A princesa leal

A princesa leal Philippa Gregory




Resenhas - A Princesa Leal


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Be Santos 15/09/2023

Enrolado
Eu até gostei um pouco da história, mas achei muito enrolado, parece que a autora quis encher linguiça
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Juluzsg 24/04/2023

Minha primeira fanfic histórica
Eu nunca ne imaginei aprendendo um pouco mais de história da Inglaterra por meio da literatura, mas aqui estamos e estou muito feliz com essa segunda aproximação, sendo a primeira mediante a leitura das crônicas do rei Arthur.
A história é bem imersiva e não tem como ler, sem se sentir ambígua em relação a todos os personagens. Catarina é a mulher mais determinada que já conheci na literatura, ou seja, a autora construiu uma personagem forte e bem estruturada nas suas motivações que pouco tinham haver com amor e muito mais com ambição.
Ao mesmo tempo é difícil não sentir uma antipatia por saber que ela era uma cristã na época que cristãos perseguiam outras crenças ou qualquer um que fosse diferente. O livro tenta amenizar esses preconceitos, porém, como eu me referi no título da resenha, não temos como saber o que a figura histórica da Catarina realmente pensava, já que essa historia é uma fanfic.
A minha principal crítica é com a correria que os acontecimentos se deram nas últimas 100 páginas, até ali o ritmo estabelecido tinha sido completamente diferente. Pode ser que a lacuna em relação a alguns acontecimentos se dê porque esse livro tem continuações, porém se esse for o caso, então esse livro não se sustenta sozinho.
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Juliana 18/03/2023

A grande mentirosa
Admirável? Sim. Catarina de Aragão foi uma grande personagem, mas confesso que não tenho simpatia por ela, sua história e sua mentira. Acho que por acha-la muito religiosa, algo assim, a rejeito. A Philippa é boa em recriar histórias, em nos envolver com ela. E esse livro foi assim. Achei o início meio chato, mas do meio pra frente engrena. Recomendo.
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Ingrid 16/02/2023

Catarina de Aragão
Se tornou uma das minhas figuras históricas preferidas. Espero conseguir os outros livros da Philippa, entretenimento de qualidade.
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Renata.Mieko 25/01/2023

Adorei a abordagem desse livro, focando em como Catarina se manteve relevante na história do mundo e não apenas a que foi trocada, como tantas outras versões.
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Jessica852 20/06/2022

Eu já gostava desta série antes mesmo de ler e agora só confirmei meu voto. Philippa Gregory é perfeita em suas escolhas e escreve como ninguém sobre fatos com mais de 500 anos.
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Nathy 29/04/2022

God save the Queen!
Para quem ama a idade média e a Inglaterra, esse livro é perfeito. Não se trata só da história de Catarina de Aragão; vai muito além disso. É conhecer a Espanha, conhecer a Família e Corte Tudor. É se apaixonar por Arthur e lamentar um futuro não alcançado. É ver Henrique VIII em sua glória e lamentar por aquilo que se tornou posteriormente. A leitura flui bem envolvente. Leiam!
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Luisa 30/03/2022

A determinação de uma mulher
Sabia que a Catarina passava por maus bocados mas não sabia que eram tantos. Uma grande personalidade, questionadora, orgulhosa, inteligente e perseverante. Não tem como não ama-la, Philippa fez um exímio trabalho.

Esse foi o primeiro livro dessa coletânea em que um romance me cativou, pena que ele se foi cedo. Sobre os Henriques: dois podres. Me da asco só de pensar em quantas grandes mulheres vão sofrer por causa do Henrique VIII,

O livro aborda a relação cristões-mouros e a dominação espanhola. é muito curioso ver como ao mesmo tempo que em condenavam os mouros tal povo cristão se apropriava da cultura deles, da comida, roupas, costumes, ideias...usavam quando era conveniente e descartava quando não. As indagações e constatações que a Catarina chega ao decorrer do livro me fizeram pensar em quanto de conhecimento o mundo perdeu ou atrasou por causa de religião. Tantas guerras, mortes e sangue por algo que ninguém pode atestar que realmente existe, pessoas usando da ignorância para ter poder.

