A inconveniente loja de conveniência

A inconveniente loja de conveniência Kim Ho-yeon




Resenhas - A inconveniente loja de conveniência


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Deise 11/01/2024

Se uma lágrima escorreu, então é 5 estrelas :?(
Comecei a ler esse pela capa maravilhosa, e não estava dando muita coisa. Mas me surpreendi muito! Que livro lindo e emocionante. Me apeguei ao personagem, ele é muito ?humano?. Depois que foi contado tudo o que aconteceu com ele fiquei muito triste. Só leiam! Vale muito a pena e é um livro curtinho.



?O rio não era um lugar para se cair, mas para se atravessar.
Uma ponte era um caminho por onde passar, não um lugar de onde pular.
As lágrimas não paravam. Era constrangedor, mas decidi viver. Resolvi suportar minha culpa. Eu ajudaria quem pudesse, compartilharia o que fosse possível e não seria consumido pelos meus próprios desejos.
Eu lembraria que a vida, de um jeito ou de outro, continua, e que sempre tem algum propósito. Continuaria vivendo.?
marytw 11/01/2024minha estante
Só pelo título da resenha já deu vontade de ler KKKKKKKK


Ane Ribs 14/02/2024minha estante
Estou lendo e estou amando a senhora yeon ?


Anadyva 16/02/2024minha estante
Oiiiii, amei sua resenha

Se não houver problema vc poderia me informar a classificação indicativa desse livro por favor?




AmyLivros 09/04/2024

Resenha @Amylivros I Bookgram e Booktok
Dok-go mora na Estação Seul e passa seus dias olhando para a mesma loja de conveniência. Ele não tem lembranças do seu passado, mas sabe que daria tudo para beber uma dose de soju. Quando acha uma bolsinha com documentos e uma carteira, ele não faz a menor ideia de que sua vida está prestes a mudar.

A senhora Yeom, uma professora de história aposentada, perdeu sua bolsinha na estação. Mas assim que deu falta dos seus pertences, recebeu uma ligação informando que tinham sido encontrados. Ela fica tão grata que resolve levar Dok-go até sua loja de conveniência para lhe dar de comer. Ao ver a felicidade estampada em seu rosto, ela diz que ele pode passar lá todo dia e pegar uma marmita e depois de ser salva por ele por uma segunda vez, lhe arruma um emprego na loja de conveniência.

Essa é uma história narrada por diversos pontos de vista e no início, pode parecer um pouco confuso, mas é fácil de pegar o ritmo e entender como essa história flui. Até uns 70% do livro, foi uma leitura super rápida e envolvente, mas chegando ao final, conforme vamos entendendo o passado de Dok-go, o ritmo é um pouco mais lento e mesmo que encaminhado, o livro tem um final aberto.

Como é uma cultura completamente diferente e a tradução do livro parece não ter feito adaptações e sim seguido a risca a história original, alguns diálogos parecem estranhos, `às vezes os personagens soam um pouco grossos, ou fazem uns questionamentos que parecem sem sentido, embora seja um pouco estranho, não afeta tanto assim a leitura já que a essência da história continua. O livro foca muito na empatia e na esperança, esperança de que as pessoas podem mudar, coisas boas ainda podem acontecer com você. Todos merecem uma segunda chance.
Parkinho 12/04/2024minha estante
resenha ou sinopse?




Vênus_Alice 16/01/2024

Inconvenientemente acolhedor!
É mais uma saga dos livros da cultura asiática que proporcionam um acalento e uma imagem bem calma, que abraça.
É como os livros sobre livros e bibliotecas, mas sobre uma loja de conveniência, onde tudo rodeia ali.

Uma senhora aposentada tem uma loja de conveniência, num bairro mais afastado, e não lucra muito, mas mantém sua loja por causa dos funcionários. Ela preza sempre pelas boas relações e o crescimento de todos.

Nisso várias histórias vão se entrelaçando e se desamarrando, mas que fazem total sentido.
É uma demonstração de que, como seres humanos, não somos nem completamente maus e nem bons, somos constituídos de diversas experiências, pedaços de pessoas, sonhos e traumas.

Juro que foi difícil segurar as lágrimas no fim!
Fabio 18/01/2024minha estante
Adorei a resenha, Alice!?


Vênus_Alice 18/01/2024minha estante
Obrigada Fábio ?




