A princesa leal

A princesa leal Philippa Gregory




Resenhas - A Princesa Leal


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Janaina Edwiges 15/12/2012

Seu destino ... tornar-se Rainha da Inglaterra!!
PERFEITO!! Finalmente Catarina de Aragão deixa de ser vista apenas como a esposa desprezada por Henrique VIII e assume toda a grandiosidade e determinação de uma das rainhas mais queridas da Inglaterra!!
Adoro como Philippa Gregory trabalha com os sentidos: as cores e texturas dos vestidos, os perfumes dos cabelos e dos jardins, o som da água correndo pelas valas de mármore nos quartos do suntuoso Palácio de Alhambra, de onde sairia Catalina ... Infanta de Espanha ... Catarina ... RAINHA DA INGLATERRA!!
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Cris 11/05/2021

A princesa espanhola
Acompanhamos a emocionante história da princesa que nasceu já sabendo que seria a rainha da Inglaterra, que cresceu em meio a acampamentos de guerra e que foi desprezada e trocada por não conseguir gerar um filho homem, o herdeiro da Inglaterra.
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babisenberg 28/01/2022

Muito bom
Mais um livro interessante dessa autora que nos faz curiosas sobre a vida das mulheres de épocas distantes e que em sua maioria são completamente esquecidas. A história de Catarina de Aragão apesar de ser mais conhecida, ainda assim foi abordada de uma forma cativante, especialmente por tratar bastante da origem dela, de trazer pra gente um visão sobre como poderia ter sido sua infância e seus primeiros anos na Inglaterra. E os motivos pelos quais ela era como era.

Confesso que não gostei muito do pulo no tempo que se deu no final do livro. Gostaria de ter acompanhado mais sobre como ela teria reagido no desenrolar das aventuras do seu marido infiel.
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Anthônio 02/02/2009

Livro interessante que te prende em toda característica relatada pela autora,quando a mesma fala sobre a Inglaterra da época.Considero um livro rico em detalhes, nele há uma mescla entre primeira e terceira pessoa, sendo a primeira, a própria Catarina de Aragão, que em todo o desfecho do romance passa de menina a mulher!!
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Alana ! 02/02/2009minha estante
uhh, interessante! \o




Raquel 30/09/2018


Catalina nasceu e viveu até os 7 anos em meio a cruzada. Os mouros viveram durante 700 anos na Espanha, eram um povo inteligente, construíram palácios, universidades, hospitais e viviam pacificamente entre judeus e cristãos. Porém eles tinham um grande defeito eram mulçumanos, e por isso Fernando e Isabel, reis da Espanha e pais de Catalina exterminaram parte e explusaram o restante deles do país. Os consideravam bárbaros e hereges.
Catalina foi criada sentindo desprezo desse povo e assim como seus pais seu desejo sempre foi externiná-los. Porém quando seus pais capturam o Palácio de Alhambra ela se questiona quem de fato eram os bárbaros, se os mouros ou seus pais.
Foi prometida em casamento ao príncipe da Inglaterra quando tinha apenas 3 anos. Aos 15, viajou para Inglaterra afim de se casar, tornar-se princesa de Gales e no futuro rainha da Inglaterra e cumprir seu dever de acabar com os mouros. Porém nem tudo foi fácil como ela imaginava.
Em uma conversa com o rei Henrique da Inglaterra ele a questiona se o caminho correto é mesmo a violência contra os mouros ou se não era possível todos viverem pacificamente independente da religião.
Em outra parte (páginas 352 e 353) quando ela encontra-se com um mouro ele fala que foi criado para não odiar ninguém. Que não deveriam ser inimigos, pois ambos eram pessoas de fé. A cruzada que deveriam enfrentar era contra as pessoas que praticavam a crueldade no mundo em busca de poder. Não deveriam apontar armas contra pessoas boas que acreditam em um Deus misericordioso, quando há outras sem nenhuma fé que só praticam a crueldade. Porém, Catalina não entendeu o que ele disse. Somente mais tarde (página 394 e 395), a mente dela se abriu e percebeu que eles não eram bárbaros, selvagens, hereges ou inimigos. Mas apenas pessoas fiéis a fé delas.
O livro é baseado na história real, porém é muito atual. Quando os pais de Catalina expulsaram os mouros da Espanha apenas venceram uma batalha em uma guerra que perdura até hoje com outros nomes. Ela só vai acabar quando deixarmos de ser intolerantes e aprendermos a viver lado a lado em paz.
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Carol Amaro 27/12/2011

