Bilionários por acaso

Bilionários por acaso Ben Mezrich




Resenhas - Bilionários Por Acaso: A Criação Do Facebook


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Léo Libório 14/08/2012

Um dos raros casos em que o filme é melhor do que o livro. Bem melhor, achei.
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Jacy 07/08/2012

Interessante... mas, tenha cuidado!
Bilionários Por Acaso conta como surgiu o Facebook, a mais bem sucedida rede social dos últimos tempos.
Para escrever o livro, o autor, Ben Mezrich, entrevistou alguns dos principais personagens dessa intrigante história, porém faltou o personagem principal já que Mark Zuckerberg - o criador do Facebook que, aliás, estampa a capa do livro - se recusou a ceder qualquer entrevista para o autor.
O livro tem uma estrutura - como diria Mark - interessante, já que nem de longe lembra uma biografia ou algo do tipo, pelo contrário, ele é contado de forma narrativa e parece até história de ficção, em alguns momentos o leitor pode pensar que está lendo um livro do Dan Brown!
Contudo, é preciso que ele seja lido com um certo cuidado, pois - como já foi dito - Mark não deu a sua versão dos fatos e, assim sendo, não se pode atribuir total credibilidade aos acontecimentos ali narrados, que em alguns momentos apresentam Mark como anti-herói e em outros como vilão.
Na verdade, Mark não é nenhum dos dois! Ficou claro que a ideia de criar o Facebook foi dele, aliás, vários estudantes de Harvard estavam tentando criar alguma rede social e Mark conseguiu fazer isso de maneira inovadora!
Se você se interessa por redes socais, ou tem apenas uma certa curiosidade por esse assunto, vale a pena ler esse livro!
O mais "interessante" - quem ler o livro vai saber o porquê das aspas - é que o livro acaba, mas a história continua acontecendo todos os dias, e qualquer um que tenha um perfil no Facebook, acaba fazendo parte dela!

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Minha opinião sobre os "personagens" dessa história:

Mark Zuckerberg - Gênio! Criou uma rede social por conta própria, sem plagiar a ideia de ninguém.

Divya, Tyler e Cameron - Aproveitadores! Querem conseguir uma fatia do dinheiro e do sucesso de Zuckerberg, acusando-o de plágio (o que ao meu ver, não procede).

Eduardo Saverin - Apenas investiu uma certa quantia (não muito grande) como capital inicial e tentou, sem sucesso, vender espaço publicitário no Facebook. Além disso, não foi "vítima" de um golpe, como o livro apresenta: ler - e entender - um contrato é o mínimo que uma pessoa deve fazer antes de assiná-lo!

Sean Parker - Uma pessoa bem relacionada que soube investir na coisa certa, no momento certo.
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Felipe Sampaio 22/07/2012

Resenha: Bilionários por Acaso: A Criação do Facebook, Ben Mezrich
É uma história intrigante e a evolução do projeto que começou do nada e chegou a um patamar inimaginável é o sonho pessoal de muitos.
Traição, intrigas, ganância, entre outras ações ruins, fizeram parte do processo de crescimento.
A frase: "Não existe o bem sem o mal" é evidenciada nessa história.
Não sei bem.. mas acho que um facebook pode não ser a solução de todos os seus problemas. Ou pode?
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Amanda's Tale 31/05/2012

