O Princípio do Fim

O Princípio do Fim Manel Loureiro Doval




Resenhas - Apocalipse Z


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Literatura 08/01/2014

Corpos e leitor em decomposição
Podem falar o que quiser! Eu gosto de livros de vampiros, lobisomens, múmias, orcs, unicórnios, sereias, bruxas e toda a fauna fantasiosa. Claro que gosto de leituras mais densas ligadas à psicologia, antropologia e tantas outras “gias”, mas a fantasia e o terror puro e simples me atraem desde sempre. Com os zumbis não seria diferente. O grande problema é que eu já tinha tido uma experiência decepcionante com o velho King e seu “Celular”, e logo o mestre. Isso me fez recordar o aviso de minha sábia tia Maria: “se você se deparar com alguma leitura ruim e este tema se tornar constante, fique com um ‘pé atrás’”. Nunca entendi bem este conselho e nem esta expressão. Seria o “pé atrás” algo para dar impulso para correr a toda velocidade ou um movimento tipo Curupira? Bom, pra resumir, fiquei com os 2 “pés atrás” com este livro.

Iniciei a leitura e nada do livro engrenar. Seria legal se fosse uma biografia, mas na ficção ficou lento demais, quase sem atrativos, apenas a descrição pormenorizada do que ocorreria caso houvesse uma epidemia e em consequência um apocalipse zumbi. Nada original, mas nunca fui daqueles que exigiu originalidade, quero apenas uma história bem contada.

O livro Apocalipse Z – O princípio de fim (Planeta, 365 páginas) surgiu através um blog que o jornalista espanhol Manel Loureiro tinha para praticar sua arte e tornou-se fenômeno na internet. E claro, veio bem a calhar com o sucesso do seriado The walking dead.

O “advogado” (isso mesmo, do personagem principal não é citado nome), começa a relatar em seu blog um estranho incidente ocorrido no Cáucaso. O que era para ser algo sem importância em um país distante, já que o advogado reside na Espanha, toma proporções alarmantes ao se espalhar por todo o planeta em pouquíssimo tempo. Os governos se fecham e nada é ventilado. Países vão se tornando incomunicáveis e não tarda para o problema bater à sua porta. Sua rua é tomada de criaturas que se arrastam a procura de quê? Ele irá descobrir da pior forma possível, já que se vê isolado junto a seu gato e companheiro Lúculo e um vizinho muito estranho. Precisa criar estratégias para sobreviver e a fuga parece ser a melhor. Mas fugir pra onde? Contar com a ajuda de quem? Água e alimentos estão em falta e ele já não tem a ajuda de seu vizinho que resolve arriscar-se sozinho. Tem início sua saga e o advogado terá que contar com a sorte e com os poucos amigos que fizer pelo caminho. As criaturas estão em seu encalço e não são poucas.

Aí está em resumo o livro narrado em sua grande maioria em primeira pessoa e sabemos que livros assim têm que ser bem escritos senão ficam maçantes. O livro não me pegou, não me agradou. Há momentos bons, tensos:

“São imagens dos Estados Unidos feitas de um helicóptero. É um engarrafamento em uma estrada. De repente, umas duas dezenas de pessoas cambaleantes surgiram andando por uma lateral da via e começaram a atacar os motoristas presos em seus veículos. A cena é horrível. Dura menos de um minuto, mas me deixou tremendo. Posso jurar que os vi morder os motoristas. É impossível. Que, diabos, está acontecendo com essas pessoas?”


Veja resenha completa no site:

site: http://www.literaturadecabeca.com.br/2014/01/resenha-apocalipse-z-o-principio-do-fim.html
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ABurgan 31/12/2013

Não é só mais uma história de apocalipse zumbi
Sou uma fã desse tipo de história.
Esse livro mostra uma outra percepção do apocalipse zumbi, a percepção de um civil no meio de toda a confusão. A forma como ele situa o personagem (que é baseado nas características do próprio autor) no caos do declínio da civilização humana nos faz imaginar como nós mesmos nos comportaríamos se algum dia isso acontecesse. O livro envolve e prende a atenção até as últimas páginas. Vale a pena.
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Pedro 10/12/2013

RESENHA APOCALIPSE Z – O PRINCÍPIO DO FIM.

