Bilionários por acaso

Bilionários por acaso Ben Mezrich




Resenhas - Bilionários Por Acaso: A Criação Do Facebook


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MVGiga 22/02/2011

Rede social
Mostra os bastidores da criação do Facebook, site que está espalhado pelos quatro cantos do mundo, ops... espalhado na rede mundial. As redes de relacionamentos fazem parte de uma realidade, cada vez mais, evidente na sociedade moderna. É o local onde fazemos, (re)encontramos e interagimos com os amigos, é a Revolução do século XXI ao alcance de um clique. Ótimo assunto para ser "romantizado"! Comprei o livro por curiosidade e em nenhum momento me empolguei com a narrativa. O que chamou a atenção foram as abordagens sobre:
- O passado dos fundadores do Facebook;
- Algumas nerdices hilárias (que deu muito certo!);
- A principal ideia que deu origem ao site;
- A visão de negócio em detrimento da amizade
- Os frutos do sucesso: muito dinheiro e muitos processos judiciais.

Conclusão: Mark Zuckerberg, criador do Facebook, é o cara!
Gostei, mas tenho a impressão que o filme é melhor.

Juniinho 29/12/2010minha estante
nem assisti o filme e nem li ainda, pretendo ler esse livro logo logo.




Ma 17/02/2011

o Mark no inicio do livro foi retratado como uma pessoa bem Nerd que só pensa em computador e por ter criado um programa de controle de aulas. Não foi passado como uma pessoa de sentimentos, que se importe com alguém verdadeiramente. Eu vi uma pessoa mesquinha, com interesses próprios e um pouco frio. Pois as pessoas que o ajudaram foram totalmente ignoradas com o seu "pode ser interessante". O livro é interessante, gosto do Facebook mas não gostei das atitudes do seu criador.
Jacy 08/08/2012minha estante
A questão é: Mark não apresentou sua versão dos fatos, é ridículo julgar alguém e classificá-lo como "mesquinho" sem nem ter certeza se as coisas aconteceram realemente da forma que o livro conta! Essa história de que ele roubou a ideia de alguém e deu o golpe no Eduardo não me convenceu em nenhum momento. Ora, Eduardo deveria saber o que estava no contrato antes de assiná-lo!




Anna 16/02/2011

"Estava feito. Eduardo fechou os olhos, imaginando pequenos pacotes de informação ricocheteando pelo mundo, zunindo por fios de cobre e ribombando até satélites em órbita, atravessando o éter, pequenas explosões de genialidade eletrônica pulando de computador em computador como conexões sinápticas num sistema nervoso, amplo e global. O site estava em rede. Vivo. Ao vivo.
Simples, sexy e exclusivo".
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Bia 11/02/2011

Traição e companheirismo
Este livro traz a dificuldade em se manter amizades nos dias de hoje quando somos cegos pela vontade de enriquecer. Além de mostar que um sonho, uma mudança enorme noo mundo pode vir de um pequeno alojamento de nerds.
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Luiza3302 08/02/2011

“Mark não deixaria nada, nem ninguém, ficar no caminho do Facebook.”
O livro retrata com detalhes toda a criação e crescimento da famosa rede social! É fruto de uma série de entrevistas, fontes e documentos (incluindo registros de algumas ações judiciais) que montam uma narrativa baseada em fatos reais.

Não é um documentário… a estória foi escrita de forma romanceada, onde tudo é arrumado para conseguir prender a atenção do leitor! Em contrapartida, já que era impossível o autor saber exatamente o que se passava na cabeça dos personagens, várias falas e pensamentos são fictícios. Alguns exemplos, descrições e detalhes do ambiente foram modificados ou imaginados… Bem Mezrich diz ter utilizado a técnica de recriar diálogos: Baseando-os nas memórias dos envolvidos sobre o teor destas conversas.

Para quem não sabe, tem um brasileiro no livro!!! É, isso mesmo! O nome dele é Eduardo Saverin! Ele era amigo do Mark (produtor, fundador, super nerd etc) e foi ele que investiu os 1000 dólares iniciais necessários para que o Facebook (thefacebook.com na época) existisse! Que começou como uma produção para aumentar a popularidade de seus fundadores na faculdade e acabou se tornando febre mundial!

