Deus, um delírio

Deus, um delírio Richard Dawkins




Resenhas - Deus, um Delírio


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Alice 05/02/2011

Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará!
Uma amiga me perguntou o que achei desse livro e a respondi: É um livro maravilhoso,que abre as portas para novos pensamentos,idéias,um novo jeito de ver a vida e nossa existência. Ele nos mostra como a existencia das religiões prejudicou o mundo bem mais do que ajudou,e demonstra com base em vários estudos que o bem não advem da religião,mas da nossa evolução e essencia.
Como disse o fantástico John Lennon: "Imagine um mundo sem religiões".
Antes de ler o livro eu não era ateia,mas também não seguia nenhuma religião,por considera-las repressoras e hipócritas,depois de ler me tornei ateia e isso abriu em mim a porta da verdadeira liberdade,olhando os seres vivos e nossos semelhantes por uma lente de beleza incrivel. Amo ainda mais as pessoas que me cercam,pois sei que são elas que me guiam ao caminho da felidade e que só tenho o "hoje" para faze-las felizes.

Realmente não sinto falta de um "homem" que está no céu me VIGIANDO e me ameaçando,dizendo-me que se eu não seguir suas regras ocorrerá que no juízo final,onde Deus julgará e condenará alguns de seus amados filhos a "morte,e o inferno lhe seguirá,e a ela(morte)foi dado poder para matar a quarta parte da terra com espada,fome,pestes e feras"(Apocalipse 6;8)

Parafraseando o livro: Os homens não precisam de Deus,eles precisam de policia.
Gininha 25/02/2012minha estante
Um comentário simples, direto, honesto. Parabéns. Vê-se que a sinceridade e a transparência de seu pensamento são o seu forte.





Rayan GQR 31/10/2020

Uma coleção bem estruturada de argumentos lógicos, científicos, etc, com várias referências externas, leituras extras e material de apoio para quem se interessar. Dawkins consegue não deixar maçante, mantendo uma exposição de argumentos bem interessante. Vejo como um livro bem necessário para desmistificar preconceitos antigos que ainda persistem, coisas até básicas, porém sobre as quais as pessoas podem não ter parado para pensar. Tenho críticas sobre a visão mais elitista de intelectualidade que dá as caras no livro, porém esse é mais um problema secundário e dificilmente acaba com o argumento principal. Um livro que eu recomendaria, não para convencer ninguém a nada, mas para instigar a reflexão de pontos interessantes.
O tanto de referências e recomendações de leituras e estudos é legal para a experiência do livro não acabar nele (além de obviamente embasar os argumentos) em si, você pode ir atrás de artigos, estudos, matérias, etc, isso é bem legal e também está presente no Gene Egoísta.
Tem livros de filósofos sobre o tema que são mais "empolgantes" de ler, porém esse é mais argumentativo, objetivo e embasado, se tornando assim uma exposição melhor para pessoas que não previamente concordem com as ideias.
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Olgashion 02/01/2010

Hum... o livro era pra ser chamado Religião, um delírio. Apesar de ter um ou dois capítulos sobre a não existência de Deus, o livro todo é baseado em detonar as religiões. É uma boa escrita, apesar de que o autor meio que se perde, mas, ele consegue dizer o que quer.


Claudia Cordeiro 12/06/2014

Deveria ser leitura obrigatória nas escolas. Se em tantas se ensina catolicismo, em outras tantas, criacionismo; se em outras mundo afora, fazem decorar aquela ... s/c, o Corão, então por que este não deveria ter que ser lido também? As pessoas passariam a PENSAR, se querem ou não ser doutrinadas feito lavagem cerebral, ou não!
Vou reler este livro a vida inteira!
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babi 18/02/2021

sarcástico e informativo
esse livro fez minha cabeça se abrir mais ainda de diversas formas. dawkins consegue tratar de temas sérios com uma pitada muito boa de sarcasmo, não recomendo para pessoas muito sensíveis; como o próprio autor trata no começo do livro: ?muitas pessoas podem se sentir ofendidas com a leitura?. esse livro foi mais que aprendizado, fiz milhares de anotações e comecei a ver diversas teorias com outros olhos, inclusive o darwinismo tão retratado no livro. recomendo pra quem gosta do assunto
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Felipe Mello 28/07/2021

