Cheio de Charme

Cheio de Charme Marian Keyes




Resenhas - Cheio de Charme


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Paty 15/03/2011

Alguém tem?
Gostaria muito de ler este livro. Tenho outros da Marian Keys , poderia trocar ou se alguém quiser emprestar!!
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UA 25/03/2011

Sinopse: O simpático político irlandês, Paddy de Courcy (presença constante nos principais tabloides), está de casamento marcado. Com a carreira em ascensão, é chegada a hora de deixar a vida de solteiro para trás e se concentrar somente na política.
A estilista Lola tem todos os motivos para se chocar com a notícia do casamento: apesar de ser a namorada do cara, ela não é, definitivamente, a noiva. Já a jornalista Grace conheceu Paddy há muito tempo, mas por algum motivo não consegue esquecê-lo. Marnie, casada e com filhos, não tira da cabeça o político conquistador, seu amor adolescente e Alicia, a noiva, fará de tudo para preservar seu reinado.
Em Cheio de Charme, a autora apresenta quatro mulheres que guardam, cada uma, um segredo envolvendo um importantíssimo político irlandês. O que acontecerá quando elas se encontrarem e descobrirem que todas estão interessadas no mesmo homem?

Avaliação: Acho que deve ser a primeira vez que eu falo sobre um “chick flick” aqui, não é? Então, até eu, educada por Stephen King, tenho meus momentos de meninina, vez ou outra. Na verdade esses momentinhos são sempre com os livros da Marian Keys, que consegue escrever “livros de menina” sem criar algo burro e sem graça.
As histórias são inteligentes e cheias de humor negro e situações que podem acontecer (e acontecem!) com qualquer um. Faz algum tempo que li “Cheio de Charme”, em inglês, e ele está no meu top de livros favoritos da autora.
Neste ela trata de temas sérios, mas sempre da sua maneira delicada e engraçada, o que torna uma leitura, que de outra forma seria pesada, fácil e prazerosa.
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Inayê Ramiro 23/06/2012

Cheio de Charme, é um livro que aborda dois assuntos muito polêmicos de forma muito particular.
Alcoolismo, de uma forma muito singular através do livro você percebe e entra um pouco no mundo do álcool, é interessante pois você tem a chance de ''conhecer'' um pouco dos anseios que o dependente vive.
Agressão a Mulher, também de forma singular o tema é abordado e fielmente explicado quando o assunto é a denuncia do ocorrido, o amor que envolve na relação e a esperança de que tudo irá ser diferente.
Um bom livro, as vezes um pouco cansativo, não posso negar. Mas é interessante e foi bem escrito.
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Adriana R. Rossi 27/04/2011

Livro bom
Com seu estilo Marian Keyes de escrever, esse livro não chega a ser uma "Melancia", mas agrada principalmente no final. Achei que ele poderia ter sido reduzido em umas 300 folhas (fácil). Mas gostei ;)
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Lisania.Faria 21/03/2012

Como em todos os outros livros da M. K., este explora algum tema atual e importante, no caso, a violência contra as mulheres. Interessante a falta de respeito próprio (isso é mais comum do que imaginamos), a falta de ação, mas não me convenceu o fato de que TODAS se apaixonavam por ele, isso sim não existe. Em algum momento a ficha cai e toda atração se transforma. O medo mantém as pessoas unidas, mas amor? Não neste caso, nunca!
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Alê 01/06/2011

Cheio de Charme
Tenho uma tendência a me apegar a personagens homens, mas com esse foi diferente. Fiquei super apegada as estórias de Lola e Grace. Recomendo.
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bruna 09/01/2011

Me surpreendi com a quantidade de temas sérios que a Marian abordou nesse livro - e mesmo assim sem perder a piada. Gostei da forma como as personagens se interligavam aos poucos, e apesar de ser um livro super comprido, que até poderia ser escrito em menos páginas, a gente fica com aquele gostinho de que foi curto demais! Como sempre, me divertiu muito enquanto durou a leitura! Ansiosa demais para o próximo!
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Cah 31/08/2011

Esse livro é gigante!! É assustador até rsrsrs, não só pelo tamanho, mas pelo peso do livro! Garanto, não dá pra carregar na bolsa!

