The Boys, Vol. 01 - O Nome do Jogo

The Boys, Vol. 01 - O Nome do Jogo Garth Ennis




Resenhas - The Boys - O Nome do Jogo


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Jaqueline 22/09/2020

Um dos raros casos em que a série é melhor do que a HQ
Acredito que muitos de nós ficamos surpresos de forma positiva com a premissa da série The Boys quando ela foi lançada. Comigo não foi diferente. Gostei muito da série e hoje estou acompanhando a segunda temporada. Resolvi, então, aventurar-me na HQ. Porém, ao contrário do que eu esperava, fiquei bem incomodada com a crueza com que a história é retratada aqui. A HQ é mais violenta e os personagens são mais inescrupulosos, imorais, desonestos e machistas do que na série (e sim, isso é possível!). E não só os super-heróis, o Butcher também é retratado de uma forma bem pior aqui.
Entendo que este é apenas o primeiro volume e que muitas coisas são colocadas como críticas, porém por enquanto parece que serviu mais para causar choque do que propiciar um pensamento reflexivo sobre os assuntos aqui abordados.
BetoPlacido 22/09/2020minha estante
A série é muito mais enxuta, vai direto ao ponto e contém bastante da escrotidão natural do Ennis.


Jaqueline 22/09/2020minha estante
Talvez o fato dela ir direto ao ponto, sem muitos rodeios, fez eu preferir a série. Mas vou continuar acompanhando a HQ para analisar melhor o conteúdo em meio a tantos comportamentos repugnantes e reprováveis retratados nessa história..


BetoPlacido 22/09/2020minha estante
Terminei de ler o quarto encadernado. É a história típica do Ennis, com muitos ataques a indústria de comics americana e sutis, (porém, incisivas) estocadas na igreja católica. Acho que é algo próprio dos irlandeses, essas manifestações contra instituições religiosas. E isso ele faz muito bem. A série mesmo é cheia de filler, o que é bem próprio do formato comic book. Mas a série da Amazon, por enquanto, é melhor amarrada, alguns dos personagens ficaram bem melhores. Como ele também está envolvido na produção, de alguma forma, imagino que também fez parte desse novo processo.


Jaqueline 06/05/2021minha estante
Não acho que fui injusta, acho apenas que temos opiniões diferentes sobre The Boys. Para o meu gosto pessoal, o humor ácido da HQ extrapolou o limite que eu acho tolerável, enquanto na série ele foi adaptado de uma forma que conseguiu prender a minha atenção. Dessa forma, ao meu ver (e aqui estou falando apenas da minha opinião individual), preferi a forma como os assuntos foram tratados na série do que na HQ. Dentro dos meus limites do que é humor ácido e do que extrapola isso, a HQ passou do ponto. Decidi ler mais volumes para ter uma visão mais ampla da obra e infelizmente minha percepção não mudou. Acredito que continuaremos tendo visões diferentes sobre The Boys e sobre a comparação entre quadrinho e série de TV, mas não vejo problema nisso.


BetoPlacido 06/05/2021minha estante
Eu gostei mais da série. Ellis têm uma aptidão (pelos outros trabalhos dele, diria até que é uma obcessão) de buscar o caminho mais controverso, distorcido e cheio de soluções indigestas. Como autor, são escolhas dele. Como leitor, penso que é da natureza dele provocar esse tipo de reação adversa, de tirar o chão, de não deixar nunca uma zona de conforto. Uma adaptação precisa abrir outros caminhos, porque algumas soluções nunca dariam certo num filme ou série - e olha como "THE BOYS" é corajosa, nesse sentido. As duas temporadas são fantásticas e estou muito ansioso pra ver o que vão fazer agora.


Jaqueline 06/05/2021minha estante
Concordo com você, Beto. Também tive essa impressão de que a HQ busca provocar o leitor e tirá-lo da zona de conforto. Desde que conversamos antes, li mais alguns volumes e acho que um dos pontos que menos gostei na obra foi devido a impressão de que volume após volume o autor tenta chocar mais, trazer cenas mais indigestas. Chegou uma hora que, como leitora, já não tinha mais chão para ele tirar haha. E aí a gente volta para o que você falou. Muitas dessas soluções que surgem na HQ não funcionariam na TV. Então achei a série bem corajosa por adaptar a obra sem perder totalmente a essência. Também estou ansiosa e curiosa quanto ao que vem pela frente na série!