“Mark Zuckerberg, em todo o seu direito, recusou-se a dar um depoimento para este livro, apesar de meus inúmeros pedidos.” (nota do autor)

Isso deve ser levado em consideração! Mark não fez nenhuma questão de ajudar com o livro… Eu não consigo deixar de pensar que ficou faltando o autor ouvir a versão dele… Mas infelizmente, com essa omissão, ele deixou claro que não se importa se vai ser retratado de forma boa ou ruim… Pois, apesar de tudo e de todos, hoje ele é um dos rapazes mais ricos do planeta! Sendo descrito como “o mais jovem bilionário que começou do zero de todos os tempos”!

Um detalhe: O epílogo conta o destino dos principais personagens envolvidos (onde eles estão agora) e os prováveis desfechos das batalhas judiciais! (isso não podia faltar…)
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BelaBelli 07/02/2011

http://isabelabelli.wordpress.com/2011/02/07/bilionarios-por-acaso-a-criacao-do-facebook/


Narrativa simples, leve e envolvente. Escrito por Ben Mezrich que não vangloria ninguém, como ele mesmo diz nos agradecimentos "Sou grande fã de todos os personagens deste livro".

Até a página 40 conta apenas como Eduardo e Mark se conheceram e como entraram em Harvard. É um pouco entediante e chato até aqui, mas depois percebe-se que é interessante saber como os dois se conheceram.

Mark Zuckerberg tem todas as características de uma pessoa que você não deve chegar perto. Mentiu, traiu e ignorou seu melhor amigo, Eduardo Saverin, depois que o Facebook começou a crescer. Além, de claro, ter roubado a ideia dos gêmeos Winklevoss e seus amigos.

O Facebook pode ser sido uma revolução das Redes Sociais no mundo, mas não da para descartar que infelizmente seu criador passou tudo e todos para trás, ficando com todo o prestígio para si. Como descrito na sinopse do livro "(...) mas também sobre como uma empresa que foi criada para juntar pessoas separou dois amigos.".


Ricardo Rocha 06/04/2011minha estante
isso é nosso mundo tecnológico... =(


Jacy 08/08/2012minha estante
Mark Zuckerberg não deu a sua versão dos fatos, portanto não se pode julgar aquilo que está no livro como verdade absoluta! Eu, particularmente, não engoli essa ideia de que ele "roubou" a ideia dos outros, pois vários estudantes em Harvard estavam tentando criar uma rede social, e o que o diferenciou do resto foi ele ter feito isso de uma maneira inovadora :)

Em todo caso é uma pena ele ter se recusado a dar entrevista para o autor, pois isso fez com que o livro o depreciasse muito, mas ainda tenho a esperança de que um dia Mark dará a sua versão dos fatos e ela pode ser bem diferente daquela que o livro nos apresenta!




Tamy 06/02/2011

A história de um gênio (quase) do mal
Você pode pensar que Bilionários por Acaso é um livro tendencioso e que não retrata a realidade. Não poderia discordar de você. Já que o Todo Poderoso criador do Facebook não quis se manifestar sobre sua maior criação, a única fonte foi seu amigo traído, Eduardo Saverin, um brasileiro que era tão excluído quanto ele em Harvard. Isso não poderia render nada diferente de um livro, um roteiro para o cinema e um processo judicial, né? Espera, não entendeu? Senta que lá vem história...

Se você não conhece o facebook, muito me surpreende que esteja aqui no blog agora, lendo o meu post sobre tal livro. Pior, você é quase um “excluído social” das redes sociais virtuais. Há uma crescente migração de usuários do Orkut para o Facebook por exemplo, mas a história dessa febre começa muito antes, no campus de Harvard, com dois amigos, nerds daquele tipo estereotipado pelos filmes americanos: Eduardo Saverin, um brasileiro que vive com a família em Miami e estuda em Harvard, com uma grande fixação por meteorologia e Mark Zuckenberg, que imagino ser um estadunidense mesmo, e gênio dos computadores. Os dois se conhecem num dos clubes para excluídos dos grandes clubes finais e, à sua própria maneira, começam uma “melhor amizade até que o negócio nos separe”. Sim! Foi a criação do aclamado Facebook que separou os dois. Mas isso eu explico mais pra frente...


