Bilionários por acaso

Bilionários por acaso Ben Mezrich




Resenhas - Bilionários Por Acaso: A Criação Do Facebook


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Helder 01/12/2010

Uma história de nossa época
Livro muito interessante. Leitura fácil e rápida, principalmente pela atualidade da história. Querendo ou não, parece que fazemos parte daquilo, já que estamos em redes sociais. Parei para pensar e estou no Orkut desde 2004, exatamente a época em que se passa esta revolução causada por Marc Zuckenberg. E lendo o livro, vamos vendo o quanto é louca essa idéia de redes sociais. Como isso foi se tornando algo viciante.
O livro não é nenhum grande exemplo de literatura nem um super romance que te prende devido a intrigas e afins. É uma história simples e reta, como se estivessemos numa roda de amigo comendo churrasco e alguém resolveu contar uma história. O autor não defende nenhum lado. Vai simplesmente contando uma história e mostrando diversos lados.Marc Zuckenberg, um nerd de Harvard que se entregou de corpo e alma a criaçao de uma rede social. Eduardo, seu amigo nerd de Harvard, que tinha dinheiro e resolveu investir no site do amigo. Os gemeos Winkloss, que tinham muita grana e uma ideia, mas nao sabiam executá-la, e Sean Parker, a lenda fundadora do Napster e do Plaxo, ainda no colegial, sem ter estado numa faculdade. Sabemos pouco sobre o passado destas pessoas, não conhecemos suas familias. O que importa para o autor são eles e suas atitudes.E a nós, leitores, cabe ter nossas opiniões.
Na minha opinião, na época, Marc não era nenhum vilão. Egoísta sim, porém não vilão. Ele encontrou algo que deu sentido a sua vida e foi atrás daquilo. Me parece que a glória de ter as pessoas se conectando em sua rede era mais importante do que qualquer outra coisa. Bem depois disso vinha o dinheiro e o deslumbre trazido por Sean, com carros, modelos, festas e contatos com homens poderosos. Muito difícil não sucumbir a tudo isso, e pelo que posso concluir, Marc não sucumbiu. Ele se manteve dono daquilo que criou e que foi ajudando a melhorar. E se mantem lá até hoje. É incrível acessar sua pagina no facebook e imaginar que os códigos básicos disso foram criados por aquele nerd de sandálias e moletom com capuz.
Ja Eduardo, queria aquilo, mas sua educação classica dizia que o importante era terminar a faculdade, principalmente para um brasileiro que conseguiu crescer e se destacar nos EUA. Dificil para ele prever o futuro, então acabou apostando naquilo que era mais palpável, e talvez hoje se arrependa. Mas nada me diz que eu não teria agido da mesma maneira.
Acho que posso dizer que Marc seguiu em frente em seu sonho, pois não tinha nada a perder em sua imaturidade, e deu sorte. Muitos imaturos como ele, correm atrás de sonhos, e depois de um tempo percebem que só correram atrás do rabo, e não produziram nada.
Mas terá sido ele realmente o criador de tudo isso? Eu acho que ele se apropriou sim da idéia dos gêmeos, e tudo o que tem no facebook, tem em outros sites de relacionamento. Quem copiou quem? Todo mundo copiou Marc? Acho difícil! Acho sinceramente que Marc teve muita sorte, princpalmente por ter lançado sua rede em um local tão gerador de opiniões como Harvard. Parece que todo grande homem da história passou por lá.
Também imagino o nó na garganta de Eduardo e dos gêmeos ao verem o tamanho que isso tomou. Hoje mesmo, na Folha de SP, tem uma noticia de o Facebook está numa briga com o Google, devido a acesso a usuários. É muito poder para uma pessoa só.
O engraçado é que aqui no Brasil somente agora o Facebook está pegando. Nossa grande rede social ainda é o Orkut, mesmo que ele já esteja mais fraco e pareça ter sido uma moda passageira. Nada me diz que Orkut e Marc de conheceram, e enquanto Marc desenvolvia o Facebook, o orkut era lançado em janeiro de 2004.
Me pergunto porque o Orkut entrou muito mais forte no Brasil. Talvez porque naquela época o Facebook ainda estivesse preocupado em atender somente os meios acadêmicos americanos. Mas já estou divagando!
Leiam o livro, e por conseqüência vejam o filme. E se coloquem no lugar dos envolvidos. No mínimo, se estivéssemos no lugar deles, teríamos vivido uma bela aventura.
Lindenberg 12/12/2010minha estante
Parabéns pela resenha, muito boa mesmo. Tive e tenho as mesmas impressões que você teve sobre o Mark.