Profundamente Crítico em sua Concepção, mas Infantilmente Maniqueísta em sua Essência
OBS: Por mais que eu seja fã das deusas do amor, devo deixar bem claro que este livro foi lido por um ateu convicto, mas que deixou há muito tempo a sua imatura militância.

Apesar de o ateísmo ser o fundamento intrínseco da obra, Dawkins debate(e aprofunda) o tema em três principais tópicos.

Deus: Por mais que Dawkins não afirme(100% falando) que o design inteligente panteísta ou einsteniano não exista, o próprio consegue passar com bastante sagacidade e veracidade todas as inverossimilhanças cientificas, apesar do inevitável tédio em relação às explicações evolutivas darwinianas em relação aos genes e memes(que capítulo chato!), que a figura divina conhecida genericamente como Deus foi fruto da invenção humana, visto que ficou bastante explicito as inúmeras tentativas do autor em tentar explicar para os seus leitores(com ou sem sucesso) que não há nenhuma evidência sólida e concreta que o deus pessoal possa sequer existir. Foi de longe a melhor parte do livro, apesar que nenhum teísta devotado será convertido e nisso não há nenhum problema.

Religião: “Por mais horrível que o abuso sexual sem dúvida seja, o prejuízo pode ser menor que o prejuízo infligido pela atitude de educar a criança dentro da religião católica.”

Este repugnante pensamento do autor é apenas um dos inúmeros exemplos de sua imatura militância, visto que apesar de algumas excelentes críticas construtivas em relação à doutrinação infantil religiosa(que eu já passei), a moralidade e o próprio fundamentalismo religioso, Dawkins tenta a todo custo nos convencer que o próprio não é um fundamentalista ateísta(ele usa a expressão apaixonado pela ciência, sei?!), pois, ao invés de tentar conscientizar o leitor que o extremismo religioso possar a levar boas pessoas a cometerem barbaridades, a sua obra cria pouquíssima distinção entre os religiosos moderados com os fundamentalistas(chegando até sugerir que a religião moderada permiti a fundamentalista existir), uma vez que a infantil visão maniqueísta de sua obra nega todas as pessoas que usaram as suas crenças para fazerem o bem, citando com muita sutileza em apenas um mísero parágrafo. Visto que foi impossível não notar uma exacerbada arrogância do autor no momento em que o próprio sugeri, e afirma, que os ateus são pessoas mais instruídas intelectualmente e tolerantemente. Uma tremenda bobagem, na minha opinião. Acredito que o seu livro poderia ter se aprofundado no tema com intuito de conscientização, mostrando tanto as partes boas como as ruins que a religião trouxe ao longo da história para a humanidade. Mas, julguei engraçado e irônico que Dawkins usou os movimentos progressistas e feministas, em várias ocasiões, como forma de progresso que deveríamos usar em relação à fé. Fico imaginando como Dawkins deve se sentir quando testemunha vários integrantes destes grupos espalhando mensagens de ódio, segregacionistas e cancelamento ao longo das redes sociais em nome do progressismo. Fica para pensar?

Agnosticismo: Apesar de ter sido uma passagem curta, é nela que Dawkins demonstra toda a sua soberba arrogância, visto que além de catalogar minuciosamente os pensamentos das pessoas(dos teístas decididos aos ateus convictos), o próprio chega a tirar zarro dos agnósticos em relação ao design inteligente, fazendo o leitor entender que o agnosticismo é somente uma mera fraqueza mental e intelectual, pois, o individuo possui medo de abraçar o seu ateísmo intrínseco em relação à sociedade. Julguei altamente desnecessário o seu desproporcionado ataque, que beirava a infantilidade em algumas passagens, pois, o próprio Dawkins defende o agnosticismo em diversas outras áreas cientificas, principalmente a vida inteligente extraterrestre.