Título: Apocalipse Z – O Principio do fim. LIVRO 01.
Autor: Manel Loureio Doval.
Editora: Planeta.
Nº de páginas: 365.

Eu sou meio suspeito pra falar que amei esse livro, porque sou fã do estilo de escrita do Manel Loureiro e o tema: apocalipse zumbi.
O leitor encarna a pele do protagonista neste livro, que é um advogado comum, vivendo sua vida comum em uma pequena cidade espanhola e... Comum (ele não tem o nome citado em nenhum momento do livro), como já deve ter dado pra perceber tudo na vida dele é bastante comum e normal, tanto seu serviço quanto sua vida pessoal.
Essa interação com a personagem nos primeiros capítulos, a meu ver, sugere uma familiarização com um apocalipse quase real, no nosso mundo atual, onde ninguém nem espera por ele, mas no livro está ali, exposto e latente.
Ele se encontrava estupefato com a monotonia em sua cidade, quando como por uma “benção” alguns acontecimentos estranhos, mas corriqueiros, começam a acontecer em um país remoto e longínquo.
Aqueles acontecimentos lhe chama tanto a atenção que ele resolve escrever suas impressões em um blog, para se distrair com ao menos alguma coisa.
Mas o que pareceu apenas ser alguns ocorridos estranhos em um país bem longe, na verdade se mostram nos noticiários ser um incidente médico e as vítimas têm sintomas bizarros de violência extrema com as pessoas ao redor e relatos de tentativas de morder os saudáveis.
Logo o terror e o caos começam a se alastrar na Europa e inevitavelmente na Galícia, onde o advogado protagonista vivia sossegadamente. Trazendo toda sua loucura para os cidadãos simples e pacatos da cidade, com o horror espalhado ele se vê encurralado em casa com seu gato de estimação Lúculo, obrigado à sobrevir e não somente existir naquele mundo que estava habituado .
Manel Loureio transcreve seus pensamentos nas páginas como se como por mágica criasse uma história tão boa e intrigante, mas todo esse talento com a trama é proveniente de um simples blog de teste que ele criou na internet, registrando estranhos acontecimentos noticiados pelos meios de comunicação da Espanha. Os acessos foram crescendo e crescendo cada vez mais, com um sucesso estrondoso.
Aproveitando a experiência bem sucedia ele escreveu essa mais nova ficção sobre como o autor mesmo descreve “os nãos mortos”.
E para finalizar, concordo plenamente com a declaração do La voz de Galícia: “Manel Loureiro é o Stephen King espanhol”.


Minha opinião:

PRÓS: Leitura simples e descomplicada que facilita tanto o entendimento do leitor quanto a vontade de ler mais um capítulo para descobrir se alguém é comido por outro infectado louco.

CONTRAS: Sem grandes contras. Então recomendo muito, por exemplo, para uma leitura de férias, mesmo sendo o primeiro volume de uma trilogia.
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Raphael 26/09/2013

I believe in Zombies!
Primeiro eu comecei a assistir The Walking Dead e gostei bastante da série. Então fiquei interessado em Zumbis e fui pesquisar livros sobre, quando encontrei Apocalipse Z, um livro escrito por um espanhol, onde a história se passa na Espanha e com muitas críticas positivas. Resolvi arriscar, comprei logo os 3 livros da saga de uma vez e só posso dizer uma coisa depois das mais de mil páginas: "Foi o melhor investimento que fiz em livros nos últimos tempos". A seguir vou falar só deste livro.
A história começa estranha. A narrativa é feita em primeira pessoa através dos textos que o protagonista publica em seu blog na internet, o que é novo pra mim. Ele começa a relatar eventos estranhos que acontecem em um pequeno país do Oriente Médio e que vão tomando proporções cada vez maiores e, por consequência, maior destaque nas publicações do protagonista.
Vou te falar que as primeiras páginas não são tão empolgantes porque o protagonista (não falo o nome dele porque isso você só descobre no terceiro livro) passa o tempo todo no conforto do lar relatando em seu blog o que ele acompanha pela TV e internet. Mas depois, quando o caos realmente se instaura, sai de baixo. A estória adquire um ritmo frenético e você fica na mão do autor. Ele realmente faz você acreditar que um apocalipse zumbi é possível. Embora eu tenha sentido algumas incoerências com relação à ocorrência dos fatos, às publicações no blog e a data das mesmas, isso de forma alguma afeta o desenvolvimento da trama. Acho que foi por isso que o autor mudou o estilo de escrita nos outros livros o que foi uma boa estratégia no final das contas.
Sem dúvidas é um livro obrigatório para quem gosta de ação e especialmente zumbis!
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Eduardo 06/08/2013

