A Segunda Vida de Missy

A Segunda Vida de Missy Beth Morrey




Resenhas - A Segunda Vida de Missy


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Julia5048 02/05/2024

Leitura gostosa
A história da Missy foi muito gostosa de acompanhar. uma personagem muito ferida pela vida, uma cadela muito fofinha, uma outra família e um passado conturbado. achei a história bem digna de sessão da tarde, gostei demais. óbvio que ela não é perfeita, tem lá seus pontos não tão positivos, mas no mais, a história é ótima e gostosa de ler
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Lidyanne.Barreto 29/04/2024

Esse livro foi uma história com um enredo diferente de todas que já tinha lido. Não me prendeu tanto, mas foi uma leitura bem agradável.
Acompanhar a história de Missy e ver que em qualquer momento da vida podemos aprender e viver coisas novas e o quanto as pessoas precisam de outras pessoas para viver melhor.
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Cinthia 28/04/2024

Amizades essenciais!
Fiquei apaixonada por esse livro! Contando a história de Missy, uma mulher de 79 anos, como tantas outras. Uma rotina solitária apesar de casada e com dois filhos só nos mostra como a maternidade não é garantia de uma velhice segura!
Gostei bastante da descrição da protagonista como um mulher imperfeita, com defeitos e qualidades como todos nós! No início muito rabugenta e vai evoluindo, se abrindo para novas experiências, se permitindo conhecer outras pessoas e se surpreende com o poder da amizade!
Me emocionei algumas vezes e só não dei 5 estrelas pq em alguns momentos a história fica muito lenta.
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Letizinha 27/04/2024

Eu quase chorei
Eu simplesmente me senti dentro desse livro; senti como se eu estivesse vendo a Missy chorando, rindo ou sofrendo. Leiam, se puderem, esse livro é perfeito, um dos meus favoritos desse ano
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Sheilinha 26/04/2024

A solidão na terceira idade e as coisas não ditas
Achei o livro extremamente profundo e reflexivo. Aborda questões de etarismo, relacionamentos, amizade, companheirismo e empatia.
Missy, uma senhora beirando os 80 anos, solitária, com medo de ser uma idosa inconveniente e ao mesmo tempo um ser humano com suas falhas.
A maneira como uma cachorra e novas amizades transformam sua vida é encantadora. E a importância de não se fechar dentro de qualquer relacionamento. Comunicação é base de tudo. Não deixar de dizer coisas importantes.
Vale muito a pena a leitura
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adriana.vasconcellos 25/04/2024

Achei que estava lendo a história do Ove de saias , mas não , é a história de solidão da velhice feminina e isso me deu um baita medo
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brunaperissato 23/04/2024

?Metade do mundo não compreende os prazeres da outra metade.?

?Todo coração canta uma música incompleta, até outro coração sussurrá-la de volta.?

?Deixe o seu anzol sempre lançado; no riacho onde menos esperar...?

?apanhei-me pensando em famílias e no oikos, conceito importante na Grécia antiga. Não é um conceito fácil de descrever, pois pode significar coisas diferentes. Como uma casa ou residência, mas também seus habitantes. Lar e lareira. A parte da lareira sempre me interessou, quando eu pensava no oikos como uma espécie de rocha ? a rocha sobre a qual se erguia a família. Mas de que tamanho precisava ser a família para alcançá-lo? Não percebi nenhuma carência em Sylvie, ao passo que minha solidão, meu vazio, era um balão que se inflava e me arrastava para longe. No entanto, na época em que a casa estivera cheia, com meu marido e meus filhos, eu não tinha notado, não havia apreciado meu oikos. Ou talvez nunca o tivesse possuído.?

?Talvez os fios da minha vida tivessem estado sempre soltos, sempre fora de controle, apenas esperando para escapar.?

?O que era esse medo, esse pavor de ficar só, quando eu nunca fora um ser particularmente sociável e, na verdade, costumava fazer o impossível para evitar compromissos? Sempre me parecera uma trabalheira tremenda ir a um ou outro jantar, no qual, inevitavelmente, eu teria que beber para relaxar, ou me preocupar com a ideia de ficar acordada até tarde, quando teria que me levantar no dia seguinte para cuidar dos filhos.?

?E qual o problema disso tudo? Qual a falha do meu plano? Depois da aliança no dedo, do bebê na barriga e da casinha no parque Jesus Green... quando eu poderia finalmente relaxar, tirar os parafusos e ver se a ligação aguentava firme? Nunca. Depois de agarrá-lo com força, eu não poderia soltá-lo; tinha que segurar firme.?

?Com o tempo vai ficar mais fácil, ele tinha dito. As coisas ficam, não é? A maioria delas, pelo menos.?

?Os dois possuíam uma característica ensolarada que estimulava as pessoas a girarem, e com ambos eu queria estar no periélio, o ponto da órbita em que se fica mais perto. Era um puxão que eu não podia ignorar.?