André 30/11/2010

Um conto de fadas 2.0
Jovens universitários desejando sucesso, admiração, dinheiro e sexo. Só quem nunca viveu isso é quem não passou pela experiência de ingressar numa faculdade no final de sua adolescência. A história de Mark Zuckerberg, criador do Facebook, seus amigos e inimigos se torna de fácil identificação ao leitor por surgir desse cenário tão comum. Ainda mais se você for interessado em tecnologia, computadores e internet, ou em outras palavras, um nerd, assim como os personagens centrais dessa narrativa.

A história contada no livro, por incrível que pareça, é real: um jovem que saiu do nada e se tornou aos 25 anos o mais jovem bilionário do mundo. Mas como tudo isso começou? Era uma vez um talentosíssimo programador que, por acaso, numa noite qualquer num alojamento em Havard, teve a ideia de criar um site revolucionário. Em pouco tempo ele o desenvolve e põe no ar com ajuda de seu melhor amigo. Mas o que ninguém esperava era que esse site mudaria o mundo ao difundir o conceito de rede social, dando um passo adiante dos sites de relacionamento e ganhando mais e mais usuários numa velocidade maior que qualquer um pudesse imaginar. A partir daí suas vidas se tornam um turbilhão, um mundo de sonhos onde tudo que eles sempre sonharam rapidamente vai se tornando realidade e ainda mais. Muito mais.

A história é uma fábula moderna (ou 2.0, como diria um nerd) tinha tudo pra terminar com um "e todos viveram felizes para sempre" mas então surge a questão: o que acontece quando o sonho de um custa o sonho do outro? É aí que o conto de fadas que se choca com o realidade e não sobrevive ao impacto. Os jovens idealistas e ingênuos são obrigados a amadurecer na marra quando perdem a inocência e conhecem a crueldade do mundo real onde ele é mais cruel: no mundo corporativo. No mundo dos negócios, onde os fins justificam os meios e vale tudo para chegar ao topo.


Ao final do livro fica a ironia: um site que foi feito aproximar seus usuários acabou por afastar seus criadores. Mas, como já define o slogan do filme baseado no livro, A Rede Social, "Não dá para fazer 500 milhões de amigos sem fazer alguns inimigos".
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Leca 29/11/2010

Leia antes de ver o filme!
Livro intrigante que conta o começo sórdido do Facebook. Pela ótica do brasileiro Eduardo Saverin, mostra como surgiu em meio a trapaças, sexo e bebidas o site de relacionamentos mais popular do mundo.

Gostei da leitura porque me interesso pela tecnologia. Quem não é assim tão ligado pode ficar um pouco perdido nos termos técnicos, mas com certeza vai se sentir atraído pela história dos personagens, todos muito carismáticos, especialmente, o intrigante Mark Zuckerberg.
Jacy 08/08/2012minha estante
Já li o livro, agora só me resta ver o filme. Quanto à questão "termos técnicos", acho que é tranquilo para qualquer um que esteja familiarizado com a internet, o autor não vai tão fundo na questão tecnológica em si.




