Destino

Destino Ally Condie




Resenhas - Destino


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Livros17 06/07/2020

Li esse livro há 7 anos atrás e sempre disse que era o meu preferido. Resolvi reler e saber o que a "eu" de agora acharia desse livro novamente.

E a impressão? A avaliação? A releitura foi válida?
VALEEEUU MUITOOO A PENAAAAA!!! AINDAAA AAAMOOO COMO HÁ 7 ANOS ATRÁS E PELO AMOR DE DEUS!!
KY TE AAAMOO AINDAA
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Patty61 07/06/2020

Tinha tudo para ser uma história legal, porém o livro é muito parado e repetitivo, ao decorrer da história parece que todos os personagens conseguem ler os pensamentos de Cassia e quando as coisas começam a ficar interessantes o livro acaba, mas apesar de tudo isso não é um livro ruim e impossível de ler, basta ter paciência...
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Awdrey.Alves 07/05/2020

Cassia vive em um futuro no qual toda a sua vida é definida pela sociedade. Aonde vai morar, qual será seu emprego e até com quem você vai se casar. Ao fazer 17 ela está pronta para participar do seu Banquete do Par e saber com quem irá passar o resto de sua vida. Para a sua alegria e sorte, Xander, seu amigo mais querido de tantos anos, foi escolhido como o seu par, ela não poderia estar mais feliz, já que é incomum o seu par ser alguém que você já conhece. Ela então recebe um cartão eletrônico com todas as informações de Xander, não que ela já não soubesse tudo sobre ele, mas tudo muda quando rapidamente aparece o rosto de Ky antes do cartão ser desligado. Ky, tímido, inteligente e solitário. É quando Cassia começa a questionar tudo no que acreditava, é quando Cassia deseja fazer suas próprias escolhas e não deixar seu futuro nas mãos da Sociedade.

Fazia muito tempo que eu queria ler essa trilogia, alguns anos, na verdade. Finalmente consegui comprar os livros e ler esse ano. Me surpreendeu. É um livro que tem romance, fala de amor, mas mais do que isso, fala de nossas escolhas. Na verdade, na falta delas. O que faríamos se não pudéssemos escolher nada? Se vivêssemos em um regime totalitário e restrito? Foi bom ver a protagonista começando não só a se questionar, mas também ao sistema. A perceber que ela deveria ser a melhor pessoa a decidir seus passos e não os outros. A autora escreve de uma forma que quando você percebe, o livro já acabou, li o livro em um dia já ansiosa para começar o seguinte. Recomendo!

site: https://www.instagram.com/lendojuntos/?hl=pt-br
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Dayse 04/05/2020

Distopia diferente!
Difícil imaginar um mundo com pessoas perfeitas. Onde estatísticas, números e porcentagens decidem e prevêem grande parte da vida das pessoas. Inclusive com quem elas irão se casar, qual profissão seguir e até que idade morrer.
Este livro é bem peculiar, tentei me imaginar em algumas situações e definitivamente eu seria uma da "infratora" recorrente ou até mesmo uma "aberração". Kkkkkkk
A narrativa não é das mais surpreendentes de maravilhosa, mas creio que cada leitura é para um leitor ou tipo de humor.
Então valeu meu tempo. Quero seguir para o próximo e descobrir como ficarão as coisas.
Ps.: sou apaixonada pela família da Cassia. ??
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Marcela 04/04/2020

Apaixonante, com gostinho de quero mais
“Destino” é mais um desses clichês de distopias futuristas que eu amo tanto, onde há uma sociedade considerada perfeita pelo Governo e depois os civis se rebelam contra o sistema. Mas o que me chamou muito a atenção nesse livro foi ver como os personagens aceitavam isso. Elas não viviam na miséria e passando fome como em Jogos Vorazes, por exemplo. Muito pelo contrário: o Governo alimentava meticulosamente cada pessoa de acordo com suas necessidades nutritivas, chegou até ao ponto de erradicar doenças como o câncer. As pessoas tinham uma vida perfeita e em ordem, bom demais pra ser verdade, mas não podiam fazer escolhas- quem decidia absolutamente tudo era a Sociedade (como era conhecido o Governo).