Um homem, seu gato e a cidade tomada por zumbis!
No início, a narrativa me pareceu um pouco cansativa e com acontecimentos previsíveis, para exemplificar sem contar, digamos que está lendo um livro sobre um enchente, mas antes de qualquer sinal dela, o personagem resolve que seria legal comprar um barco, mesmo não existindo motivos para isso.
Com o desenrolar da trama, a história ganhou profundidade e começou a me prender, o personagem principal, um advogado, acompanhado de seu gato, passam por situações de perigo, enfrentando mortos-vivos e pessoas má intencionadas, na busca por um local seguro.

site: http://seriezumbis.wordpress.com/
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Rodrigo Lessa 18/07/2013

Caralho!
O livro Apocalipse Z foi escrito por Manel Loureiro Doval (o qual quero ler mais um livro dele para tirar minhas conclusões sobre sua narrativa) e possui subcapítulos em seus capítulos, o que eu achei ótimo. Todos os subcapítulos eram divididos em dias que o personagem - eu não sei o nome dele. Gente? Não há citação do nome do protagonista no livro?; Se tiver eu não lembro - escrevia seus relatos sobre os acontecimentos diários em geral.

No início da minha leitura eu estava muito entusiasmado e fascinado com o livro e isso foi só aumentando a cada passada de página. Confesso que em um ou outro subcapítulo eu fiquei entediado, mas passou rápido, afinal eram um subcapítulo. Outro ponto que quero focar - que percebi que fiz o mesmo aqui nessa resenha - é que o autor usou repetitivamente duas palavras em especial: ''subitamente''; ''caralho''. Ao meu ver ''subitamente'' me deixou um pouco cansado da leitura, mas ''caralho'' só me divertia ainda mais. Foi isso o que eu mais gostei, um personagem que me cativasse com uma característica própria. Era hilário o senso de humor do personagem numa situação dessa. Outra descontração também era o gato Lúculo, que era como uma parte da vida do personagem, que perdeu a mulher em um acidente e seu gato foi o único que o reanimou para viver. Ri muito com esses dois, a narrativa do personagem ajudava muito, pois como o gato era todo sapeca e o personagem bem irônico/humorado em suas falas, fazia com que ele fizesse comentários hilários sobre o gato e tudo o que estava acontecendo.

Apocalipse Z foi o primeiro livro que li que possuía uma subdivisão dentro de cada capítulo. Gostei bastante disso, pois eu leio meus livros com mais frequência no ônibus e no metrô - me sinto tão concentrado com o balançar leve - e por isso eu tinha tempo suficiente para terminar de ler um subcapítulo e depois começar outro (na escola) sem me perder, sem parar no meio de um capítulo inacabado.

A capa também me agradou bastante e sempre quando eu fechava o livro, olhava para ela e fazia essa mão de zumbi.