Sendo assim, foi intrigante realizar este interessantíssimo experimento, comigo mesmo, em relação a esta segunda leitura, pois, lembro-me muito bem que quando a li pela primeira vez, tinha a achado perfeita para desconverter qualquer teísta de sua fé, mas após ter largado, a alguns anos atrás, a minha juvenil militância, percebo que não foi a obra que mudou, mas sim, eu. E posso facilmente dizer, que foi uma das grandes consciencializações que já tive.
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A.N.D.E.R.S.O.N 25/07/2009

Neste Deus, um Delírio, o brilhante autor Richard Dawkins gera argumentos fascinantes na longa batalha entre religião e ciência, identificando o misticismo como um malefício enraizado em diversas culturas, mas felizmente remediável. Através de idéias bastante amadurecidas e uma excelente divisão de capítulos, cada qual abordando o tema por ângulos diferentes, Richard Dawkins nos convida a raciocinar do modo correto, conduzindo-nos a vislumbrar a natureza tal como ela é, e não como desejaríamos que ela fosse, tudo isso sem nos tirar a beleza de apreciar cada fenômeno com minúcia, trazendo-os à luz para apreciarmos com ainda mais liberdade o “milagre” que é nosso planeta e nossas vidas, sob a ótica de uma mente sã e livre de apego a irrealidade. Tomando o cuidado de citar cada fonte de cada trecho mencionado, o autor é transparente e sincero quanto ás suas convicções, deixando claro seu posicionamento, mesmo quando o mesmo não se identifica como o extremo oposto da idéia criticada.
Embasando seu texto com inúmeras citações de locais, nome e datas, torna-se difícil não perceber se tratar de um homem esclarecido, e não se alarmar com absurdos cometidos em nome da religião, principalmente nos EUA, mas também em diversos outros países por aí afora. Lembrando que o texto é completamente atual, com fatos ocorridos em pleno ano de 2006, portanto nem foi preciso recorrer a séculos passados(inquisição, idade das trevas...) para elaborar esse impressionante ataque ao irracional.
Recomendado para todos que sejam dotados de raciocínio lúcido e desprovidos do medo de pensar. Deus, um delírio veio para reforçar a tendência da humanidade de finalmente suplantar eras passadas e atingir a idade da razão.
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@Agulha3al 14/01/2010

No momento em que o mundo sofre com desamor, fé e fanatismo. Richard esbofeteam essa onda de misticismo em que vivemos e prova por a + b que a ciência, aliada com raciocio lógico é mil vezes melhor que a crença em deuses malvados e ditos "todos poderosos" que assolam nossa cultura a milênios.
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Joker 25/09/2009

R. Dawkins é um dos grandes gênios da atualidade. Sua luta pelos direitos dos ateus e contra o preconceito são responsáveis pelo crescente número de ateus assumidos e de fato, que perderam a vergonha e o medo e assumiram sua descrença, pois não-crer não é doença. O movimento entitulado por ele de "ateus saiam do armário" encorajou muitos ateus e agnósticos a se assumirem. Não precisamos nos esconder, só pra não incomodar os crédulos, somos cidadãos e temos o direito constitucional a não religião, assim como todos tem direito ao respeito a ela.
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Gabriel Schorr 08/06/2022

Livro simplesmente magnífico!