Ben Mezrich - Bilionários por Acaso
Esse livro conta como foi a criação da rede social Facebook, como essa tão acessada rede social destruiu a amizade de dois amigos, onde poderia ter unido eles. É a história de como ganhar dinheiro e perder a inocência.
Eduardo Saverin teve que deixar o Brasil, às pressas, para viver em segurança em outro país. Onde teve que se adaptar ao um novo “mundo”. Eduardo entrou na universidade Harvard.
Foi nessa universidade em 2003 que Eduardo conheceu seu amigo Mark Zuckerberg, eles dois estavam procurando uma forma de se destacar na universidade ultracompetitiva. Em mais uma noite solitária Mark, invade o servidor do campus para realizar a proeza que provaria uma pane no sistema da instituição. Quase foi expulso, mas o episódio o inspirou a criar o Facebook.
Financiada por Eduardo, a pequena start-up decolou do alojamento estudantil para o Vale do Silício. O site onde deveria juntar ainda mais dois amigos, acabou em um tribunal, onde um processou o outro. E por dinheiro a amizade acabou.
Eu estava com um pequeno probleminha para terminar esse livro, pois estava sem tempo nenhum, eu não estava conseguindo me concentrar, mas por fim terminei de ler, eu achei a leitura um pouco cansativa, não sei se foi pelo fato de eu ter demorado tanto para poder terminar a leitura.
Eu achei um livro de fácil entendimento, de leitura rápida, e a linguagem bem jovem, pois o escritor escreveu o livro com palavrões, como os jovens hoje se comunicam, o escritor conseguiu usa a linguagem cotidiana da maioria dos jovens. Minha amiga adorou o livro. E sobre o filme, eu ainda não tive a oportunidade de assistir o filme.

Editora: Intrínseca
Páginas: 228
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Lucas 11/05/2012

Quem quer ser um bilionário...por acaso?
No mundo dos sócios, é comum a gente ver duas pessoas tocando um negócio. Uma entra com a grana (o "besta"). A outra, com o know-how, a forma de fazer aquilo decolar ("o esperto"). Os dois procuram conviver em equilíbrio, dentro das diferenças de cada um.

Mas quando são dois jovens, nem sempre é tão fácil conciliar e compreender os interesses e motivos particulares. Até a distância só serve para afastá-los ainda mais. E se o negócio tem tudo para dar certo, outras pessoas vão querer entrar na jogada.

E é aí que, muitas vezes, o caldo entorna de vez...

Qualquer semelhança entre essa situação e o livro de Ben Mezrich, Bilionários por Acaso: a criação do Facebook, (The Accidental Billionaires: The Founding of Facebook) pode não ser mera coincidência.

Comprei o livro numa promoção por R$19,90. Li em menos de 48 horas. Mesmo com trabalho, namorada ao pé do ouvido, e toda sorte de distrações. Para ler as últimas 20 páginas, cheguei a estacionar o carro da empresa, e antes de começar uma reportagem sobre direitos do consumidor, terminei o livro em 20 minutos.

A história consegue capturar sua atenção. E você quer saber o que se esconde atrás de cada quarto da universidade de Harvard, onde a maior parte da trama se passa.

A partir de depoimentos do brasileiro Eduardo Saverin, de Sean Parker (o homem que criou o Napster), entre outros, Mezrich tenta contar os acontecimentos que criaram a rede social que obteve mais de 200 milhões de participantes só no primeiro ano. Um fenômeno que levou ao filme A Rede Social (2010).

A história por si só já rende inúmeros elementos curiosos. A excentricidade de Mark Zuckerberg, criador do facebook. A forma como Sean Parker se aproxima do rapaz, e como o brasileiro Saverin sente a necessidade de ter o controle, mas não está disposto a abrir mão da própria vida para trabalhar no desenvolvimento do site.

Lições aprendidas: é preciso acompanhar de perto o começo de uma start-up; confie, mas mantenha um olho a mais no seu sócio; cuidado ao passar informações a programadores, etc...

Mezrich teve mais facilidade em conseguir as informações do começo e meio da história. Porque no final, tudo é meio jogado na sua frente. Mal dá pra entender o que aconteceu na relação de Mark e Sean Parker.

O que começa como um filme gostoso, vira uma espécie de álbum de recortes de informações. Problemas na pesquisa do autor?

Talvez, mas como culpá-lo? Afinal, a pessoa que mais poderia nos responder sobre o que aconteceu na noite em que driblou os firewalls de Harvard e instalou uma mini-rede de fotos, depois criou uma mídia social inovadora na internet, não quis se pronunciar.

Mark Zuckerberg. Quem sabe algum dia?

