sua escrita, marcada pela transcrição da linguagem falada do sertão mineiro e de um forte experimentalismo. Ele gostava de “inventar” palavras, utilizar expressões características de certas regiões e, às vezes, de colocar acentos no lugar incorreto das palavras.

Foi um autor muito importante para a literatura brasileira, traduzido em diversos países. Muitos pesquisadores, hoje, dedicam-se ao estudo de suas obras. Venceu prêmios e ocupou uma cadeira na Academia Brasileira de Letras.

“A vida de um ser humano, entre outros seres humanos é impossível. O que vemos, é apenas milagre; salvo melhor raciocínio.” In: Fatalidade, p. 91

TÍTULO CURIOSO
Ao ler o título, temos a ideia de que os contos contidos no livro são os primeiros escritos do autor. Engana-se quem pensar assim. Trata-se da primeira aventura de Guimarães Rosa pela prosa curta, histórias que, às vezes, são um pouco menores que um conto, breves.

São vinte e um contos espalhados em cento e cinquenta e três páginas, numa média de sete páginas por conto. Dessa forma é bem fácil notar como são breves essas estórias.

Como cenário, todas contam com algum elemento do sertão, senão o próprio sertão em si. Porém o autor não se prendeu a um estilo único, nem a um gênero. Temos histórias com doses de comédia, outras mais sérias, algumas psicológicas, autobiográficas e até mesmo certos contos fantásticos. Ao experimentar esse novo estilo de prosa, Guimarães Rosa também experimentou diversos gêneros literários, formas variadas de falar sobre o cotidiano da vida no sertão.

“Todos preferiam ficar perto do defunto, todos temiam mais ou menos os três vivos.” In: Os irmãos Dagobé p. 61

MUITO EXPERIMENTAL
Não é nenhuma novidade dizer que Guimarães Rosa escrevia a linguagem falada pelos moradores do sertão, carregada de expressões locais, palavras ditas de maneira “errada”, ficando, em certos momentos, um pouco mais exagerado do que certos comediantes fazem quando tentam imitar o mineirês. Todavia, nesse livro ele foi um pouco além com seus experimentos, o que não agrada muito a leitura, pois o foco da narrativa confunde-se, fica enrolado, podendo dificultar a compreensão daquilo que a estória diz. Esteja preparado para conhecer muitos termos, palavras novas!

Isso não afeta todas as estórias, mas afeta boa parte delas. Não sou muito fã desse tipo de escrita. Não falo sobre apenas diálogos; toda narrativa é escrita dessa forma, os narradores também utilizam a linguagem falada. De certo modo, é um livro ótimo para quem estuda a língua portuguesa do Brasil, um prato cheio; porém, para leitores que leem por prazer, por gostar de livros, ‘Primeiras estórias’ não é uma das leituras mais agradáveis.

Temos estórias que são passáveis, assim como outras muito boas. Posso citar algumas: ‘O espelho’, com alto teor psicológico; ‘Famigerado’, pelo seu humor; ‘A menina de lá’, carregado de magia e tristeza; e ‘Luas-de-mel’, que lembras histórias do cangaço, o faroeste brasileiro. Não espere nenhuma obra-prima. Vou deixar a lista de estórias no final do post.

“Então, o fato se dissolve. As lembranças são outras distâncias. Eram coisas que paravam já à beira de um grande sono. A gente cresce sempre, sem saber para onde. In: Nenhum, nenhuma, p. 88

SOBRE A EDIÇÃO
A editora Nova Fronteira vem reeditando toda a obra de Guimarães Rosa, em uma nova coleção produzida com muito esmero. Edição em capa dura, com um belo projeto gráfico, páginas em papel off-white de boa gramatura e bom espaçamento de margens. A fonte poderia ser de tamanho um pouco maior, para facilitar a leitura, até porque estamos falando de um livro de duzentas páginas (o tamanho da fonte é igual ao que encontramos em livros com mais de oitocentas páginas). Poderiam ter caprichado mais nessa parte.

Há alguns extras: o poema ‘Um chamado João’, que Carlos Drummond de Andrade compôs ao saber da morte de Guimarães Rosa e uma introdução de Paulo Rónai. No geral, é uma bela edição, para colecionador ficar com vontade de comprar.