Demorei bastantinho pra ler esse livro, mas por falta de tempo mesmo, porque a narrativa flui muito, a Marian escreve muito bem! Pra quem gosta de Chick Lit essa é uma ótima.

Esse livro conta a história de 4 mulheres, na verdade, praticamente 3, porque a história da Alicia a gente só acompanha por um capítulo, e pela narrativa das outras personagens.

Paddy de Courcy é um político charmoso, lindo e que arranca suspiros de todas eleitoras.
Lola é uma estilista, veste piruas riconas da Irlanda. No começo do livro a gente vê o mundo de Lola caindo, ela descobre que seu namorado, Paddy vai se casar com outra, Alicia. Sem ao menos avisá-la.
Marnie é uma personagem problemática, você só consegue descobrir qual é seu problema lá pela metade do livro, confesso que não aguentava ler os capítulos da Marnie, era muito problema, mas eles são curtos no começo, e depois quando você descobre qual é o problema de Marnie os capítulos ficam um pouco mais aturáveis.
Grace, uma jornalista, casada com o homem certo, que a ama. Irmã gêmea de Marnie, conhece Paddy de velhos tempos. Mas ele insiste em aparecer para pertubá-la.
Alicia, a futura senhora De Courcy, no começo é apenas a noiva de Paddy, mas ao passar das páginas ela ganha um papel mais importante.

Querendo fugir de seus problemas, Lola viaja para o interior, onde conhece pessoas engraçadíssimas. A parte em que ela se mata de tanto chorar e fica correndo atrás de Paddy me irritou, odeio personagens desse tipo, mas aos poucos ela supera o terrível Paddy e começa ter uma vida na pequena cidade Knochavoy (ahn, acho que é assim que escreve). Eu comecei a desejar os capítulos de Lola, a sua rotina no interior e suas festinhas de sexta (que não quero contar do que eram, pra não perder a graça), eram muito legais e a narrativa da "Lola" é muito legal.

Grace é a melhor personagem, na minha opinião, uma personagem modelo se eu pudesse escolher. Forte, decidida, humorada. Sua vida com Damien é muito fofa, ele é o cara ideal, pelo menos pra mim rsrs.

Paddy de Courcy é um cara problemático e descontrolado, mas você só descobre pelo meio do livro, que aliás achei o ponto fraco do livro, já que demorou muito para começar acontecer a história.

O livro tem muitos personagens, mas os principais são esses que citei, mas não dá pra ficar confusa, porque eles não tem o mesmo peso na história. Todos amigos de Lola (muitos), família de Grace, pessoal do jornal, família de Marnie, pessoal da vida de Paddy...Ou seja, muitos personagens!

Sem contar a enrolada que eu achei no livro, poderia ser bem menor, ou começar acontecer as coisas antes...Eu gostei muito, e recomendo você lerem e me dizerem o que acharam.

A diagramação do livro é bem legal, quando muda de personagem, muda a fonte. E a diferença de narração, uma personagem mais extrovertida, outra mais fechada e problemática, mesmo se você não prestasse atenção na mudança de personagem, pela narração e fonte era fácil perceber. Além do tempo verbal usado, uma narrativa em primeira pessoa, outra em segunda. Muito legal!

Já fiquei fã da narrativa da Marian e quero ler mais livros dela, o próximo é o Melancia.

LEIA MAIS RESENHAS EM: http://emocoesempaginas.blogspot.com

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Celso 23/05/2011

A diva está de volta
Finalmente terminei o longuíssimo Cheio de Charme de Marian Keyes, o último livro da autora lançado no fim do ano passado aqui no Brasil. Demorei mais de dois meses para concluir, como disse a dias atrás, não ando conseguindo ler muito nos últimos tempos, mas pelo menos quatro páginas diárias não deixo passar em branco. E como nada disso interessa a vocês, voltemos ao assunto.