Cassia é uma menina que acaba de completar 17 anos e era uma cidadã plenamente feliz com sua vida. Ela estudava pela manhã, a tarde ia para uma espécie de “estágio”, à noite tinha algumas horas de recreação, onde podia passar em locais previamente escolhidos pela Sociedade junto com seus amigos, e depois havia o toque de recolher. E assim se repetia todos os dias da semana. A vida é toda planejada, com x anos você se casa, até a idade Y você pode ter filhos (que é a idade na qual as mulheres são mais férteis) etc.

Logo no início do livro ela está indo para o seu Banquete do Par, onde seria revelada a pessoa com quem se casaria (o Governo que escolhia de acordo com probabilidades, genes semelhantes (sim!) e igualdade de interesses entre os jovens). Assim que o Par é anunciado, ambos recebem uma caixinha com um microcartão- uma espécie de chip com algumas informação e curiosidades sobre o seu par – que você pode guardar pra ver quando quiser, em casa. Porém, assim que Cassia abre o microcartão, o rosto que aparece ali não é o do seu Par, mas o de outra pessoa. E, o mais inacreditável, esse garoto morava na sua rua e fazia parte de seu círculo de amigos. Mas logo o rosto desaparece e dá lugar para o rosto de seu verdadeiro Par.

Essa confusãozinha deixa Cassia intrigada, afinal a Sociedade nunca erra, e ela começa a ter dúvidas em relação à perfeição dela. A adolescente passa a imaginar que a vida poderia tomar um rumo completamente diferente caso ela se casasse com o outro rosto, ou seja: como seria se ela tivesse tido a chance de escolher? Enfim, a situação toda desperta a curiosidade da menina fazendo-a se aproximar cada vez mais do novo garoto, querendo saber mais sobre a vida dele e seu passado, e o resto já dá pra imaginar, né? Mas esse interesse era proibido, afinal as pessoas não podiam tomar decisões e seu Par já havia sido designado.

Esse foi um dos livros que me deixou ansiosa pra dormir e acordar logo para continuar a leitura no dia seguinte, ansiando por mais detalhes desse relacionamento proibido (outro motivo que me fez AMAR esse livro!). Me apaixonei perdidamente pelo Ky, um menino tão injustiçado e tão contido. Além disso, dá pra ver o crescimento da Cassia, antes tão crente nas escolhas da Sociedade, tão “seguidora de regras” (eles escolhiam até quando você morria! É surreal a situação!!! Eu me indignei muuuito lendo kkkkk), e depois tão determinada a correr atrás da liberdade de escolhas., de quem ama, arriscando todos os pontos. Além disso, consegui imaginar as cenas direitinho, outra característica que valorizo demais. A leitura passou como um filme na minha cabeça, me senti completamente imersa na história e o enredo é bem fluido.

Indiquei para todas as minhas amigas e necessito terminar essa triologia!!
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Ruuh Vergara 29/02/2020

Destino
Personagens perfeitos, cenário perfeito e história perfeita. Tudo num único livro. Já fazia um tempo que não lia um livro distopia ?? Amei tudo
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Janise Martins 08/02/2020

Destino
A escrita de Ally Condie, no início é envolvente, ela transmite uma tranquilidade e vai nos levando a uma expectativa, porque Cassia está completando 17 anos e irá descobrir quem é seu 'par'. O governo quem escolhe os pares, os casais (é ruim heim!), porque nessa época tudo é programado – toque de recolher, trabalho, alimento, namorado... hehehehe… um namorado só, aos 17 anos, escolhido por outra pessoa e aos 21 anos o casamento, vou rir de novo hehehehe… queria ler um onde o casamento é proibido! (Ops, trauma?)
A história é contada na primeira pessoa, por Cassia. E podemos perceber na sua narrativa o quanto eles são programados para aceitar tudo do Governo, tudo que é imposto é recebido com naturalidade, “é assim que as coisas são”, dá uma raiva! Faz lembrar o livro Doador de Memórias da Lois Lowry. Lembra, mas não tem nada a ver, por favor, não distorçam! Doador de memórias é bom, já esse aqui...