Giovana 14/11/2010

Fascinante ...
Fascinante como a forma descrita por Ben Mezrich em Bilionários por Acaso – A Criação do Facebook, faz você entrar em um mundo que poderia estar próximo do seu, de pessoas que não fazem coisas tão diferentes assim – e hoje estão na lista como as pessoas mais ricas do mundo. Alguém que teve uma idéia, um ponto de partida, e acreditou nela. Correu atrás. Talvez Mark Zuckerberg tenha feito isso até demais – ele não mediu esforços e passou por cima de quem deveria passar pra conseguir seus objetivos. O cara tem uma trajetória incrível pra que hoje, na casa dos vinte, seja um dos caras mais ricos do mundo. Bilhões e bilhões de dólares em um patrimônio que ele começou no seu quarto da faculdade, vestindo casaco, short e chinelos da Adidas.
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deniseayres 14/11/2010

Novo post."Bilionários por acaso" da @intrinseca ..http://mybookis.blogspot.com/2010/11/bilionarios-por-acaso.html sigam, leiam, comentem!!
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Lodir 06/11/2010

Superou minha expectativa
Procurei ler esse livro por curiosidade referente ao sucesso do Facebook, ao bom marketing em cima dele, ao filme e às boas críticas que ele recebeu. Confesso que ele é melhor do que eu esperava.

Como estudante de administração e interessado pelo tema, temos aqui uma excelente narração sobre a criação de uma empresa até o seu sucesso, e o melhor, um tipo novo de empresa: a típica empresa da "era digital", que trabalha apenas online.

O autor do livro narra a história de forma prazerosa e interessante, nos prendendo a cada página, e algumas vezes parece mesmo que estamos assistindo a um filme. Li o livro em apenas um dia, e fazia muito tempo que isso não acontecia.

Acampanhamos com detalhes a vida dos personagens na universidade mais famosa do mundo, a Harvard, com todos os detalhes da vida dos universitários e seu dia-a-dia. Vemos os personagens se conhecendo, e assim então a idéia do site, e assim por diante, até os dias atuais, onde ele é um fenômeno. É do conhecimento de todos que o Facebook, ainda que não seja muito popular no Brasil, revolucionou a internet e deslanchou as redes sociais, incluindo aí o Orkut. O livro trás toda a história por trás desse sucesso, que na verdade é um simples site criado por estudantes dentro de seus dormitórios.

O livro traz detalhes da já famosa briga entre o principal criador e os outros envolvidos na criação do site, o que o torna mais interessante. Foi interessante acompanhar toda essa parte, até porque um dos fundadores é brasileiro. Não vou dar detalhes aqui para não estragar o desfecho para quem não leu, mas vale a pena ler.

Como toda biografia, fica muita dúvida quanto o que é real e o que pode ser criação do autor para romancer a história e colocá-la no formato literário. Em algumas passagens, a descrição super-detalhada dos lugares, personagens e seus movimentos coloca essa dúvida ao leitor.

Esse livro é uma excelente leitura, tanto para os que estão curiosos pelo Facebook, quanto para os amantes do mundo corporativo e a criação de empresas.
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Naty 05/11/2010

www.meninadabahia.com.br



Você não faz 500 milhões de amigos sem conquistar alguns inimigos*


Eduardo Saverin, brasileiro, nerd, estudava economia em Harvard. Nessa mesma universidade estudava Mark Zuckerberg, americano, nerd, estudante de ciências da computação. Com uma forcinha do destino, viraram amigos. Melhores amigos.

Savarin, ficou conhecido pelos estudantes em Harvard por ter ganhado 300 mil dólares com o fundo de Hedge. Era um investidor nato. Já Zuckerberg, vivia por e pelos computadores. Programação era sua paixão.

Depois de uma bebedeira Zuckerberg criou um site, com conteúdo (fotos, dados) hackeado de outras universidades. Site esse que quase o levou a ser expulso de Harvard. Mas que lhe serviu como um portal para outras possibilidades.

Alguns alunos souberam desse talentoso programador e o convidaram para programar um site de encontros, onde os universitários pudessem se conhecer melhor. Mas Zuckerberg visualizou uma outra ideia: e se ele aproveitasse o programa que ele já tinha e convertesse para uma rede social, onde estudantes de Harvard pudessem colocar afinidades entre si? Não seria um site de encontros, mas também não deixaria de ser um site de relacionamentos.