Falei tão bem do livro, e agora vocês devem estar se perguntando o por quê de eu ter dado 4 estrelas para ele e não 5? ''Muito bom'', pois eu adorei o personagem, sem dúvida um dos melhores que já vi, sua característica foi marcante para mim e eu até cheguei à conclusão de que se eu estivesse numa situação apocalíptica dessas, eu faria tudo o que ele fez, seria do mesmo jeito. Por outro lado, eu não gostei muito do final do livro, esperava mais, esperava ver esse Apocalipse... Eu realmente não consegui ver... O foco era intenso nas outras situações, mesmo eu tendo gostado de o grupo de homens ter ido para Vigo.
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mvdamato81 12/07/2013

Muito Bom
Excelente. Um jovem advogado numa luta incessante pela sua sobrevivência na região espanhola da Galícia. Suspense, ação se misturam num bom thriler apocalíptico... Vou ler o segundo - os dias escuros
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Wanessa 03/06/2013

O Princípio do Fim
Quando vi esse livro pela primeira vez, ele não me chamou muita atenção. Dei uma folheada e quando vi a foto do autor, um cara com maquiagem de zumbi, pensei que fosse só mais um querendo explorar o tema do momento pra ganhar dinheiro.

Um belo dia, quando todos os livros que eu tinha pra ler acabaram e eu tava sem grana pra comprar livros novos pensei "por que não aquele livro de zumbis? bom que mato a saudade de The Walking Dead." E o livro me surpreendeu. Superou totalmente minhas expectativas! Foi daqueles livros que quando eu punha minhas mãos nele só tinha vontade de parar quando terminasse.

A história é narrada em primeira pessoa por um advogado que registra os acontecimentos em um diário.
Houve um assalto a uma base militar na Rússia e a partir desse acontecimento surgiu a pandemia, uma nova doença que as pessoas sofriam transformações físicas, pareciam perder suas memórias e atacava todos a sua volta. Como a princípio não se sabia nada sobre a tal doença, como forma de contágio, ela se espalhou rapidamente e, a medida que isso ia acontecendo, mais o governo filtrava as informações. Foi assim que surgiu o caos.

Não gostei muito da capa dessa edição como disse lá em cima, mas o espaçamento entre as linhas, fonte, recuo das margens estão ótimos. As páginas são amareladas (♥) e os capítulos são curtos, o que faz a leitura fluir principalmente para os que se incomodam em interromper a leitura no meio do capítulo.
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Psychobooks 20/05/2013

www.psychobooks.com.br

- Zumbis! Zumbis! Zumbis!

Falou de livro com zumbis, eu já fico toda animada! Não é segredo para ninguém que adoro a temática, principalmente quando ela é focada no início da tomada dos mortos-vivos, onde todos ainda estão meio perdidos no que está acontecendo e há a surpresa geral e falta de cuidado que possibilita muitas cenas de ação e mortes cheias de sangue.

A premissa é focada no "mais do mesmo" que acompanha toda a temática. Em algum lugar do mundo (Manel escolheu a Rússia), algo começa a acontecer e as autoridades não explicam do que se trata. A população vê uma epidemia crescendo e fica às cegas sobre a real gravidade da doença. O mundo começa a mudar e o protagonista focado tem que sobreviver sob as novas regras dessa sociedade regida pelos mortos-vivos.

É uma temática recorrente, meio que com script formado, mas o que leva ela à frente é a verossimilhança que o autor consegue criar nesse mundo apocalíptico. Vamos então para:

- História, personagens e narrativa

Com a premissa em ordem, vamos à apresentação da história.
Manel nos apresenta um homem de 30 anos, advogado, viúvo, que vive em uma pequena cidade da Espanha em sua casa de muros altos na companhia de seu gato, Lúculo. O personagem resolve começar a escrever um blog para deixar fluir tudo o que lhe aflige por conselho de seu psicólogo.
São essas postagens que acompanhamos desde o início e que dá o tom à narrativa. Eu confesso que achei bem estranha. De início, trata-se de apenas uma pessoa comum, falando para um público - ou não, depende do alcance do blog - sobre fatos corriqueiros de sua vida. Nesse ponto o autor me perdeu por conta do foco dos assuntos do protagonista. Esse início do texto não é natural, não consegui me conectar de imediato com o personagem principal. Todas suas postagens nesse site ficam forçadas, já que ele comenta alguns acontecimentos na Rússia, misturados com sua própria vida e a necessidade de afirmar como seus muros são altos, como sua vizinhança é isolada e como ele odeia tanto a companhia elétrica, ao ponto de instalar um painel solar para ter mais independência.