“Parece estranho saber de alguma coisa que os outros não sabem e ter algo que eu não devia ter.”

Nessa época tudo é programado, cheio de regras, mas uma coisa eu amei: a comida chega pronta todo dia! Já pensou que beleza?
Com essa história de escolha de par, Cassia recebe como par Xander, que por raridade eles já se conhecem desde de pequeno. Cada par recebe um micro cartão com todos os dados do outro par, só que acontece um erro no micro cartão da Cassia e aparece outro rapaz, que por coincidência literária, ela também conhece. A Funcionária responsável pelo Departamento de Pares, conversa com ela explica que foi um erro raro, que está tudo bem e que Xander é seu par. Hummm adivinha? Não consegue? Ahh essa é fácil – ela não tira mais da cabeça o outro cara que apareceu no micro cartão, o Ky, sem vergonha heim!!
E a história continua com aquela tranquilidade do início, mas aí você descobre que a coisa está muito tranquila, a Cassia está chata, nada acontece e você se pega pensando se vai ler o segundo livro. No meio dessa tranquilidade entre os bocejos e tudo, vão surgindo olhares, sentimentos, entre Ky e Cassia. Aí a coisa começa sair do mar da tranquilidade, a Cassia já começa a pensar no Sistema, em como as coisas funcionam e como ela acha que poderia funcionar.
Só que o Sistema lá é “do caramba”! Ainda não “rolou” nada e os Funcionários já estão em cima, eles sabem de tudo, tudo mesmo.
Não dá para falar muito sem soltar spoiler, e isso é coisa que não gosto mesmo. Mas resumindo, o Governo tem tudo sob controle, inclusive faz experiências comportamentais com as pessoas. Apesar de todo esse controle, há algo indicando que tem alguma coisa errada. Cassia já descobriu isso e está disposta a lutar por mudanças.
Agora vou abrir meu coração - eu não trocaria o Xander por Ky de jeito nenhum. Achei ele um amor. A autora não trabalhou tempo suficiente, a meu ver, o romance entre Cassia e Ky. Se bem que, basta dizer que não pode, que a gente logo quer. Vai ver Ally Condie pensou assim.
Já que abri o coração, vou abrir a boca agora, e aviso é meio spoiler, meio spoiler não é spoiler. Tem um lance quanto a escrita que é “mó” furada. Eles mexem em computador, leem, mas não sabem escrever! Kkkkkkkkkkkkkk forçou demais, besteirada!
Achei a leitura muito cansativa, não acontece nada de emocionante, nenhuma ação, nem desperta grandes curiosidades. Quem sabe o segundo volume melhora? Estou de dedos cruzados.
É isso.
Bjoo


site: http://janiselendo.blogspot.com.br/2016/03/destino.html
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May | @vidadaleitora 09/07/2019

Mds que livro lindo
Li quase 60% do livro numa tacada, pq a cada capitulo eu queria mais palavras, mais da historia. Amei e amei e amei.
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Infinitas 13/05/2019

Destino é uma distopia totalmente diferente a que estamos acostumados a ler. A autora cria um mundo interessante e traz varias questões para se pensar.

Esperava encontrar uma sociedade desigual, mas foi diferente disso, a Sociedade é bastante igualitária, ate demais, onde todos tem a sua comida preparada pelo governo, seu trabalho, seu par e todo o resto escolhido pelo Governo, assim sua vida será feliz e plana, ate os oitenta anos que é quando você morre, independente das suas condições de saúde.

A principio se tem a impressão de ser uma lugar quase perfeito, longe das doenças que ha muitos anos foram extintas, não precisar se preocupar com um lugar para morar e nem com comida, mas acontece que o governo controla tudo, absolutamente tudo.

O Governo não controla só a vida dos cidadãos, mas também a cultura, eles também decidem que idade é possível terem filhos, com quem você deve se casar, onde você deve morar, tudo isso pensando para que as crianças nasçam e os cidadãos sejam os mais saudáveis possível.