Para o site funcionar perfeitamente bem precisaria ter um bom servidor, e aí que Saverin entrou em ação. Comprou servidores. Em menos de uma semana o Facebook entrou no ar. Em um mês mais da metade dos estudantes da universidade tinha se registrado no site.

Com a expansão para outras universidades logo ficou provado que eles precisariam de estagiários e de anunciantes. Saverin continuou investindo no Facebook ao mesmo tempo em que corria atrás de anunciantes.


'Tudo girava em torno dele - o Facebook. A empresa. A revolução. Isso era tudo que importava a Mark agora. Ele sabia que estava à frente de algo gigantesco. Essa produção de Mark Zuckerberg mudaria o mundo. Como o Napster, só que maior. Tudo no Facebook girava em torno da liberdade de informação. Uma rede social verdadeiramente digital. Colocando o mundo real na internet.
Eduardo teria que entender. Mas e se não entendesse?'
p. 188


O Facebook era a vida de Zuckerberg, que largou a faculdade para continuar a fazer melhorias no site. Saverin condenou e se formou. À medida que o tempo ia passando e o site crescendo, logo ficou visível para Saverin que talvez ele não conhecesse de fato Zuckerberg, e que talvez a amizade não fosse tão sólida quanto ele pensava.

Bilionários por acaso: a criação do facebook, de Ben Mezrich (Intrínseca, 232 páginas, R$ 29,90 ) é uma leitura super agradável. Zuckerberg criou algo que deu muito certo. Acumulou inimigos por isso, afinal qualquer coisa que envolva dinheiro, provavelmente envolverá discussão. Mas, ele criou o Facebook com o que sabia fazer de melhor. Ele vivia para transformar seu sonho numa realização de sucesso.

Relatando todos os bastidores por detrás da criação do Facebook, Mezrich nos mostra o que o capitalismo é capaz de fazer. Ele contou uma história de sexo, dinheiro, genialidade e traição. A narrativa parece tão real quanto um filme. Na verdade, o livro originou o filme A rede social, que estréia no Brasil, início de dezembro.

Mal posso esperar para ver o filme!




* Frase de chamada do filme A rede social.
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Babi Dewet 31/10/2010

Fascinante!
Quando ouvi falar do lançamento do livro (assim como do filme) eu fiquei logo interessada pela história. Afinal, a gente que vive com a internet, dependendo de redes sociais pra trabalhar e encontrar amigos, precisa conhecer um pouco por trás disso. E normalmente as pessoas não imaginam o que aconteceu pra que você possa entrar hoje com seu login, escrever o que anda fazendo, curtir algumas fotos, compartilhar aplicativos, adicionar pessoas e até cuidar de uma fazenda virtual. Já que está tudo pronto pra você, porque se interessar na história?

É fascinante. Fascinante como a forma descrita por Ben Mezrich em Bilionários por Acaso – A Criação do Facebook, faz você entrar em um mundo que poderia estar próximo do seu, de pessoas que não fazem coisas tão diferentes assim – e hoje estão na lista como as pessoas mais ricas do mundo. Alguém que teve uma idéia, um ponto de partida, e acreditou nela. Correu atrás. Talvez Mark Zuckerberg tenha feito isso até demais – ele não mediu esforços e passou por cima de quem deveria passar pra conseguir seus objetivos. O cara tem uma trajetória incrível pra que hoje, na casa dos vinte, seja um dos caras mais ricos do mundo. Bilhões e bilhões de dólares em um patrimônio que ele começou no seu quarto da faculdade, vestindo casaco, short e chinelos da Adidas.


