O Dueto Sombrio

O Dueto Sombrio V. E. Schwab




Resenhas - O Dueto Sombrio


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cezarrebelo 01/04/2020minha estante
Apoiada, companheira!




Dani 06/10/2022

Parece uma novela de baixo custo do sbt de tão horrível
Esse livro é péssimo. Horrível. Abandonei com menos de 30%. Pra não dizer que eu não tentei, depois de um tempo tentei de novo e deu tudo errado. A história é extremamente rasa e entediante e a única coisa que eu senti nesse livro foi sono. O primeiro livro é perfeito e teve um lugar quentinho no meu coração. Muita decepção nesse, a autora não soube construir uma história e só começou a tacar um bando de personagem que eu não fiz a mínima questão de decorar o nome. Dei meia estrela porque o August é um lindão e ele merece. É isso.
Beatriz 09/10/2022minha estante
LKKK A NOVELA DE BAIXO CUSTO DO SBT KKK




Maryana 13/05/2021

Um universo que me deixou sedenta.
A melodia feroz e o dueto sombrio. Eu tô sem palavras. Eu amei o universo que a autora criou, amei os personagens e cada detalhe de seus personagens, seu desenvolvimento, suas reviravoltas e sinceramente? Eu quero mais!

Ainda não pesquisei sobre os livros mas espero de verdade que tenha algum livro sidestory ou um conto pequeno pra eu poder jorrar o amor que eu passei a ter ao longo desses curtos e efêmeros 5 dias pelo universo de veracidade e seus monstros!

Quem estiver na dúvida se começa ou não, cara, se joga de cabeça que é sucesso! RECOMENDADÍSSIMO

vou buscar outros livros da autora que aliás tem uma escrita bem fluida e gostosa

Obs: fazia tempo que eu não gostava assim de uma saga ??
Bia 13/05/2021minha estante
eu amo demais os livros dessa autora, fico muito feliz que você tenha gostado dessa série, é uma das minhas preferidas!




Cami 22/06/2020

Ok, VE, O QUE VOCÊ FEZ COMIGO?
Eu estou sem fôlego, devastada. Eu amei tanto isso que vou ter que mudar a nota de todas as outras coisas que eu li esse ano porque definitivamente, esse livro me quebrou. Eu chorei, eu me emocionei, eu sinceramente fiquei no chão.
Sem mais comentários para não estragar a leitura de ninguém. Mas pode ter certeza que eu não vou esquecer isso tão cedo.

ATUALIZAÇÃO: Acabei abaixando a nota porque tiveram algumas pontas soltas e os personagens tiveram uma certa disforia. Então assim, como livro é favoritado, mas como continuação da saga é um pouco complexo avaliar.
Leitura e . 22/06/2020minha estante
Oii... Boa noitee...Tudo bem?... Desculpa por interromper sua leitura, mas gostaria de te convidar a me seguir no Instagram para acompanhar minhas leituras... te espero lá...?
Obrigado.
@leituraeponto




Sil 19/06/2020

Gostei muito desse livro, mais do que o primeiro mas esse final... Af!!!
tati.latucheski 19/06/2020minha estante
Fatooooi




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Jenn 02/09/2018

Primeiro livro de setembro e ja comecei o mês despedaçando meu coração.
Nesse volume final iniciado pela melodia feroz,temos novamente Kate e August juntos em Veracidade lutando para salvar a cidade.
O livro se iniciou bem lento na minha opinião. E eu ODEIO essa história de sempre os vilões reaparecerem quando outros personagens poderiam muito bem desempenhar esse papel como foi o caso aqui de Alice e o devorador de caos. Eles bastavam e trazer Sloan de volta foi um desperdício na minha opinião.
Mas ... tirando esses pontos...
Pra mim o final foi arrebatador. Esperava menos é me surpreendi. Afinal você só fica triste com um livro se você gostou muito dele.
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Ana 31/08/2018

O Dueto Sombrio é o segundo e último livro da duologia Monstros da Violência, que teve seu início em A Melodia Feroz. Neste volume, que se passa seis meses após os acontecimentos de A Melodia Feroz, Kate Harker é uma assassina de monstros que trabalha com uma equipe em Prosperidade, enquanto August Flynn se torna o líder de uma espécie de facção que tem como objetivo eliminar o maior número de monstros possível.