BetoPlacido 07/05/2021minha estante
Todas as HQs do Ennis tem algum pretensão por chocar, seja por ideias, seja por imagens. Acho que o ápice disso foi "THE PREACHER". Considero, ainda, como a obra máxima dele, apesar da sua passagem pelos títulos tradicionais da MARVEL e DC serem fantásticas. Pra você ver: todos os filmes e séries de "John Constantine" e "O Justiceiro" tiveram suas melhores ideias tiradas das suas histórias. "THE PREACHER", mesmo, se visto cruamente, é apenas uma HQ ultra violenta, onde ele destila mais da suas fantasias contra a religião e como esta ataca e reprime os diversos aspectos da vida humana. Mas é também uma história que mostra os efeitos da violência, através das imagens - e nunca buscar vulgarizar essa. Uma das suas histórias, "I Built my Dreams Around You", é das coisas mais poéticas que li em HQs modernas. É um grande autor, e não acredito que as mudanças da adaptação sejam feitas sem o seu crivo. Ele assina a série como produtor executivo, e sabe que adaptações são inevitáveis. Das que foram feitas até agora, sou apenas aplausos.


Danilo.Almeida 19/05/2021minha estante
Garth Ennis é isso. Eu acho difícil alguém topar retratar 100% das HQ dele. A serie Preacher foi um fracasso na minha opinião, mas a HQ é um espetáculo e mtu premiada. Ainda nao assisti a serie (prefiro terminar as HQ?s) os momentos babacas dos supertipos nao me incomodou, pq é bem esse o estilo do Ennis, ele é polemico, ácido e chocante. Com poderes comuns ja tem gente babaca, imagina com superpoderes. A cena do Patriota com a Estelar é nojenta e revoltante, mas nao deixa de ser possivel. Tem mtu cara poderoso e babaca.


Danilo.Almeida 19/05/2021minha estante
Até a contra capa é uma forma de zueira. Ele alerta para um monte de coisas que tera na HQ, e acaba falando que vc seria um frouxo se optar por nao ler por conta disso. É bem isso o estilo do Ennis. Ele é exagerado, mas os roteiros sao muito bons na minha opniao. Mas concordo, Garth Ennis nao é pra qualquer um. É um estilo peculiar de escrita e abordagem.


Jaqueline 20/05/2021minha estante
Preacher eu não li e nem assisti a série. A HQ estava na minha lista há um tempo, mas confesso que depois dessa experiência com The Boys fiquei bem desmotivada para ler. Não foi uma leitura que gostei (embora eu insista em não abandonar para saber até onde isso vai). E sinceramente, não acho de forma alguma que alguém é frouxo por optar não ler a obra dele por causa do conteúdo. Acho que cada um sabe o seu limite, não cabe a ninguém rotular o outro só porque não quer ler determinada obra... Realmente a abordagem dele é bem peculiar e não vai ao encontro do que aprecio em uma obra. Mas claro, estou sempre disposta a dar uma outra chance e acompanhar outro trabalho dele. Só acho que vou precisar de um tempo considerável de intervalo depois de terminar The Boys para ter esse interesse novamente hahaha (e aí, quem sabe, ir pra Preacher).


