O menino do pijama listrado

O menino do pijama listrado John Boyne
Oliver Jeffers




Resenhas - O Menino do Pijama Listrado


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júlia 19/09/2023

Um excelente livro para quem não é muito fã de história. O livro pode ser resumido em um menino filho do comandante de um campo de concentração nazista (que atualmente é símbolo do holocausto) durante a Segunda Guerra Mundial que não sabe o que são judeus, arianos e nem entende a guerra que está acontecendo ao seu redor. De alguma forma, a irmã desse menino que era "mais antenada" no mundo também não fazia ideia do que eram arianos, apenas entendia o conceito de judeu. Nada do que acontece no livro seria plausível de acordo com o que de fato aconteceu durante a guerra, e a narrativa foca nos problemas banais do protagonista mimado ao invés de trazer algo relevante a respeito de Shmuel.
Pode ser uma boa ideia para um pré adolescente que gostaria de despertar interesse por história, mas nunca para alguém que deseja efetivamente aprender algo ou reforçar conhecimento prévio. Precisei reler por conta do vestibular da UERJ e percebi uma diferença gigantesca de quando eu li pela primeira vez sem nunca ter estudado a respeito da Segunda Guerra, tendo apenas uma noção geral, e de agora, estando no terceiro ano. Enfim, concluindo esse textão, não recomendo o livro para quem estuda.
Gabriel1610 21/09/2023minha estante
Chocado quando descobri que um livro totalmente errado tanto pelo lado do menino nazista que não tem ensino sobre Hitler quanto pelo menino judeu brincando em um campo de concentração é realmente quisto em vestibular


júlia 21/09/2023minha estante
Simm, Gabriel. Não consegui entender a escolha da UERJ


Gabriel1610 21/09/2023minha estante
Vi um vídeo sobre o livro e por acaso falaram sobre isso que você pode falar ser errado. A redação deles é de opinião? No caso, me pareceu não ser igual a do Enem pelo vídeo que vi


júlia 21/09/2023minha estante
É diferente do ENEM sim, mas por não ser meu foco, ainda não estudei muito sobre, então não conseguiria explicar




Jamile.Almeida 22/08/2020

Inocente e cruel
Um livro sobre o Nazismo e a segunda guerra mundial que não tem nenhuma descrição especificamente sobre a guerra em si, mas ainda assim mostra toda a crueldade desta época.

O livro traz o olhar de Bruno, um menino de 8 anos, filho de um militar nazista que mora numa casa ao lado de um campo de concentração. O autor consegue narrar brilhantemente a história dentro da inocência, ingenuidade e olhar infantil de duas crianças em lados opostos, mas que não parecem perceber tanto isso, apesar das claras evidências.

O livro é um soco no estômago, que te deixa dias reflexivo, te tira o ar e arranca lágrimas.
Guilherme.Augusto 23/08/2020minha estante
adicionado à minha lista dos próximos a serem lidos!


Jamile.Almeida 23/08/2020minha estante
Curtinho e vc fica pensando por temposss


Tatinha.Car 23/08/2020minha estante
Não li o livro, porém assisti ao filme. Toda vez que olho para essa história faz meu coração ficar minúsculo.


Jamile.Almeida 23/08/2020minha estante
Simmmmmmm ??




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Ananias 27/06/2021minha estante
Esse livro é lindo


Nick 28/06/2021minha estante
Já vi o filme e chorei muito kkk
Tô doida pra ler o livro


Arlefe_ 28/06/2021minha estante
Eu nunca assisti o filme..


Nick 29/06/2021minha estante
Não sei se é exatamente igual ao livro, mas o filme é muito bom!




Mabii!! 18/02/2023

Eu tinha visto o filme quando criança, mas na época não entendi o contexto. Tenho o livro há muito tempo, mas só esse ano (com o intuito de zerar minha estante) tomei coragem para ler.

A narrativa é feita do ponto de vista de Bruno, que tem nove anos e é filho de um nazista. Ele parece não entender a realidade da época em que está, então o jeito de pensar dele a respeito de tudo é bem inocente. Após uma mudança, ele fica muito intrigado com a visão que tem da janela de seu novo quarto: um grande campo envolto de uma cerca, com milhares de homens com pijamas listrados lá dentro. Como um grande explorador ele vai até a cerca e do outro lado dela enxerga algo: um ponto que virou uma mancha que virou um vulto que virou uma pessoa que virou um menino... Esse é Schmuel, seu novo amigo. Um judeu.