A guerra entre monstros e humanos parece nunca ter fim, e a situação consegue piorar quando Kate descobre uma nova criatura, diferente de todas as outras que já existem — esse monstro toma a cabeça das pessoas, forçando-as a matar uns aos outros, e se alimenta desse caos. Preocupada com o futuro da humanidade, Kate decide voltar para casa, onde está sua única esperança de deter essa entidade maligna.

Diferente de A Melodia Feroz, esse livro é muito mais sombrio. Se você não gostou muito do ambiente escolar criado por Schwab no primeiro volume, com certeza vai se surpreender com a quantidade de ação de O Dueto Sombrio. Aqui, o perigo está sempre próximo: as pessoas não conseguem mais dormir direito, não têm coragem de sair de casa, a comida é escassa e sempre tem um monstro à espreita. Assim, Kate e August são obrigados a lutar o tempo todo, de uma forma ou de outra.

A narrativa de Victoria Schwab permanece fluida, com aquele esquema de capítulos curtos que faz a leitura transcorrer rapidamente. Além disso, temos o ponto de vista dos dois protagonistas, August e Kate, o que nos permite compreender como eles se sentem e como eles lidam com os seus próprios monstros. Quando, em certa altura da história, os personagens se reencontram, foi possível perceber como a presença um do outro afetam o comportamento e as atitudes de ambos.

E por falar em reencontro, Deus tenha misericórdia de mim. Eu nunca esperei tanto por esse momento quanto em O Dueto Sombrio. Isso porque em A Melodia Feroz, Schwab deixou uma atmosfera de romance que simplesmente faz a gente desejar que eles fiquem juntos, mesmo com todo o caos em que o mundo se encontra. Foi justamente isso o que eu amei nessa duologia desde o início, nada é forçado, essa sintonia entre August e Kate foi algo que foi sendo construído e funcionou muito bem.

Agora eu preciso falar, infelizmente, da coisa que me fez querer jogar esse livro na parede: o final. Eu li muitas resenhas onde muitas pessoas disseram ter amado a forma com que Schwab conclui a história, mas preciso ser sincera, já que eu simplesmente odiei. Ok, eu entendo que foi a solução mais lógica, que foi super crível e tudo mais, mas é aquele ditado, não sou obrigada a gostar. Gente, sério, fiquei decepcionada demais — inclusive, se você tiver lido e se sentiu como eu, comente aqui para eu não me sentir esquisita e sozinha. Vou passar o resto da minha vida criticando esse final.

Se eu gostei de O Dueto Sombrio? Claro que sim! Eu adorei acompanhar todos os personagens, o ambiente incrível criado pela autora, essa atmosfera de violência que é nada mais nada menos que um retrato do nosso próprio mundo. Não posso negar que foi um desfecho bem bom, mas a verdade é que esse final, essas malditas últimas páginas que eu nem posso falar muito sem soltar algum spoiler, fez com que eu sentisse que existe um abismo de qualidade entre A Melodia Feroz — que eu simplesmente amei — e esse segundo volume.

site: http://www.roendolivros.com.br
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Raquel.Euphrasio 02/08/2018

?Faça a dor valer a pena.?
Uma conclusão aos pés da história contada desde o início. Uma duologia que conta a história da violência, para mim ela era a terceira protagonista dessa história, e ensinou muito aos personagens e claro a nos leitores.
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@blogleiturasdiarias 22/06/2018

Um pouco frustrante. É realmente o fim?
Uma das resenhas mais difíceis que escrevi na vida. O Dueto Sombrio me deixou com sentimentos conflitantes. Apesar de ter amado a história — e achar o enredo único — falhas grandes e pequenas me deixam com um sentimento de que não foi algo tão bom quanto esperava. Se me perguntarem "Vale a pena ler a duologia?!" respondo que sim por que tem uma ambientação única, a escrita é ótima, mas não crie altas expectativas.

Após os acontecimentos de A Melodia Feroz, Kate vive em Prosperidade lutando contra monstros, monstros que até então não conhecia. Deparando-se com um específico em que as ações dele estão além da sua capacidade, ela decide voltar para Veracidade e pedir ajuda a August. Bastante mudado após o último encontro dos dois — líder agora de uma equipe e representando o papel do Leo — eles verão que peças do passado estão retornando. Tendo que lidar com o velho e o novo, novamente se verão lutando pelas suas vidas e da população.

