O Princípio do Fim

O Princípio do Fim Manel Loureiro Doval




Resenhas - Apocalipse Z


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Dose Literária 20/02/2013

Porque nem só de mortos-vivos se faz um bom apocalipse zumbi
O protagonista se encontra na cidade onde mora, no interior da Espanha, onde, pela internet, tv e radio, gradativamente vão aumentando o número de notícias sobre o perigo de um vírus que foi liberado num ataque de grupos de rebeldes à uma estação militar de um país próximo à fronteira russa.

O autor com uma linguagem muito simples (e fazendo uso até de muitos palavrões hehe) explora a origem do apocalipse e expõe a fraqueza da nossa sociedade atual em relação à difusão de informações e comportamento em situações de pânico geral.
(Continue lendo... http://www.doseliteraria.com.br/2012/07/apocalipse-z-porque-nem-so-de-mortos.html)
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Bia 07/01/2013

Resenha livro Apocalipse Z - O principio do fim
Gostei bastante do livro. Ele retrata bem como uma sociedade inteira pode vir a abaixo por falta de uma boa comunicação e organização. Mostra bem os primeiros dias em que as coisas começam a ficar erradas e a atitude do governo de tentar encobertar a verdade, o que se mostrou ineficaz.
Esse livro me faz pensar: cara, como pode países inteiros, cheio de gente treinada, equipamentos, armas, comida, provisões medicas sucumbir tão rápido, não é possível!
Soa como uma critica politica em si.
Também nos faz ver que mesmo no meio de um apocalipse, as necessidade básicas e demais problemas ainda existem: emoções, ambições, guerra pelo poder, necessidades como o sexo, doenças, etc. Sobretudo: o instinto de sobrevivência e a esperança, mesmo num mundo com poucas perspectivas de boa qualidade de vida.
Para mim, apocalipse Z mostra o que aconteceria com a humanidade se qualquer tipo de anomalia acontecesse, não necessariamento um apocalipse zumbi. Não estamos preparados!
Será que valeria a pena viver nesse mundo?
Sobre o autor: Achei bem escrito, gostei da construção da historia e dos personagens. Saber também que foi um livro escrito inicialmente em um blog por um espanhol, e que começou a fazer sucesso, a ponto de virar 3 livros de sucesso ao redor do mundo, é um fato bem legal para aqueles que tem o sonho de virar um grande escritor.


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Andrea 31/12/2012

Zumbis são os meus favoritos. Gosto deles tanto no cinema quanto na literatura. Ainda não li um livro realmente ruim de zumbis. Alguns realmente não são maravilhosos, mas quando se tem morto-vivos, é difícil ser horrível. (Já os filmes, pff, tem uns que nem dá pra assistir.)

Mas então, me interessei por Apocalipse Z assim que o conheci, mas só há pouco tempo consegui tê-lo. E não demorei muito pra começar a lê-lo. Achei o personagem principal (impressão minha ou não sabemos o nome dele?) meio ingênuo no começo. Notícias de coisas estranhas pipocam nos meios de comunicação, só vão ficando mais estranhas, tudo levando à zumbis e mesmo assim ele nunca desconfia de nada?. Vou te dizer que isso me irritou no início, mas consegui relevar e aceitar que fazia sentido.

Outra coisa que não aprovei, foi a questão do diário. A ideia é boa, só que o autor quis contar a história com detalhes, como se ela fosse as anotações do personagem, mas algumas vezes, não dá certo. Tem uma cena que ele conta que estava indo pra um lugar, daí fez uma curva suave e virou o volante lentamente (ou algo parecido). Quero dizer, se você tá escrevendo um diário, você vai lembrar desse tipo de detalhe?! Acho que o autor poderia ter usado um narrador e mantido a questão das anotações. Fora que é meio chato tentar acompanhar as datas de cada uma delas. Me perdi algumas vezes.

Maaaaaaaaaas, a história é tão incrível, tão cheia de ação e suspense, que até a tradução/revisão ruim eu consegui relevar. (E olha que tem muito erros bobinhos.) Tem cenas intensas, de tirar o fôlego, de dar medinho, de xingar o autor e pensar, não acredito que você fez isso com ele! Acho que a parte do hospital foi a mais claustrofóbica de todo o livro. Se bem que tem a do mini-depósito também... E a do carro-forte. Olha, são muitas cenas ótimas.

Ainda no começo, quando eu achei que fosse ficar tudo na mesma, a história mudou o rumo. Sabe quando você tem a impressão que tá lendo outra história, mas é a mesma? Senti aqui. Como se fossem partes de um todo, mas partes diferentes.

O final te deixa muito com vontade de ler a continuação. Fiquei tão ansiosa que fui na livraria pessoalmente comprá-lo, mas não achei. E estou até agora sem saber como continua. OK, já me spoileei e sei algumas coisas, mas quero ler logo. Deveria ter comprado todos de uma vez.
Ricardo Santos 07/03/2013minha estante
O meu exemplar está aqui na estante esperando sua vez.