Durante as interações entre os dois, percebemos que, tanto de um lado quanto do outro, nenhum dos dois entendem o que se passa... São muito confusos e inocentes. E é essa inocência que tanto dói na leitura. Ver Schmuel mostrando a Estrela de Davi e Bruno mostrando a suástica mesmo que ambos sequer saibam o significado pesado que esses símbolos carregam foi uma cena que me marcou bastante.

De qualquer forma, o autor tenta deixar bem clara a diferença que existe entre a realidade dessas duas crianças. É uma leitura que dói, mas que é viciante e intrigante.

Ainda assim, ela não explica direito como funcionava o sistema nazista e tem algumas incoerências históricas. Eu esperava uma visão mais empática quanto aos judeus e todo o ocorrido, mas aparentemente esse não é o foco do livro. Portanto, não é uma leitura para quem quer adquirir conhecimento sobre o holocausto, mas com certeza vai despertar sua curiosidade sobre o assunto. De repente, depois de terminar, você pode até ler 'O Diário de Anne Frank'... Enfim, nada disso chega a ser um problema e a leitura continua valendo a pena.
mariaclara.pb 18/02/2023minha estante
Esse livro é extremamente problemático o autor utiliza da dor judia para ganhar simpatia pra família nazista. É extremamente criticado por judeus.


kepp 18/02/2023minha estante
passou de 2 linhas não leio


Cecilia.Barro 18/02/2023minha estante
Como que Le um livro aq??


Dina38 06/04/2024minha estante
Li e confesso que foi um tempo bem perdido. O livro tem uma estória que pra mim não para em pé.
Acho até que é uma atitude desonesta, populista e mercenária tentar romantizar um fato histórico trágico horrendo e tentar cabalar simpatia com uma narrativa rasa como um pires. Depois desse, não leio livros desse autor nem me pagando.




Amanda.Lima 28/09/2020

Experiência imersiva
Comecei a leitura despretensiosamete, mas cada página me fazia entrar mais na história. Pude ver o período da Alemanha nazista pelos olhos de um garoto gentil e inocente, pude redescobrir o significado da amizade e entrar tão de cabeça na história a ponto de ficar tensa em diversos momentos.
Nilma 28/09/2020minha estante
Eu quero ler esse, e agora você me incentivou mais ainda a querer ler, não tinha certeza se seria bom, mas agora vi que parece se sim!


Nilma 28/09/2020minha estante
Ser*


Amanda.Lima 28/09/2020minha estante
Que coisa boa!! Super recomendo mesmo e espero que sua experiência seja tão proveitosa como a minha foi. Abraços :)


Nilma 28/09/2020minha estante
?




manu13s 13/06/2021

O Menino do Pijama Listrado
"O Menino do Pijama Listrado" foi a leitura mais pertubadora que já tive. O livro te deixa em pânico, com vontade entrar dentro dele e proteger o Bruno contra toda a maldade que existe em seu mundo.

Bruno tem apenas 9 anos e precisa se mudar para um lugar horrível, sem ninguém para brincar. Seu pai é comandante, apesar dele nunca saber muito bem o que isso significava. Tudo o que ele sabia é que aquele era um trabalho importante e que o Fúria tinha grandes coisas reservadas para o pai.

Como um bom explorador, Bruno decide descobrir mais sobre aquele lugar, e depois de uma longa caminhada ao lado de uma cerca ? que separava sua nova casa de um horrível lugar ? ele encontra Shmuel, um menino que, como todos daquele lado da cerca, usava um pijama listrado.

Bruno é extremamente inocente e não entende o que está acontecendo. Não entende o porquê de toda aquela maldade. E isso me assustou. Ficava desesperada em alguns momentos.

Mas o que mais me assusta é o fato de que toda essa maldade realmente existiu um dia, e esse livro não foi 100% inventado.

Gosto de ler histórias que retratam a Segunda Guerra Mundial porque penso que, ao aprendermos sobre épocas tão ruins como essa, podemos tentar melhorar ? e nunca mais repetir aquilo novamente. Acredito que podemos destruir essas cercas. Assim nunca mais elas vão nos separar.
mostrando 13/06/2021minha estante
Amg, amei sua resenha!! Mas viu, eu não gostei muito da historia não. Acabei não me prendendo e o final na não foi muito explicado, daí não entendi nada KKKKK


manu13s 14/06/2021minha estante
Muuito obrigada! Mas acontece, cada um tem seu gosto kkkkk


belaa 17/06/2021minha estante
MEO DEUS


manu13s 17/06/2021minha estante
Oii??? Kkkkk




Janaina Edwiges 26/06/2022

Sensível e comovente!
Histórias que remetem aos campos de concentração nazistas são sempre comoventes e sensíveis, especialmente quando trazem o olhar de uma criança. Em meio a uma ideologia de tanto ódio e desumanização dos judeus, o pequeno Bruno tem um desenvolvimento pessoal para o bem. Ele se transforma de um menino mais centrado em si mesmo, para alguém com mais empatia, capaz de perceber os sentimentos das pessoas ao seu redor.