Carolina165 27/12/2023

Que venham mais desses livros asiáticos!
Neste livro temos uma loja de conveniência bem inconveniente, cuja dona decide contratar um morador de rua que não tem memória de seu passado para trabalhar no turno da noite, a fim de retribuir um bom gesto que ele teve com ela. Só que o filho dela quer que a loja seja vendida para que o dinheiro seja investido no negócio que ele está visando (uma fábrica de cerveja). Para isso ele não vai medir esforços, inclusive contratando um detetive para descobrir o passado desse funcionário misterioso.

A narrativa da primeira metade é gostosa, leve e passa por histórias individuais de vários personagens.

Já mais pro final há uma mudança de tom, e o livro toma um atmosfera dramática, melancólica e até mesmo sombria.

Confesso que eu gostei mais do tom leve e descontraído da primeira metade. Ainda assim o livro me conquistou e já aguardo ansiosa a continuação, pois quero saber quais serão os desdobramentos dessa história e o destino desses personagens tão peculiares.
Rogéria Martins 27/12/2023minha estante
Amiga, você escreveu muito bem! ????
Adorei sua resenha, meus parabéns!
Fiquei ansiosa pra ler mais livros asiáticos, todos os que decidi pegar até hoje foram por incentivo seu ???


Carolina165 28/12/2023minha estante
Obrigada amiga querida!! ??
Esses livros asiáticos realmente são um primor, todos os que li até agora amei!!! Super recomendo e tomara que vc tbm ame ???


Livia Barini 28/12/2023minha estante
Eu também estou ansiosa pela continuação


Débora 28/12/2023minha estante
Carol, sua resenha me fez ter mais vontade de ler esse livro! (asiáticos que amamos ??????). Será meu próximo!?


Carolina165 28/12/2023minha estante
Que ótimo Débora, querida!! ??
Uma excelente leitura pra vc e tomara que vc ame tanto quanto eu amei! Esses livros são tudo de bom ???


Carolina165 28/12/2023minha estante
Somos duas Lívia!! ?


Débora 28/12/2023minha estante
Obrigada, Carol!?


Clara 29/12/2023minha estante
Está na minha lista de próximos livros a ler. E em cima de minha mesa também.


Carolina165 29/12/2023minha estante
Uma excelente leitura pra vc Clara!! ??


anna3174 11/01/2024minha estante
o final é aberto para a continuação ou é fechadinho? ainda n comecei a ler e queria saber antes de começar


Carolina165 11/01/2024minha estante
O final é fechado Anna, mas tem uma questão que dá margem pra continuação ?


Débora 11/01/2024minha estante
Amei muito esse livro!!!?????? Carol, descobre mais para nós????


Carolina165 11/01/2024minha estante
Tô procurando Débora ???


Débora 11/01/2024minha estante
Carol ??????




Lizia.Yohanna 17/02/2024

Encantador
No começo fiquei um pouco perdida com o rumo da história, mas com o decorrer da leitura fui compreendendo e assimilando a história e me apegando aos personagens. Gostei bastante da escrita e fiquei ansiosa a cada página para saber o rumo de cada um. No final achei um pouco apressado o jeito que as descobertas foram acontecendo, ainda assim gostaria de um livro contando o que aconteceu com o protagonista quando chegou em Daegu. Leiam esse livro e mais literatura asiática que com toda certeza não vão se arrepender.
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lorenasimili 01/02/2024

Decepcionada
Esse foi um livro que peguei por estar querendo ler algo leve e tranquilo, acabei ele irritada com a falta de aprofundamento nos personagens.

A personagem principal de todo livro é a loja de conveniência, os capítulos são apresentados por pontos de vista de personagens diferentes que rondam a loja, mas a verdade é que são 270 páginas em que pelo menos 6 personagens narram em pontos de vistas diferentes situações do dia a dia. Em resumo, não da para se conectar profundamente com nenhum deles, poucas páginas para muita coisa.

A resolução final do livro, para mim, foi bem mais ou menos, porque como eu disse, não me conectei o suficiente com os personagens para me importar muito com os seus desfechos.

Não sei se é uma questão cultural, mas parece que a maior parte desses personagens são preconceituosos com os outros "de graça", julgam antes mesmo de conhecerem as pessoas. O que de certa forma passa uma sensação de que o autor queria forçar a barra para que todos odiassem o mesmo personagem (????).