Excelente livro em que mais uma vez Philippa Cregory retrata as intrigas e armações da Inglaterra dos Tudor.

Cronologicamente deve ser lido primeiro (antes de A irmã de Ana Bolena).

Atualização:

A ordem do lançamento dos livros foi: A Irmã de Ana Bolena > O bobo da Rainha > O Amante da Virgem > A Princesa Leal > A Herança de Ana Bolena. Contudo, recomendo ler na seguinte ordem: A Princesa Leal > A Irmã de Ana Bolena > A Herança de Ana Bolena > O bobo da Rainha > O Amante da Virgem. Nessa ordem, é possível acompanhar os acontecimentos de forma cronológica.

Atualização 2:

Como a TaysPeceguini comentou faltava nessa lista "O bobo da Rainha", lançado ano passado aqui no Brasil, e também "A outra Rainha", ainda sem lançamento nacional. Lerei os dois em breve. :D

Inseri "O bobo da Rainha" na ordem de leitura, no lugar sugerido pela TaysPeceguini.

Atualização 3 (27/12/2011):

"A outra Rainha" é uma história que acontece paralela a parte de "O Amante da Virgem". Eu leria depois dele.
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TaysPeceguini 04/05/2010minha estante
Ainda tem "O Bobo da Rainha", que entra entre A Herança de Ana Bolena e O Amante da Virgem. Conta a história de uma judia que se torna bobo santo na corte da Inglaterra durante o reinado do irmão de Elizabeth I, Eduardo VI. Ela acompanha e se torna amiga de Mary Tudor e está lá quando Maria I se torna rainha, seu casamento com Filipe II da Espanha e sua morte, até o inicio do reinado de Elizabeth.


Lilian 27/12/2011minha estante
Única pessoa que encontrei que dá a ordem correta de leitura, pois estava "apanhando" para descobrir qual ler primeiro...

Obrigada pela dica.




Lela Tiemi 25/09/2010

"Seu destino já estava traçado: tornar-se rainha da Inglaterra"
Catarina de Aragão: filha de Fernando de Aragão e Isabel de Castela, infanta da Espanha, princesa de Gales e posteriormente rainha da Inglaterra.
A caçula dos filhos dos reis da Espanha foi prometida aos três anos de idade ao príncipe Artur, filho do rei Henrique VII da Inglaterra. Nasceu e cresceu em um acampamento, em uma época de guerra, quando a Espanha lutava contra os mouros e liderava uma cruzada em 'nome de Deus' e pela 'fé cristã', praticamente liderada por sua mãe.
Desde pequena Catarina foi preparada para tornar-se rainha. Com 15 anos, parte para Inglaterra e casa-se com Artur, porém alguns meses depois encontra-se viúva. Alegando que Artur era impotente e que o casamento jamais foi consumado, Catarina visa casar-se com o próximo herdeiro ao trono, o mimado príncipe Harry (Henrique VIII), seis anos mais novo do que ela.
Longos sete anos de espera se passam, praticamente esquecida na Inglaterra, sem ajuda financeira de seus pais ou do rei Henrique VII, Catarina quase não tem mais esperanças quando finalmente casa-se com Henrique VIII e tornar-se o que por toda sua vida foi criada para ser: rainha.


