Cheio de Charme

Cheio de Charme Marian Keyes




Resenhas - Cheio de Charme


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Mai 29/07/2015

Pensei que Cheio de Charme seria mais um chick-lit clássico e bobo (mulheres correndo atrás de um cara). Mas fui surpreendida. O livro traz críticas tão importantes e tão atuais como violência doméstica, estupro e machismo, e o melhor é que esses temas vão aparecendo aos poucos na história e é aos poucos que a gente vai percebendo o que aconteceu/está acontecendo de verdade na vida das personagens. Isso é algo que eu admiro nos livros da Marian Keyes. Ela não entrega a história logo de cara, principalmente quando a narrativa é em 1ª pessoa. A gente pensa como a personagem está pensando e aos poucos vai descobrindo os problemas, junto com ela.
Enfim, gostei do desfecho das histórias da Lola, Grace e Marnie, mas a autora pecou no desfecho do Paddy de Courcy e da pobre da Alícia (fico com medo só de pensar no que aconteceu depois da última cena em que eles aparecem). Acho que ela criou toda essa história incrível mas não fez um final justo e apropriado.
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Eduarda Borges 06/09/2015

Livro Excelente
Não tenho palavras para descrever o livro, achi ele muito bom, fora que não esperava que fosse acontecer as reviravoltas da trama. Mariah keyes é divina. Vale muito a pena ler, foi meu tiro no escuro que deu certo. :)
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pincesa 01/02/2016

cheio de charme
um livro encantador, com personagens cativantes, de uma forma tragicamente engraçada relata uma realidade vivida por muitas mulheres, e explana o que de repente pode ser a forma como elas vêem a situação. ..
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Ana 13/06/2016

Interessante
O que surpreendente neste romance é que além de boas risadas a autora mergulha fundo no drama do alcoolismo, do ponto de vista sofrido que só mesmo um alcoólatra de verdade pode ter narrado
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Arca Literária 20/07/2016

resenha disponivel no link http://www.arcaliteraria.com.br/cheio-de-charme-marian-keyes/

site: http://www.arcaliteraria.com.br/cheio-de-charme-marian-keyes/
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16/04/2024

Cheio de Charme mescla humor, romance, drama, suspense, política, e, acima de tudo, vida. Por mais que, em muitos momentos, a leitura tenha sido um pouco cansativa e que, em minha opinião, não seriam necessárias tantas páginas assim, quando cheguei ao final vi que valeu a pena e não me arrependi da leitura. Não se tornou um dos meus favoritos da autora, mas creio que foi o mais denso dela que li e, nesse momento, não me refiro à quantidade de páginas. A história foi bem amarrada, bem desenvolvida e explorou magnificamente bem o psicológico dessas mulheres, expondo-os e me fazendo pensar o quanto é fácil julgar sem se estar na pele do outro, e o quanto algumas situações nos tornam impotentes e fragilizados, o quanto essas situações podem ser destrutivas.
Marian me enganou, e da mesma maneira que eu poderia julgar alguém em situação semelhante às descritas, julguei seu livro pela capa e por suas 100 primeiras páginas.
No resumo, posso dizer que Cheio de Charme é excelente para descrever as obras da autora: uma capa fofa e uma narrativa leve e cômica que enganam sobre a profundidade de seu conteúdo. Esse não é um chick-lit apenas para se relaxar e passar o tempo, é um para também refletir e para conhecer um lado mais sombrio da vida. Não faça como eu: não julgue o livro por seu início. Se resolver lê-lo, respire e encare todas as páginas até o fim. Pode não se tornar seu livro favorito, mas acredito que valerá a pena.
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Viviane 16/10/2016

800 paginas?
Pari um filho pra terminar esse livro. Gosto de alguns livros da autora, mas esse foi cansativo. Tirando uma piada ou outra, o livro em si não me provoca vontade de lê-lo novamente.
800 paginas? Oo
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Cris 28/05/2017

inesperado
Confesso li o livro por conta das resenhas tão contraditórias, uns amaram, outros odiaram.
E eu? Gostei muito. Esperava um romance meladinho, daqueles que a mocinha conhece o mocinho, brigam, se metem em encrenca e se reconciliam. Não se trata de nada disso, e sim de seguir adiante, de se dar uma chance, de mudar.
O livro também aborda assuntos sérios, como alcoolismo e abuso, mas tratados de uma forma que convence. Dei boas risadas com uma das protagonistas e fiquei com raiva de outra.
Acho que vale a pena a leitura, pois a história é muito bem contada e os personagens cativantes.
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Hel 15/03/2018

Poderia Ser Melhor
Depois de No Escuro, eu tinha decidido dar um tempo bem, mas bem longo mesmo com histórias de violência doméstica. Mas vi tantas recomendações favoráveis no fórum da Skoob, bem como resenhas eudeusando este livro que, quando o vi na biblioteca, não resisti à curiosidade. E olha... precisei ser muito teimosa, porque tem partes chatíssimas - na verdades, a chatice é o elemento dominante. Persisti somente porque falavam muito do tal clube cross-dresser engraçadíssimo - e valeu a pena, porque é realmente a melhor coisa do livro.