??Você é uma excelente mãe e está indo muito bem, e, quando eu lhe mostrar como amamentar sua bebê, terá aprendido uma habilidade preciosa, que nem sempre é tão instintiva quanto as pessoas supõem.?

?A magia não impede que o pior aconteça. O pior sempre acontece, todo dia. E a vida segue em frente. E a gente apenas se mantém firme e torce para poder guardar qualquer migalha e dentinho que sobrar.?

?Eu era Argos, Leo era Odisseu, e, apesar de tudo que ele fizera e do que eu tinha feito, eu sempre o esperaria, não importava quanto tempo demorasse.?

"A amizade sempre faz bem; o amor às vezes machuca."

?? provavelmente grato por ter uma mulher tão amável, que olhava para outro lado e não fazia estardalhaço. Não fazer estardalhaço foi uma das coisas mais difíceis da minha vida.?

?Decidi aceitar o emprego. Sempre haveria rachaduras em forma de aranha nos ladrilhos para nos assustar, mas, às vezes, tínhamos que mergulhar mesmo assim. Eu tinha a impressão ? a esperança ? de que, como Bobby, aquilo pudesse vir a ser justamente o que me faltava.?

?Mais tarde, eu me dei conta de que a sensação de ameaça estava sempre comigo. Eu estava sempre esperando o pior. Esperando o ferrão na minha própria história.?

?Só sei cantar porque você me amou durante todos estes anos,
ao sol, na sombra do sol,
na chuva e na neve.
Só sei cantar porque você me amou.
Desde que pousou as mãos em mim, naquela noite em que me beijou,
desde então, ando feliz feito um lírio aberto.
E sinto um frêmito no coração,
só por você ter pousado as mãos em mim.?

?Deixei de ser uma pocinha e virei um rio profundo, mesmo que tudo aquilo não significasse nada, sem Bertie.?

?Ela ainda estava quente, a coisa mais quente da minha vida. Minha Bobby, a cadela que eu não queria, que não me pertencia, mas que era verdadeiramente minha, de um jeito que ninguém mais tinha sido.?

?Sinto muito por todas as coisas que eu não falei, todas as coisas que não fui. Mas espero que você não lamente. Não passe o que lhe restar de vida sentindo culpa ou se desculpando ? siga em frente. Para o alto e avante, sra. Carmichael.?

?A ajuda estava à minha porta e tudo que eu tinha que fazer era deixá-la entrar.
? Eu acho ? consegui dizer, enfim, virando-me com um sorriso para Mel e colocando a mão em seu rosto, enquanto recuperava lentamente a voz ? que vamos precisar de muito mais leite...?
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Bcoralli 12/04/2024

Gostei do livro, alguns pedaços achei cansativo mas é uma história bonita, trazendo como personagem principal uma mulher com mais de 75 anos, algo infelizmente incomum( protagonista não ser mais jovem que 30 anos) e creio ser muito necessário por abordar temas dessa faixa etária que é tão importante.

A personagem principal muitas vezes me irritou, me fez querer gritar com ela e percebi como algumas passagens foram bem escritas. Se você teve ou tem contato próximo com algum idoso irá identificar várias vezes no livro e creio que se emocionara.

Recomendo.
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Djéssica | @leituraconcluida 11/04/2024

A segunda vida de Missy
A edição da Intríseca é linda demais, o livro é capa dura com fitilho e os mimos são maravilhosos.
Demorou um pouco para a leitura fluir, ?A Segunda Vida de Missy? é um romance que te faz refletir sobre segundas chances e as diferentes formas de amor. Uma história emocionante sobre a vida adulta e o envelhecimento.
Missy é uma senhora de quase 80 anos que dedicou a sua vida em cuidar da casa, do marido e dos filhos. Agora que se encontra sozinha, passa os dias bebendo xerez e evitando as pessoas.
Mas ela nem imagina que sua vida será transformada por causa de um grupo estranho de pessoas e uma cachorra chamada Bob. Recomendo demais essa leitura.

?Homens e mulheres, mulheres e mulheres, mães e filhos, até idosas e cães: o amor era apenas amor, só isso. Falho, desigual complicado, desencontrado, mas ainda essencial.?
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Marcelle.Abreu 09/04/2024

Uma boa surpresa
Esse livro me surpreendeu muito pq achei que não ia gostar! A Missy não é uma personagem fácil de gostar, ela é chata, amargurada e guarda muita mágoa e culpa do passado, o que reflete na forma como ela lida com a vida no presente! Mas depois que você entende o motivo dela ser amargurada sua visão muda e a gente passa até a ter um certo carinho por ela.
Esse livro é sobre coisas não ditas, sobre o que não foi dito pro marido por anos, não foi dito pros filhos e não era dito pras pessoas próximas que faziam parte do cotidiano da Missy!
Uma lição sensacional e ainda tem um plot que eu nem esperava kkk amei
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Fabiana 07/04/2024

Que leitura quentinha!! Um livro fofo, doce, com uma história verdadeira que mostra como o amor de um cão e de amigos verdadeiros pode nos resgatar da vida. Terceira idade ainda é o momento de aprender e viver novas experiências. Amei, amei! Recomendo mto a leitura!
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Rafa Lugão 02/04/2024

Amei a leitura
Um livro que aborda uma temática bem diferente de tudo que estou acostumada a ler. Missy foi uma grata surpresa, me emocionei muito com a sua história.
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nath garcia 31/03/2024

A segunda vida de Missy
Aqui acompanhamos a história da Milicent, mas carinhosamente chamada de Missy, uma idosa prestes a fazer seus 80 anos e seguindo sua vida solitária.