Enfim, o livro é muito bom mas também bem denso. A narrativa se assemelha muito a Senhora das Aguas.
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Tinúviel 01/03/2022

Eu até tinha começado a ver a série da Starz sobre a Catarina, mas parei por não ter gostado do enredo. Do livro eu até gostei, esse já é o segundo que leio da autora, porém é aquilo tipo de história que você acha todos os personagens detestáveis, então não tem nem por quem torcer.
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babisenberg 28/01/2022

Muito bom
Mais um livro interessante dessa autora que nos faz curiosas sobre a vida das mulheres de épocas distantes e que em sua maioria são completamente esquecidas. A história de Catarina de Aragão apesar de ser mais conhecida, ainda assim foi abordada de uma forma cativante, especialmente por tratar bastante da origem dela, de trazer pra gente um visão sobre como poderia ter sido sua infância e seus primeiros anos na Inglaterra. E os motivos pelos quais ela era como era.

Confesso que não gostei muito do pulo no tempo que se deu no final do livro. Gostaria de ter acompanhado mais sobre como ela teria reagido no desenrolar das aventuras do seu marido infiel.
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Cris 11/05/2021

A princesa espanhola
Acompanhamos a emocionante história da princesa que nasceu já sabendo que seria a rainha da Inglaterra, que cresceu em meio a acampamentos de guerra e que foi desprezada e trocada por não conseguir gerar um filho homem, o herdeiro da Inglaterra.
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Ari Phanie 15/04/2021

A Perspectiva da obstinada Princesa da Espanha

Eu me lembro de ter sido viciada na série The Tudors, como hoje sou viciada em The Crown. Eu adoro séries e filmes sobre as monarquias. E The Tudors, eu gostava muito mais pelo apelo sexual do que pelos fatos históricos. Jonathan Rhys-Meyers e Henry Cavill eram o que a TV tinha de melhor pra mim em 2008. Sempre gostei da Dinastia Tudor porque era um escândalo atrás do outro, e quando eu via filmes e afins, achava que Hollywood dava uma exagerada. Aí fui ler a sério o que a História tem para contar sobre esse período e rapaz...

Tudo o que eu sabia sobre Catarina de Aragão, a primeira esposa de Henry VIII, eram os fatos mais propagados da história: a mulher traída, renegada e abandonada em favor de outra mais jovem. Aquela que alegou firmemente, até o fim da vida, ser a verdadeira Rainha da Inglaterra, mas que se viu no meio de um escandaloso divórcio que causou a separação do país com a Igreja Católica. Você ler ou assiste algo sobre a Catarina de Aragão e o fica sempre marcado é o quanto a mulher sofreu pelos caprichos de um moleque que tinha poder demais. Felizmente, Philippa Gregory tinha muito mais pra mostrar sobre essa Catarina de Aragão do que simplesmente uma rainha sofrida e preterida.

O livro começa com Catarina ainda criança, na Espanha, assistindo aos seus pais lutando contra os Mouros. Desde a mais tenra infância, a Infanta sabe que foi feita para coisas grandiosas. Ela sabe que será princesa de Gales, e consequentemente, Rainha da Inglaterra. Quando alcança idade suficiente (16 anos!), Catarina é finalmente mandada para a Inglaterra para se casar com Arthur, príncipe de Gales, o primogênito Tudor. Ao chegar, a princesa sofre uma dupla decepção. A Inglaterra é uma terra fria e selvagem, para ela. E os Tudor lhes parecem igualmente frios, e selvagens. Mas Catarina cumpre perfeitamente com o que lhe é exigido. Ela e Artur demoram a se entender, mas uma vez que acontece, eles se apaixonam e criam muitos planos juntos. A história de amor dos dois é bonitinha; Philippa escreve sem recorrer a exageros, o que sempre me agrada. Mas os dois não tem muito tempo para curtir um ao outro e colocar seus planos em ação. Arthur morre de uma doença chamada febre do suor, e em seu leito de morte, Catarina lhe promete ser exatamente o que estava destinada a ser: Rainha da Inglaterra. Na minha perspectiva, com promessa ou sem promessa, Catarina faria o que fosse necessário para cumprir o destino a que ela tinha tanta certeza ser a vontade de Deus. E com a “mentira” de que continuava virgem, a princesa viúva conspira para se tornar a noiva de Henry VIII. Mas ela amarga longos anos de espera, vivendo na penúria por causa do despeito de seu sogro. No entanto, no final, consegue o que quer. Finalmente, se transforma na Rainha da Inglaterra, casada com o jovem, audacioso e intempestivo Henry, que no começo, é apenas um menino encantado por ela. Mas a gente sabe como a história termina.