Num quarto de alojamento, Mark cria um site semelhante ao Hot or Not, apenas para os alunos do campus, que causa um grande alvoroço por toda a faculdade, já que nem todos ficam satisfeitos com as comparações que o geniozinho faz, ou com seus índices de popularidade. Isso quase o leva à expulsão, mas atrai a atenção de uns veteranos empenhados em um site para conhecer garotas. É, é daí que vem a parte do sexo: os garotos querem, na verdade, fazer desse site um site de encontros para os alunos, para que possam encontrar as garotas com que nunca conversariam na faculdade por falta de tempo ou algo semelhante. Escalaram Mark, que havia ficado “famoso” pelo seu incidente virtual, para fazer a programação e depois de algum tempo, o garoto se distanciou do projeto apresentado pelos veteranos, indo em direção ao sue próprio. É claro, aí começa uma das partes polêmicas, já que duas semanas depois Mark lança na rede o thefacebook.com, o primeiro nome de sua rede social, e os gêmeos vêem no projeto muitas semelhanças com o seu próprio, abandonado por Mark no mesmo período. Coincidências? Não existem coincidências, acredite.

A partir de então, o thefacebook.com se torna uma febre em Harvard, do alojamento para “o mundo”, pelo menos no universo das faculdades. O site se torna tão famoso, que começa a ser expandido para outras universidades e assim ganha muitos e muitos usuários interessados em ter sua rede social também no mundo virtual. Mas a fama cresce e com ela cresce a vontade de Eduardo de ter seu diheiro de volta: ele investe o capital inicial, conquistado com um investimento bem sucedido em petróleo, e quer que o valor gasto com a manutenção retorne, de alguma forma. Isso não é fácil, mas outros olhos do mercado de risco também enxergam no thefacebook.com um potencial grande. É aí que entra o Justin Timberlake, digo, o Sean Parker. Como um jovem (quase) bem sucedido em seus negócios, Sean enxerga que ali pode estar o seu grande salto para o seu primeiro bilhão de dólares e se apresenta aos criadores, como um consultor. O final, bom, pra isso vocês precisam ler não é?


A narrativa realmente lembra um roteiro cinematográfico, sem ser corrido, sem ser chato, é bastante objetivo sem cortar as descrições necessárias com isso. Talvez a história tenha alguns buracos negros, não visíveis a olho nu, só que isso não interfere muito, mas – sempre tem um mas, porém, contudo, todavia... – as partes em que diz estar supondo algo são as que você olha torto. Se nem o próprio Eduardo garante aquilo – por intermédio da escrita clara de Bem -, como alguém pode acreditar no que lê? Essa é a vantagem de ser um livro romanceado, e não uma versão nua e crua dos bastidores da criação da maior rede social da atualidade.


Independente do seu nível de “nerdice”, vale a pena conferir como funciona o mundo corporativo, mesmo de um site que começou informalmente, num alojamento estudantil, sem nenhum pretensão de transformar seu criador num traidor renomado ou num bilionário aos 25. Isso é que é vida. Por outro lado, não se empolgue demais, o livro deixa muito a desejar por sua propaganda de “sexo, dinheiro, genialidade e traição”: o sexo vem só da vontade dos garotos – tanto os veteranos quanto Eduardo e Mark – de conseguir algumas garotas com quem transar, o dinheiro vem, bem, da vontade de Eduardo de ganhar algo com isso e reaver os seus mils dólares investidos a priori e, talvez, da grana que Mark gasta depois de dois processos judiciais (um dos irmãos Winklevoss e outro de Saverin), a genialidade e traição, bom, essas qualidades sim se referem a Zuckenberg, o cara que traiu seus “contratantes” e os amigos, tudo por seu projeto genial, o Facebook foi mesmo seu filho e ele faria de tudo, e acredito que tudo outra vez, para que o site estivesse onde está hoje. E olhar que ele foi capaz de isso tudo sem nem mesmo precisar se formar, ele sempre quis ser e agir como Bill Gates e pensar que Harvard sempre estaria lá pra ele.