Victoria Schwab tem uma forma de escrever que noto em pouquíssimas autoras de fantasia. É realmente fluida, captando o leitor de tal maneira que você não para até acabar. Este volume li em 2 dias, por quanto fui instigada a chegar no final. Aliado a um desenvolvimento que temos elementos que se conectam de alguma forma com a nossa realidade, torna-o excelente e dinâmico. E acredite: é! A escrita poética e com mensagens reais por trás fascina. Ela transforma a fantasia em algo captável da nossa realidade, algo beirando ao crível.

E os personagens auxiliam muito nesta questão. August, o meu favorito da duologia, evoluiu de forma sem igual. Entendendo melhor seu papel no mundo — mesmo tendo atitudes que não vão de acordo com sua antiga conduta — ele passa por tantos altos e baixos durante a narrativa, de maneira tão humana, que você entende. Já Kate foi uma protagonista que comecei com um pé atrás no antecessor, e aos poucos foi me conquistando. Forte, destemida, tem noção dos seus erros e do que suas falhas podem produzir. Juntos, eles se complementam e ajudam mutuamente. É um dos maiores pontos positivos.

"— Você está errado — disse Kate, virando as costas para ele. — Existe um tipo de mentira que até você pode dizer. Sabe qual é? — Ela encarou o olhar dele nas portas de aço. — O tipo que se conta a si mesmo." pág. 258

No entanto, nem tudo é maravilhoso assim. Furos ao longo da trama me deixaram meio triste por que tinha tudo para ser algo grandioso. Personagens inseridos desaparecendo sem explicação, os vilões que seriam o cerne dos problemas tendo desfechos decepcionantes — quase sendo uma repetição de ações do anterior — e principalmente um dos finais foi estrondosamente previsível.

O que revela ser o "fechamento" da Kate/August divide opiniões. Infelizmente, o enxerguei de longe. A autora nos dá pistas ao longo da narrativa — de forma sutil nas falas, em atitudes desmedidas — que captei rapidamente o que ocorreria, sendo uma das primeiras teorias que criei — até justificado pela autora ter personalidade de tornar o pior dos rumos ser possível. Por isso quando o plot twist apareceu, não me impactou. E vou além: não senti e ainda não sinto a necessidade de tal cena aparecer. Não captei a proposta que essa ação faria com a história toda, e a construção depois não veio resultado dela. Se foi um recurso para chocar, comigo não funcionou.

Agora o que sucede essa cena foi acertado. Nem tudo é como a gente quer, acontece de maneira perfeita ou sai como o planejado. Vivemos em um ciclo sem fim: onde um se fecha e outro começa. Resolvemos um problema aqui, entretanto na frente surge outro. Trazer essa ideologia é excelente. E um dos pontos que marca a leitura é expor que a realidade pode ser cruel, triste e arrasadora. Para esse mundo criado é o ideal. Outro erro que destaco é em situações exclusivas surgirem pitadas de esperanças dando falsa impressão ao leitor — era como se a Victoria também estivesse em dúvida em como terminar. Ela perdeu a dosagem da balança, o que pode frustrar leitores — e vai.

De uma forma geral pesando prós versus contras e repetindo o que falei no início da resenha, a leitura é válida. É uma obra aclamada e favoritada por diversas pessoas, que foge do clichê e é gostosa de ler. Dei 3.5 por que para mim o plot twist foi óbvio, todavia novamente falo que surpreendeu bastante pessoas — a crítica internacional elogia. São dois volumes em que o primeiro é excepcional. Pelo universo, pelos protagonistas e pela narrativa: recomendado.

"Então aquele era o problema, pensou Kate. O motivo para meias medidas, o impasse, a morte lenta. Como podiam lutar contra Sloan se estavam ocupados demais lutando entre si?" pág. 330

Na parte física a capa é belíssima e o título conveniente com o conteúdo. A diagramação segue o padrão encontrado antes: espaçada, confortável de ler, com um diferencial de capítulos inteiramente poéticos. É dividido em partes denominadas versos, e dentro dos versos temos os capítulos. A narrativa é alternada entre Kate e August em terceira pessoa.