Esse início soa forçado e não causa transferência. Até que os zumbis tomam conta do quadro como um todo.

O mundo do protagonista vai se ampliando conforme ele vai aceitando sua nova situação e saindo de sua concha. Cada decisão que toma é medida com cuidado, tendo em mente a sua sobrevivência. O achei até um pouco frio em alguns momentos - o que adorei!

Há outros personagens também na história, e como era de se prever em um mundo apocalíptico tomado por zumbis, a vida deles é efêmera. Loureiro não tem dó dos personagens que aparecem e descreve com bastante sangue algumas mortes.

O que gostei bastante também é que o protagonista escreve muito palavrão! Me irrita um pouco os livros politicamente corretos onde o personagem se vê em meio a um mar de zumbis e diz apenas "E agora, o que faço?". Sabemos que a realidade é bem diferente e que um bom "F*D** TUDO" exprimi muito melhor tal situação.

- Cenas de ação + Zumbis

Adoro tomadas zumbis, ainda mais quando os zumbis não são descritos como lentos. Os mortos-vivos de Loureiro são descritos como desengonçados, mas quando têm um objetivo, conseguem se mover surpreendentemente rápido.

As cenas de ação - apesar de já sabermos que tudo deu certo, afinal, se o protagonista está escrevendo num diário, não pode estar morto - são descritas com uma riqueza absurda de detalhes. Balas entrando em crânios, dentes dilacerando peles e músculos, ossos se quebrando... Tudo com detalhes e cheio de suspense!

As motivações do protagonista para algumas decisões de início são meio duvidosas, mas acaba que o resultado final faz todo o sentido.

- Vale a pena, Alba?

Vale, eu adorei! Apesar de algumas falhas que percebi e algumas cenas forçadas, o livro me manteve cativa! Me diverti muito e adorei o resultado criado por Loureiro. Não vejo a hora de colocar minhas mãos na continuação da série.
Recomendo a leitura.

- Revisão

A revisão do livro não está muito boa, encontrei muitos erros durante a leitura e isso prejudicou um pouco a fluência do texto.

"(...) Engatinhar pelas rochas batidas e pelos restos da tempestade, sobre uma camada de algas escorregadias e com o vento me empurrando furiosamente é algo que ninguém, em seu juízo perfeito, faria no mundo normal.
Mas este não é mais um mundo normal; é um mundo de cadáveres."
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Beatriz 03/05/2013

Foi difícil mais eu consegui ....
eu demorei um pouco pra acabar este livro por que eu tive pouco tempo para ler ,mais eu nunca pensei em abandona -lo por que ele é excelente .... eu nunca acreditei nessa teria de "zumbis" mais depois dele eu comecei a ficar um pouco com o pé atras(rsrsrsrsrs)
a historia é mt bem contada e simplesmente não se passa na america ( oooooooooooooooooooooooomg) porque geralmente todo isso vem de laboratórios americanos com zumbis americanos que se esquecem que ha o resto do mundo ..... é uma historia muito inteligente e intrigante... muito bem contadas em todos os seus detalhes ...... principalmente porque ele me surpreendeu por varias vezes com coisas que eu nem imaginava que iam acontecer .... estou louca pra começar o segundo livro da serie
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BARBA 30/04/2013

Apocalipse Z O Principio Do Fim de Manel Loureiro Doval
Bom, basicamente o melhor e mais detalhado livro do gênero, diferentemente de Max Brooks que trabalha varias histórias nos seus livros, Manel Loureiro explorou uma unica história de um personal que faz de tudo para sobreviver ao fim da humanidade, ao apocalipse ZUMBI....

Eu indico a todos, leitura muito gostosa, te prende do inicio ao fim e acaba de uma maneira que deixa o leitor louco pra continuar a ler o próximo livro da trilogia....