Creio que esse livro tenha um público específico e entendo que não fui esse público.
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Dulcinea2 21/03/2024

Uma ponte era um caminho por onde passar
Um morador de rua ganha uma nova chance quando ajuda uma senhora dona de uma loja de conveniência.

O romance que tem uma capa muito bonita e daqueles para você ler e sair feliz, mesmo que aborde assuntos difíceis. O autor vai costurando os clientes e funcionários da loja de conveniência com delicadeza.

Entretanto achei que muitas vezes as histórias são resolvidas abruptamente, como bastasse uma solução de bom senso pros personagens conseguirem seu sucesso.

É uma história principalmente sobre o poder da empatia e do diálogo. É bom. E achei o arco final bem resolvido, apesar de aberto.
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tokkiyeon1 06/02/2024

Muito bom
Uma leitura agradável, que mostra uma história de superação e como a vida é feita de altos e baixos.
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Kiittyy 11/05/2024

A inconveniente loja de conveniência
Ai eu sinceramente não sei nem oq achar. Esse livro é lindo em tantos jeitos diferentes, é incrível acompanhar a história e o ponto de vista de várias pessoas, entender elas, amar elas, odiar elas, sentir simpatia e muito mais. É uma leitura leve, que tbm é muito linda, e que faz a gente pensar muito, é uma delícia de ler e eu super recomendo ele pra quem não quer livros pesados mas que ao mesmo tempo aborda assuntos importantes
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Any 04/01/2024

A inconveniente loja de conveniência
Dok-go mora na Estação Seul e não tem nenhuma memória. Ao encontrar uma bolsinha com documentos e carteira, ele não esperava que, ao devolvê-la à dona, ela fosse mudar a sua vida completamente. A senhora Yeon resolve dar um emprego e comida a Dok-go por gratidão. É através da sua dedicação e atos de generosidade que ele conquista a confiança das pessoas à sua volta e passa a sentir-se parte da sociedade novamente. É um livro que fala sobre vícios, preconceitos, perdas, erros e recomeços por meio de uma escrita leve e reflexiva.
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Thi 27/03/2024

Uma história sobre perdão, recomeços e solidariedade. A Chefe e Dok-go nos mostram uma jornada linda.
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liaentrelivros 11/03/2024

Cham cham cham
"Você está sempre imerso em um pensamento, vinte e quatro horas por dia, sete dias por semana? E se esse pensamento for uma memória cheia de dor?"

Uma senhorinha perde sua bolsa na estação de metrô de Seoul e se surpreende ao descobrir que a pessoa que a encontrou é um morador de rua que acaba apanhanhando de outras pessoas que querem levar sua bolsa e a comida dele. Em forma de agradecimento, a Sra. Yeom o leva até a sua pequena loja de conveniência e oferece a ele uma refeição de graça, enquanto tenta descobrir a história por trás daquele homem que falava com dificuldade, mas não parecia ter sido criado na rua, pois sua dignidade falava mais alto que o próprio instinto de sobrevivência.

Aí, a gente vai abrir uma garrafa de soju pra continuar essa história, pois, se ele mesmo soubesse sua identidade, também daria uma refeição pra Sra. Yeom! Ele conta que sofre de demência por causa da bebida e não sabe há quanto tempo, nem o motivo de estar na estação, só sabe que o chamam de Dok-Go. Então, esse livro conta a história de um desses improváveis encontros do destino que mudam a nossa vida pra sempre, pois ali nasce um elo de solidariedade entre os dois, ela querendo ajudar nem que seja com uma refeição por dia e ele preocupado com a segurança dela numa loja 24h.

"Se não tratar bem seus funcionários, seus funcionários não vão tratar bem seus clientes"

A loja de conveniência Always não dava muito lucro para a Sra. Yeom, pois não era localizada em uma rua principal - como costuma ser esse tipo de loja - e os vizinhos preferiam fazer compras no mercadinho do bairro, onde sempre dava pra pechinchar. Isso era uma preocupação para a senhora, não pelo faturamento, mas por conta do filho, que vira e mexe insistia na venda da loja para que ele usasse o dinheiro em outro negócio, enquanto, para ela, era mais importante manter o emprego de seus três funcionários.