Ah, sobre o roteiro, acredito que o livro tenha tido ainda mais destaque com o sucesso de A Rede Social, sua versão cinematogrática, mas quanto à ele, nada posso dizer a não ser que tem o Justin Timberlake no papel de Sean Parker... Assim que tiver assistido, quem sabe não faço um ringue, hein?

Gostou? Faça uma blogueira feliz e comente! -> http://bedshapped.blogspot.com/2010/12/bilionarios-por-acaso.html
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Afonso74 04/02/2011

Livro bastante superficial
O que ficou claro para mim é a intenção de fazer com que o livro desse origem à um filme. Objetivo, aliás, atingido com louvor pelo autor.

O ritmo da narrativa é típico de Ficção não de uma história do Facebook, pois deixa muitos pontos mal explicados.
Ou seja, trata-se de um Romance Histórico da Criação do Facebook*.

O filme Rede Social, ao qual ainda não assisti, deve ser melhor que o livro, pois só ouço boas recomendações sobre o primeiro.

* Ao menos o autor faz a ressalva no início do livro de que alguns pontos foram contados da maneira mais próxima da realidade. Ou seja, vende como não ficção mas diz que tem um pouco de ficção (hmmmmm, nota 5 pra ele)
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Bru 03/02/2011

Vou confessar que eu esperava outra coisa do livro, pois quando eu li: Uma história de sexo, dinheiro, genialidade e traição na capa do livro. Eu imaginei que o iria falar mais sobre festas, mulheres, enfim, uma vida de universitário.
O que na verdade foi um erro meu, pois é obvio que o livro é mais focado na criação do facebook do que nas distrações universitárias. Mas conversando com outras pessoas que também leram o livro eu descobri que não sou só eu que penso assim, então se você espera ler sobre as festas, mulheres e afins é bom saber que o livro não entra muito nesses detalhes. Enfim, a história é o seguinte: Mark Zuckerberg é o grande gênio hacker no computador. Ele e Eduardo Saverin (que é brasileiro) são tipicos nerds que querem arranjar garotas. E em uma madrugada, após uma decepção amorosa, ele está bêbado em seu quarto no alojamento de Harvard e resolve invadir os sistemas dos alojamentos, baixar as fotos de todos os alunos e criar um site chamado Facemash aonde aparecia duas fotos de duas pessoas diferentes e a pessoa votava na mais bonita. O site teve 22.000 mil visitas em apenas 2 horas, o que causou um pane nos sistemas da Harvard. É claro que ele foi punido, pois além de ter invadido os sistemas, as garotas ficaram super furiosas com o site.

Continue lendo: http://tinyurl.com/4gqnfkx
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Carolina FAAM 26/01/2011

o resumo do resumo
o livro conta sobre a criação do facebook, provavelmente a maior rede social do mundo, o que faz dele um livro extremamente interessante. é bem escrito, todavia muitos fatos ficam "pendentes" são meramente citados. Um exemplo é de que eduardo teria processado Mark, mas só no "onde estão agora" temos mais informações. O processo dos gêmeos também é só mencionado, e então, em muitos pontos interessantes da história ficamos em dúvida.
Um outro problema do livro é o gasto do tempo no dormitório, e no desenvolvimento, e pouca explorqação dda parte atual e das consequências. esperava que a história se estendesse, e desse mais detalhes, como o começo mostro. Talvez tenham faltado informações já que Saverin, que foi um dos contribuintes para o livro se afastou da empresa em meados de 2004 e 2005.
Muitos tem reclamado do título argumentando que eles não se transformaram em bilionários por acaso. Concordo com as críticas, pois Saverin como o livro mostra tinha um "olho para negócios" e Mark sabia apresentar bem um site. Todavia, o título deve chamar atenção, e portanto creio que ele atendeu a este propósito.

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Nathália 25/01/2011

Interessante...
Trabalho com mídias sociais e por isso gostei muito de compreender um pouco mais do que há por trás da história e da criação que revolucionou nossa maneira de comunicar e de relação com outras pessoas.

Narrativa leve, fluida, as vezes (principalmente no começo)descritiva demais, porém importante para a visualização mais tarde da história.

