The Boys, Vol. 01 - O Nome do Jogo

The Boys, Vol. 01 - O Nome do Jogo Garth Ennis




Resenhas - The Boys - O Nome do Jogo


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Asil. F 12/05/2020

viciada em the boys
assisti a serie the boys no amazon e descobri que tem as hqs e agora to apaixonada nas hqs também, é um negócio tão violento e doentio.... mas é tão louco e esquisito
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Gláucia 12/04/2020

The Boys, Vol.1, O Nome do Jogo - Garth Ennis e Darick Robertson
Fiz a leitura apenas por ter amado a série, que curti mais. Tem pequenas diferenças, a principal é que a HQ é mais violenta e sangrenta. Definitivamente para maiores de 18 anos.
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Maria 27/03/2020

Divertido e sangrento!
O que aconteceria se os super-heróis fosse uns babacas?? Fiquei na beirada da cadeira o tempo inteiro da leitura! Como as imagens são chocantes... adorei! E a história então... super gore! Amei!
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Thaisa 26/02/2020

Resolvi ler o quadrinho The Boys por causa do lançamento da série: vi muitas pessoas (em sua maioria homens) enaltecendo muito essa história e seus protagonistas. Sobre a adaptação, posso dizer que assisti a 1a temporada e creio que algumas personagens foram retratadas de maneira a serem mais amáveis e a história é mais amenizada, até sofre algumas mudanças (pra melhor) no próprio enredo. Já as 5 primeiras partes da história em quadrinhos (que compõem este volume) me deixaram embasbacada - e de uma maneira extremamente negativa.
Os aspectos positivos são dois: o desenho (que é um traço do qual eu gosto e é bem clássico em hqs) e a premissa, que é um grupo de pessoas com poderes que vigiam e controlam super-heróis e seus atos terríveis.
Porém, tudo isso vai por água abaixo quando falamos sobre o conteúdo: logo na primeira página, temos uma expressão bem sexista. A narrativa, as personagens e os diálogos são extremamente machistas - das duas personagens femininas que mais aparecem (e quase não aparecem), uma é muda (e os homens falam por ela) e a outra é constantemente abusada sexualmente e psicologicamente por super-heróis. Além disso, existe um grande teor homofóbico,  não apenas na linguagem, mas na maneira como as orientações sexuais diferentes da heterossexual são retratadas como algo vulgar. Pra completar, temos até algumas notas de racismo...
Li o volume até o final, me sentindo mal e enojada, querendo entender o sucesso dessa hq. Não sou nem puritana, nem moralista, mas achei que era uma história de muito mal gosto, pois possui, em sua esmagante maioria, personagens homens brancos cisgêneros e heterossexuais que são horríveis ao extremo e que retratam seus comportamentos como algo puramente normalizado.

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Marcio Melo 22/01/2020

A série é melhor
Os fatos apresentados na série são bem fiéis a HQ, mas incrivelmente a série da Amazon conseguiu captar melhor o essencial a ser apresentado e também transpor um pouco melhor algumas situações/sequências.

Li pelo Prime Reading, achei apenas razoável
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Paulo 29/09/2015

O último capítulo do primeiro volume de The Boys se chama "Adeus à Inocência". Honestamente, essa série poderia levar esse nome!
Garth Ennis soube muito bem se aproveitar da premissa do "quem vigia os vigilantes", e nos conta uma história repleta de boas sacadas, criticas escancaradas ao gênero de histórias de heróis e muito humor negro. The Boys aborda um lado do mundo "colorido" dos super-heróis que você não vai encontrar nas páginas de Marvel e DC: o mundo de Garth Ennis é sujo e pervertido, e talvez por isso se assemelhe tanto ao nosso. Em Nome do Jogo é um arco ainda bem introdutório, e talvez por isso a trama não engrene de uma vez, porém, o quadrinho é ousado o bastante pra prender o leitor. Mas vá preparado: Garth Ennis dá voz à todas as suas perversões nessa obra. Portanto, literalmente diga adeus à inocência: você nunca mais lerá histórias de super-heróis da mesma maneira.
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Rittes 16/09/2015