Philippa Gregory nos apresenta um romance histórico envolvente e gostoso de ler.
Considero a parte em que Catarina está casada com Artur um pouco cansativa - um tanto sem grandes emoções, apesar das interessantes narrativas da personagem ao marido sobre sua vida na Espanha - mas apesar disso o livro é fantástico. Três pontos que destacam o livro: abordar o primeiro casamento de Catarina e sua vida na Espanha. E, a mudança de narração durante a história, entre a primeira e terceira pessoa, que deixa a leitura ainda mais interessante.

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Karol 30/09/2011

A Princesa Leal- Resenha para Livros em Série
Quando você vê o título do livro, A Princesa Leal, e sabe que ele faz parte de uma coleção chamada ‘Tudor’, você logo pensa em Catarina de Aragão. Não teve outra mulher naquela época que tenha sido mais leal do que ela. Catarina foi a primeira esposa do mulherengo Rei Henrique VIII, a única delas que realmente tinha nascido nobre e criada para tomar tal posição, a mais prestativa e também, como o título nos lembra, a mais leal. Porém, conforme você lê o livro, logo percebe que a lealdade de Catarina não é a Henrique como imaginávamos. Pelo menos não do ponto de vista de Philippa Gregory.

O livro começa contando a infância de Catarina, filha mais nova de dois poderosos monarcas da Espanha, temidos por todos por suas cruzadas e com uma fé cristã inigualável. Ela nasceu e cresceu no meio da guerra. Viu homens irem a luta e serem mortos em nome de uma fé, essa, que foi tomada por ela desde pequena também. Isabel e Fernando, pais de Catarina, lutavam junto com seus exércitos, eram ótimos estrategistas e fizeram questão de repassar todo esse conhecimento aos seus filhos.

Aos sete anos de idade Catarina finalmente encontra um lar e sua vida muda completamente. Ao invés de morar em campos de guerra, agora ela mora em um palácio maravilhoso, digno de contos de fada, que um dia pertenceu a um sultão. Catarina sempre achou a causa de seus pais certa. Nunca os contestou sobre Deus e suas vontades, e ao longo do livro você percebe que a pobre infanta passou por uma espécie de lavagem cerebral não intencional. Não me levem a mal, ao meu ver, Catarina de Aragão foi uma grande mulher, preocupada com um país e sua população acima de tudo, enfrentou diversos problemas com uma força que duvido que eu talvez tivesse, uma pessoa que eu daria de tudo para ter no governo do Brasil ao invés dessas péssimas opções que temos (uma terrorista pseudo-comunista e um tio Patinhas hipocondríaco) mas que a pobrezinha da Catarina era uma fanática que precisava ter uma visão diferente e mais real do mundo, ela era.

Como você pode ver em milhares de passagens do livro, Catarina acredita piamente que sua mãe é a favorita de Deus, e que ela, sendo a favorita da sua mãe, é abençoada e tem regalias que o resto do mundo não pode ter, típico de um fanático religioso. Ela vê os outros com preconceito e continua agindo assim mesmo quando, na minha opinião, um dos personagens mais humanos do livro aparece para ajudá-la e some algumas páginas depois, um médico mulçumano.

O que realmente faz Catarina crescer, e ter lapsos de consciência, é, como em todo bom romance, o amor. Philippa relata de forma deliciosa um romance que é de fazer qualquer mulher se apaixonar e desejar ter um igual. Ao mesmo tempo esse amor impulsiona ainda mais a sua ambição, que na sua cabeça, não é ambição, e sim vontade de Deus. Fácil ver assim, né Catarina? Por muitas vezes durante o livro tive vontade de sacudir, dar na cara dela e berrar ‘acorda, mulher!’ e em outras tive vontade de pegá-la no colo e dar mais força para um ser humano já forte. Novamente, Philippa Gregory, relatou uma história cheia de personagens reais, e importantes, maravilhosamente. Você vê como essas pessoas responsáveis por uma nação são simples seres humanos cheio de imperfeições e desejos, e que é isso os leva a tomar muitas atitudes mal pensadas que podem afetar um país negativamente ou, com sorte no caso de Catarina, positivamente. Tudo está na mão de seres humanos, o que me leva a refletir e chegar na conclusão de que hoje em dia tudo é igual, as pessoas no poder são, muitas vezes, egoístas e ambiciosas. Um ótimo livro, atual, que contando uma história de quase 500 anos atrás, nos mostra como o ser humano não evoluiu em nada, que ainda acha que tem o poder de colocar a sua religião como a certa e isso ser uma desculpa para tirar vidas e começar guerras.

