Aos dezessete anos

Aos dezessete anos Ava Dellaira




Resenhas - Aos Dezessete Anos


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Cau @caumunhoz 29/06/2018

Esperava mais
Esperava mais desse livro, a história é boa, mas não curti muito o estilo da narrativa, vezes em primeira pessoa, vez em terceira. E a autora poderia ter abordado mais o tema racial.
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letícia 22/02/2023

Superou total as minhas expectativas, mt legal a forma que a escritora retrata cada acontecimento, só achei um pouco detalhista demais.
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Larissa 22/06/2022

Aos dezessete anos
Depois de Cartas de Amor aos Mortos, onde Ava Dellaira me fez ter explosões de sentimentos eu esperava muito desse livro, mas acabei me decepcionando. Não senti uma conexão a narrativa em 3° pessoa intercalando o passado e o presente, ficou desgastante. Assuntos importantes como abuso, racismo, luto e etc, foram abordados de um jeito que a Ava já mostrou que sabe fazer, com muito cuidado e sutileza.

O grande mistério desse livro e o que aconteceu com James, o pai de Angie e o grande amor da Marilyn. Conforme seguia com a leitura fui capitando da onde iria vir o problema, então só fiquei aguardando os detalhes do que aconteceu, o que acabou não me surpreendendo tanto.

Enquanto estava lendo me senti mais confortável nas partes da Marilyn, sentia que a leitura fluía mais. Um pouco disso, foi por que achei ela mais madura na fase dos 17 anos, está vivendo o primeiro amor, ela sabia o que queria e era mais sensível. Já a Angie para mim e totalmente insensível, achei ela uma personagem insuportável.

Acho que tudo bem, ela ainda não saber o que quer fazer no futuro e realmente não julgo a decisão dela, de querer descobrir tudo pelas costas da mãe, antes de pelo menos conversar e ser sincera com os próprios sentimentos, as pessoas tem reações diferentes diante das situações.

No entanto, a forma como ela trata o ex-namorado dela Sam, que está sendo muito incrível em ajudar ela, me irrita. É como se só ela tivesse problemas e quando ela encontra a família paterna e concorda que a mãe errou, ela conseguiu me irritar mais, por mais que a mãe tenha feito uma escolha errada, ela não conseguiu se colocar no lugar da mãe.

Esse com certeza não seria um livro que indicaria para alguém de primeira, mas ainda acho que vale a leitura. Com o desenvolvimento e crescimento das personagens, você consegue refletir e tirar boas lições para seu próprio desenvolvimento pessoal.
Ana Carolana 20/03/2023minha estante
Eu odeio a angie




mie 11/01/2023

eu estou destruída...
meu Deus, meu Deus
que livro bom
"Aos dezessete anos" não é livro nem um pouco conhecido, mas deveria ser.
é simplesmente incrível como aborda temas que estão no nosso cotidiano e como é o desenvolvimento da história, os personagens e o romance, como a aurora consegue colocar o passado e o presente no mesmo livro, fazendo com que você volte no tempo para compreender o futuro.
é um livro em que todos deveriam ler, é incrível.
tenho muito o que comentar sobre esse livro, muito mesmo, mas a única coisa que vou dizer é que se você gosta de sofrer lendo e gosta de tudo um pouco, leia "Aos dezessete anos".
amei.
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Duda 06/01/2023

Um misto de conforto e tristeza.
Eu gostei muito da leitura, é sofrida porque desde o começo porque eu já sabia o que aconteceu com o pai da Angie e ao longo do livro quando conheci ele melhor e vi o relacionamento dele com a Mari eu torcia no meu íntimo que fosse algum engano ou algo do tipo.
Mas quando cheguei no bendito capitulo da revelação eu não estava preparada, foi desesperador ver tudo aquilo acontecendo e não poder fazer nada, chorei muito e quando eu lembro como aconteceu meu coração se aperta.
É um livro triste e ao mesmo tempo real porque mostra a realidade nua e crua, fala sobre abuso sexual, racismo, violência. Mas, ao mesmo tempo fala sobre o amor puro entre dois jovens que só queriam construir um lugar onde se sentiriam amados e acolhidos, o anseio em seguir e fazer aquilo que gosta, o desejo de descobrir suas raízes e sua história.
É um livro lindo em todas as suas partes.
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Leninha Sempre Romântica 10/09/2018

Sabe aquela história que cai na sua mão por uma força do destino, quase como um presente dos deuses?! Aos Dezessete anos, de Ava Dellaira é um livro desse naipe. Recebi esse livro para leitura e apresentação no encontro de fãs que irei mediar para a Editora Seguinte ainda esse mês, e posso afirmar com todas as letras que esse será um dos livros que terei o maior prazer em explanar no evento.