Odeio super-heróis!
Imagine um gibi bem violento, escatológico e totalmente crítico em relação ao gênero super-heróis... Pois é, "The boys" é ainda pior! E, por isso mesmo, é muito bom. Claro que não é indicado para quem não gosta de diálogos chulos e sexo (quase) explícito. Mas, a ideia é boa, embora não inédita. Marshall Law, da dupla Pat Mills e Kevin O'Neill, criado no final dos anos 80, já tinha a mesma premissa: é preciso medidas extremas para controlar super-heróis que não se comportam como deveriam. O grupo dos "boys" é chefiado pelo Carniceiro, que faz o Justiceiro parecer uma velhinha e tem um negro enorme chamado Leite Materno (?!), uma japonesa pequenininha que não abre a boca, mas é uma máquina de matar, um francês bipolar e o Hugh Mijão, um reutante escocês que nem queria entrar no grupo. Movidos à uma droga misteriosa, saem na mão de igual para igual com os superseres, sempre num festival de violência explícita. A série teve 72 números e sempre se viu envolta em polêmicas. Por aqui, a Devir lançou quatro volumes, o que corresponderia a 24 edições. Não sabemos se todos serão publicados, mas a série merecia ser conhecida integralmente pelo público brasileiro.
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Jerri 30/04/2014

O Lado (muito) Podre dos Super-Heróis
Quer ver o lado podre das pessoas comuns ? E dos super-heróis? Quer ver também?! Então, The Boys (Os Rapazes), da dupla Garth Ennis e Darick Robertson é a série que você deveria estar lendo neste momento. Situada num mundo onde a Brooklyn Bridge foi destruída e o World Trade Center continua de pé, humanos transformados em “super-heróis” graças a engenharia genética e poderosas drogas, fazem o que bem entendem enquanto a sociedade e o governo fazem vista grossa para quase todas as burradas, atrocidades e crimes que eles cometem. Mas alguém tem “vigiar os vigilantes” e para isso a CIA cria uma divisão secreta chamada Os Rapazes, cinco super-agentes encarregados de chantagear, surrar ou mesmo assassinar super-heróis que saem (demais) da linha.

Como sempre, Ennis cria personagens interessantes e tramas aparentemente simples, que vão desdobrando-se num emaranhado de conexões que deixam o leitor entusiasmado e angustiado com vislumbres do que está por vir.

Violência extrema, humor politicamente incorreto, perversões sexuais e um texto afiado recheado de citações pop é o que você encontra nessa paródia do mundo dos super-heróis. Versões decadentes e imorais da Liga da Justiça e Os Vingadores são retratadas mais preocupadas com merchandising e em assediar sexualmente novos membros de suas equipes do que em realizar qualquer ato heróico.

Mais ou menos o que aconteceria se pessoas aleatórias fossem alçadas ao patamar de semi-deuses. Afinal, para que ser um super-vilão, se como super-herói você pode fazer o que bem entende que o governo ou as empresas cobrem tudo?! É como ouvi dizer certa vez: “Você tira a pessoa da favela, mas não tira a favela da pessoa.”

O fato de Ennis trabalhar com muitas situações sexuais (das mais conservadoras às mais bizarras e engraçadas) pode incomodar certas pessoas e talvez num primeiro momento você até pode achar que homossexualismo = perversão no dicionário de Ennis, mas isso logo se dissipa quando mais adiante você topa com personagens gays que são tão normais quanto você. Assumindo que você que está lendo esse texto, é normal.

Alguns críticos e fãs acham que Ennis está se repetindo demais ao exacerbar em demasia o cinismo, a hipocrisia e a violência em seus personagens. Mas se você fizer as contas no papel, vai descobrir que 90% das publicações de super-heróis ou similares são voltadas para um bom-mocismo e um patriotismo tão irreais quanto cretinos. Os outros 10% sobra para caras como Garth Ennis, Neil Gaiman Alan Moore, Mark Millar e Warren Ellis, que apesar de estarem no outro extremo, pelo menos são inteligentes e honestos com o leitor. E afinal, alguém tem que fazer esse trabalho sujo.

As ilustrações de Robertson servem bem à crueza e decadência dos personagens e situações apresentados. Mas cabe ressaltar aqui, que como roteirista que sou, minha análise sobre a arte de ilustradores é baseada meramente em um parco conhecimento de arte e um senso de estética puramente pessoal. Ou seja, minha opinião é tão válida quanto a sua, caro leitor(a).
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Aribra 25/11/2010

Desenho para adultos. Os Heróis são corruptos e bandidos e um grupo de marginalizados unem-se e acabam virando controladores dos excessos dos Heróis.
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