A amizade verdadeira entre as crianças me encantou: “Você é meu melhor amigo, Shmuel, disse ele. Meu melhor amigo para a vida toda”. Particularmente, gostei mais da adaptação para o cinema, que trouxe uma carga emotiva ainda maior, em particular nas cenas finais. Recomendo a experiência dos dois!
Carla Buffolo Altoé 27/06/2022minha estante
Todos os livros do John Boyne são sempre maravilhosos! E esse então, contado pelos olhos de um menino?muito emocionante!


Cris 29/06/2022minha estante
Sim, li vários e gostei de todos. Um especial é Palácio de inverno, que por sinal, está R$18,00 na Amazon hoje. Vale a pena!


Carla Buffolo Altoé 29/06/2022minha estante
Já li e tenho. Palácio de Inverno é maravilhoso ??
Preço ótimo, heim? E a edição é muito boa.


Janaina Edwiges 30/06/2022minha estante
Livros que trazem o olhar de uma criança têm uma sensibilidade ímpar, Carla. Ainda não conheço Palácio de inverno, Cris. Vou pesquisar sobre ele. Obrigada pela dica, meninas :)




Isabeli.Francioni 24/09/2023

Até agora pensando na avó
O livro é muito bem narrado, já que é onisciente e passa exatamente a visão de cada personagem.
Depois que entendi o final - que por sinal é diferente do filme- conectando a ordem cronológica dos acontecimentos, a mente explodiu.
Gostei muito que no livro foi apresentada a vida da avó, assim como suas ideologias quanto à Guerra. Aplaudi de pé todo o capítulo 8. ?
De maneira geral é muito bom mesmo, mas, por algum motivo, ainda acho que o final foi um pouco corrido.
jufabricio 28/09/2023minha estante
o que entendeu do final?? achei super corrido tb


Isabeli.Francioni 28/09/2023minha estante
olha, tenta entender em que ano aconteceram as coisas da última página. Essa cena não tem explicitamente no filme, então tem que parar pra se situar no tempo.


Joana 28/02/2024minha estante
o q vc pensou da avó?


Isabeli.Francioni 17/04/2024minha estante
amei terem retratado alguém que realmente ia contra os atos desumanos que o país cometia e, principalmente, por ela reapresentar os artistas - que costumam tomar essa posição política ativa e crítica.




Coruja 20/08/2010

Eu geralmente vou muito pelos detalhes dos livros que leio - serei sincera: sou uma leitora chata, do tipo que presta atenção em cada mínimo ponto e gosta de fazer referências cruzadas e teorizar sobre as idéias originais do autor.

Obviamente que faço o mesmo aqui.

Para começar, o título original é O menino do pijama listrado: uma fábula. Não é isso que está no título da capa, mas se vocês olharem aquela parte em que tem a catalogação do livro, vão descobrir esse pequeno, quase mínimo detalhe.

O que nos leva a perguntar... porque o autor chamou sua história de fábula? O que é uma fábula?

"Fábula (latim fari + falar e grego Phaó + dizer, contar algo) é uma narração breve, de natureza simbólica, cujos personagens por via de regra são animais que pensam, agem e sentem como os seres humanos. Esta narrativa tem por objetivo transmitir uma lição de moral."

Realmente, o livro é uma narrativa breve - o autor diz em algum lugar que levou exatamente dois dias e meio para escrevê-la por completo. Mas ela tem uma lição de moral, além da que "meninos curiosos acabam na câmara de gás?". Qual a natureza simbólica da história?

Lembro que a Belle, quando me fez a indicação do livro, falou algo sobre amizade. Talvez então, essa seja uma fábula sobre amizade, uma história sobre a capacidade de fazer amigos, de lealdade, de caridade, solidariedade. Mas, no único momento em que Bruno poderia ter sido fiel a sua amizade, quando questionado pelo tenente Kotler na cozinha, ele se acovarda.