"Eles nos controlam. Algumas pessoas sabem como plantar alimentos, algumas sabem como colhe-los. Algumas sabem processa-los. Outras, cozinha-los. Mas ninguém sabe fazer tudo. Não sobreviveríamos sozinhos."

Cassia Maria Reyes tem 17 anos, e esta preparada para participar de seu Banquete do Par, que nada mais é que uma cerimonia onde sera anunciado seu futuro par. Todos estão muito ansiosos, pois é um grande momento na vida de uma pessoa. Ela quer saber quem será o homem com quem passara o resto de sua vida, terá filhos e será feliz, e para a sua surpresa e alivio, seu par é Xander o seu melhor amigo.

Então, seguindo o protocolo os dois recebem o micro cartão com todas as informações necessárias para se conhecer alguém, mesmo que Cassia e Xander se conheçam muito bem. Mesmo assim, Cassia por curiosidade resolve descobrir o que foi colocado dentro do micro cartão, eis então que ela é surpreendida pela imagem que aparece no lugar do rosto do seu melhor amigo. É o rosto de Ky.

"Meu coração para, não acredito no que vejo. Um rosto reaparece no terminal, diante de mim. Não é o rosto de Xander."

Xander era o que havia sido anunciado no dia do banquete, então deveria ter sido a foto dele no cartão, e a Sociedade entra em ação, dizendo que tudo não passou de um erro, que Xander era o seu par, mas ai já era tarde demais e a semente da discórdia já havia sido plantada.

"Lembre-se: você tem o direito de questionar."

Cassia, que sempre aceitou todas as regras sem questionar nada começa a mudar quando surge a duvida. A partir dessa duvida outros pequenos detalhes que ela ignorava começam a chamar mais a sua atenção.

Cassia é uma personagem forte, porem com uma crescente duvida entre o o homem escolhido para ser o seu par e um homem complemente errado que apareceu no seu micro cartão por acaso, ou não. Ky é considerado uma aberração para a sociedade, mas se mostra um garoto muito sensível e aos poucos conquista o coração de Cassia.

Cassia começou sendo apenas mais uma entre as muitas pessoas comandadas pelo Governo, mas com o passar do tempo ela evolui, ela passa a entender melhor o mundo que a cerca e a vida que leva dentro dos muros criados.

"Aquelas histórias não eram verdadeiras. Sei disso. Mas, esta noite, fica facil de esquecer."

Xander é o tipico mocinho amigo de todos, mas não chega a ser irritante. Ele consegue ser cativante e apaixonante logo nas primeiras paginas, quando ainda é só amigo de Cassia, e passa a ser ainda mais quando ele descobre que ela devera ser o amor de sua vida.

Ky me passou a impressão de que se a Sociedade não fosse tão igualitária ele seria o bad boy da história, com o seu jeito misterioso de ser, começou sendo o personagem mais odiado, mas que ao longo da leitura se tornou impossível não gostar.

"A cada minuto que você passa com alguém, você entrega a outra pessoa uma parte da sua vida e toma um pouco da dela."

O romance acaba sendo o motor que leva a história adiante, numa busca pelo que é o melhor. Diferente do que a sinopse fez parecer não é um livro focado tanto no triangulo amoroso, Destino é um livro sobre uma garota que descobre outra forma de viver e começa a se questionar e tentar provar um pouco do outro lado.

O problema é que nada chega a ser muito aprofundado, o romance é um pouco fraco, já os questionamentos dela sobre a forma de viverem são todos através de pensamento lentos e muita discussão interna, ela não corre atras de respostas, mas como esse é o primeiro livro da trilogia ate da para entender, nos próximos provavelmente teremos ela entrando em ação em busca das respostas.

"É estranho como nos agarramos a pedaços do passado enquanto aguardamos por nossos futuros."

Não poderia deixar de dizer sobre a capa, ela esta perfeita e condizente com o livro, desde a cor do vestido da garota presa dentro da esfera, ate a mensagem que a imagem no passa.