Temos aqui duas personagens impactantes, Marilyn e Angie, mãe e filha que contam suas histórias e enredam o leitor de maneira única.

Narrado em terceira pessoa pela visão alternada das personagens que mescla passado e presente, ambas com exatos dezessete anos, porque foi aí, com essa idade que a vida das duas mudou.

Marilyn é uma jovem linda e inteligente, que vive para concretizar o sonho da mãe em ser rica, famosa, uma atriz de sucesso, para assim realizar os desejos da mãe em ter uma casa luxuosa, e tudo que o dinheiro pode lhes dar. Porém a única coisa que Marilyn quer é fugir daquela pressão absurda que a mãe exerce sobre ela, ir embora fazer sua faculdade e finalmente viver a sua vida, e não a que a mãe sonha para ela. E eis que surge em sua vida James, um rapaz encantador, um negro lindo e que tem sonhos parecidos com os de Marilyn, mesmo sabendo que as chances de realizá-los são mínimas. Os dois juntos vêem um futuro promissor pela frente, e lutam para realizar.

Angie é a filha de Marilyn, uma jovem negra que sente na pele o peso de uma sociedade racista e preconceituosa, que tem como único objetivo descobrir sobre seu passado, saber mais sobre seu pai, e sobre tudo que sua mãe nunca contou.

Esse foi o primeiro livro que li onde o racismo é um dos pontos centrais da trama, e é explorado de uma forma simples, porém real. E também de maneira simples a autora abre nossos olhos ao longo da narrativa para essa realidade bem cruel. Apesar de ser tão difícil aceitar a realidade que muitos de nós vivemos, tentando vencer driblando o preconceito e tudo mais de ruim que acontece em nossas vidas, o livro nos traz um amor tão pungente, tão velado em suas páginas que é impossível não se emocionar, não sonhar com um futuro melhor, mesmo que ele seja fugaz e às vezes quase impossível.

Ava Dellaria nos traz uma trama emocionante que deixa o leitor apaixonado e carente de suas palavras. O amor entre mãe e filha é um dos pontos mais tocantes de toda a narrativa, e como esse amor é explorado e descrito faz com que cada pedacinho da história se torne inesquecível. Eu realmente estou quase sem palavras para descrever o quanto amei esse livro, o quanto ele me fez bem, o quanto eu gostaria que todos lessem e o quanto fiquei impactada com tudo que acontece durante toda a narrativa.

Ava Dellaria acaba de entrar no rol das minhas autoras preferidas e já quero o seu primeiro livro “Cartas de amor aos mortos” para leitura imediata. Recomendo a leitura!!!

site: http://www.sempreromantica.com.br/2018/09/aos-dezessete-anos-ava-dellaira.html
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Andressa 24/10/2022

Excelente?
Um livro que não me envolveu a princípio, mas que ao fazer isso me levou a ler uma das mais bonitas histórias que já conheci. discutindo assuntos interessantes e trazendo uma bonita história de amor (e olha que nem gosto muito disso fecha parênteses, este livro encheu meu coração de boas marcas.??
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Andréa Araújo 26/09/2018

Leitura obrigatória
Esse é um livro indispensável.

Porque ele é lindo, verdadeiro, poético, cheio de referências musicais e artísticas e também real. Mostra a realidade de um mundo que muitas vezes fazemos questão de ignorar.

Eu li esse livro por indicação de uma amiga (OBRIGADA MIGS!), mas confesso que esperava uma história mais leve, contemporânea, com uma jornada divertida, uma viagem de carro que você faz com amigos. Mas ele foi muito mais do que isso e me impactou muito mais do que eu achava.

O livro alterna entre a vida de Marilyn e Angie, mãe e filha, cada uma aos dezessete anos. E eu preciso dizer que preferi a narração da Marylin. Amei conehcer a sua versão jovem cheia de sonhos e frustrações, ver ela se apaixonando, indo atrás dos seus sonhos e não se acomodando. Ela foi, com toda certeza, a minha voz preferida. Foi impossível não sentir uma vontade louca de sair por ai fotografando tudo, vendo o mundo com outros olhos.

O que se tornou impossível também, foi segurar as lágrimas com algumas cenas e já vou avisando, não tem como não se emocionar. Tanto que parei em determinado momento para me recompor e voltar a ler.

Essa vai ser a resenha mais curta que farei, porque ainda sigo impactada com o final da leitura e sinceramente, acho que todo mundo deveria ler.
Lauraa Machado 26/09/2018minha estante
DE NADA, MIGS!