Leia mais: http://babidewet.com/2010/10/31/resenha-bilionarios-por-acaso-a-criacao-do-facebook/
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Nery 25/10/2010

Resenha: Bilionários por Acaso
Bilionários por Acaso é mais um best-seller (The New York Times) que a editora Intrínseca lança no Brasil. A obra do autor Ben Mezrich revela a história de Mark Zuckerberg, a mente por trás do Facebook, site que nasceu com a idéia de conectar amigos de Harvard e hoje se tornou a rede social digital mais famosa no mundo. Como a própria capa propõe, o livro é uma história repleta de sexo, dinheiro, genialidade e, principalmente, traição.

Narrando a mesma história pela perspectiva de Eduardo, Mark, Sean, Divya e os irmãos gêmeos Winklevoss, o livro nos transporta para o mundo da computação, ou seja, o dia-a-dia de nerds que vivem para programar sites; também temos a imagem de como funciona a mente de um jovem hacker e, dessa forma, saciar nossa curiosidade de como surgiu o famoso Facebook. Arrisco a dizer que, pela minha leitura, a idéia original do Facebook nasceu após o fora que Mark Zuckerberg tomou de uma garota, fazendo com que ele criasse o site FaceMash. Naquele momento começava a crescer, em sua mente, a idéia de como seria o mais famoso site de relacionamento virtual. Pela visão do autor, se Mark era um jovem judeu nerd, muitas vezes comparado à um autista, vestindo suas sandálias e moleton com capuz, seu amigo Eduardo Saverin surge para manter a mente "equilibrada" nos negócios, pelo qual o Facebook seria obrigado a passar.

De forma brilhante, o autor consegue transformar uma biografia, de uma história extremamente recente, em uma narrativa prazerosa e interessante, sem deixar que o nível da leitura caísse, transformando o livro numa forma terrível de conhecermos a história do Facebook. Mantendo a forma descontraída o livro nos revela o progresso do Facebook e seu crescimento entre as universidades, deixando de ser exclusivo de Harvard, até o ponto em que abre o seu registro para usuários do mundo inteiro e, também, a entrada de novos investidores com capital de risco.

Transitando entre crises internas, dos responsáveis pelo Facebook, como também as questões de brigas, envolvendo Mark Zuckerberg e os irmãos Tyler e Cameron Winklevoss, sempre apoiados pelo amigo indiano Divya Narendra, somos capazes de descobrir mais sobre as personalidades mundiais que contribuíram, positiva ou negativamente, para o crescimento do site. Brigas estas que se tornam casos judiciais e se desenrolam até os dias de hoje.

Ben Mezrich nos proporciona uma chance de conhecermos o cotidiano em Harvard, um local quase que intocável para muitos, principalmente para os que não são americanos; a reputação de uma das mais famosas Universidades do mundo nos mostra ser indiferente ao vermos a busca por bebedeiras e azaração entre os alunos, inclusive o descaso entre diretorias e alunos.

Uma coisa é certa, o livro os revela que Mark Zuckerberg esconde ser uma pessoa extremamente esperta, e não só inteligente, fazendo com que a história superficial que ronda a internet, sobre o Facebook, vá muito mais além, pois, sua traição para com os amigos revela que nem mesmo Eduardo, aquele que o apoiou no início de tudo, estava livre de sofrer com a necessidade e visão do jovem nerd. Se Mark Zuckerberg é o vilão da história, isso não nos interessa, mas devemos perceber que ele faria qualquer sacrifício para chegar onde queria, atingindo amigos ou não, ou fazendo alianças com quem ele admirava e se espelhava, no caso de Sean Parker, o criador do Napster e Plaxo.

O livro é uma grande ferramenta para os jovens que sonham em desenvolver seus próprios negócios, pois, Mark começou do zero e hoje é considerado um dos jovens de 25 anos mais bem sucedidos. O autor Ben Mezrich, com o seu "Bilionários por Acaso" nos prova que podemos criar tudo aquilo que queremos, basta nos dedicarmos e sermos bons, além de estarmos prontos para enfrentar o mundo. Aposto que ao terminar de ler o livro, não deixará de pensar em como pode se tornar o próximo jovem bem sucedido da história.
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