Acompanhamos enquanto Cassia lentamente passa a pensar sozinha e a questionar o sistema por causa do amor. Espero que na sequencia teremos mais descobertas e romance.

Não é um livro ruim, é na verdade uma ótima leitura e que para nos próximos livros tem tudo para se tornar maravilhoso.

"Nosso tempo juntos parece uma tempestade, parece o vento selvagem e a chuva, parece algo grande demais para ser controlado, mas poderoso demais para escapar."

site: https://infinitasleituras.blogspot.com/2019/05/resenha-destino.html
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Lidiane123 06/03/2019

Muitas páginas pra pouca história
Embora eu nao goste de admitir (não sei o porquê), eu sou uma pessoa curiosa. Essa característica foi a razão pela qual terminei o livro. Só queria entender onde aquilo iria dar.

Particularmente, não acredito que uma história como essa, da forma que foi conduzida, deveria resultar em uma trilogia. É pouca coisa. Como a premissa futurística e distópica é boa (existem histórias distópicas bem melhores), só posso concluir que foi mal conduzida. Focar numa adolescente e em um triângulo amoroso besta e forçado nao rende. Acaba que o livro é monótono e chato a maior parte do tempo.

O livro conta a história do ponto de vista de Cássia. Basicamente o que resume a sinopse, Banquete do Par, onde vai ser informado o par dela, que acaba sendo o Xander, amigo e vizinho de anos. Mas na hora de saber mais informações do par através de um micro cartão, outro rosto também aparece rapidamente no terminal, o rosto de Ky, outro conhecido dela. Enfim, nao tem muito além disso.

É claro que isso desperta a curiosidade de uma adolescente, é claro que passa a reparar mais no Ky, é óbvio que se apaixona e é essa enrolação o livro inteiro, sobre a origem de Ky, sua condição, sobre os sentimentos vazios e sem graça da Cássia e o controle da Sociedade e o pior de tudo isso é que pela minha curiosidade vou me obrigar a ler os outros dois livros. Vou fazer isso pelo Ky, que é o personagem mais interessante nessa distopia.

Um adendo aqui para a a escrita da Ally Condie: é fluida, fácil de compreender e acompanhar, apesar disso nao ter impedido a monotonia, me vi querendo saltar trechos e mais trechos de puro tédio. Vou culpar a mente sem graça da Cássia, apesar de ela ter suas habilidades e etc.
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Aila - @livrosue 30/01/2019

Bom
É um livro que te leva a viver outro mundo, um mundo onde as pessoas vivem por regras ao ponto do governo ditar a porção que elas devem comer. O livro no início é bem cansativos e as vezes chatinho, mas no meio começa a ter mais emoção.
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Juh 22/01/2019

Me lembra muito o mundo de Divergente, com uma sociedade controlada e classificada.
Tudo é designado pelo governo, até mesmo quando se morre.
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Mel Blume 15/01/2019

Ky seria um personagem principal melhor, mas Ally Condie estava na vibe de personagens meninas em distopias.
(Leia se tiver lido o livro, só por precaução.)


Uma história ruim pode ser salva pelos personagens, mas o contrário não acontece, e aqui está meu primeiro grande problema com “Destino”: Cassia é chata. Seu irmão é chato. Sua mãe é chata. Seu pai é chato. Os dois outros vértices do triangulo, Xander e Ky, também são chatos, com uma nota maior ao Xander. Que personagem vazio. Pelo menos Ky tem uma história. Ele é uma pessoa pela qual eu teria torcido, mas a participação dele vai se tornando apagada, como se a autora quisesse deixar claro que o Xander ainda estava na competição pela Cassia. Se a Cassia merece essa competição aí para decidirem quem finalmente vai ser seu Par, aí não é comigo.

Mas se eu tivesse que decidir, não. Não consigo imaginar alguém querendo passar a vida toda ao lado dela, quanto mais querendo lutar por ela. Não vou ser injusta, ela tem seus bons momentos, e no final, ela vai mostrando uns traços de personalidade. Só que demora demais e em umas 200 páginas Cassia é só tão... superficial.