BetoPlacido 20/05/2021minha estante
Versões 100% de qualquer obra são impraticáveis, já pela necessidade de adaptação de mídias. Acho que "PREACHER" (que eu só vi a primeira temporada) um texto bem mais complicado de assimilação pelo grande público que "THE BOYS", porque... bom, já tem toda a carga religiosa inerente da coisa. Não sei como ficou na segunda temporada pra frente. Vou guardar pra depois. "THE BOYS" é uma paródia de super-heróis, e a coisa já começa por aí, já que muita gente acha esse lance de super heróis uma tremenda fonte de piadas e motivos pra intervenções sobre os "porquês" deles não abusarem dos seus poderes... é um prato cheio. Ambos os casos, eu considero que vão mesmo, por assim dizer, "castrar" as maluquices dos quadrinhos, porque algumas coisas não vão passar pelo grande público sem reprovação pela necessidade da cena. Por isso e por tudo mostrado até agora, é que eu estou maravilhado com a adaptação da Amazon, pois eu achei que fossem tirar muito mais coisas! Todas as mudanças, no enredo e nos personagens, realmente valorizaram e deram um ritmo mais adequado pros acontecimentos. Estou ainda lendo a série (terminei o sétimo volume hoje) e dá pra ver como estão abrindo mão de alguns fillers dos originais - de forma bastante acertada, eu diria. Das obras do Ennis, como "THE BOYS" tá bombando, espero muito ver a adaptação de "THE PRO", que era um laboratório pra essa outra, contando uma história que poderia mesmo ser encaixada no mesmo mundo.


BetoPlacido 20/05/2021minha estante
Existe um curta animado de "THE PRO", feito diretamente pra internet, pra quem se interessar. https://www.youtube.com/watch?v=AfXFSZhIkGU


Danilo.Almeida 20/05/2021minha estante
Interessante. The Pro é dificil achar. Nem sei se publicaram no Brasil. Jaqueline, eu só quis dizer oq estava na contra capa do quadrinho (sobre a parte do frouxo). Sao palavras do autor (exageradas? Ao meu ver sim!) ele é polemico e a escrita dele é mtu peculiar. E eu compreendo mtu bem quem nao curte os quadrinhos do Ennis. Ele toca de forma acida em temas polemicos Preacher que o diga kkkk. Mas a escrita dele me cativa bastante.


Jaqueline 20/05/2021minha estante
Claro, eu entendi que você estava se referindo à contracapa e não a uma opinião pessoal sua. Além disso, eu entendo também quem gosta da escrita do Ennis e acho muito válido esse tipo de conversa na qual é possível expormos nossas opiniões (mesmo que as vezes divergentes) de forma construtiva.


BetoPlacido 20/05/2021minha estante
"THE PRO" saiu aqui pela Devir, lá por 2003. Tenho ou tinha essa edição; muita coisa minha se perdeu em mudanças. Mas essa, eu creio, ainda tenho.


Patcha 01/07/2022minha estante
Não julgue Preacher por The Boys, por favor. Mesmo tendo sido escrito antes, transmite muito mais maturidade por parte do autor. É violento e irreverente? Muito. Mas traz muito mais substância.
O ponto de The Boys é que o autor não gosta de super-heróis, é quis transmitir isso na HQ. Ela é muito mais para chocar do que para criticar. Mas até isso dá pra ser levado em conta. A série critica o mundo audiovisual de heróis, então vai levar em conta esse tipo de discussão. Já o quadrinho critica os quadrinhos. Por isso a hiper sexualização ou personagens rasos e machistas. Acaba que ela não vai ter o mesmo efeito se você não se decepcionou com os quadrinhos dos anos 90.




Meire 10/11/2020

A série é infinitamente melhor!
O quadrinho é legal! A ideia principal é muito boa, mas não há desenvolvimento de personagens. É só gritaria, sexo, violência e muito sangue. Tudo bem, eu gostei, mas a série é milhões de vezes melhor!
Caio 10/11/2020minha estante
Vc diz isso pelo 1º volume ou todas as edições?


Meire 10/11/2020minha estante
Só o volume 1. Ainda não peguei os outros pra ler. De repente são mais aprofundados, né?


Caio 10/11/2020minha estante
É pq tbm li somente os primeiros volumes e realmente é bem isso aí que vc comentou.


Meire 10/11/2020minha estante
Xi... Então já vou me preparar psicologicamente para os próximos volumes.
Mas me lembrei de uma coisa que é melhor nos quadrinhos do que na série: o cachorro Terror!