Pode ser que alguns vejam o lado mais romântico do livro, outros o lado político e religioso que Philippa também quis mostrar, mas, de uma coisa eu sei: no final do livro vocês têm certeza por quem era a verdadeira lealdade de Catarina e duvido que alguém no seu lugar também não tivesse.

http://livrosemserie.com.br/2010/10/28/resenha-a-princesa-leal-de-philippa-gregory/
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Márcia Naur 29/07/2010

A Princesa Leal de Philippa, não gostei muito de boa parte da história ser narrada pelos pensamentos de Catarina, que por sinal muito repetitivos e muita historia poderia ter sido contada em seu lugar. O final terminou rápido demais e a autora pulou anos importantes da vida de Catarina como a perda de 6 filhos e ainda a anulação de seu casamento que são fundamentais para conhecermos melhor esta grande personalidade da nossa história. Uma rainha diferente e determinada que teve sua importância na formação do império inglês. Outra fato que me deixou angustiada é dizer que Henrique era bonito, misericórdia, como era feio e obeso este rei, inteligentíssimo e estrategista mas nada de belo.
-.-.-.-.-.- 19/10/2011minha estante
É verdade. Henrique VIII não tinha nada de belo, apesar de a maioria dos filmes retratá-lo como um homem bonito.


Matt 04/02/2012minha estante
Não sei se você sabe, mas isso não é um livro histórico e sim uma romance de literatura best-seller...


Márcia Naur 04/02/2012minha estante
Sei Matheus porque sou historiadora.


Daniele Serra 08/10/2016minha estante
Vc sabe que é uma série? Os últimos anos de Catarina São narrados no próximo volume. E Henrique foi um jovem muito bonito, q foi ficano do jeito que ficou com o passar dos anos




Ana Cristina 02/08/2010

A história de Catarina de Aragão, nascida Infanta da Espanha e Princesa de Gales e futura Rainha da Inglaterra, é imbrincada de episódios que poderiam levar qualquer um à loucura. Só mesmo uma pessoa determinada, estrategista de sua própria vida é capaz de suportar tantos reveses e manter sua sanidade.

Por diversas vezes, abandonada à própria sorte por seus amados e reverenciados pais, pelos nobres da Inglaterra a quem tanto dedicou sua lealdade, Catarina encontra forças para não sucumbir e mais uma vez demonstrar fidelidade a uma terra estrangeira, que amou como sua casa.

Em alguns momentos, enquanto era uma jovem mimada, achei seu discurso de infanta e princesa de Gales um pouco enfadonho. Mas, poder acompanhar seu amadurecimento durante os percalços a que foi submetida, me fizeram devorar este livro, e tê-la como exemplo de retidão e fortaleza.
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Nica 28/03/2012

Sou Catalina, princesa de Espanha, filha dos dois maiores monarcas que o mundo conheceu: Isabel de Castela e Fernando de Aragão. Os nomes de meus pais são louvados pelo Papa como os melhores reis para defender a fé contra o poder do Islã, são os cruzados mais importantes da cristandade. Eu sou sua filha mais nova, Catalina de Aragão, princesa de Gales, e serei rainha da Inglaterra. (...) Desde que tinha 3 anos de idade fui prometida em casamento ao príncipe Arthur, filho do rei da Inglaterra, e quando completar 15 anos viajarei para esse pais em um belo navio com a minha bandeira adejando no topo do mastro, e serei sua mulher, depois sua rainha.(...) ; e apesar de lamentar deixar minha mãe e minha casa, nasci princesa, destinada a ser rainha, e sei meu dever. (...) Sei que serei rainha da Inglaterra porque é a vontade de Deus, e é o que minha mãe ordena. E acredito, assim como acreditam todos em meu mundo, que Deus e minha mãe são, em geral, a mesma mente, e a sua vontade é sempre cumprida.” ( pg 12)