5 estrelas
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Bruno 24/04/2013

Um livro otimo, pode parecer meio cansativo a leitura no comeco, pois o primeiro livro e em formato de blog, ou seja. Cada capitulo se passa em uma determinada data, seguindo horarios, ha bastante detalhes, pode parecer meio confuso no comeco, mais com o passar das paginas, vai se familiarizando com a historia e os personagens. Ate porque na verdade a historia era publicada em um blog diariamente, o sucesso foi tanto que o autor resolveu escrever um livro.
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PorEssasPáginas 25/03/2013

Resenha Apocalipse Z - Por Essas Páginas
As vezes a gente paga pela língua, né? Tipo eu, que sempre dizia que zumbi era bicho que não se ajudava. Por mais que o filme/livro se esforçasse, a coisa nunca era deveras convincente. Stephen King até foi razoavelmente bem sucedido com Celular, mas ainda assim…

Até que, do ano passado pra cá, apareceram duas agradáveis surpresas dentro do tema: a série The walking dead (inspirada em uma série de quadrinhos, pelo que fiquei sabendo) e os livros de Manel Loureiro, Apocalipse Z.




Apocalipse Z, na verdade, é uma trilogia. O livro que estou fazendo a resenha, Apocalipse Z: o princípio do fim, é somente o primeiro. O segundo, Apocalipse Z: os dias escuros, acaba de ser lançado no Brasil. O terceiro, Apocalipsis Z: La ira de los justos, pelo que sei, só foi publicado em espanhol até agora. Como não leio espanhol, me toca de esperar a tradução…

O autor, Manel Loureiro, que assim como o protagonista da história é advogado, começou o livro como um blog na internet. A coisa toda fez tanto sucesso que acabou se tornando o livro.

Obviamente trata-se daquela história básica sobre um apocalipse zumbi… “Em uma pequena cidade espanhola, um jovem advogado leva uma vida tranquila e rotineira. Um dia, porém, começa a ouvir notícias sobre um incidente médico ocorrido em um país remoto do Cáucaso. Apesar de aparentemente corriqueiras, as notícias chamam tanto sua atenção que ele resolve registrar suas impressões em um blog. Aos poucos, o que eram apenas acontecimentos incomuns ocorridos em um país distante começam a se espalhar por toda a Europa. Em menos tempo do que poderia supor, o terror se instala. Ruas, bairros e cidades inteiras são tomados por criaturas com um comportamento assustador. Sem nunca ter visto nada parecido e completamente vidrado pela notícia, ele mal se dá conta de que, enquanto acompanha o desenrolar dos fatos de sua casa, a cidade onde mora também está sendo invadida por aquelas bizarras criaturas. Isolado, apenas com seu gato Lúculo e um vizinho, só lhe resta criar uma estratégia de fuga até conseguir encontrar outros sobreviventes. Entretanto, ao conseguir refúgio, ele logo descobrirá que a guerra está apenas começando. “ (fonte)

A história é toda contada em primeira pessoa, o que faz com que tu te identifique ainda mais. E trás a tona um formato que há muito tempo não via, que é a chamada literatura epistolar. Nesse caso em formato de diários. Começa com o blog do protagonista, onde ele descreve as coisas estranhas que estão acontecendo no mundo ao seu redor e, por fim, no diário propriamente dito, uma vez que não existe mais eletricidade para se manter um blog. E é justamente por lançar mão desse gênero que a gente entra na história de uma maneira que seria impossível de outra forma. A gente sente o que ele sente. A gente vive a angústia dele, a preocupação, o desespero. A gente ri com as situações inusitadas que acontecem e que ele próprio acha graça. A gente quer ajudar. É uma experiência única.


O Lúculo parece a Fifi. XD

E, obviamente, tem o Lúculo. Não tem como não morrer de amores pelo corajoso gatinho que enfrenta o fim do mundo junto com o dono. Aliás, a gente passa o livro inteiro preocupada com o Lúculo, exatamente como o protagonista.

E, é claro, a situação toda é desesperadora e assustadoramente verossimilhante. Do tipo, se existisse a possibilidade de acontecer um apocalipse zumbi, provavelmente seria como o livro descreve. Por isso dá medo. E as cenas de ação são bárbaras.

Enfim, recomendadíssimo. Mal posso esperar pelo segundo volume.

Resenha original em http://poressaspaginas.com/resenha-apocalipse-z-o-principio-do-fim
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