A Segunda Vida de Missy

A Segunda Vida de Missy Beth Morrey




Resenhas - A Segunda Vida de Missy


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Amanda.Andrade 04/08/2023

Achei que seria uma história engraçada mas não foi nada disso.
Um livro muito melancólico e por vezes chato. Não consegui gostar de nenhum personagem, achei a Missy chata e uma pessoa infeliz.
O que salvou a história e me fez dar 3 estrelas foi a amizade das pessoas para com a Missy,.fora isso não gostei
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Laura Vieira 19/07/2023

Eu simplesmente amei esse livro, a forma como a Missy vai evoluindo e suas diversas camadas, a escrita da autora, os personagens secundários, NOSSA, amei.
Chorei rios.
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Steh18 17/07/2023

A Segunda Vida de Missy
Título: A Segunda Vida de Missy
Autora: Beth Morrey
Resenha:
A Segunda Vida de Missy, escrito pela autora Beth Morrey, é um romance de estreia encantador que nos presenteia com uma história divertida, repleta de segundas chances e uma visão cativante sobre as diferentes formas de amor.
Missy, uma mulher de 79 anos, costumava se descrever como uma dona de casa e mãe pouco satisfeita com sua vida. Ela dedicou sua existência a cuidar de seus filhos e de um marido acadêmico respeitado. No entanto, com o falecimento do marido, brigas com a filha e o filho se mudando para a Austrália com seu neto, Missy se vê perdida e solitária, sem saber exatamente o que esperar da vida.
O que Missy não imagina é que, em meio a esse vazio, um grupo de estranhos e uma cadela cheia de espírito chamada Bob irão adentrar sua vida, quebrando sua casca e revelando o quanto amor ela ainda tem para oferecer.
Beth Morrey nos presenteia com personagens cativantes e bem construídos, cada um trazendo sua própria bagagem emocional e histórias de vida únicas. Através de suas interações, Missy aprende lições valiosas sobre amizade, empatia, perdão e a importância de se abrir para novas experiências, mesmo em idade avançada.
A narrativa de Morrey é leve, porém profundamente comovente. Ela combina momentos de humor e ternura com reflexões sobre a passagem do tempo, arrependimentos e a importância de aproveitar as segundas chances que a vida nos oferece.
A Segunda Vida de Missy é um retrato emocionante da vida, da resiliência humana e da redescoberta do amor-próprio, independentemente da idade. Fiquei profundamente comovida pela história de Missy, mas devo admitir que em alguns momentos achei seu comportamento um tanto complicado. A maneira sutil com que ela agiu de forma manipuladora em certos momentos e seu amor quase "obsessivo" pelo marido me deixaram desconfortável. Falando sobre o marido, ele não me agradou.
De todo modo, é um bom livro. Vale a leitura!
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laubfontanaa 14/07/2023

Perfeito e emocionante
Esse livro me fez chorar. Muito linda a trajetória da vida de Missy e o vínculo que ela construiu com Bobby. E o plot no final, não imaginava!
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Kau 13/07/2023

"Homens e mulheres, mulheres e mulheres, mães e filhos, até idosas e cães: o amor era apenas amor, só isso. Falho, desigual, complicado, desencontrado, mas ainda especial".
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Lara 11/07/2023

Gostei da reviravolta,não esperava. Achei a Missy muito real e com problemas muito justificáveis e tangíveis. A Bob simplesmente maravilhosa,chorei,não vou mentir
Não ganha 5 estrelas pq não me impactou tanto e não trouxe p conteúdo da carta pra nora,tbm achei que tem mais páginas do que precisa, a história já é arrastada por si só e passar ainda mais tempo falando sobre o dia a dia rotineiro dela depois de um tempo cansa (talvez fosse o objetivo ?????)
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RayLima 09/07/2023

Nunca é tarde
Millicent (ou apenas Missy) é uma senhora de quase 80 anos, esposa de Leo e mãe de Melanie e Alistair. Agora, sem o marido e tendo brigado com Melanie e com o filho Alistair morando na Austrália, ela se vê sozinha e com saudades da vida de antes, apesar de nunca ter realmente gostado da rotina de mãe e dona de casa.

A história é bem comum, me lembra a série After Life (da Netflix, muito boa inclusive) e o filme O Pior Vizinho do Mundo (remake de um filme sueco inspirado no livro Um Homem Chamado Ove) que contam a história de homens viúvos antissociais e rabugentos que tem suas vidas impactadas pelo poder transformador da amizade e generosidade. Só que aqui temos uma figura feminina e isso muda toda a perspectiva, trazendo à luz assuntos como a solidão da maternidade (mesmo não sendo mãe solo), o relacionamento complicado entre mães e filhas, baixa autoestima e medo da rejeição.