A resenha de hoje é sobre um belíssimo romance histórico escrito por um gênio no estilo, Philippa Gregory. Este livro faz parte da série da Dinastia Tudor que conta com 7 títulos, mas somente 5 foram publicados no Brasil. A Princesa Leal, é o primeiro volume da série e foi desenvolvido pela escritora a partir de pesquisas históricas suficientes para nos transmitir credibilidade aos fatos que envolvem a trama. Este romance é sobre Catarina, rainha consorte da Inglaterra, espaço que foi destinado para a própria infanta nos apresentar como surgiu e desenvolveu a grande mentira que envolveu e mudou a história o reino inglês.
Catalina teve sua concepção, nascimento e a primeira infância em acampamentos de guerra, aos quais seus pais (Isabel de Castela e Fernando de Aragão, reis da Espanha) faziam parte em linha de frente contra os mouros. Presenciou muitas batalhas e compartilhou de muitas vitórias, no entanto viveu momentos que poucas crianças poderiam viver e enfrentou diariamente os mesmos medos dos adultos. Presenciou como ninguém a fortaleza, a fé e a determinação de sua mãe, exemplo que levou para toda a vida. Por volta dos 7 anos, a nossa princesa juntamente com sua família são levados a morar em um belo castelo mouro herdado através de rendição. A partir desse momento, a favorita da rainha Isabel, juntamente com sua família, passa a compartilhar uma nova rotina em meio ao luxo e a beleza dignas de princesas e rainhas.
Como foi prometida, aos 15 anos a infanta é levada a Inglaterra para casar-se com Artur, o príncipe de Gales e futuro rei da Inglaterra. Alguns meses depois de casados o príncipe herdeiro falece, deixando seu irmão mais novo, Henry, como sucessor ao trono. Porém, antes de morrer, o príncipe orienta sua jovem esposa a honrar o acordo dos dois em torno de seus projetos para a Inglaterra. Assim, Catarina, ex-princesa, começa a proferir a mentira que levará por toda a sua vida.
Leia o restante no blog Ler é o melhor lazer, entre no link abaixo:
http://www.lereomelhorlazer.com/2011/10/princesa-leal.html
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Rossana 21/06/2010

Uau, que livro!

Catarina de Aragão, é uma mulher forte, valente, que tinha a fé inabalável e convicção em se tornar a Rainha da Inglaterra.
O livro narra sua infancia e juventude, onde enfrenta muitos momentos difíceis e dolorosos, mas nunca desistindo do seu grande objetivo, e vai aprendendo e crescendo, ao longo de sua história, e inclusive revendo seus próprios conceitos e os de seus pais.
O livro vai mostrando através do olhar de Catarina, as incoerencias das disputas religiosas, e a importancia de se conquistar a paz. Catarina passa a enxergar o inimigo com mais humanidade, até os mouros, eternos inimigos de seu pais, passam a ser vistos com mais compreenção. Há lições que valem inclusive para os dias atuais.
A narrativa da Philippa é envolvente e cativa ao longo das páginas, e por vezes é tão carregada de sentimento, que quase é possivel sentir a dor de Catarina. Em alguns trechos, ao menos pra mim, foi impossivel segurar as lágrimas, com a delicadeza com que ela descreve determinados eventos da história.
Eu fiquei particularmente comovida com a intensidade do amor de Catarina por Artur, a ponto de em determinado momento ela desacreditar até Deus, mas não seu amor e a promessa feita a ele.