Aconteceu que o funcionário do turno da noite pediu demissão e ela precisou ficar no lugar dele até encontrar outra pessoa, ou seria a desculpa perfeita para o seu filho por o plano de se livrar da loja em prática. Mas, durante uma tentativa de assalto por adolescentes baderneiros, Dok-Go consegue detê-los até a chegada da polícia, ganhando a confiança da Sra. Yeom e a vaga de vendedor do terceiro turno. Logo, ele começa a cuidar da loja fora do seu horário de trabalho (afinal, não teria para onde ir após o expediente) e aos poucos, sua gentileza incômoda e ambígua começa a atrair o olhar repulsivo, mas curioso de todo tipo de cliente, desde as vovózinhas mão abertas até os jinsang ou js, como são chamados os clientes abusados.

Muitas histórias vão se passando tendo uma cotidiana loja de conveniência como pano de fundo. Desilusões, problemas familiares e até clientes famintos na madrugada, hahaha. Mas quem diria, aquela loja que nunca tinha uma boa variedade de produtos, não tinha muitos eventos, não dava para pechinchar, tinha como principal incoveniente dar atenção às pessoas que nem imaginavam precisar de uma palavra de acolhimento!

A trama é simples e gira em torno do mistério sobre o passado de Dok-Go, mas, traz muitas reflexões sobre como tratamos as pessoas invisíveis à sociedade, o abandono de idosos e a responsabilidade afetiva dentro do âmbito familiar. Tem muito tapa na cara disfarçado de gimbap fofinho nessa história! É um quentinho pro coração pensar como a vida pode nos surpreender quando estendemos a mão! Não esqueçam de ler os agradecimentos!


*Cham cham cham - Ramyeon de gergelim, Gimbap de atum e soju Chamisul - o trio inconvenientemente perfeito da loja de conveniência perfeita!

"Os membros de uma família também são como clientes; na verdade, são convidados na nossa jornada da vida, não são? Sejam eles convidados de honra ou convidados indesejados, se os tratarmos como clientes, ninguém sairá machucado."
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ANDER CELES 29/12/2023

Mais um livro coreano simples, singelo, poético e envolvente
Esses livros coreanos que têm vindo pro Brasil ultimamente têm uma coisa que não sei explicar direito. Mas são histórias tão envolventes. Elas são singelas, são poéticas, não trazem graaandes emoções, mas dão um acalento pro coração.

Aqui temos a história do Dok-Go, um cara que não tem a memória do seu passado, vive em situação de rua na estação de Seul, e um dia recupera a carteira roubada uma velhinha. Essa velhinha oferece emprego pra ele na loja de conveniência dela e a história começa.

Assim como outros livros coreanos, esse cai mostrando pra gente alguns personagens e, em cada capítulo, é dado foco para um personagem diferente. Isso é o máximo, até como estratégia de livro, pq vc não enjoa, sempre é apresentado a um personagem novo e problemas novos. É bem legal.

Nesse sentido, o livro até tem um personagem principal, que acaba perpassando por todos os capítulos, mas ele não é o principal em todos os capítulos.

Bom, gostei muito desse livro. Um livro calmo, tranquilo, de boa. Sei que ano que vem teremos a continuação desse livro, e irei ler. Mas tomara que não estraguem a história.
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morimoonie 26/02/2024

Muitas emoções
Uma história bastante emocionante e cheia de nuances e recortes.

Me diverti muito no início do livro com os "pensamentos altos" da chefe, uma senhorinha bastante espirituosa, a senhora Yeom. Ao longo da narrativa nos deparamos com muitos conflitos pessoais e familiares e a contextualização da história durante a pandemia deram um ar de realidade satisfatório. A conexão com os personagens, porém, foi uma questão um tanto complicada, com exceção da senhora Yeom e o próprio Dok-go, os outros personagens tiveram uma evolução bem menos envolvente na trama.

O final narrado do ponto de vista do Dok-go foi bastante emocionante, o ponto alto da história, mas senti um pouco de falta de um desenvolvimento maior nessa parte, até para responder algumas questões que surgem inevitavelmente durante o desfecho, senti falta também do "final feliz" concretizado do Dok-go, ele merecia depois de todas as mudanças positivas que ele promoveu na vida das outras pessoas, mesmo quando ele próprio estava destruído e sem esperanças.

Numa certa altura do livro senti a história um pouco arrastada, mas nada que prejudicasse o final que foi profundamente emocionante.
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Ana Luiza 18/12/2023

Always
Tudo passa ?

Pode parecer clichê, mas no final do dia, ainda que não estejamos prontos, cada pequena coisa tem seu fim.
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