A Rainha da Fofoca - Em Nova York

A Rainha da Fofoca - Em Nova York Meg Cabot




Resenhas - A Rainha da Fofoca em Nova York


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julia5587 11/04/2020

essa coisa de pandemia, quarentena e tudo mais, tá ferrando a minha cabeça. então, decidi ler esse livro (que está na minha estante faz muuuuuito tempo) pra dá uma esquecida da desgraça ao meu redor.

é bobinho, engraçadinho, e nós sabemos que tudo vai dá certo. aquela água com açúcar que as vezes a gente quer dar umas bicadinhas


(uma coisa que me incomodou foi: essa edição, não sei se existe uma mais recente, tem vários erros de digitação. é bobeira, mas notei dona editora)
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Elane.Magre 09/10/2021

E maravilhoso rela esse livro, ele diferente da série tamanho não importa, tem uma pegada mas romântica, mas muito engraçada. Amei
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Camila 19/09/2010

A Rainha da Fofoca em Nova York
Essa sequencia de Rainha da Fofoca continua muito boa, mas não o bastante para entrar na minha categoria de favoritos! Agora Lizzie está em Nova York e a vida na cidade grande não será tão fácil quanto ela imagina! Ela vai ter que dar muito duro para conseguir um emprego e um lugar para morar. O final do livro me deixou de queixo caído. Mas confesso que apesar de ser chocante, muita coisa começou a fazer sentido para mim.

www.leitoracompulsiva.com.br
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Mari 06/12/2010

A Rainha da Fofoca 2 by Café com Baunilha
Bem, sinceramente, eu gostei deste livro. Sério, mas prefiro o primeiro. Me envolveu bem mais que o segundo e eu criei expectativas para este. Eu indico, é realmente legal e te envolve. Mas, para quem leu o primeiro, não crie muitas espectativas para o segundo...

Lizzie Nichols se muda para Nova York. A decisão agora é onde e com quem ela vai morar, e como ela vai pagar o aluguel. No verão, Bibi de Vilers abandonou seu apartamento em Nova York e foi voltar com o marido na França - graças á Lizzie. Então o apartamento foi cedido á Lucke.
Lizzie acaba morando com seu namorado, fica com medo de contar isso á seus pais - que provavelmente iriam desesperar por ela estar vivendo com alguém que conhecera á tão pouco tempo. Só que ela não quer morar com ele de graça. A garota tenta em várias lojas de vestidos de noiva, emprego e, não consegue um.
[Pequeno Spoiler]No final, ela acaba se oferecendo para trabalhar de manhã, de graça em uma loja de vestidos. E Chaz, seu melhor amigo, tem um pai que tem uma firma, e conseguiu um emprego de secretária á tarde para ela. [Fim do Pequeno Spoiler]
No Natal, o sogro e sogra de Lizzie resolvem passar o feriado em Nova York. No pequeno apartamento de Lucke e Lizzie. O problema é que Lizzie nunca fez nenhum almoço/jantar de ação de graças, além de que ela está indecisa em contar ao não á Lucke o que descobriu. Há algum tempo, ela vêm recebendo telefonemas na secretária eletrônica - na linha que era de sua sogra -, e era um homem. Ela vinha mantendo sua grande boca fechada e não sabe o que faz com essa informação.

Resenha feita por mim e disponível no site www.baunilhacomcafe.blogspot.com
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Iza 06/10/2021

Meg Cabot Lovers
Não existe nenhum livro ruim da Meg e posso provar!
Livro fofinho e amorzinho, assim como os outros romances dela.
A continuação é tão boa quanto o primeiro, mesmo a personagem principal sendo bem sonsa as vezes. Eu já estava shippando o outro casal quando tem aquele plot no final, e estou indo agora devorar o último livro, é isto.
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Taís 27/12/2010

Vou começar dizendo que me arrependi de ter lido esses dois volumes da série "A Rainha da fofoca". Porque eles são tããão bons e o final do segundo fica em aberto, de maneira que eu daria um pedaço do meu dedo para saber o que acontece em seguida. Então eu preferia ter lido quando a coleção toda já tivesse sido lançada, assim não ia ficar tão ansiosa pelo próximo livro como estou agora.
A personagem construída por Meg é tão cativante, que faz vc rir e sofrer junto com ela, torcer para que as coisas dêem certo e compartilhar dos sentimentos dela pelos outros personagens.
E esse seguundo livro é ainda melhor do que o primeiro, dá uma reviravolta total e vc não consegue largá-lo.
Eu que geralmente demoro a ler livros (porque fico com pena quando eles acabam, razão pela qual prefiro livros grossos), li esse em apenas um dia.
É suuuper sério: vale muito a pena ler esses dois livros.
E perturbar a Galera Record para adiantar o lançamento do próximo (que OMG, só sairá no final de 2011!!).
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Mine Holanda 18/11/2010