Qual pode ser a moral da história? Qual a moral de uma guerra? Guerras, supostamente, são meios para se chegar a um fim. Que fim? A reparação de um erro? A segurança de um povo? A ambição de um governante?

Não acho que o livro seja uma fábula, do ponto de vista que não existe uma moral na guerra. A guerra, nas palavras do Padre Antônio Vieira, é "aquele monstro que se sustenta das fazendas, do sangue, das vidas, e, quanto mais come e consome, tanto menos se farta". Essa foi uma das melhores definições que encontrei quando escrevia minha monografia que, surpresa, surpresa: era sobre direito de guerra.

O que me surpreende é a forma como Bruno mantém sua inocência pueril morando nada mais nada menos do que em Auschwitz. Aliás, eu gostaria de me bater publicamente por só ter me tocado disso quando Gretel disse a Bruno que ele pronunciava o nome do lugar errado; não era "Haja-Vista". Havia tantas pistas: Shmuel dizendo que estavam na Polônia, a data da inauguração do campo no banco, junho de 1940 - o lugar foi inaugurado em maio, mas foi só em 14 de junho que chegaram os primeiros prisioneiros políticos polacos.

Não entendo como ele, especialmente sendo filho de um comandante da SS, não tivesse noção de quem eram os judeus, de como eles "poluíam" o espaço vital alemão, como eram culpados de todas as vergonhas que a grande Alemanha fora obrigada a engolir com o Tratado de Versalhes de 1919 e como o Führer estava levando-os de volta à glória de seus primeiros dias. Não entendo como ele não foi capaz de compreender o quão errado era tudo o que estava acontecendo quando Kotler esfaqueou Pavel na sala de jantar e ninguém disse ou fez nada (fica nas entrelinhas que o Kotler esfaqueou Pavel... e que estava tendo um caso ou estava a caminho disso com a Mãe de Bruno também. Ou é coisa da minha cabeça?).

Afinal, a juventude ariana era doutrinada desde muito criança - porque é de pequeno que se torce o pepino. Eles eram ensinados sobre sua herança e sobre a 'corja' judaica na escola. Por isso o ensino de História e Geografia era tão importante.

Bruno me fez lembrar de Giusoé, de 'A vida é bela', que vive também numa fábula, num mundo fabricado por seu pai, Guido, para preservar sua inocência. Mas no filme de Benigni, tal farsa é ativamente perseguida pela figura do pai, ao passo que a ignorância de Bruno é de sua própria lavra. Ele não tem capacidade de enxergar - não porque seja muito novo, porque, ao meu ver, não subsiste inocência em tempos de guerra; mas porque não lhe deram as ferramentas para compreensão do que estava acontecendo - e, nesse ponto, a história se torna um tanto implausível para quem conhece um pouco de História.

O livro emociona, especialmente pela forma como o autor usou a linguagem - frases curtas, palavras repetidas, construções simples, típicas de um discurso infantil. Mas é uma emoção, não digo falsa, mas rasa. Nesse ponto, a história de 'A vida é bela' me emocionou muito mais, porque ela tinha um propósito, a forma como o Guido foi capaz de se sacrificar de forma tão completa pelo filho. Nesse livro, não há nenhum sacrifício consciente e muitas das escolhas de Bruno são escolhas egoístas, escolhas, claro, de uma criança sem preocupações.
Milena Cecília 25/04/2012minha estante
Adorei sua resenha,pra mim resenhas precisam ter o ponto de vista do leitor de forma critica e você trouxe vários questionamentos plausíveis aqui. Na verdade a minha curiosidade despertou porque acabei de ver o filme e queria saber quais eram as diferenças entre filme e livro,principalmente com relação ao final porque não mostra o que acontece com os pais de Bruno. Gostei muito de seu ponto de vista sobre a historia.


Leticia 11/07/2015minha estante
Adorei sua resenha! Acho que não seja coisa da sua cabeça: "esfaqueou Pavel... e que estava tendo um caso..." ou o caso era com Gretel. Ainda, o autor em algumas momentos não completava as frases, no lugar dos "palavrões" colocava reticências, também achei desnecessário.