Das três séries lidas — trilogia Tons de Magia, A Guardiã de Histórias e duologia Monstros da Violência — a última é de longe a melhor. Ainda assim, no conjunto não foi suficiente para me cativar. Não acho que exista obras perfeitas, nem de longe minha opinião é verdade única. Porém, quando os erros me passam despercebidos e as qualidades sobrepõem seus erros de tal modo que não ligo, é onde sei que vou conquistada. E com Victoria ainda não surgiu o ideal. Espero que apesar das ressalvas tenham gostado!

site: http://diariasleituras.blogspot.com/2018/06/resenha-o-dueto-sombrio-duologia-monstros-da-violencia-victoria-schwab-editora-seguinte-a-melodia-feroz.html
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Helena 22/06/2018

Tudo mudou em Veracidade... ou não?
Kate não está mais em Veracidade. August já não é mais o mesmo. Há um novo líder na Cidade Norte. Enquanto a Cidade Sul está cada vez mais rígida. Um novo Malchai, ou seria uma nova sombra? Um novo sunai. E um novo monstro.
Na continuação de A Melodia Feroz encontramos um ambiente novo, novos personagens e reviravoltas constantes. Não achei nada previsível, pelo contrário, tudo foi uma surpresa incrível. A escrita de Victoria Schwab não cansa de me maravilhar e encantar. Demorei para ler devido à intensidade do livro, no entanto em nenhum momento foi cansativo ou monótono. Terminei a leitura com o coração na mão e com desejo de continuação, apesar de ter sido muito bem finalizado, foi difícil me desapegar do mundo da duologia Monstros da Violência.
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Jeff.Rodrigues 18/06/2018

Resenha publicada no Leitor Compulsivo.com.br
A duologia Monstros da Violência encontra seu desfecho em uma história que dá conta da grandiosidade do universo distópico criado por Victoria Schwab, mas que tropeça na falta de ambição da autora de ousar mais e ir além do básico necessário para colocar um ponto final na trama. Classificado como segundo melhor livro que li em 2017, A Melodia Feroz surpreendeu e encantou por sua originalidade e por todas as metáforas inteligentes usadas para dar vida a uma triste ficção inspirada na realidade. Lógico seria, portanto, apostar todas as fichas de expectativa de que O Dueto Sombrio traria um final tão inventivo quanto a ideia central da série.

Passados seis meses dos acontecimentos narrados no primeiro volume, O Dueto Sombrio já traz os protagonistas August e Kate amadurecidos e calejados com a luta diária com os monstros que desequilibram o território de Veracidade. Cada um seguiu seu rumo e tenta encontrar ou uma razão para continuar na luta ou uma possibilidade de pôr um fim definitivo ao caos que passou a imperar sob o comando do vilão Sloan.

São eles, os personagens, os pontos altos que fazem a obra transbordar em qualidade. Victoria moldou as personalidades de cada um e nos entregou-os em seus mínimos detalhes. É visceral a forma como penetramos no íntimo de cada um para entender e compartilhar suas angústias, sonhos acalentados e sonhos desfeitos, combates internos entre certo e errado, noções de dever, sentimentos, emoções… O turbilhão de conflitos que povoa o interior de cada personagem, principalmente Kate e August, é de uma riqueza sem igual e um tanto quanto rara em obras desse gênero. A autora acertou em cheio e com isso conseguiu segurar a qualidade do livro.

Por outro lado, o ritmo alucinante de ação que domina já as primeiras páginas desemboca em afluentes que ou perdem o fôlego ou não convencem. O desenvolvimento dos vilões, com o surgimento de uma nova criatura é interessante, principalmente uma certa personagem que vai antagonizar com Kate. Mas o vilão Sloan não sustenta a história e rende cenas e situações nulas e sem o efeito que se espera de uma “batalha final”. A caminho do desfecho, Victoria optou por simplificar tudo e resolver a história da forma mais objetiva e fácil possível. Em uma obra de tamanha inventividade, essa opção, embora justa, acabou ficando incoerente.

O estilo narrativo segue envolvente, com cenas que poderiam ser suprimidas para diminuir o número de páginas; e cenas memoráveis que deixaram claro porque a dupla de protagonistas tão facilmente nos conquistou. August, pra mim, é um dos melhores personagens criados na ficção recente e o desfecho total da obra em seus parágrafos finais é singelo e tocante.