Depois de passar o verão na casa de Luke, na França, nossa amada “boca grande” se muda para Nova York. Ela está procurando um apartamento para dividir com Shari, sua melhor amiga, mas Luke lhe convida para morar com ele no apartamento na 5° Avenida da mãe dele, e claro, ela aceita. E então, Shari vai morar com seu namorado Chaz.
Passando um tempo, ela não consegue um emprego remunerado (o que ela conseguiu é não remunerado, no ateliê do Monsier Henri) na profissão que deseja, que é se tornar uma restauradora de vestidos de noiva, e acaba aceitando ser recepcionista do escritório de advocacia do pai de Chaz.
Gostei mais do segundo livro porque achei que os personagens estão mais diferentes, e alguns, até me surpreenderam pela atitude, como a Shari. E como todo livro da Meg, esse sem dúvida, deixou um gostinho de quero mais!
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kelly | @leiturasagridoces 23/09/2020

Aí gente, Lizzie Nichols é sempre um prazer de ler. Mesmo tendo lido o primeiro livro há uns 5 anos, o segundo livro continuou me fazendo rir. É bem mais fino que o primeiro, mas a história toda é bem amarradinha e deixa gancho pro último livro. Lizzie é uma doida varrida, mas ela sabe o que quer. E se alguém tá atrapalhando a vida dela, ela já dá block. Garota esperta. Mas ainda é um romance né e Luke tá aí pra cumprir seu papel: fazer a gente se apaixonar por ele igualzinho no primeiro livro.
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Ana 03/01/2022

A vida de Lizzie Nichols parece finalmente estar caminhando na direção certa. Ela se mudou para Nova York para perseguir seu sonho, seu novo namorado não parece ser maluco como os anteriores e seus melhores amigos moram na mesma cidade, a poucos minutos de distância.

Mas ela descobre que a vida na cidade grande é bem mais difícil do que imaginava, e o conto de fadas cuidadosamente escrito em sua cabeça começa a se desmanchar lentamente diante da realidade.

O livro, como todos os que a Meg Cabot escreve, é envolvente, leve e divertido. Apesar disso, achei a leitura mais arrastada do que o do primeiro livro da série. Mas mesmo assim valeu a pena.

A protagonista é super engraçada, personagem típica dos chick-lits que a Meg escreve, mas nem por isso perde seu valor. A história como um todo é bem-humorada, mas uma coisa que me incomodou foi a rapidez com que o jeito de um certo personagem mudou, achei que poderia ter aprofundado um pouco mais.

De um forma geral, foi uma boa leitura, mas alguns pontos me impediram de dar uma nota melhor, como eu imaginava que seria.

?Algum dia você vai ter que me descrever, com mais detalhes, como é esse planeta em que você vive. Porque parece mesmo ótimo, e eu gostaria de poder fazer uma visita no futuro?.
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Thainá Almeida 14/12/2015

Depois de todo drama, todo mimimi, tanta expectativa da Lizzie com um cara que convenhamos, apesar de perfeito, ela nem conheceu direito para já ir se iludindo com casamento, temos um final de se duvidar o que será do terceiro livro. Meg, amiga, livro assim não.
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Andreia Santana 13/02/2011

Garotas querem mais que apenas diversão
Cindy Lauper que me perdoe, mas as garotas querem mais do que apenas diversão. E no caso de Lizzie Nichols, uma das personagens cinematográficas de Meg Cabot, a moça quer casar e não há nada de demodé nisso! Em A Rainha da Fofoca em Nova York (Ed. Galera/Record), a personagem está de volta mais adulta e, ainda assim, mantém a ingenuidade e expectativas de adolescente recém-saída da High School.

O livro trata do universo feminino americano, mas, guardadas as devidas proporções, se encaixa na vida de jovens na faixa dos vinte e poucos por aqui também. Primeiro, porque vivemos tempos de Globalização e a cultura de um país, em certa medida, é apropriada e pertence a vários. Além disso, casadoiras cândidas, atrapalhadas e cheias de boas intenções, que de vez em quando pagam mico ou pisam na bola, não são uma prerrogativa exclusiva de uma cultura, ou país, em particular.

Nessa continuação do bombado A Rainha da Fofoca - e qual livro de Meg Cabot não cai nas graças da mulherada? -, Lizzie se muda para Nova York para realizar o sonho de abrir um ateliê de reforma e customização de vestidos de noiva. E aqui um parêntese para as páginas do Manual de Casamento de Lizzie, que intercala os capítulos, com seus deliciosos textos e desenhos em estilo “passo a passo para o altar”. Além das divertidas dicas, o “manual” não fica devendo em nada aos melhores consultores de uma fina maison para noivas. Sinal de que a autora pesquisou esse mundo dos cerimoniais, tornando sua personagem convincente e cativante.