Livro maravilhoso! E eu o recomendo para qualquer pessoa, não só os amantes da história.
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Léia Viana 04/02/2012

Perfeito!
Terminei a leitura dessa obra admirável com a impressão de que não há uma personagem feminina tão cheia de garra, fibra, inteligência e persistência como Catarina de Aragão. São tantos adjetivos positivos, de seu caráter e personalidade, que é impossível esquecê-la. É dificílimo não ficar encantada com toda a força, astúcia e estratégia que Catarina usou para tornar-se rainha da Inglaterra.

Foram muitos os obstáculos enfrentados por ela, e, em nenhum momento a vontade de desistir dominou os seus pensamentos. Enquanto muitos a alertavam para que retornasse ou que desistisse, Catarina ganhava mais força para seguir adiante. Não desistiu de seus propósitos, não esmoreceu e, em nenhum momento achou que pudesse estar errada ao insistir em permanecer firme e de lutar para tornar-se aquilo que nasceu para ser: Rainha da Inglaterra, capaz de liderar e lutar pelo seu povo. Uma Princesa leal.

É encantador e motivador vê-la lutar por aquilo que acredita e manter-se firme em seus ideais, mesmo quando tudo começar a ruir ao seu redor.

A sua fé e a percepção dos erros de seus pais, mostraram uma maturidade, que, a principio, acreditei ser impossível de isso acontecer, pois Catarina admirava e orgulhava-se de sua mãe, por ter lutado em guerras e de manter sempre a fé em Deus.

O romance com Artur deu um charme especial a esta história e uma energia a mais na luta de Catarina para ocupar o trono da Inglaterra.

Estou encantada com a narrativa de Philippa Gregory. É o primeiro livro que leio dela e tornei-me fã de seu estilo logo nas primeiras linhas. A autora conseguiu me conquistar por completo, com essa narrativa rica em detalhes, que não deixa a leitura chata ou enfadonha, muito pelo contrário, nos dá a possibilidade de ler e imaginar tudo. Entrou para os meus favoritos!

Leitura Recomendada!
Evy 30/04/2012minha estante
Perfeito! Adoro a Philippa :)




Danilo Barbosa Escritor 07/07/2010

Honra, luta e orgulho, para ser leal a um ideal e uma nação.
Nada melhor do que isso para definir Catarina de Aragão no romance de Philipa Gregory. Começando a fantástica saga das rainhas Tudor, ela tece uma elaborada trama de vitórias e perdas, cercadas em torno de Catarina, a Infanta da Espanha, filha de Isabel de Castela.
Ela cresceu entre os calores das batalhas, destinada desde os três anos a ser a Princesa de Gales e Rainha da Inglaterra. Sua história percorre desde Alhambra a Londres, mostrando uma coragem e uma determinação para cumprir os seus objetivos como só as mulheres são capazes de ter. Desde o seu primeiro casamento com o Principe Arthur até ao Reinado de 20 anos com o Rei Henrique Tudor é uma longa trajetória de resignação e lealdade, bases de sua força e uma promessa mantida em segredo que mudou toda a história da Inglaterra. Adentrem as páginas da história e siga de cabeça erguida a história desta rainha.
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@uaitolendo 15/02/2021

Aaaaaa que delicia de leitura. Foi uma maravilha sair da minha ressaca literaria com essa lindeza da autora que mais gosto nesse mundo. O livro fala sobre a infancia e juventude de Catarina de Aragao, pra muitos a primeira esposa de Henrique VIII, rainha destronada como uma qualquer. Mas Catarina foi alguem, foi a Rainha da Inglaterra. Catarina foi guerreira, foi estrategista, foi mulher. Mas por ironia do destino nao deu um filho ao Rei, e isso foi crucial para seu destino. Ela foi sagas, batalhou pelo seu proposito. Foi uma mulher a frente do seu tempo, mas pra sua epoca ela era apenas uma mulher. 🤷🏻‍♀️ Como era complicado ser mulher, ser princesa laaaaaaa no seculo XIV. Eu estou muito apaixonada por esse livro, e bora pro proximo livro da Philippa. Tres irmas, tres rainhas. 😘
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