Philippa Gregory fantasiou algumas coisas sobre a história de Catarina, como o romance com o idealista Arthur. Na realidade, não ficou comprovado se Arthur foi capaz de consumar o casamento com Catarina. Mas no tribunal eclesiástico, Henry fez o possível para provar que Catarina não era virgem quando se casou com ele, portanto, seu casamento seria inválido. Se foi consumado ou não, o fato nunca ficou claro, mas Henry conseguiu o que queria no final, rompendo com a Igreja Católica para poder se casar de novo e finalmente ter o herdeiro homem que tanto desejava. É imensamente SATISFATÓRIO saber que não importa o que tenha feito contra sua primeira rainha e sua própria filha (só pelo fato de ser mulher) Mary I foi Rainha da Inglaterra, como era seu direito e como Catarina queria.

Eu não esperava muito desse primeiro livro da Dinastia Tudor. Eu não sabia muito da Catarina de Aragão, apesar de na série The Tudors, ela ter sido forte e decidida. Eu confesso que nunca torci por ela. Daí quando eu conheci Six – o Musical, eu pesquisei bastante sobre as Rainhas de Henry. Elas foram corajosas até o último minuto, principalmente por aguentar um pedaço de merda igual àquele rei. Hoje gosto de cada uma delas, mas talvez Catarina seja a minha preferida. Apesar dos pesares, também gosto da Ana Bolena, ela foi ainda mais conspiradora e ainda mais poderosa do que Catarina. Mas acabou como outra vítima de Henry. A figura de Ana Bolena carregou por séculos uma má fama, mas ela era não era a vilã da história. O vilão foi só um e apenas ele: Henry VIII. Eu espero que suas seis esposas tenham encontrado a paz que Henry lhes tirou em vida.

Apesar desse ser um livro criticado pelos historiadores (por causa da coisa com a mentira da virgindade), eu adorei, e recomendo. É uma boa forma de ter outra visão de quem talvez tenha sido Catarina de Aragão. Recomendo também The Spanish Princess e Six; ótimas homenagens a essa grande Rainha.
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Alannys Bento 09/04/2021

Melhor livro sobre KOA que já li!
Catarina de Aragão foi a esposa mais leal do mulherengo rei Henrique VIII. Foi a única de todas as seis esposas que foi criada e preparada para se tornar rainha da Inglaterra. Contudo, a medida que você vai lendo o livro percebe que Catarina não era tão leal a Henrique, pelo menos não na visão de Philippa Gregory. Alguns podem preferir o lado romântico do livro, outros o lado político e religioso porém tenho certeza que, ao final, todos entendemos os reais motivos, ambições e sentimentos da verdadeira rainha da Inglaterra.
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@uaitolendo 15/02/2021

Aaaaaa que delicia de leitura. Foi uma maravilha sair da minha ressaca literaria com essa lindeza da autora que mais gosto nesse mundo. O livro fala sobre a infancia e juventude de Catarina de Aragao, pra muitos a primeira esposa de Henrique VIII, rainha destronada como uma qualquer. Mas Catarina foi alguem, foi a Rainha da Inglaterra. Catarina foi guerreira, foi estrategista, foi mulher. Mas por ironia do destino nao deu um filho ao Rei, e isso foi crucial para seu destino. Ela foi sagas, batalhou pelo seu proposito. Foi uma mulher a frente do seu tempo, mas pra sua epoca ela era apenas uma mulher. 🤷🏻‍♀️ Como era complicado ser mulher, ser princesa laaaaaaa no seculo XIV. Eu estou muito apaixonada por esse livro, e bora pro proximo livro da Philippa. Tres irmas, tres rainhas. 😘
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@uaitolendo 15/02/2021

Aaaaaa que delicia de leitura. Foi uma maravilha sair da minha ressaca literaria com essa lindeza da autora que mais gosto nesse mundo. O livro fala sobre a infancia e juventude de Catarina de Aragao, pra muitos a primeira esposa de Henrique VIII, rainha destronada como uma qualquer. Mas Catarina foi alguem, foi a Rainha da Inglaterra. Catarina foi guerreira, foi estrategista, foi mulher. Mas por ironia do destino nao deu um filho ao Rei, e isso foi crucial para seu destino. Ela foi sagas, batalhou pelo seu proposito. Foi uma mulher a frente do seu tempo, mas pra sua epoca ela era apenas uma mulher. 🤷🏻‍♀️ Como era complicado ser mulher, ser princesa laaaaaaa no seculo XIV. Eu estou muito apaixonada por esse livro, e bora pro proximo livro da Philippa. Tres irmas, tres rainhas. 😘
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