Para mais resenhas de livros de gestão, negócios e empreendedorismo, acesse http://bibliotecadomasca.blogspot.com
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lordk 10/04/2012

Tão bom quanto o filme
Gostei muito do livro e durante toda a leitura não tinha pressa em termina-lo haja visto que a narrativa é fluente e muito agradável ainda que se detenha um pouco nos excessos da descrição dos ambientes e personagens, o autor comumente repete adjetivos para caracterizar Mark e demais personagens. As suposições são também uma constante mas isso é explicado pelo autor e compreensível pois trata-se de um levantamento baseado em documentos históricos e pontos de vista de seus envolvidos que podem e são divergentes mas contudo este é um livro fascinante e obrigatório a todos que se interessam por tecnologias, cultura geek, ou ainda aqueles que buscam uma história interessante. Por isso indico a todos! A história deste gênio merece a sua atenção

A história caracteriza Mark como um gênio e ele realmente é pois fazer um aplicativo quando ainda estudante do ensino médio que se torna um sucesso e tem a oferta de compra de uma companhia como a Microsoft e até mesmo entrar para Harvard, uma das mais conceituadas faculdades do mundo, é por si só admirável e devemos respeitar haja visto que estas conquistas são dignas a pessoas dotadas de uma capacidade intelectual acima da média.
No decorrer da história quando abordam a parte das disputas judiciais em que Mark é acusado de plagio eu percebo que as pessoas tendem a compactuar com esta visão e passam a desvirtuar sua opinião sobre ele mas não deveríamos pensar assim porque se formos analisar sem hipocrisia, no mundo dos negócios quem tem reconhecimento não é propriamente quem cria ou inova uma tecnologia ou conceito e sim quem aprimora e torna usual, e se formos analisar o Facebook ele não inova em nada pois o pioneiro em emplacar um conceito de rede social fora o Friendster e Orkut. Estes conceitos e inovações já existiam muito antes dos irmãos Winklevoss ou qualquer outra pessoa envolvida.
0 gigantesco êxito do Facebook ao se tornar um fenômeno cultural está relacionado com medidas simples mas que aprimoraram o conceito de redes sociais e a dinâmica como as pessoas lidam com elas, a formula deste novo sucesso se baseia em conceitos inovadores como os minigames que tem como objetivo fidelizar os usuários ao site e principalmente os aplicativos de comentários que podem ser instalados em sites e blogs para permitir que o usuário que acessa possa postar seu comentário apenas utilizando sua conta no Facebook,esse é na sua essência o diferencial do site e das atitudes de Mark em relação aos demais.
Mark não é só um gênio é um empreendedor nato, um líder carismático e competente por esta razão não devemos julgá-lo e sim admira-lo e tirar destes fatos como exemplo para nossas atitudes.
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Lucas Apostolo 25/03/2012

Bom
Bem legal, foi meu primeiro livro! É mais para saber a história mesmo, porque se fosse apenas uma ficção seria chato (tirando as 2 ou 3 folhas em que ele começa a criar a prmeira rede que foi muito show). Mesmo para quem não é fan do facebook, serve para enriquecimento cultural (saber o que falar numa rodinha de amigos).
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Paulo 23/03/2012

Mar/2012
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Lissa - @leiturasdalissa 04/02/2012

Por que mesmo nós usamos o Facebook?
Antes de mais nada, sou usuária do Facebook. Mas vou mandar a real sobre essa rede social.

Sinceramente, Mark Zuckerberg, me desculpe: você NÃO é um gênio. Você é um moleque, aproriador de ideias, levemente mais esperto que outros e que, sozinho, não chegaria tão longe. Você simplesmente teve a sorte de lidar com as pessoas certas.

Não sei se o Facebook é uma "revolução", mesmo no mundo virtual, já que, muito em breve será só mais uma coisa obsoleta, substituída por um irmão mais novo, mais bonito e mais inteligente. Sendo assim, pra mim, o Facebook simplesmente não merece um livro pra contar uma história baseada em (falta de) sexo, genialidade (aqui como sinônimo de esperteza) e traição (que não passa de imaturidade).