“Ninguém é doido. Ou, então, todos.” In: A terceira margem do rio, p. 71

CONCLUSÃO
Livro que mostra João Guimarães Rosa explorando novas formas de prosa, no caso, a estória (um conto bem curto). Escrita característica do autor, que transcrevia a linguagem falada, aquela popular do sertanejo, informal, carregada de expressões locais. Para completar, a escrita dessas estórias é muito experimental, pois estamos falando sobre um autor que dominava muitos idiomas e que gostava de brincar com as palavras, e até de criar algumas. Não gosto muito de livros escritos dessa forma, que descaracterizam muito as palavras (com acentos em lugares incorretos, em algumas ocasiões), isso deixa a leitura arrastada, pouco agradável. É um estilo capaz de agradar com maior eficácia aquelas pessoas que estudam línguas e semântica. Já para quem lê por prazer, essa é uma nova aventura, porém uma que não pode ser tão divertida assim, pois, apesar de haver algumas estórias bacanas, boa parte delas não impressiona.

“Antes falar bobagens, que calar besteiras…” In: Partida do audaz navegante, p. 141

Minha nota (de 0 a 5): 3,5

Alan Martins

Visite o blog para conhecer outros livros!

Lista de estórias:
•As margens da alegria
•Famigerado
•Sorôco, sua mãe, sua filha
•A menina de lá
•Os irmãos Dagobé
•A terceira margem do rio
•Pirlimpsiquice
•Nenhum, nenhuma
•Fatalidade
•Sequência
•O espelho
•Nada e a nossa condição
•O cavalo que bebia cerveja
•Um moço muito branco
•Luas-de-mel
•Partida do audaz navegante
•A benfazeja
•Darandina
•Substância
•— Tarantão, meu patrão
•Os cimos

site: https://anatomiadapalavra.wordpress.com/2018/03/29/minhas-leituras-59-primeiras-estorias-guimaraes-rosa/
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Alexandre 16/03/2018

Obviamente que será necessário uma releitura, pois não consegui entender tudo. Tem uns contos bem tranquilos, alguns que exigem maior esforço pra compreensão e uns impossíveis de se entender. De um modo geral foi a melhor maneira de começar a ler Guimarães Rosa e já me sinto mais preparado para no futuro ler Grande Sertão Veredas já sabendo o que esperar do autor.
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Dandara 01/02/2018

"O mar não tem desenho. O vento não deixa"
Terminei no não-começar deste 1º de fevereiro de 2018.
Me revelou uma imensa sobre-presença donde eu ultimamente verdadeiramente queria estar: em ambientações bucólicas e entre as cores amareladas, ou melhor, alaranjadas do sertão.
Me lembrei de lembranças que não tinha, ou sempre desejei ter. Seria este o significado das sílabas da palavra nostalgia.
A cada mágica frase o sublinhado e as cores fortes da marcação se sobrepunham, e eram quase que inevitáveis.
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Alessandra 17/01/2018

Para compreender Guimarães Rosa, basta tornar-se criança e adentrar no seu universo maravilhoso sem pré concepções. Fala-me direto à alma. Amooo!!!!
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Elza 14/11/2017

Ler Guimarães Rosa é sempre uma experiência desafiadora. Primeiras estórias é um livro muito bom, porém exige várias releituras para se apreender o máximo dos contos. Li um conto por semana, indo e vindo pelo texto, com atenção máxima, e confesso que mesmo assim muita coisa me escapou. Até onde consegui alcançar, posso dizer que a escrita de Rosa é de nos deixar boquiabertos. Ele brinca com as palavras de uma maneira inacreditável! Difícil mesmo é acompanhar seu raciocínio. Para quem gosta de enfrentar desafios é uma ótima pedida. Talvez não seja para qualquer leitor, ou qualquer momento, pois exige dedicação e paciência da maioria dos mortais, entretanto há uma riqueza de imagens, de manejo da linguagem, de metáforas interessantes que acredito fazerem valer a empreitada.

Alguns contos se destacam. A mais famosa, com todo merecimento, é o excelente A terceira margem do rio. As estórias de abertura e fechamento da obra "As margens da alegria" e "Os cimos" são também um primor. "Darandina" é um conto que achei bem engraçado, especialmente por ser louco e o modo como o autor narra as situações é muito divertido.