Barbara.Spini 18/01/2016minha estante
Excelente resenha! Colocou em palavras tudo que senti durante a leitura. :)




@plataformadolivro 30/03/2017

Bruno não queria se mudar para Haja Vista. Sua irmã Gretel tinha 12 anos e era um caso perdido. Ela que deveria se mudar.
Sentia falta dos amigos de Berlim Karl, Daniel e Martin.
Gretel também sentia falta de Isobel, Hilda e Louise mas acabou se contentando com o tenente Kurt Kotter.
Não tinha mais contato com os avós Mathias de 72 anos e Nathalie de 62.
Nasceu em 15 de abril de 1934, no mesmo dia em que seu mais novo amigo Shmuel.
Devia ter prestado mais atenção ao que Her Liszt lhe ensinara, afinal.
JUNIOR 31/03/2017minha estante
Até que enfim vc acertou no livro,parabéns


JUNIOR 31/03/2017minha estante
Só não pode chorar com o final


@plataformadolivro 31/03/2017minha estante
já li duas vezes. Meu autor favorito




Ellen 02/01/2017

Bom mas esperava mais
Me falaram tanto desse livro que resolvi ler... realmente muito bom e se você tiver tempo vai ler ele em poucas horas. Eu esperava mais então não crie muitas expectativas apenas leia.
Phelipe Guilherme Maciel 27/01/2017minha estante
Eu concordo com você no "esperava um pouco mais", para tudo do John Boyne. Ele escreve bem, te diverte e deixa você dentro da situação, mas nenhum de seus livros é excepcional, como todos dizem. Mas é o que se pode esperar de best sellers... Sempre entrar com um pé atrás.


Nickyzinhaa 27/01/2017minha estante
Eu li ele quando tinha 13 anos, foi minha primeira influencie sobre o mundo do Holocausto nazista, chorei muito no final... Mas se eu tivesse lido hoje em dia, teria a mesma opinião que você. Caso goste de leitura HQ, Leia um chamado Maus de Art Spiegelman, é fantástico.


Fábio 14/02/2017minha estante
Ele está na minha meta de leitura para 2017... Tomara que ele não me "decepcione" rsrsrsr




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psraissafreire 26/12/2021minha estante
Chorei demajsb


Tiago Absolão. 26/12/2021minha estante
Queria assistir ao filme.


starlight... 26/12/2021minha estante
Somos duas,toda vez que lembrava do final chorava, incrível




Andressa.Dreyer 11/02/2017

Um livro para refletir
Uma tarde chuvosa e um bom livro...
De um lado uma história de amizade pura e verdadeira,do outro a crueldade da humanidade e suas incontáveis atrocidades.
O MENINO DO PIJAMA LISTRADO do autor JOHN BOYNE criou uma história comovente, e até de certa forma irônica,a famosa ironia do destino,porém muito triste!
Eu assisti o filme em Janeiro de 2016,e o declarei como meu filme preferido,afinal traz a tona as nossas piores e melhores emoções,o sincero sentimento para com o nosso próximo,aliás o que estamos fazendo pelo nosso próximo, independe de rótulos? Necessita-se mais tolerância e respeito!
Podemos aprender muito com esse livro incrível,e com filme também,que não deixou nada a desejar.Portanto LEITURA OBRIGATÓRIA meus amigos!
Livro Excelente NOTA 10
Julio 13/02/2017minha estante
Li duas vezes e eu o considero um dos melhores que já li.


Andressa.Dreyer 14/02/2017minha estante
Verdade,também acho


Julio 14/02/2017minha estante
:) :D




Joao Renato 28/01/2017

Resenha Tem Título?
O livro é bom, quase tanto quanto o filme. O drama é bem feito, os personagens são bacanas e a leitura é rápida, o que me incomoda é que o livro deixa muitas coisas sem explicação, como o que aconteceu ao Comandante para a cena final acontecer e o que aconteceu com o cozinheiro.
Por essas razões, o filme é melhor que o livro.
_moniclis 31/01/2017minha estante
Acho que não tenho estômago para ler isso. Quase não aguentei ver o filme...


Joao Renato 31/01/2017minha estante
Ah, é bem de boa, não deixa nada explícito.


Viviane @resenhasdaviviane 01/02/2017minha estante
Gostei da sua resenha sobre o livro, concordo com você!




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Rafael.Santana 26/04/2016minha estante
o que eu mais gostava era ler o garoto dizendo que gostava de explorar :-)


Nanda Picchi 26/04/2016minha estante
com certeza Rafael!! era demais mesmo


Gabriel.Gameiro 16/06/2016minha estante
entâo no livro acontece diferente do filme? pq no filme ele só entra no campo pois o pai de shmuel "sumiu" e eles iam procurar por ele. nao to tentando ser um babaca q n leu o livro so viu o filme e acha q sabe td, só to perguntando msm, estava com curiosidade das diferenças




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