O Gente Egoísta já estava entre os meus 3 livros favoritos e bases do meu intelecto e, em Deus, um delírio, Dawkins continuou me impressionando com sua facilidade e maestria em transmitir tanto conhecimento de uma forma tão agradável e compreensível.
Recomendo muito que leiam esse livro! É uma grande ferramenta para reafirmar suas argumentações sobre ateísmo e religião.
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lena 28/02/2023

Deus, Um Delírio
Esse foi o primeiro livro sobre ateísmo que leio e com certeza não será o último. A genialidade de Dawkins em entrelaçar ciência, psicologia, história, religião, geografica etc fazendo com que toda a vez que eu pensasse que havia um ponto em fraco no argumento dele simplesmente se dissolvesse no próximo tópico. O jeito que esse livro retrata a verdade sobre a religião de forma direta e sem preâmbulo, é um alívio quando você se sente de um jeito mas não pode expor o que pensa pois sabe que ninguém a sua volta está preparado e te julgaria por isso (eu pelo menos vivo cercada de teístas e já tive que ouvir julgamentos só por me declarar ateia, imagina então falar minha posição sobre religião).
Ele concluiu esse livro com uma passagem de Emily Dickinson e eu gostaria de fazer o mesmo:



"Que ela nunca acontecerá de novo
É o que torna a vida tão bela."




Devemos dar valor a essa vida, pois ela é a única certeza que temos.
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escaravelhoss 23/12/2022

Esta obra consegue ser anticristã na mesma medida em que vai de encontro com algo que seria similar a um "anti ateísmo"(?). - quanto a essa última parte, acredito que o sr. Dawkins não percebe! - Lembro-me da leitura a 2 anos atrás; parei um pouco antes do fim, mas não pude deixar de soltar sinceras gargalhadas ao ler tantos argumentos chulos, fracos, caricatos... a grosso modo, eu diria até que é um livro capaz de transformar um não-religioso desatento no mais devoto Cristão.
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JOhAnO 31/12/2015

Não morda essa Isca
O Sr. Dawkins é muito aguerrido. Tem a fé de um cruzado e a certeza obstinada de um Paulo de Tarso. Mas é só isso que ele tem. O resto é azedume, desprezo irracional por tudo que é não cartesiano (leiam pf o Ponto de Mutação)e um ego tão educado que se acha muito humilde por duvidar de tudo, inclusive de Deus! É realmente um "cientificista", mas nunca um cientista. Isola em seu microscópio míope apenas o que vai servir à sua pequena visão materialista e vai tentando ao longo dos seus livros construir um conto de fadas feito de átomos e... NADA. E há muita gente por aí (principalmente os mais jovens), que avessa às religiões de massa (e com razão), mordem essa isca fácil do chamado "ateísmo", que como os argumentos deste senhor, são vazios e infantis.
Diogo Souza 19/06/2019minha estante
Muitas palavras, zero argumentos/evidências que comprovem a existência de Deus...


JOhAnO 06/07/2019minha estante
Acorda, meu filho! "A mente é a grande assassina do Real"! Por isso ela nunca vai provar nada, muito menos a "existência" de "Deus". Que pastel.


Diogo Souza 08/07/2019minha estante
Olha, que stressadinha...




Rafad 12/05/2011

Livro excelente
Livraço, deveria ser obrigatório nas escolas de segundo grau.
Jessé 25/09/2011minha estante
Todo mundo deveria aprender a ser ateu na escola?


Rafad 25/09/2011minha estante
Caro Jessé, Se vc ler o livro poderá perceber que em nenhum momento o autor afirma que as crianças deveriam aprender a ser atéias, pelo contrário, "se depois de ter sido expostas de forma justa e adequada a todas as evidências científicas elas crescerem e decidirem que a bíblia diz a verdade literal ou que por exemplo, o movimento dos planetas governa suas vidas, é direito delas. O essencial é que é direito delas decidir o que pensarão, e não dos pais de impô-lo por force majeure." Pense nisso, pois do contrário os seus filhos serão iguais a vc, os meus filhos serão iguais a mim, e convenhamos, nenhum de nós dois somos os donos da verdade. Abraço.




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