“… faça a dor valer a pena”.

Se O Dueto Sombrio não traz consigo um final à altura de toda a mitologia criada, pelo menos ele nos deixa boas mensagens, saudades de bons personagens, e o prazer de ter conhecido uma das histórias mais originais escritas nos últimos tempos.

site: http://leitorcompulsivo.com.br/2018/06/14/resenha-o-dueto-sombrio-victoria-schwab/
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Gramatura Alta 28/04/2018

O DUETO SOMBRIO é o segundo e último volume da duologia MONSTROS DA VIOLÊNCIA, da autora V. E. Schwab. Como o próprio nome indica, esse é um livro bastante sombrio. Enquanto que A MELODIA FEROZ (resenha, AQUI) era muito mais um livro adolescente com um pano de fundo fantástico, esse segundo volume não deixa espaço para conversas despreocupadas e romances fofos.

O ritmo frenético, aliado aos elementos de terror, ao horror psicológico e ao tom melancólico, tornam esse livro completo. O DUETO SOMBRIO se passa num cenário no estilo pós-apocalíptico, que me lembrou muito o livro EU SOU A LENDA, com monstros que saem à noite, exigindo que as pessoas se escondam e se tranquem.

Kate e August nunca estiveram tão sozinhos, e essa solidão exerce mudanças profundas nos personagens. Cada um precisa lidar com seus próprios problemas, superar as próprias dificuldades e lutar contra os próprios demônios.

Nos aprofundamos ainda mais nos personagens e torcemos pelo reencontro. Enquanto que August sucumbe cada vez mais ao monstro que há dentro dele, Kate permite que seu lado mais sensível apareça.

O vilão que surge nesse livro é realmente assustador, com toda sua crueldade, sadismo e um desejo por vingança que beira a loucura. Além disso, um novo monstro também é inserido na história e a forma como ele se alimenta é perturbadora, tornando o livro ainda mais eletrizante.

Todos os personagens são muito bem explorados, o universo se expande, com novas cidades e novos monstros, dando mais profundidade à trama, e os conflitos são abordados com maestria.

Schwab foi fantástica em não enfiar no leitor um romance goela abaixo. Muito pelo contrário, ela nos faz ansiar pelo romance, ela nos faz ver o quanto os personagens combinam e perceber a sintonia entre eles.

A confidencialidade e a confiança que Kate e August têm um no outro é o que torna esses personagens mais humanos, pois eles sabem que um mundo de monstros exige pessoas duras, mas também precisam descobrir que não dá para ser duro o tempo todo.

As mudanças pelas quais os personagens passam são tão gradativas que, de forma alguma, soam artificiais, tudo ocorre de forma muito natural e verdadeira.

Schwab me conquistou de vez. Até agora eu ainda não tinha amado nenhum livro da autora, mas O DUETO SOMBRIO me ganhou e agora eu quero ler tudo o que essa mulher escrever.

Apesar de o final não ser muito conclusivo e deixar algumas coisas em aberto, eu gostei da conclusão e acho que algumas coisas ficaram em aberto simplesmente porque precisava ser assim.

Eu recomendo fortemente essa duologia, que se tornou uma das minhas histórias favoritas. Vou sentir muita saudade desses personagens.

site: http://www.gettub.com.br/2018/04/o-dueto-sombrio.html
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Leh 20/04/2018

Esperava mais.
Após Katy deixar Veracidade, ela conhece um novo grupo de amigos. Você tem a sensação de que eles terão um papel muito importante para o desenvolvimento da trama. Esses novos personagens são cativantes e muito engraçados.

Enquanto isso, August está em Veracidade lutando contra os monstros. A FTF (grupo no qual August faz parte) vê seus integrantes se matarem, mas sem uma justificativa aplausível para esses auto-ataques.

Katy se depara com o surgimento de um novo monstro, e decide voltar para Veracidade. Chegando lá, ela descobre que Sloan não está morto e convive com a Alice, o monstro criado por Katy. A partir daí, Katy encontra August na cidade Norte e ambos vão lutar juntos novamente.

Minha opinião:
Eu gostei do livro, mas achei o desfecho e a "solução", proposta pela autora, muito rápido e simples.
O primeiro livro foi muito melhor que esse. Mas vale, sim, a pena concluir essa duologia.
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