Entre tanto, a unica coisa que deixa a desejar é o fato de o livro não ter depoimentos e nem a versão de Mark Zuckerberg. E isso sempre nos leva a pensar: será que foi assim mesmo?

Porém tudo parece ser muito bem escrito e apurado para que não houvesse ataque leviano a ninguém.

Muito bom. Recomendo.
Jacy 08/08/2012minha estante
Concordo com as coisas que você mencionou, mas tive a impressão que em alguns momentos, mesmo que de forma sutil, o autor deu certa preferência para o Eduardo. Em todo caso, é realmente uma pena Mark ter se recusado a dar sua versão dos fatos :/




Renato Klisman 20/01/2011

Bilionários por Acaso - By: http://rkbooks.wordpress.com
A inteligência de um jovem criou uma rede que é capaz de conectar todas as pessoas do mundo e fazê-las amigas. A ganância deste mesmo jovem destruiu sua amizade mais promissora.

Bilionários Por Acaso é um livro fascinante. Que revela todos os segredos e falcatruas por trás da criação do Facebook.
Tudo começa quando Eduardo Saverin – um jovem brasileiro, huhu! – se torna o melhor amigo do nerd-sem-amigos Mark Zuckerberg. Ambos começam a sair juntos para beber e tentar encontrar garotas. O problema é que a ideia não dá muito certo e Mark leva um pé-na-bunda de uma das meninas. Irado com isso ele hackeia as fotos de todas as “casas” de Harvard e as coloca num site. O FaceMash. O que ele não imaginava é que em menos de um dia de funcionamento o site seria acessado por mais de 20 mil pessoas e que isso geraria uma pane no sistema da faculdade, além de travar totalmente seu notebook. Logo ele tira o site do ar.
É à partir daí que o Facebook começa a ganhar forma, e a verdadeira história se desenrola. Uma história onde não faltarão intrigas, traições e é claro muita genialidade e sagacidade.
Um livro perfeito, com uma narração gostosa e envolvente. Viciante assim como o Facebook. Depois de dar uma espiadinha é impossível parar de “fuçar, comentar, cutucar e curtir”.
A Capa: Simples, básica, clean e totalmente perfeita. Os criadores conseguiram captar a essência do livro e, além disso, deixaram a capa com a cara do facebook! (Pena que seja o Mark nela! Como o livro está no Brasil bem que poderia ser o Eduardo!

A História: Uma narrativa precisa e detalhada. Que não cansa e nem dá sono. A impressão que causa é a mesma de um daqueles livros de mistério. O qual você não para de ler enquanto não chegar ao final da história.
O melhor é que a história é real e mesmo assim é cativante! Perfeita e altamente recomendada!

Uma (na verdade Duas) palavra que definiria o livro: Força de Vontade. (Ops! Será que o “de” conta como palavra? Se a resposta for SIM então na verdade são três palavras que definem o livro! Shuashsuahsuhas!)
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Murphy'sLibrary 19/01/2011

(review postada em Murphy's Library - http://br.murphyslibrary.com/ - avaliado como 2.5 estrelas lá)

Se você leu o Murphy’s favorite books #3: Coração de Tinta, Cornelia Funke, você já sabe que eu desisti de ler o livro depois de assistir ao filme. Com Bilionários por Acaso: A Criação do Facebook — Uma história de sexo, dinheiro, genialidade e traição, a história foi meio parecida—e antes que os fãs do livro comecem a gritar, eu disse meio. E, antes que você continue a ler, eu queria avisar que essa é a review mais longa que eu já escrevi pro Murphy's Library até agora. Desde já, minhas desculpas àqueles que gostam das minhas reviews curtas e objetivas ;)

Descobri esse livro através do filme, exatamente como em Coração de Tinta. Eu vi o trailer antes de algum outro filme, e chamou minha atenção imediatamente. A partir daquele minuto, eu sabia que eu ia assistir A Rede Social no primeiro final de semana em que saísse—e foi exatamente o que eu fiz. Eu estava absurdamente curiosa pra ver a história de como o Facebook foi criado—mas eu também estava louca pra ver Harvard do ponto de vista de um estudante. Desde que me mudei pra Boston, há 10 meses, já fui a Harvard—o Yard, a Square, a estátua das três mentiras, a Coop—várias vezes, e eu sempre me perguntei como seria ser parte daquilo tudo. Além disso tudo, eu estava curiosa pra assistir porque um dos caras envolvidos na história é brasileiro. Então lá fui eu assistir ao filme, e quando eu saí do cinema me peguei pensando por que eu nunca tive uma ideia grandiosa como Mark Zuckerberg teve—reação que provavelmente todos os geeks/nerds/que seja tem depois de assistir a esse filme.