Apenas uma observação, eu, particularmente, gostei bem mais de Sagarana. E não concordo que esta seja uma boa obra para se começar a entrar no mundo roseano. Não se pode se iludir com o fato das estórias serem curtas e achar que são de fácil compreensão, salvo algumas delas. Eu recomendaria "Manuelzão e Miguilim" (Campo Geral). Não tem como não se encantar com a estória de Miguilim, um menino do sertão, descobrindo a vida. Você tem tudo de melhor do autor, de uma maneira bem mais acessível, pois o "mundo" é retratado sob o ponto-de-vista de uma criança. Pelo menos foi essa a impressão que tive.
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Lene Colaço 24/07/2017

Complexo Como as Alturas de Urubuir
A resenha de hoje é só uma simples opinião, e será assim porque vou falar de um livro que não li. Dá pra falar de um livro que a gente não leu? Eu sempre digo que não, mas vou abrir uma exceção para o Guimarães Rosa. O motivo que me impediu de continuar a leitura é justamente o que me obriga a falar dessa obra

Faz tempo que tenho livros do autor na minha estante, e sempre admirei sua trajetória, seu trabalho, através de pesquisas e de elogios que sempre ouvi. Então finalmente criei vergonha na cara e peguei um livro dele para tirar minhas próprias conclusões, e escolhi começar por esse.

Primeiras Estórias é um livro que reúne 21 contos. Como nunca li nada do Rosa, não vou conseguir comparar com outras obras ou falar de seu “estilo”. Mas preciso dizer o que senti. A escrita dele não é fácil. É preciso ler com atenção. Há muito neologismo. Às vezes é perturbador, às vezes é poesia, e às vezes é uma poesia perturbadora. Por isso desisti do livro (na verdade, eu li até o fim, mas não li todos os contos). Não porque achei ruim. Pelo contrário, achei muito rico. Tem muito do Brasil nessas estórias. E seja você de Minas ou de Alagoas, vai perceber isso. Mas não é um livro para mim. Não agora. Ainda não possuo bagagem para compreender e apreciar esses textos da forma correta.

Dos contos que mais gostei, destaco “Soroco, sua mãe, sua filha”, “A terceira margem do rio” e “A menina de lá”. Esse ultimo achei muito especial, e me tocou de uma forma que não sei explicar. Segue alguns trechos:

"De repente, a velha se desapareceu do braço de Sorôco, foi se sentar no degrau da escadinha do carro. — “Ela não faz nada, seo Agente…” — a voz de Sorôco estava muito branda: — “Ela não acode, quando a gente chama…” A moça, aí, tornou a cantar, virada para o povo, o ao ar, a cara dela era um repouso estatelado, não queria dar-se em espetáculo, mas representava de outroras grandezas, impossíveis. Mas a gente viu a velha olhar para ela, com um encanto de pressentimento muito antigo — um amor extremoso. E, principiando baixinho, mas depois puxando pela voz, ela pegou a cantar, também, tomando o exemplo, a cantiga mesma da outra, que ninguém não entendia. Agora elas cantavam junto, não paravam de cantar. " Soroco, sua mãe, sua filha

Resenha completa no blog Bala de Limão

site: https://baladelimao.blogspot.com.br/2017/07/resenha-primeiras-estorias-de-joao.html
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Colégio Evolução 22/07/2017

Trata-se do primeiro conjunto de histórias compactadas a seguir a linha do conto tradicional, daí o "Primeiras" do título. Os escritos acrescenta, logo após, o termo estória, tomando-o emprestado do inglês, em oposição ao termo História, designando algo mais próximo da invenção, ficção.
No volume, aborda as diferentes faces do gênero: a psicológica, a fantástica, a autobiográfica, a anedótica entre outras.
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Gabriel.Silva 25/05/2017

Como é um livro de contos,ou você gosta de todos,da maioria ou da minoria,esse foi o meu caso.Gostei de poucos contos. Um conto do qual destaco é 'A terceira margem do rio' que é um conto genial do Guimarães Rosa.A narrativa do livro é peculiar,o próprio autor tem uma escrita que é só dele, é original e diferente de outros autores,por isso é preciso ler com toda a atenção. Um outro conto que fez parte da minha vida de estudante é o "Famigerado" que até então li no Ensino Médio e do qual contém nesse livro. Criei uma expectativa alta com esse livro, mas não foi o que eu esperava, mas considerei como um livro bom, por isso dei três estrelas. Pretendo ler outros livros desse autor para tirar mais conclusões.
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Guilherme.Marques 15/05/2017