Bárbara Lis 05/06/2022

Das dores do silêncio
Aos dezessete anos, as vidas de Marilyn e Angie, mãe e filha, são viradas do avesso. Por mais que ansiasse por saber sobre o seu pai, que nunca chegara a conhecer, Angie nunca conseguiu extrair da mãe nada além do fato que ele morrera antes de seu nascimento e que fora o amor da vida de Marilyn. Todavia, tudo muda quando encontra uma fotografia daqueles que seriam seu pai e seu tio, que também teria morrido segundo mãe, cujo nome, mais tarde, ela se depararia nos créditos de um videoclipe. A partir daí, Angie decide ir atrás de sua história, de suas raízes, para então entender o sofrimento de Marilyn sempre que toca no assunto.

Eu estava muito interessada nessa história porque minha experiência com "Cartas de amor aos mortos" foi incrível, além disso, a temática principal deste livro muito me cativa. Embora a linguagem da autora continue fluida e leve, o enredo deixou a desejar em alguns aspectos. Quando as circunstâncias da morte de James são reveladas, fiquei me perguntando se a intenção da autora foi sensibilizar ou apenas aproveitar as polêmicas sobre as abordagens policiais. De todo modo, a história não foi desenvolvida da melhor forma, um desperdício, porque pela premissa tinha tudo para ser maravilhoso. Mas isso não significa que não seja uma leitura válida, inclusive a recomendo para aliviar o peso das leituras mais densas.
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Maria 26/07/2022

"sabe que não quer se sentir pequena demais pra fazer a diferença"

Aos dezessete anos surgiu pra mim em um momento muito confuso. Assim como os protagonistas, tenho 17 e muuuuitas dúvidas sobre meu lugar e propósito no mundo.
Várias vezes, me vi neles. A ansiedade de escolher, de ser livre, mas ao mesmo tempo ter tanto medo de ir embora; são coisas que sinto constantemente e sempre rejeitei a ideia de pensar muito nelas.
Nessa leitura, compreendi que não dá pra fugir de algo que faz parte da nossa história, do nosso destino. Decisões são necessárias em todos os momentos da vida; eu posso não passar na faculdade ou eu posso passar, posso perder alguém ou me perder. São tantas opções.
É normal se sentir perdido, e não saber por onde seguir. Mas assim como a Angie, sei que não quero ser insignificante (mesmo que eu seja algo só pra quem me conhece. ta tudo bem tambem)
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Carla.Oliveira 04/08/2022

De boas e indico pra quem gosta de livro calminho
A leitura é bem fluida e bem gostosa, achei uma história bem legal apesar que algumas partes eu senti que faltava algo , tipo em algumas "cenas" não tinha muito nexo era como se tivesse pulado alguma informação ,mas é um livro bem legalzinho .
Fala sobre sacrifícios, amor, racismo de forma que não dá tanto gatilho , relacionamento entre mãe e filha , auto descoberta e etc.
Achei muito legal de como o tempo e o local é apresentado pq mescla o presente com o passado .
Foi um livro que "engoli" em 3dias , até chorei um pouquinho ?; mas não é o meu favorito porém dei uma nota que acho que lhe é justa.
E indico ????
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Milena Ribeiro 04/04/2020

Ótima leitura!!
Galera, vale muito a pena ler.
Uma leitura super cativante, nada cansativa.
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Gabi 28/06/2020

Aos dezessete anos... Uma leitura emocionante!
Esse livro deveria ser lido por todos!
Uma história emocionante e reflexiva, que vai contar como a vida de mãe e filha mudaram quando cada uma tinha 17 anos, esse livro mostra as injustiças da vida, mas também mostra que ainda assim ela vale a pena ser vivida, aproveitando todos os momentos, pois nunca sabemos o dia de amanhã.
Além disso, esse livro trata de um assunto super importante: justiça racial!
Recomendo a todos. Entrou na minha lista de favoritos!
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Ana Clarke 23/07/2020

Aos Dezessete Anos: sobre amor e coragem
Quando comprei esse livro, não tinha muitas expectativas, e ao longo da leitura fui percebendo o quão sensacional esse livro é.
A história trata de uma garota que deseja encontrar seu pai, já que sua mãe nunca fala muito sobre ele e isso sempre foi algo que lhe trouxe muita curiosidade. Viajando junto ao seu ex namorado, vai atrás do sonho de encontrá-lo. Durante o livro, ela vai descobrindo bastante sobre a história dos pais, e principalmente sobre si mesma.
Essa é um daquelas leituras que no início você não dá nada por ela, mas ao decorrer das páginas, não dá vontade de parar de ler nunca. É uma linda e arrebatadora história de amor, que eu tenho certeza que vai tocar seu coração.
Aos Dezessete Anos trata de força, coragem, autoconfiança, autoconhecimento, e principalmente, amor. Com certeza está entre os meus favoritos.
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