Para aqueles que ainda não leram o livro ou não assistiram ao filme, Bilionários por Acaso: A Criação do Facebook — Uma história de sexo, dinheiro, genialidade e traição conta a história de como Zuckerberg teve a ideia e iniciou o hoje conhecido mundialmente Facebook. Tudo começou num dormitório da casa Kirkland no Harvad Campus—sim, pra quem não sabe, os estudantes de Harvard são divididos em casa, assim como em Harry Potter, e essa foi a comparação mais usada pelo estudante de Harvard que foi nosso guia quando fiz meu primeiro tour no Campus, ele sempre comparava Harvard com o sistema de Hogwarts.

Como vocês podem imaginar, Zuckerberg era um estudante geek que não tinha muitos amigos, um gênio estranho—e eles não são todos estranhos, afinal?—, que ficou famoso depois de criar um site chamado Facemash, onde os visitantes—essencialmente estudantes de Harvard—poderiam escolher a garota mais sexy entre duas fotos (ele hackeou todas as fotos dos sites das casas de Harvard). Obviamente, ele teve problemas por causa do site, e sua reputação no Campus ficou bem mal. Logo após isso, ele foi contatado por três estudantes, os gêmeos Cameron e Tyler Winklevoss, e Divya Narendra, que tinham uma ideia: o HarvardConnection, um site que possibilitaria a todos os estudantes de Harvard ter perfis online, uma rede social, mas eles não eram programadores, então eles não tinham como construir todo o código do site. E foi assim que Mark Zuckerberg teve a ideia para o Facebook e pediu para seu amigo, Eduardo Saverin, ser seu parceiro—Eduardo colocaria dinheiro no negócio e Mark trabalharia no código.

Li várias reviews desse livro nas últimas semanas, especialmente porque o livro foi lançado recentemente no Brasil, então todos os blogueiros que não falam inglês estão tendo a oportunidade de ler antes que o filme seja lançado—sim, uma vergonha, o filme está praticamente fora de cartas nos Estados Unidos e ainda não foi sequer lançado no Brasil! Uma das coisas que as pessoas mais dizem sobre esse livro é que não conseguem parar de lê-lo até que tenham terminado. No meu caso, no entanto, não foi bem assim. Eu demorei mais do que o meu tempo normal pra lê-lo—mas, de novo, eu me culpo, tenho tido algumas das semanas mais loucas da minha vida, então não tenho tido muito tempo pra ler—, a narrativa foi muito lenta pra mim. Mas, bem, talvez isso se deva ao fato de que eu já sabia exatamente como a história termina, uma vez que eu vi em A Rede Social...

A propósito, falando no filme, eu notei pequenas mudanças dos fatos dos livros, e ainda que eu entenda que linguagem de filme e de livro são diferentes, eu me peguei querendo que o livro fosse que nem o filme—enquanto no livro nós vemos a história pela ordem cronológica dos acontecimentos, no filme nós ficamos sabendo o que aconteceu através de depoimentos de Zuckerberg, Saverin, os gêmeos Winklevoss e Narendra na corte. É, desculpem-me se vocês ainda não viram o trailer ou o pôster do filme, mas achei que não era um grande spoiler, uma vez que todo o marketing do filme é voltado pra frase: "Você não consegue 500 milhões de amigos sem fazer alguns inimigos".

De qualquer forma, eu recomendaria esse livro para aqueles que ainda não assistiram ao filme—mas apenas se você gosta de ler e não tem nada mais importante pra fazer. Diferente de Coração de Tinta, eu terminei de ler esse livro, e de certa forma gostei da leitura, razões pelas quais esse livro não está no próximo Murphy's favorite books.
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