O ápice do conto em "língua portuguesa"
Com expectativas de uma leitura fácil, simples, comecei essas Primeiras Estórias no início do mês. No início, as histórias já me cativavam, mas havia algo, uma barreira de linguagem, talvez de língua mesmo, me impedindo de apreciar esses contos por inteiro. Então comecei a espaçar mais e mais as leituras, apreciando aos poucos cada conto. Foi aí que percebi a genialidade de Guimarães Rosa (esse é o meu primeiro livro dele) no trato com a "língua portuguesa" (se é que se pode falar que Rosa escreve em português, de tantos neologismos e belíssimas apropriações que ele faz da língua). Sintetizando conteúdo e forma como ninguém, Rosa trata do Brasil, de seus personagens, paisagens, animais (há até mesmo um "consciente"!), fazendo em cada conto recortes certeiros do universal do sertão, indo com maestria do existencialismo ("O Espelho") ao humor ("Darandina") e à crítica social ("A benfazeja"), passando pelo singelo amor ("Substância"), pelas dificuldades da memória ("Nenhum, nenhuma") e da infância ("Pirlimpsiquice", talvez já no título uma das maiores demonstrações do manejo de Rosa com a língua), Enfim, uma obra-prima, sem mais nem menos, um livro pra ter sempre na cabeceira!
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marciofleury 17/03/2017

Um mix de contos com a originalidade única de Guimarães Rosa
Como é típico do autor, a grande maioria dos contos se passa num ambiente simples e lembrando a vida sertaneja. Com uma representação escrita da oralidade e um forte uso de neologismos, o autor cria uma linguagem particular que muitas vezes dificultam bastante a leitura. O prório prefácio do livro já diz: "não tente entender tudo".

Alguns contos são bem interessantes e outrors um pouco efadonhos. Guimarães Rosa é uma referência da literatura nacional e seus contos tem uma inteligência e abrangência muito elevadas, porém acredito que o exagero da oralidade e neologismos dificultam a fluidez da leitura.
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karina 26/01/2017

O universo do "esmarte" Guimarães Rosa
Nesse pequeno livro de 21 contos, o "esmarte" Guimarães Rosa nos introduz ao seu amplo universo de histórias e palavras. Li cada conto 2 vezes, sempre consultando o dicionário.

Os temas são diversos, como também o cenário, que transita entre elementos rurais e urbanos. São histórias fantásticas em sua simplicidade. As que mais me encantaram foram as que as que tinham crianças como protagonistas - "A menina do lado de lá" (que triste!) e "A terceira margem do rio", "Pirlimpsiquice", "Partida do audaz navegante" e "Os cimos" (que bonitinho!). Guimarães Rosa consegue transmitir os sentimentos das crianças com extrema ternura, sem perder uma de suas características que é o rico vocabulário.

Também gostei dos contos que se situam numa época e num lugar, com referências a fatos do "nosso mundo", como "O cavalo que bebia cerveja" (que traz uma personagem que participou da 2ª Guerra Mundial) e "Sorôco, sua mãe, sua filha" (referência ao manicômio de Barbacena). Também gostei de "Um moço muito branco", que me surpreendeu e me levou lá longe refletindo sobre extraterrestres.
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Victoria.Marques 21/10/2016

Primeiras estorias
O livro que eu estou lendo chama-se ''Primeiras estorias''.Indico esta obra porque é muito legal e o autor descreve a historia de um menino que ia viajar com seus tios para a grande cidade.
E lá ele fez várias coisas como brincar no quintal com as galinhas e com os perus,mas ele se encantou com o peru de lá e se apegou muito a ele.
Lá também tinha uma menininha chamada Maria. Ela era toda miudinha com olhos grandes e cabelos enormes. Ela não falava,a mesma tinha tinha um dom de saber quando vinha chuva, seca ou algo parecido, a garota era bem doentinha e logo com 4 anos ela morreu.
Todos ficaram triste, porém passou a vida mudou e o menino começou a se espelhar em pessoas leais, trabalhadoras e virou alguém no futuro.
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Wilton 20/06/2016

Primeiras Estórias. Histórias inesquecíveis

Primeiras Estórias é o primeiro livro de contos de João Guimarães Rosa. O cenário escolhido para as suas narrações é bem dele: uma região rural habitada por personagens excêntricas. A linguagem flui com neologismos e palavras empregadas fora do contexto primitivo. O leitor vê-se num ambiente mágico onde tudo é possível. O estilo é exclusivo de Guimarães Rosa e quem se arriscar a imitá-lo, certamente passará por grande decepção.
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