Pontos positivos: escrita fluida, apesar de talvez cheia de detalhes sem tanta importância demais. Ky é um personagem legal, mais ou menos. O avô da Cassia é muito mais legal que ela. Tem um poema bonitinho sendo repetido. Cassia melhora. A distopia é interessante, um pouco.

Pontos negativos: Cassia e seus coleguinhas não são personagens muito bons. A história é meio arrastada e um pouco cansativa. Triangulo amoroso forçado que dá sono. Só no final o livro melhora e você sente um pouco de vontade de continuar lendo. Infelizmente para mim, desisti no começo. Sem mais Cassia e seu triângulo amoroso para mim. Espero que ela faça alguma coisa a respeito dos seus problemas, ao invés de só pensar muito a respeito. Boa sorte com a sua revolução, garota. Escolha certo com quem você quer transar no final (Ky).
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SKY 05/01/2019

Destino..
Eu odeio esse livro. A escrita é ruim, o desenvolvimento é péssimo. Um livro que tinha tudo para ser bom, mas infelizmente não rolou.
Ana Carolina 21/09/2020minha estante
pensei a mesma coisa que vc. uma história que poderia ser ótima. a autora tinha um ótimo potencial nas mãos e desperdiçou.


SKY 25/09/2020minha estante
Eu me irritei muito quando li kkkkk pensei que uma pessoa de 13 anos tinha escrito. Até hoje não consegui ler os outros.




Silvana 13/10/2018

O mundo como o conhecemos virou um caos e a raça humana ficou a beira da extinção. Foi quando a Sociedade assumiu o controle, fazendo assim com que a humanidade perdesse um dos seus bens mais preciosos: o livre-arbítrio. A Sociedade controla tudo e as pessoas não podem escolher mais nada em suas vidas, desde as coisas mais simples até as mais complexas. A Sociedade escolhe o que você veste, o que você come, a hora e quanto tempo você dorme, sua profissão, o que você vai fazer nos momentos de lazer e até a pessoa que você vai se casar. Essa é uma das coisas mais importantes, porque as pessoas tem seus pares escolhidos baseados na genética de cada um, gerando assim seres humanos saudáveis. A cerimônia de escolha do seu futuro parceiro(a) é chamada de Banquete do Par e é onde começa nossa história. Cassia Maria Reyes está completando dezessete anos e por coincidência seu aniversário caiu no mesmo dia do Banquete do Par

Seu presente de aniversário será conhecer seu futuro marido, cujo Contrato Matrimonial acontecerá quando ela completar vinte e um anos, e aos vinte quatro ela terá seu primeiro filho. Seu melhor amigo Xander Thomas Carrow, também está indo para o Banquete conhecer sua futura esposa e mesmo negando, ele está tão nervoso quanto ela. Mas antes de ter os pares revelado eles vão aproveitar a comida que será servida, já que é rara as ocasiões onde eles podem comer apreciando o sabor da comida, porque a ração controlada que eles recebem da Sociedade não tem gosto, e sim os nutrientes e vitaminas que todos precisam para se manter saudável. Mas Cassia entende que isso é para o próprio bem de todos já que hoje em dia ninguém morre mais de doenças e até por isso existe o Banquete Final, que acontece aos oitenta anos e que é quando a pessoa deixa esse mundo.

Quando o par de Cassia é revelado ela tem uma surpresa bem agradável, pois, seu par é Xander. Cada um deles recebe um microcartão com informações sobre o outro, o que nem seria necessário no caso deles já que eles se conhecem a vida toda. Mas alguma coisa está muito errada porque na hora que Cassia insere o microcartão no Terminal, não é o rosto de Xander que aparece e sim de um outro amigo de infância deles, Ky Markham, que se tornou uma aberração (se a pessoa ou um parente comete uma inflação muito grave ela se torna uma aberração) e a Sociedade não comete esse tipo de erro. E enquanto tenta descobrir o que causou o erro, Cassia vai ter que se despedir do seu avô que está com o Banquete Final marcado. Mas antes de morrer ele entrega um papel a Cassia e lhe diz que um dia ela vai compreender e também lhe dá um conselho: "você tem o direito de questionar!"