Sam 28/04/2022

Melhor introdução de mundo
Eu já havia lido essa HQ anteriormente quando não usava o Skoob e resolvi lê-la novamente para ler em conjunto com meu melhor amigo que está lendo pela primeira vez e pq eu esqueci de bastante coisa também kkhk, mas o caos e a p*utaria chega com o pé na porta como da primeira vez.. vamos ver o que uma segunda leitura me traz de novo
Vertinho0 29/04/2022minha estante
Esqueceu de citar qm é o amigo




Aribra 25/11/2010

Desenho para adultos. Os Heróis são corruptos e bandidos e um grupo de marginalizados unem-se e acabam virando controladores dos excessos dos Heróis.
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spoiler visualizar
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Jerri 30/04/2014

O Lado (muito) Podre dos Super-Heróis
Quer ver o lado podre das pessoas comuns ? E dos super-heróis? Quer ver também?! Então, The Boys (Os Rapazes), da dupla Garth Ennis e Darick Robertson é a série que você deveria estar lendo neste momento. Situada num mundo onde a Brooklyn Bridge foi destruída e o World Trade Center continua de pé, humanos transformados em “super-heróis” graças a engenharia genética e poderosas drogas, fazem o que bem entendem enquanto a sociedade e o governo fazem vista grossa para quase todas as burradas, atrocidades e crimes que eles cometem. Mas alguém tem “vigiar os vigilantes” e para isso a CIA cria uma divisão secreta chamada Os Rapazes, cinco super-agentes encarregados de chantagear, surrar ou mesmo assassinar super-heróis que saem (demais) da linha.

Como sempre, Ennis cria personagens interessantes e tramas aparentemente simples, que vão desdobrando-se num emaranhado de conexões que deixam o leitor entusiasmado e angustiado com vislumbres do que está por vir.

Violência extrema, humor politicamente incorreto, perversões sexuais e um texto afiado recheado de citações pop é o que você encontra nessa paródia do mundo dos super-heróis. Versões decadentes e imorais da Liga da Justiça e Os Vingadores são retratadas mais preocupadas com merchandising e em assediar sexualmente novos membros de suas equipes do que em realizar qualquer ato heróico.

Mais ou menos o que aconteceria se pessoas aleatórias fossem alçadas ao patamar de semi-deuses. Afinal, para que ser um super-vilão, se como super-herói você pode fazer o que bem entende que o governo ou as empresas cobrem tudo?! É como ouvi dizer certa vez: “Você tira a pessoa da favela, mas não tira a favela da pessoa.”

O fato de Ennis trabalhar com muitas situações sexuais (das mais conservadoras às mais bizarras e engraçadas) pode incomodar certas pessoas e talvez num primeiro momento você até pode achar que homossexualismo = perversão no dicionário de Ennis, mas isso logo se dissipa quando mais adiante você topa com personagens gays que são tão normais quanto você. Assumindo que você que está lendo esse texto, é normal.

Alguns críticos e fãs acham que Ennis está se repetindo demais ao exacerbar em demasia o cinismo, a hipocrisia e a violência em seus personagens. Mas se você fizer as contas no papel, vai descobrir que 90% das publicações de super-heróis ou similares são voltadas para um bom-mocismo e um patriotismo tão irreais quanto cretinos. Os outros 10% sobra para caras como Garth Ennis, Neil Gaiman Alan Moore, Mark Millar e Warren Ellis, que apesar de estarem no outro extremo, pelo menos são inteligentes e honestos com o leitor. E afinal, alguém tem que fazer esse trabalho sujo.

As ilustrações de Robertson servem bem à crueza e decadência dos personagens e situações apresentados. Mas cabe ressaltar aqui, que como roteirista que sou, minha análise sobre a arte de ilustradores é baseada meramente em um parco conhecimento de arte e um senso de estética puramente pessoal. Ou seja, minha opinião é tão válida quanto a sua, caro leitor(a).
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Rittes 16/09/2015