Cheio de Charme conta a história de três moças unidas por uma relação com o cheio de charme, Paddy de Courcy. Político e por onde passou deixou sua marca no coração e no corpo das moças que acabam se reunindo, nas últimas páginas, para executar um plano para derrubá-lo. Aliás, a história é super atual, principalmente se dermos uma olhada no escândalo que rodeia a imprensa sobre Dominique Straus-Kahn - presidente do FMI. Uma das personagens parece ser ctrl+c, uma jornalista estuprada pelo político.

Marian Keyes é considerada a grande rainha do chick lit. Autora de vários livros, inclusive já andei sugerindo alguns deles no blog Lost in Chick lit. O estilo da escritora está no livro, obviamente. Principalmente, uma longa história que só se desenrola do meio pra frente, ou seja, após mais de 350 páginas lidas. Isso mesmo, o livro tem nada mais e nada menos do que 784 páginas. Eu tenho certeza aboluta que a mesma história seria contada, com até mais vigor, com trezentas páginas a menos.

Mesmo com tanto “espichamento” o livro é agradável, bem diferente de alguns da autora que detestei, como Los Angeles. A escritora voltou a sua boa forma, mas nem só por isso não deixa com que suas personagens fiquem horas falando das suas peripécias sobre se devem ou não tomar vitamina B. É chato, mas diria que nesse livro ela consegue um tom mais possível.

O livro é inovador. Primeiro no formato. A história das três moças é contada por capítulos que possuem fontes diferenciadas e apenas uma delas conta em primeira pessoa. Logo, boa parte do livro é narrado em terceira pessoa, uma novidade quando falamos do estilo chick lit que é caracterizado, principalmente, pela forma mais pessoal de contar suas histórias.

Também é muito divertido (e corajoso) ter um dos mocinhos – e o principal – como cross-dresser, ou seja, homem que gosta de se vestir de mulher. Sem dúvida, só mesmo quem tem vários livros nas costas pode inovar assim e não perder seu público-leitor-consumidor. Inclusive, não faltam cenas de espancamento a mulheres, etc etc.

O livro tem lá seus pontos fracos, um deles é o tamanho, que já falei. A história só começa a acontecer lá pelo meio. Não deixei pelo caminho porque a crítica tinha elogiado muito. E o fechamento é muito inverossímil, não na história em si. Mas três – depois, cinco – moças que foram espancadas batem na porta do rapaz para tomar satisfação anos depois sem um segurança com elas? E o pior, o tal cara violento ouvi tudo, meio irônico, mas sem nenhum empurrão nelas? Muito nada a ver a sequência toda!

Inclusive tinha um sujeito que fazia todo o mal do livro em nome do tal Paddy e não faz nada diante das mulheres, o tal motorista John Espanhol. Olha só que estranho, o cara bota fogo no carro para assustar uma das moças, protege o seu patrão... e na hora aga ele não faz nada? Aliás, nem aparece? Um furo grave da história.

Sobre o fechamento da história, minha opinião é simples, é resolvido muito facilmente. Acho que nem Marian Keyes aguentava mais escrever tanto, por isso partiu para uma solução fácil.

É um bom livro, sim. Engração, principalmente nas primeiras páginas. Dei boas gargalhadas, sem dúvida, a autora é uma expert nisso. E também gosto da mistura que Keys saber fazer muito bem com assuntos controversos, tais como, alcoolismo, violência a mulher, corrupção na política, conchavos políticos e cross-dressing. Sinto ainda que em alguns casos faltou mergulhar um pouco mais nas histórias, mesmo com tantas páginas algumas coisas ficam meio superficiais, mas acho que isso faz parte da proposta da autora.

Para quem gosta do estilo chick lit não pode deixar de ler. Para quem quer começar a ler os livros da autora, também já dei minha sugestão por aqui. Quem quer um bom livro para se divertir, dar boas gargalhadas, falar sério algumas vezes, é um livro imperdível. Apesar das 784 páginas...