Raul 17/11/2012

5 Estrelas
Ótima leitura, aquela que te prende do começo ao fim e brinca com a nossa imaginação com riqueza de detalhes. Um prato cheio para quem gosta do gênero.
Recomendadíssimo!
Mal posso esperar para ler a sequência.
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Lucas 06/11/2012

decepcionante
Não gostei muito desse livro, parece que o autor TENTOU dar um ar de “medo” (já que se tratando de um livro de terror, era o que deveria transmitir ao leitor), mas acabou não passando tal "medo". Ele é meio nojento (que eu até achei legal), porém acabei ficando com "medo" apenas umas duas vezes durante a leitura. Deveria ter tido uma observação melhor nos erros de escrita, e em concordância algumas vezes. Sinceramente esperava mais de “Apocalipse Z” e não fiquei com vontade de ler a continuação da história.
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Flavio Assunção 23/10/2012

"Apocalipse Z - O Principio do Fim", é o primeiro de uma trilogia que virou febre mundial. Escrito pelo espanhol Manel Loureiro Doval, o livro vendeu milhões de cópias e sua história teve como inspiração a série de HQs (e agora série televisiva) The Walking Dead.

Na trama, um personagem que não sabemos seu nome e sofrendo pela morte da esposa começa a escrever em um blog os fatos cotidianos por indicação de seu médico, como forma de terapia. O rapaz, o qual já nos identificamos de imediato, começa a narrar tudo o que acontece, o que com o passar dos dias tem seu foco direcionado para uma crise na Rússia, onde aparentemente um vírus começa a "transformar" as pessoas em seres agressivos e sem senso de realidade. Com o passar do tempo, o vírus se espalha pelo mundo e assola praticamente toda a população. Com a escassez de comida e os perigos existentes nas ruas, o nosso personagem decide sair da segurança de sua casa - juntamente com seu gato, Lúculo, companheiro inseparável -, para sobreviver (que ironia!) e, acima de tudo, encontrar novas pessoas que não tenham sido "transoformadas".

O livro é extremamente poderoso em sua narrativa, mesmo que conte com um estilo de escrita nada convencional. Entre uma pausa e outra nos acontecimentos, é quando o personagem resolve contar o que aconteceu ou o que pretende fazer em seguida naquele cenário desolado e assustador que a cidade (e o mundo, provavelmente) se transformou. A questão, é que esse estilo dá mais poder a história e faz o leitor querer engolir as páginas para descobrir todos os passos tomados pelo personagem. Em dado momento, com o fim das redes de telecomunicações, o personagem passa do blog para diário, dando uma sensação ainda mais de realidade e profundidade à trama.

Com um clima de tensão crescente e uma trama muito bem amarrada,
"Apocalipse Z - O Principio do Fim" deve ser lido por todos os amantes do terror moderno. Sem dúvida uma grata surpresa nos últimos anos. Que venham os dois próximos capítulos.
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WallanS 05/10/2012

Nota máxima!
Muiiito bom!!!

Adorei o clima criado pelo autor, suas cidades abandonadas ou destruidas. Poderia ser mais detalhista em certos momentos, mas mesmo assim posso dizer que a leitura foi muito proveitosa.

Para quem gosta da literatura zumbi é um prato cheio.
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Agneli 03/07/2012

Um ótimo livro
Sempre fui entusiasta do gênero, e posso dizer que esse livro é muito bom, uma história bem contada, com bastante detalhes e uma boa dose de ação e suspense. Vale a pena comprar e ler. Eu recomendo !
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Yara Andrade 10/06/2012

Apesar de gostar muito de histórias sobre apocalipse zumbi, confesso que nunca tinha lido um livro sobre o assunto até então, de modo que Apocalipse Z foi o primeiro livro sobre zumbis que li, e reconheço que foi um maravilhoso e delicioso começo. Apocalipse Z se mostrou logo no inicio da leitura um livro muito envolvente e cheio de ação.


O livro é em primeira pessoa, o livro todo é escrito no formato de um blog, e depois de um tempo passa a ser no formato de um diário, o diário pessoal do protagonista. Esse protagonista, um advogado, de quem não sabemos o nome, passa a escrever em um blog por conselho de um terapeuta porque a mulher dele morreu em um acidente. A partir deste momento ele começa a escrever nesse blog sobre o cotidiano dele e sobre um acidente medico que aconteceu na Rússia. Logo depois de um tempo, isso começa a se agravar e essa “doença” vai ganhando espaço na Rússia, e mesmo com o fechamento de fronteiras e eles decretando lei marcial, a “doença” obviamente se espalha pelo mundo. Bom, vou parar por aqui com esse meu mini resumo se não daqui a pouco vou soltar algum spoiler haha.