Cheio de Charme, para quem não leu as outras resenhas, é dividido em partes alternadas, mostrando o ponto de vista de quatro mulheres que se envolveram com o charmoso e psicótico Paddy, político em ascenção na Irlanda: Lola, Marnie, Grace e Alicia (que quase não aparece). Aos poucos, vão sendo reveladas as coisas horríveis a que ele submetia suas namoradas e as sequelas que deixou. Marnie, que o namorou na juventude e agora está casada e com filhas encantadoras, não consegue superar o passado e se afoga no álcool. Grace, irmã de Marnie, escapou por pouco de ter um caso com ele, e por causa da recusa levou uma surra e teve o carro queimado. Lola, a namorada mais recente, teve a vida revirada de ponta cabeça quando descobriu que ele ia se casar com outra e, como consequência, deixou sua carreira como consultora de estilo ir para o ralo e acabou se metendo numa cabana no litoral, a fim de se curar desse "amor" tóxico. É a destrambelhada Lola que tem as partes mais interessantes e que salvam o livro, com suas descrições do povinho muito louco de sua cidadezinha de fim-de-mundo. E no final das contas, apesar de tudo o que sofreu, ela acaba redescobrindo que ainda tem um pouquinho de autoestima, suficiente para não se envolver com outro cafajeste (ainda que este seja inofensivo, em comparação ao Paddy).

De resto, você chega a ficar com raiva, se perguntando como é que a Grace pode se apaixonar pelo cara que destruiu sua irmã e querendo matar a Marnie, por mais pena que sinta dela. E Alicia, a noivinha "sortuda", é uma completa nulidade, o estereótipo da boboca que despreza as advertências das outras acusando-as de inveja, porque Alicia "roubou" o "maravilhoso" Paddy de todas elas (muito significativo que seu apelido, Leechy, pareça com leeche, sanguessuga em inglês)...

Sei que a gente não deve julgar vítimas da violência doméstica e que a mulher abusada custa pra perceber a roubada em que caiu, porque monstros como Paddy no início são sempre uma simpatia e mascaram os primeiros "sinais" com pedidos de desculpa e promessas de que não vai acontecer de novo; isso é um padrão. Mas em termos de personagens, foi difícil simpatizar com essa turma, a não ser, às vezes a Lola. E o Paddy, francamente, achei o charme dele muito irreal, me lembrou alguns protagonistas de animes japoneses, que conquistam uma legião de mulheres apaixonadas só por estarem respirando.

Enfim, embora não tenha sido uma perda de tempo total, terminei o livro com uma certa tristeza, pensando no que ele poderia ter sido nas mãos de outra autora ou autor.
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Valeria.Mattioli 08/05/2018

Seria demais comparar Marian com Sidney Sheldon??
Podem me chamar de louca e atirar 1000 pedras, mas eu vejo um "quê" de Sidney Sheldon nas obras da Marian Keyes sim! Óbvio que a autora tem uma leveza única em abordar temas pesados, um pouco diferente do mestre SS, mas dos dois livros que li dela, ambos retrataram mulheres com problemas com homens babacas e como elas precisavam lidar com isso de alguma forma...

Vi que muita gente detestou esse livro, mas eu simplesmente amei!!! Como disse anteriormente, a autora tem uma delicadeza surreal para abordar temas pesados e que acontecem diariamente, como alcoolismo, violência doméstica, agressão contra mulheres e relacionamentos abusivos!!!

Não achei que as personagens femininas são tão fortes e marcantes, diferente do "vilão" Paddy, mas as vezes era essa impressão mesmo que a autora quisesse passar com o livro, deixando claro que todas essas personagens são muito frágeis e estão abaladas com as situações de suas vidas.

E o clube das travecas??? SENSACIONAL!!! Vale a pena a leitura do começo ao fim!
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Thais.Ruas 22/07/2018

Impactada
Fui iludida pela capa e a sinopse achando que ia ser um livro bem leve e engraçadinho.... é, mas também é bem mais que isso. AMEI
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