Missy era alucinadamente louca pelo marido e se diminuiu tanto buscando a aprovação de Leo que acabava fazendo ele parecer maior e melhor do que ele realmente era. Leo poderia ser brilhante em seu trabalho, mas como marido não era nada demais, o exemplo perfeito do homem que acha que trabalhar e prover dinheiro é sua única função na família, não era carinhoso ou atencioso com Missy (nunca nem disse eu te amo!) e nunca foi muito presente na vida dos filhos.

?Ele era muito divertido, sabia brincar, algo em que nunca fui muito boa. Mas sua paciência tinha limites. Ele não queria se envolver nos detalhes e, quando a coisa ficava maçante ou confusa, simplesmente se mandava para o seu escritório ou viajava para uma conferência. E sobrava para mim arrumar tudo e seguir em frente.?

Essa baixa autoestima é tão presente que afeta até mesmo a relação de Missy com os filhos. Melanie, a filha mais velha, era muito parecida com a mãe e talvez por isso a menina a fazia lembrar de seus próprios defeitos e erros, as duas tinham uma relação conturbada. Já Alistair, o caçula, era a cópia do pai e de certa forma isso fazia a admiração sem medidas que Missy sentia por Leo se estender ao filho.

?Como quem se fixa em uma única crítica em um mar de elogios efusivos, eu me lembrava de meus fracassos, não de minhas vitórias?

Essa autodepreciação também dificulta que ela se abra para novas amizades ou que se aprofunde nessas relações. Até o bendito dia que ela sai para andar no parque e conhece Sylvie. E à partir dela vai conhecer pessoas que vão aflorar o melhor de Missy, como se ela começasse mesmo a viver uma segunda vida.

?As pessoas que realmente gostam delas mesmas pareciam possuir maior capacidade de fazer amizades, de abrir as portas para as outras. Talvez fosse por isso que eu, no passado, sempre fora bastante solitária.?

É fofo, é inspirador, é divertido, é leve, mas também trata de assuntos pesados e ainda tem um leve mistério que só é revelado no final. Para um livro de estreia, achei surpreendentemente bom, apesar de que poderia ser melhor, principalmente no desenvolvimento dos personagens, mas no geral a leitura flui bem. Comprei às cegas pelo clube da intrínsecos e acho que valeu a pena.
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yasnvlima 05/07/2023

Oikos significa ?casa?
Gostei demais da história, bem leve, em alguns momentos achei ym pouco arrastado mas nada que me incomodou muito pra querer parar de ler. Apesar de eu ser 61 anos mais nova que a protagonista me identifiquei com ela em vários momentos, e acredito que todo mundo que ler vai se identificar com alguma parte da história de Missy. Amei muito as reflexões que o livro trouxe, é muito importante termos um oikos e valorizar eles??
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Jane 57821 04/07/2023

Lindo, lindo, lindooo
Comprei esse livro despretensiosamente e saí dessa leitura bastante surpreendido... A história começa de forma um pouco amarga, com uma protagonista que parece meio fria mas que vc vai desnudando as camadas dela conforme a narrativa se desenrola, é bem emocionante e te faz ter um quentinho no coração no final do livro.
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Marcianeysa 03/07/2023

Surpreendente
Não esperava muita coisa desse livro e fui adiando a leitura. Mas ele me surpreendeu demais! Adorei a história e a protagonista, nos faz pensar na velhice e finitude. Me emocionei bastante.
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Leonardo.Dalcin 01/07/2023

"Luó - desatar, soltar."
O que falar sobre esse livro...

Acredito que esse livro é um favorito pois as reflexões que são abordadas nele são as que eu tenho quando estou sozinho: pensar no passado e não deixa-lo para trás, pensar nos rumos inesperados que a vida teve e o futuro incerto que nos aguarda.

Acho que posso chamar esse livro de casa, nele encontrei conforto através dos personagens e a escrita da autora só consegue tornar tudo melhor. A escrita é melancólica, na verdade, toda essa história tem um ar melancólico. Personagens cativantes e bem desenvolvidos, problemas bem abordados, e Bobby, uma cachorra muito carismática, que trouxe felicidade para a vida de Missy e para a minha também.

Recomendo a todos que leiam esse livro, apesar de ser uma história meio monótona, onde acompanhamos a rotina da personagem e suas reflexões. É reconfortante comparar a Missy do final do livro com a do começo e saber que ela mudou: para melhor!
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Réuri 30/06/2023

Esse livro é um amorzinho, a história é bem leve, os personagens são bem legais, sem falar dos acontecimentos que começam a acontecer no final que são bem triste e intrigantes
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