Veja mais resenhas em www.blogdocelsofaria.blogspot.com
Também me siga no @celsofaria
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Camille 09/12/2010

Muito bom.
O livro se inicia com a notícia de que Paddy – um homem lindo, maravilhoso e cafajeste – se casou. E o problema real começa quando quatro mulheres diferentes, que de alguma forma já tinham se envolvido com ele, veem esta notícia que interfere na vida de cada uma delas. O que, afinal, há por trás de cada caso?

Primeiramente vem Lola, que descobre a notícia pelo jornal e não entende nada. Como assim seu namorado acabou de se casar? E não é com ela?! Lola, então, precisa se ocupar em sair da tristeza – afinal, gostava dele -, fugir dos boatos e de repórteres que cismam em espalhar mentiras (e verdades) sobre a relação que ambos tiveram e manter sua carreira profissional decente apesar de seus clientes ficarem com um pé atrás, já que se preocupam de os boatos serem reais e a estilista tão competente ser, na verdade, uma drogada triste.

Já Grace, uma jornalista, que conheceu Paddy (e não consegue esquecê-lo) apesar de, agora, namorar Damien, um homem que foge ao tipo "perfeito" descritos em livro chick lit. O fato de sua tia ter câncer de pulmão leva Grace e sua família – incluindo o namorado – a tentarem parar de fumar; como se isso não fosse mais que o suficiente há a notícia sobre o casamento de Paddy, ela tenta falar com Lola para descobrir mais sobre essa história deles serem namorados e não consegue nenhum sucesso.

Para Marnie as coisas não são como aparentam ser. Sua vida com o marido e filhas perfeitas talvez não seja como todos esperam. Melancólica, Marnie não é feliz. Seus motivos são tantos que ela nem se dá conta da situação de alcoolismo em que está inserida, ainda mais quando este aparenta ser um escape para sua vida "tão ruim".

Alicia, a futura mulher de Paddy, não tem uma beleza chamativa e sua auto-estima não tem muito de alta, apesar de ter sido convencida que todos sentem inveja dela. Afinal, por que não sentiriam? Ela é simplesmente a mulher de um político conhecido e, bom, lindo! Quem não iria manter (e mostrar) para todo mundo essa incrível conquista? Talvez ela não tenha recebido treino suficiente para fazer isso direito…

Marian Keyes se supera neste livro, aplicando uma dose certa de sarcasmo e realidade, uma crítica nas entrelinhas. De fato é um livro agradável de se ler, que prende a atenção e faz com que mais que 700 páginas (ufa!) sejam lidas rapidinho.

Para uma crítica mais detalhada, visite: http://revistainnovative.com/cheio-de-charme
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15/05/2012

Encantada
Bom, eu comprei esse livro porque estava na promoção, quando você vê Marian Keyes por 19,90 PRECISA comprar, ainda que não faça ideia qual a história, foi o caso.

Depois fui ler algumas resenhas dele aqui no skoob e não estavam falando muito bem dele, fui deixando de lado. Até que cheguei a um ponto que só tinha livros densos pra ler, mas queria um chick-lit, foi então que peguei ele, mais por falta de opção do que por vontade mesmo...

Mas me surpreendi! Eu ameiiiiiii o livro! Gostei da forma de diferenciar as 4 mulheres por estilos de fonte diferentes. Recomendo porque valeu super a pena.

Gostei da Lola logo de cara! E tbm logo de cara soube como ela terminaria, ou com quem...rsrsrs (sem spoilers)

Da Grace eu fui gostando gradualmente, até chegar ao final torcendo por ela e pelo Damien, que é um fofo! Não consegui enxergar nele uma pessoa mal humorada.

Da Marnie eu realmente não gostei, talvez pela minha impaciência com alcoolismo. É um assunto que apesar de sério não chama minha atenção.

E Alicia nem fede, nem cheira.