Pelo livro todo ser escrito no formato de blog e depois de diário, o livro quase não tem diálogos (tem diálogos, mas são poucos), o que pode ser muito ruim para quem gosta de diálogos ou para quem acha ruim um livro assim, mas ai é que se destaca um dos pontos mais altos do livro: a narrativa do Manel Loureiro. A narrativa dele é tão incrivelmente boa e envolvente que apesar da falta de diálogos, isso não incomoda, nem dificulta ou arrasta a leitura. A narrativa dele é bem crua e real, de modo que o livro tem alguns palavrões, e as descrições dos zumbis são excelentes, o que as torna bem reais, de modo que talvez isso não agrade algumas pessoas.

Para mim uma das coisas que pode decidir se uma estória de zumbi é boa ou não é o modo como ela é conduzida e o quanto ela consegue explorar o humanismo e o modo de sobrevivência dos sobreviventes, mas ao mesmo tempo não cometer o erro de se concentrar só nisso, mas dar espaço aos próprios zumbis ou aos ataques de zumbis também, e vice-versa. E o Manel Loureiro soube criar não só uma estória eletrizante e ótima, como soube desenvolve-la e conduzi-la excepcionalmente bem, de modo de que a estória nunca ficava cansativa e sempre me deixava curiosa e ansiosa para saber o que ia acontecer ao protagonista.

Um dos pontos mais impressionantes da estória é que quando esse vírus começou a se espalhar, o governo tentava de todos os jeitos censurar a verdade, eles só avisavam que se alguém visse uma pessoa com o sintoma dessa doença chamasse as forças de segurança, o que para o protagonista deixou mais do que claro que eles escondiam alguma coisa, quer dizer, porque chamar as forças de segurança para uma pessoa doente? Devo dizer ainda que a situação foi ruim daquele jeito porque o governo censurou a verdade até o último minuto deixando as pessoas ainda mais em pânico porque já estava obvio para todos que tinha alguma coisa errada e que a verdade era mais do que eles falavam, isso e as áreas seguras, é claro, que para quem já viu pelo menos algum filme de zumbi na vida sabe que isso é uma péssima idéia.

Eu gostei muito do protagonista, eu o achei um ótimo personagem e ele não foi impulsivo em nenhum momento (só em momentos raros, momentos de muito desespero), o que me fez gostar ainda mais dele. O protagonista, a principio parece ser uma pessoa muito fraca e frágil, mas ao decorrer do livro ele se mostra muito inteligente e ágil, e também vai se tornando uma pessoa muito dura, mas em nenhum momento ele perdeu sua humanidade ou esperança. Um dos motivos pelos quais, o protagonista aparenta ser tão frágil é porque ele tenta a qualquer custo proteger o gato dele, o fofinho Lúculo. Ao decorrer da estória ele encontra alguns sobreviventes, alguns tão ruins quanto os próprios não mortos (como eles chamam os zumbis) e também algumas pessoas muito legais

O final do livro é muito bem desenvolvido e muito bom e deixa uma mensagem muito bonita de esperança. O final deixou um ganchinho bem visível para o próximo volume da trilogia, chamado "Os Dias Escuros", que eu já estou louca para ler.

Apesar de ter adorado o livro, ele não entrou para os meus favoritos porque sinto que faltou algo na estória, mas isso não é nada alarmante a ponto de implicar na qualidade do livro. Eu recomendo muito este livro, porém tenho consciência de ter pessoas que não irão gostar desse livro, seja por causa do gênero, ou até mesmo por causa dos zumbis ou pela pequena quantidade de diálogos, mas mesmo assim, eu recomendo que deem uma chance ao livro. Recomendo muito este livro para quem está atrás de um livro envolvente e é claro, para todos os fãs de estórias de zumbis.

Mais resenhas: http://palavrasdeumlivro.blogspot.com.br/
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Jana 17/05/2012

Lembro-me bem do meu primeiro contato com os zumbis. Eu tinha mais ou menos 5 ou 6 anos de idade, e estava passando A Volta dos Mortos-Vivos no meu querido - e falecido - Cine Trash. Em questão de minutos, estava consumado: eu havia me apaixonado por aqueles seres lentos e que sussurravam belamente uma única palavra: Braaaains.

A partir daí, foram litros de sangue, toneladas de órgãos e muitos decibéis de gritaria ricocheteando em meus ouvidos.

Porém, com o passar dos anos, o gênero foi perdendo força e a antiga competência dos clássicos se perdeu em meio a mesmice da modernidade, salvo raras exceções. Para mim, infelizmente, os momentos de diversão garantia com os Apocalipses zumbis pareciam estar chegando ao fim.

Mas qual não foi a minha surpresa ao me deparar com esse livro? Foi pura emoção.