"O rosto dele fica aparecendo na minha mente, mas sei que não é mais um erro da Sociedade. É meu. Sou eu que não paro de pensar nele quando devia estar pensando em Xander."

Eu li esse livro já tem mais de seis anos, mas nunca consegui finalizar a trilogia, por isso resolvi reler e ler os outros dois na sequência. Eu até cheguei a resenhar ele aqui no primeiro mês de vida do blog. Mas quem tem blog faz tempo sabe como são as primeiras resenhas, por isso exclui ela e aqui estou eu novamente. Essa distopia foi uma das primeiras que eu conheci. Ainda não tinha os filmes de Jogos Vorazes e o gênero ainda não estava na moda. Quando vi essa capa e a sinopse, fiquei bem interessada no livro, e na época que li lembro que gostei muito e só não dei nota máxima porque triângulo amoroso já me irritava desde aquela época. Mas nessa releitura acabei não gostando do livro igual a antes e minha nota diminuiu.

Destino é narrado em primeira pessoa pela Cassia, por isso só sabemos o que ela sabe. E achei ela muito inteligente para algumas coisas e bem lerda para outras. Como ela mesmo disse, a Sociedade não erra, então porque aconteceu esse erro? Era só pensar um pouquinho que ela tinha matado a charada, assim como eu já desde o inicio vi o que estava acontecendo. Como disse, não gosto de triângulos amorosos, mas acho que aqui nem é muito isso que acontece, pelo menos não nesse primeiro livro. Até porque ela não ama nenhum dos garotos. o Xander é a escolha segura, escolha que não foi feita por ela, e o Ky é a novidade, é o desafio, o quebrar as regras. E eu não consegui acreditar no amor dela por ele. Se o rosto dele não tivesse aparecido, ela nunca teria olhado para ele com outros olhos.

Quando leio livros de distopia, fico imaginando na situação em que vivemos atualmente, o quanto falta para chegarmos naquilo que está sendo descrito no livro. Se formos olhar pelo lado da Sociedade, eles resolveram os maiores problemas do mundo. Não existe mais doenças, tem educação, moradia, segurança e trabalho para todos e todos vivem em harmonia e vivem muito mais do que a média de vida atual. Mas para ter isso, as pessoas perderam um dos seus maiores direitos, que é o de poder escolher. E não quero falar sobre politica aqui, mas será que não é exatamente isso que vem sendo oferecido para nós. "Ah, vou votar em fulano porque ele vai fazer isso e aquilo", mas já pensou no que você vai ter que abrir mão para conseguir isso? Pense bem antes de votar.

Mas enfim, é um bom livro que trás muitos questionamentos, mesmo que boa parte da história o foco é no romance. Aos poucos ela vai abrindo os olhos e percebendo que nem todos são felizes e nem tudo é perfeito. Como esse primeiro livro foi mais uma introdução, acredito que nos próximos teremos mais ação e espero que de um jeito ou de outro, eles consigam mudar esse cenário. Quanto a edição, eu amei essa capa, essa e a as outras da trilogia. Nesse primeiro livro a garota está presa dentro da esfera e nas outras ela vai se libertando. Por isso acredito num crescente da história também. Recomendo para quem gosta do gênero, ainda mais pelo cenário atual em que estamos vivendo.

"Vou ficar ao lado daquela fonte seca e esperar até que a Funcionária me encontre. E quando me encontrar e perguntar o que estou fazendo, vou dizer a ela e a todo mundo o que eu sei: estão nos dando pedaços da vida real em vez da coisa inteira. E vou dizer a ela que não quero minha vida em amostras e retalhos. Uma provinha de tudo, mas uma refeição de nada.
Aperfeiçoaram a arte de nos dar só a liberdade suficiente."


site: https://blogprefacio.blogspot.com/2018/09/resenha-destino-ally-condie.html
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