Com uma afinidade maior pelo seu filho e seu netinho Arthur e picuinhas com a sua filha, ambos moram longe da mãe e ela sem seu marido Leo, companheiro de longa data, sente que sua vida não tem muito sentido, até trombar com 3 pessoas que futuramente mudariam tudo.

Angela, o pequeno Otis e Sylvie, foram personagens que me cativaram muito e fiquei muito contente com tudo que eles fizeram pela vida da Missy, o quanto eles coloriram uma vida que já estava em preto e branco.

Ao longo da história, conhecemos também uma fofurinha de doguinha, a Bobby (Bob por assim dizer, sendo um nome masculino pelo que todos dizem hahahah) e que faz a Missy quebrar o coraçãozinho duro e evoluir página após página.

Eu gostei do livro, li muito rápido, pois a escrita é extremamente fluida e gostosinha. Fiquei ansiosa por alguns acontecimentos em relação a Mel e ao Leo, e no fim, fiquei triste com um acontecimento que não posso citar aqui, ainda mais por me lembrar que já aconteceu algo semelhante comigo.

A Missy me irritou em algumas questões, principalmente quando se tratava do tratamento dela (a diferença de tratamento) com os filhos e um tal capítulo que o Ali apresenta a namorada.....

Sabemos também que a época era outra e que as vezes ela era meio tonta em relação ao relacionamento dela, que ela deveria ter tido mais voz.

Mas no fim das contas, foi um livro gostoso pra passar meu fim de semana e minha Páscoa.
3,5 pra mim é considerado bom e foi isso que o livro foi pra mim.
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fernandaugusta 27/03/2024

A segunda vida de Missy - @sabe.aquele.livro
Millicent Carmichael é uma senhora de 78 anos que vive sozinha, em uma casa enorme em Londres. Missy, como carinhosamente chamada pelos homens de sua vida, passa remoendo os erros e memórias do passado, com saudades do marido, do filho e do neto.

A solidão de Missy se deve ao fato de o marido não estar mais com ela. Além disso, seu filho, Alistair mudou-se com a família para a Austrália. E Missy e Melanie, sua filha mais velha, tiveram uma briga feia e estão há tempos sem se falar.

Cansada do silêncio dos próprios pensamentos, Missy se programa para sair de casa e ir ao parque uma tarde. No parque, encontra a vida em forma de gente: Angela, uma jornalista desbocada e seu filho, Otis, que tanto lembra seu netinho. E também Sylvie, uma elegante francesa que distribui croissants para quem passa.

Missy passa mal, e sai de fininho. Não sabe se tem medo ou uma imensa vontade de ver aquelas pessoas novamente. Mas querendo ou não, elas vão se infiltrando na vida da idosa, e logo Missy se vê também amiga de uma cachorra, Bobby...

Sutilmente, vamos vendo as alterações na rotina de Missy acontecendo a partir do colorido que as pessoas vao trazendo para a vida dela. O livro vai mesclando a narração de Missy em primeira pessoa no tempo presente e em uma sequência de memórias de sua vida inteira, que vão aparecendo para nos mostrar como e porquê ela chegou à situação de extrema solidão em que se encontra no início da narrativa.

Devo dizer que Missy não me cativou. Quem me cativou nesta leitura foram as pessoas que romperam sua casca grossa e a fizeram se abrir para uma segunda chance. Angela, Otis, Sylvie e principalmente, Bobby, a amiga canina. As memórias revelam uma personagem um tanto problemática: cegamente apaixonada pelo marido, porém em um casamento em que quase não teve voz, pois deixou a perspectiva de ter uma carreira para cuidar da casa e dos filhos e se conformou em se calar em muitas situações.

Elegeu Ali como filho favorito e teve uma relação bastante tóxica com Mel, se afastando da filha e dizendo a ela coisas imperdoáveis na briga que tiveram. Ou seja, Missy "cavou a própria cova". Mas Beth Morrey entrega uma história em que pelo menos a personagem amadurece, e também tem alguns "motivos" para ter feito o que fez.

Enfim, para descobrir "A Segunda Vida de Missy" temos que ir passando pela primeira, em uma história com reviravoltas bem interessantes, personagens diferentes e com uma mensagem de reflexão sobre o poder das nossas escolhas, das mudanças, da amizade e do perdão - principalmente a nós mesmos.
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