Apocalipse Z é um livro maravilhoso, afinal, uniu minha paixão pela leitura e a paixão pelos zumbis num único tesouro. Além do mais, com tantos filmes na minha bagagem mental, se estabeleceu em mim a curiosidade de saber como, de fato, seria um Apocalipse zumbi. Os filmes são, geralmente, muito rápidos, e não nos permitem ter acesso aos detalhes. Com esse livro, minha curiosidade enfim foi saciada - e de forma esplêndida!

Nós temos o personagem principal - sem nome, apenas sabemos que é um advogado - e ele tem um diário. Neste, vai escrevendo o que se passa em seu mundo, nos oferecendo a visão de uma pessoa comum a respeito de um lento processo destrutivo. O comportamento das autoridades, o corte da comunicação, a ausência de informações, o crescente pânico da população... Está tudo lá. E escrito sempre em primeira pessoa, fazendo com que a angústia do personagem seja repassada para o leitor. Não minto: em diversos momentos, cheguei a ficar nervosa!

O melhor de tudo é que não é somente esse começo que nos é exposto: mas também o antes e o depois. Como um sobrevivente se comporta? O que ele faz para permanecer vivo? E o mais importante: o que sente enquanto vê que tudo ao seu redor transformou-se num horrendo filme de terror?

Não há mais muito o que dizer além disso. O livro é bem escrito, detalhado na medida certa e maravilhosamente angustiante. Destaque especial para Lúculo, o gato corajoso e temperamental do protagonista - um espetáculo a parte!

Enfim, Apocalipse Z é a inovação que o gênero zumbi( sim, porque para mim, os zumbis constituem um gênero) precisava. Meu amor foi renovado e espero que as continuações dessa obra - duas, se não me engano - sejam tão incríveis quanto foi a primeira.
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Caroline 11/05/2012

Essa trilogia é daqueles livros que mudaram meu modo de ver o mundo e a vida.
Se você lê entrando bem na história, se imaginando naquelas situações, agradece muito por sua vida e pelo mundo do jeito que é hoje, mesmo não sendo perfeito.

É incrível a tensão e a sensação de medo. Esse é um livro digno de ser intitulado "terror".
Não é como o medo dos filmes de terror trash de hoje em dia. É medo mesmo. Mesmo pra quem tem "medo de ter medo", vale muito a pena pela história. E aí você acaba querendo ler os outros dois livros...
Lucasslima 13/05/2012minha estante

Cara, esse livro é maravilhoso, mas eu tenho medo que o próximo não supere o primeiro. Quando você ler o resto da trilogia por favor comente
:)


Caroline 13/05/2012minha estante
Lucasslima eu ja li os outros :D é que eu não quis comentar um por um... Assim não acho que supere mas vale super a pena ler o segundo paa ler o terceiro, que é ótimo ;)




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rgponce 23/04/2012

Ótimo livro
O livro foi construído em narrativa de primeira pessoa, onde os capítulos se dividem em entradas primeiramente do blog do personagem principal e posteriormente de seu diário pessoal.
A história possui uma ótima cadência, sem exageros na descrição de detalhes, tornando sua leitura rápida e agradável.
A trama apesar de batida, a luta pela sobrevivência em um apocalipse zumbi (daí o título do livro), se enfoca nas mudanças que um evento de tal magnitude pode provocar na mente de um homem comum, as mudanças de valores, o desapego a certas coisas que consideramos essenciais, assim como esta situação de medos constantes, falta de convívio social, pode afetar a mente de uma pessoa levando-a ao limite da sanidade, note-se bem isso ao acompanhar a crescente dependência que o personagem adquire ao decorrer da trama, da companhia de seu animal de estimação.
Resumindo, considero está uma ótima obra e recomendo tanto aos fãs de terror, quanto aos que evitam este gênero.
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Bruno 25/02/2012

Manel Loureiro - Apocalipse Z
O que você faria se, um belo dia, ao acordar, descobrisse que a humanidade está caindo aos pedaços?

Possivelmente uma das maiores revelações dessa década, Apocalipse Z: O princípio do fim superou todas as minhas expectativas e possivelmente as do próprio Manel Loureiro, que começou escrevendo despretensiosamente em um blog e terminou se tornando um best-seller espanhol, ganhando até mesmo o título de "Stephen King espanhol".

Contado em primeira pessoa por um advogado solitário, a história começa com postagens ocasionais em um blog. Intrigado com um acidente biológico em uma base abandonada na Rússia, o narrador atualiza seu site com todas as informações e boatos que rolam pela internet. As notícias correm por todo o mundo e no maior estilo Lovecraftiano, Loureiro consegue dar uma veracidade aos fatos como poucos.


Veja a resenha completa aqui:
http://bruno-bianchi.blogspot.com/2011/04/resenha-manel-loureiro-apocalipse-z-o.html
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