Sinto muito mas aqui a única verdade é o dinheiro.
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Ju Neves 09/01/2012

Eu sempre tive aquela dúvida do que seria esse livro. Já tinha visto o filme, e tinha adorado, mas achei que a versão em palavras daria apenas aquele gosto de documentários, cheio de dados, estatísticas, e linguagem de computador... Mas ainda assim eu não dei para trás. A partir do momento em que li a resenha no blog da Babi Dewet, quis ler.

Na parte de trás do livro, tem uma citação feita no The Boston Globe “A prosa de Mezrich tem um sabor cinematográfico.” Eu não entendi quando li a frase antes de ler o livro, mas com o passar das páginas, ela foi formando um conceito na minha cabeça. A narração de Mezrich foi quase uma poesia. O autor tem o dom de brincar com as palavras, conseguiu fazer fatos históricos como a história de Harvard, parecer tão fascinante quanto um bom livro de ficção. Embora, por vezes, pudesse parecer bem confuso. Bilionários Por Acaso não é exatamente um livro fácil de ser lido devido à escrita de Mezrich, ao brincar com as palavras, ele fez do livro um pouco mais complicado do que ele realmente é, portanto, não pude ler tão rápido quando pretendia, mas de maneira alguma diminuiu a diversão de tirei da leitura.

“Certamente, ele não tinha como saber, nem antes nem então, que aquele garoto com o cabelo enroladinho viraria ao avesso todo o conceito de rede de relacionamentos sociais – que um dia aquele garoto com cabelo enroladinho que tentava entrar nas primeiras festas da faculdade mudaria mais a vida de Eduardo do que qualquer Clube Final.”
– Página 15

Cada capítulo, sem exatamente um padrão de ordem, era narrado em terceira pessoa, mas possuía o ponto de vista de cada personagem principal, sendo eles Eduardo Saverin (O Brasileiro), Sean Parker e os gêmeos Winklevoss, mas não Mark Zuckerberg. A exclusão da peça principal de toda a história foi proposital, penso eu. Cada personagem tinha/tem uma visão diferente de Mark, começamos a ler tentando entender ele, terminamos com as mesmas dúvidas em relação a sua personalidade. Mas não do seu caráter, definitivamente. Gostei do modo como Ben tratou o protagonista, mantendo ele exatamente como ele é: uma incógnita.

“Desde o ensino médio, vale observar, seus pensamentos sempre pareceram tornar-se mais claros à medida que os deixava sair por meio de seus dedos. Para quem via de fora, a relação que mantinha com o computador parecia muito mais delicada do que qualquer outra relação com qualquer pessoa no mundo exterior. Sua maior felicidade era ver o próprio reflexo na tela. Talvez, lá no fundo, tivesse a ver com controle; com seu computador, Mark estava sempre no controle. Ou talvez fosse mais do que isso, quase uma espécie de simbiose que começou a crescer depois de anos e anos de prática. O jeito como os dedos de Mark percorriam as teclas; era àquele lugar que ele pertencia. Às vezes, parecia que era o único lugar a que ele pertencia.”
– Página 42

Mas eu vou dar minha opinião aqui. Em momento algum, eu idolatrei Mark Zuckerberg, provavelmente por ser uma das poucas pessoas que acha o Facebook apenas um mal necessário, não a maior rede social da atualidade, apesar de ela ser. Andei lendo resenhas por aí que estão diminuindo o valor do livro por, de alguma forma, andarem descobrindo as “verdades” sobre o cara que todos acreditavam ser incrível, e que realmente é. Se eu fosse fazer uma avaliação do caráter de Mark Zuckerberg, certamente a nota para o livro seria muito baixa. Mas não é isso que está em jogo. Se conseguimos construir uma imagem de todas as pessoas envolvidas, embora a história seja contada, de certa forma, um pouco sensacionalista, é porque o autor fez seu trabalho, e merece todo o crédito por isso. Ben Mezrich é, sim, um autor de mãos cheias. Seu trabalho, ao juntar palavras, é lindo de se ler.