Não gostei do Paddy em momento algum, fiquei torcendo pra que a história se desenrolasse e ele surgisse mais do que como "o irresistível".

As cenas soltas são parte de um quebra-cabeça muito bem construído e aos poucos as peças vão se juntando.

Marian escreveu bem demais e como sempre você não consegue parar de ler os livros dela. Diferente de umas resenhas que li por aqui, achei a história rápida de ser lida e do tamanho ideal. Nem longa, nem curta. Acho que não seria tão completo se fossem menos páginas.

Sem exageros, foi um dos melhores livros que li da Marian Keyes. Porque em todos que li dela, sempre tinha uma parte que eu achava meio chatinha, mas esse em nenhum momento eu achei chato ou parado. O tempo todo acontecem coisas que te deixam presa!

SUPER INDICO!
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Fer Billerbeck 26/06/2012

No fim, 784 páginas foram poucas para mim!
Terminei de ler hoje "Cheio de Charme", e como odeio terminar qualquer tipo de livro, eu chorei, chorei por isso e por Lola, Grace e Marnie!
Jurava que esse livro não iria me agradar, pelo fato da política talvez?
De qualquer forma, Marian mais uma vez me encantou!
Mais uma vez me fez entrar na história, rir com Lola e suas travecas, chorar com Marnie e todo seu drama psicótico e torcer por Grace, torcer de verdade, para que ela seja feliz! E claro, senti raiva de Paddy, um homem covarde e "louco", por falta de palavra melhor.
A política foi algo interessante, vimos o é era difícil se respeitar uma mulher no poder, a sujeira que acontece!
Confesso que me apaixonei por Lola Daly, talvez porque a história comece com ela, ou talvez porque desejasse ser parecida com ela. Me encantei com Grace, sua persistência, seu relacionamento conturbado com Damien e seu amor pela irmã gêmea Marnie...
No começo sentia "nojo" de Marnie, das coisas que ela mesma se proporcionava e sentia pena de Gracie por ficar com o fardo.
Enfim, eu recomendo esse livro, ele poder ser enorme com suas 784 páginas, mas vele a pena, vale os valores que você conhece nas pessoas!
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Day 08/11/2011

Livro ótimo.. muitas emoções e muitas afinidades também. Envolvente do início ao fim. Super recomendo.
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Nara 07/12/2011

Regular..
Muitos detalhes e historinhas irrelevantes deixaram a leitura cansativa...

Gosto da dinâmica que um livro de multiplos protagonistas tem, mas desta vez acho que foi um exagero... A autora pula inúmeras vezes de um protagonista para outro, do presente pro passado e vice versa. Ficando bagunçado e confuso.
Até vi gente perguntando se a página 123 foi impresso errado (quem tem o livro entende do que estou falando)

Mesmo assim dei 2 estrelinhas pois no finalzinho do livro ficou um tanto intrigante.
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AndyinhA 20/12/2010

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Esta história é intrincada e ao mesmo tempo é narrada de uma forma muito interessante. Acompanhamos 4 mulheres, mais diferente impossível, que tem suas vidas totalmente alteradas depois de uma revelação: Paddy de Courcy vai se casar!!!

E quem é Paddy de Courcy? Você me pergunta: ele é o líder da bancada do Nova Irlanda, partido fundado há três anos por Dee Rossini e outros políticos. Ele é o solteiro mais cobiçado da Irlanda, já figurou em muitos salões VIPs e namorou mulheres de tirar o fôlego.

Ou seja, nosso ‘mocinho’ é o mais gato entre os gatos do mundo...rs, e quando esta notícia começa a figurar na imprensa é claro que todo mundo ficou de queixo caído. Primeiro que ele não estava com ninguém (não publicamente) e segundo que essa imagem de ‘homem de família’ de Paddy jamais tinha passado pela cabeça de qualquer pessoa.


Mais em: http://www.monpetitpoison.com/2010/12/poison-books-cheio-de-charme-marian.html
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