Fashionismo, ironia inteligente e uma divertida combinação de comédia romântica com humor pastelão são elementos que nunca faltam às obras de Meg Cabot e podem indicar porque a escritora é queridinha global. As leitoras se vêem nas histórias – mais uma vez guardadas às devidas proporções – e num mundo tão narcisista, em que mostrar-se ganha cada vez mais importância, obras que traduzem o comportamento da geração atual são um estudo antropológico, mas sem o peso do academicismo.

A verdade é que, com o perdão do lugar comum, a danada da autora sabe falar com suas leitoras e mais, consegue cativar até quem não era muito afeita ao Chick Lit. O estilo narrativo inconfundível, ágil e pontuado por situações tanto prosaicas quanto improváveis, fazem de A Rainha da Fofoca em Nova York mais um Meg Cabot na essência, sem que com isso a autora esteja se repetindo.

Lizzie fala demais e quase sempre sem pensar nas conseqüências, é sonhadora e em paralelo a abrir sua loja e vencer na “cidade grande”, fugindo do previsível futuro classe média do american way of life, quer o que boa parte das mulheres querem - e aquelas que não querem é porque ainda não admitiram -: encontrar o príncipe encantado. Ou pelo menos um parceiro confiável – e amável – com quem tocar a vida.

A capacidade da escritora se reinventar abordando sempre os mesmos temas “de mulherzinha” (ao menos nos seus romances femininos, já que ela também tem obras com outros estilos), mas sem a antropofagia de consumir suas próprias criações por falta de ideias novas, é estarrecedor e ao mesmo tempo um alento às suas leitoras.

Lizzie Nichols não se parece com Heather (Tamanho 42 não é gorda) e muito menos lembra a fofa Mia da saga Diário da Princesa, só para citar algumas das heroínas inesquecíveis da escritora. Embora as três personagens tenham em comum a pegada cosmopolita nova iorquina (essa é a cidade por excelência do Chick Lit) e tragam a “essência Cabot”, são mulheres em estágios da vida diferentes, que vivem situações compatíveis com suas faixas etárias, mas que trazem traços em comum a todas as mulheres, na vida ou na ficção: a necessidade de planejar o futuro, a capacidade de amar incondicionalmente (ou quase), as inseguranças com a balança, a cumplicidade com as amigas... Isso só para citar alguns exemplos.

Não se trata aqui de uma literatura de grandes e dramáticos conflitos, ou de recursos estilísticos e narrativos revolucionários. É pura e simplesmente a delícia do cotidiano miudinho e cor de rosa. Novelinha leve, descompromissada e com seu charme de espelho de Alice em que todas se vêem e sentem-se devidamente representadas.
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yasneryst 29/07/2022

Melhor que o anterior
Apesar de a Lizzie continuar a ser uma pessoa prepotente, ligeiramente arrogante, fora da realidade e sem traquejo social existe um avanço em como essa obra se desenvolve.
Ainda que alguns acontecimentos desse livros sejam completamente fora da realidade (assim como a maior parte dos pensamentos da protagonista) eles funcionam na obra infanto-juvenil. E tendo a mesma idade que a protagonista eu me surpreendo com a necessidade desesperada que ela tem em se casar com uma pessoa que conhece a menos de um ano.
Devo dizer que os diálogos melhoraram, e apesar de em alguns momentos a Lizzie brindar o leitor com uns comentários que parecem saídos de uma criança de 5 anos (pela falta de filtro) isso por vezes diverte, muitas vezes é vergonhoso e desnecessário, a obra é melhor que o anterior da série.
Tendo lido o livro pela última vez há uns 8 ou 9 anos, no mínimo, posso dizer que ela foi melhor do que eu esperava, e me diverti mais do que eu imaginava com ela. E estou até ansiosa para finalmente ler a continuação (porque enfim encontrei o livro esquecido em uma barraquinha na Bienal desse ano).
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Amandenha 01/06/2021

Primeira Releitura do Ano concluída
É melhor que o primeiro livro e o final me deixou instigada para ler o próximo e finalizar a trilogia. Na primeira vez que lir dei 4 estrelas dessa vez tou dando 3 é um livro bem bobinho e clichê e me passa muito uma vibe "Emily em Paris" com certeza poderia virar uma série curtinha da Netflix kkkkkk mas é isso essa vai ser a última vez que faço essa Releitura kkkkk
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