Mais resenhas em: www.booksjournal.org
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John 05/01/2012

A vida também é um acaso
Impossível não ler este livro e deixar seus sonhos e projetos guardados na gaveta. A narrativa é eletrizantemente cinematográfica. Leia o livro, assista ao fileme e escreva a sua história.
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Priscila 23/12/2011

Um dos meus livros favoritos.
Sempre me interessei sobre "gênios da computação",inteligência e etc.E nos dias atuais com toda certeza Mark Zuckerberg é um dos homens mais importantes do mundo. Ler como foi a criação desse fenômeno chamado Facebook,saber o que aconteceu,os "bastidores",as pessoas por trás dele,as tramas,trapaças,ambições foi muito interessante,e por incrível que pareça eu li esse livro em apenas 2 dias.É muito bom,a história é maravilhosa,eu me encantei.
Jacy 08/08/2012minha estante
Levei 2 dias pra ler as primeiras 40 páginas, e umas 3h seguidas pra ler as outras -quase- 200 :)




House of Chick 20/12/2011

O interesse nas histórias reais é sempre um atrativo interessante de um livro, o que dizer então da história de uma das mais famosas se não a mais famosa rede social do mundo? Curiosidades que deslumbram a imaginação de qualquer jovem que curte estar conectado às novidades da internet, e que mais do que isso, deve estar nesse momento com uma página aberta com seu perfil em uma dessas redes de relacionamento. São esses e outros motivos que tornam o livro Bilionários por Acaso – A Criação do Facebook super interessante.

Eu por exemplo fiquei fascinada com o filme inspirado no livro intitulado A REDE SOCIAL (The Social Network), em que retrata de forma emocionante toda trajetória do Facebook desde a sua criação no quarto de um alojamento estudantil em Harvard até sua discussão judicial que se arrasta até os dias de hoje. Logo após o filme me senti na obrigação de ler o livro e fiquei ainda mais fascinada com a história, pois a forma em que Ben Mezrich descreve os fatos de uma forma clara e leve e empolgante de se ler, nem parece um livro e sim um roteiro já pronto para se fazer um filme e isso faz com que você se interesse cada vez mais, e traz aquele espírito empreendedor que em outros livros é difícil de compreender pela linguagem técnica e esse passa a ideia simples de ter a ideia, acreditar nela e trabalhar duro para que a própria se concretize, essa é a ideia que Mark Zuckerberg passa para todo mundo, ele foi onde muitos não iriam, mergulhou de corpo e alma no seu projeto.

Sua trajetória é incrível desde o ensino médio onde criou Synapse Media Player que usa inteligência artificial para aprender hábitos de escuta do usuário. A Microsoft e AOL, na época, tentaram comprar o Synapse e também contratar Zuckerberg, porém, ele preferiu ingressar na Universidade Harvard em setembro de 2002.

Continuação: http://www.houseofchick.com/2011/05/bilionarios-por-acaso-criacao-do.html
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Kamila 19/11/2011

O aspecto mais positivo do livro é o fato de que ele mostra o outro lado da interpretação feita por Aaron Sorkin para o filme “A Rede Social”. De acordo com o roteirista, em uma cena que se torna até emblemática do filme dirigido por David Fincher, Mark Zuckerberg é um cara que não é idiota, mas somente alguém que se esforça tanto para parecer isso e não quer deixar margem para uma imagem contrária. Para Ben Mezrich, o buraco é mais embaixo e está totalmente relacionado à citação que fizemos no início de nosso texto. Mark e todos aqueles que se envolveram com ele antes, durante e depois da criação do Facebook ganharam a plena consciência de que, nas palavras de Mezrich, “não era a amizade que estava em questão. Eram negócios. Simplesmente negócios”. Em uma visão até muito simplista, para o autor de “Bilionários por Acaso”, todos os atos de Mark Zuckerberg (até mesmo a mais profunda traição contra aquele que era seu melhor amigo) estão ligados àquilo que seria, na mente dele, mais correto para a sua empresa, quer os outros aceitem isso, ou não…
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