Odeio super-heróis!
Imagine um gibi bem violento, escatológico e totalmente crítico em relação ao gênero super-heróis... Pois é, "The boys" é ainda pior! E, por isso mesmo, é muito bom. Claro que não é indicado para quem não gosta de diálogos chulos e sexo (quase) explícito. Mas, a ideia é boa, embora não inédita. Marshall Law, da dupla Pat Mills e Kevin O'Neill, criado no final dos anos 80, já tinha a mesma premissa: é preciso medidas extremas para controlar super-heróis que não se comportam como deveriam. O grupo dos "boys" é chefiado pelo Carniceiro, que faz o Justiceiro parecer uma velhinha e tem um negro enorme chamado Leite Materno (?!), uma japonesa pequenininha que não abre a boca, mas é uma máquina de matar, um francês bipolar e o Hugh Mijão, um reutante escocês que nem queria entrar no grupo. Movidos à uma droga misteriosa, saem na mão de igual para igual com os superseres, sempre num festival de violência explícita. A série teve 72 números e sempre se viu envolta em polêmicas. Por aqui, a Devir lançou quatro volumes, o que corresponderia a 24 edições. Não sabemos se todos serão publicados, mas a série merecia ser conhecida integralmente pelo público brasileiro.
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Pellziix 25/05/2024

Vol 1. Comecei a ler por causa da série e fiquei surpreso em como esse quadrinho e pesado, mostra os heróis de saco cheio de ser heróis kkkkk e isso é muito bacana demais
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Marcio Melo 22/01/2020

A série é melhor
Os fatos apresentados na série são bem fiéis a HQ, mas incrivelmente a série da Amazon conseguiu captar melhor o essencial a ser apresentado e também transpor um pouco melhor algumas situações/sequências.

Li pelo Prime Reading, achei apenas razoável
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Thaisa 26/02/2020

Resolvi ler o quadrinho The Boys por causa do lançamento da série: vi muitas pessoas (em sua maioria homens) enaltecendo muito essa história e seus protagonistas. Sobre a adaptação, posso dizer que assisti a 1a temporada e creio que algumas personagens foram retratadas de maneira a serem mais amáveis e a história é mais amenizada, até sofre algumas mudanças (pra melhor) no próprio enredo. Já as 5 primeiras partes da história em quadrinhos (que compõem este volume) me deixaram embasbacada - e de uma maneira extremamente negativa.
Os aspectos positivos são dois: o desenho (que é um traço do qual eu gosto e é bem clássico em hqs) e a premissa, que é um grupo de pessoas com poderes que vigiam e controlam super-heróis e seus atos terríveis.
Porém, tudo isso vai por água abaixo quando falamos sobre o conteúdo: logo na primeira página, temos uma expressão bem sexista. A narrativa, as personagens e os diálogos são extremamente machistas - das duas personagens femininas que mais aparecem (e quase não aparecem), uma é muda (e os homens falam por ela) e a outra é constantemente abusada sexualmente e psicologicamente por super-heróis. Além disso, existe um grande teor homofóbico,  não apenas na linguagem, mas na maneira como as orientações sexuais diferentes da heterossexual são retratadas como algo vulgar. Pra completar, temos até algumas notas de racismo...
Li o volume até o final, me sentindo mal e enojada, querendo entender o sucesso dessa hq. Não sou nem puritana, nem moralista, mas achei que era uma história de muito mal gosto, pois possui, em sua esmagante maioria, personagens homens brancos cisgêneros e heterossexuais que são horríveis ao extremo e que retratam seus comportamentos como algo puramente normalizado.

Mais resenhas no instagram literário @livre_em_livros
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Gláucia 12/04/2020

The Boys, Vol.1, O Nome do Jogo - Garth Ennis e Darick Robertson
Fiz a leitura apenas por ter amado a série, que curti mais. Tem pequenas diferenças, a principal é que a HQ é mais violenta e sangrenta. Definitivamente para maiores de 18 anos.
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Asil. F 12/05/2020

viciada em the boys
assisti a serie the boys no amazon e descobri que tem as hqs e agora to apaixonada nas hqs também, é um negócio tão violento e doentio.... mas é tão louco e esquisito
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Douglas.Eduardo 02/06/2020

Ótima série de HQ
Que HQ foda de violência insana, pior que na série que te prende nos desenhos do início ao fim
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