O Fantasma da Ópera

O Fantasma da Ópera William Shakespeare
Gaston Leroux




Resenhas - O Fantasma da Ópera


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Gabi1568 18/07/2023

Bem legal
O enredo não me prendeu tanto assim, mas eu gostei muito dos personagens (principalmente do Raoul), e eu achei o estilo de escrita muito legal de acompanhar.

Senti como uma figura paterna contando uma história para mim, não sei porque exatamente.

Eu gostei também bastante da ambientação: o ano, a ópera, a música...

Vale a pena a leitura.
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Anna 19/06/2021

Uma pequena desilusão
Eu avaliei esse livro mas nem tenho certeza de como ou porquê.
Ele é um livro bom, as vezes tem umas informações meio "pra quê?", mas necessárias. Não sei se foi porque eu estava esperando um outro tipo de narração, ou até a história em si, eu achei tudo meio chato. Eu comecei detestando o Raoul e isso não mudou, cara chato do caramba. Christine é muito volúvel, mas eu entendo que moça passou por um trauma tadinha, e o Érik foi injustiçado. No livro o Érik foi deixado de lado por assim dizer, o livro é sobre ele, mas poucas partes são ele de fato, dá pra entender? Fala muito sobre como viam ele, sobre quem achavam que ele era, mas não fala sobre quem ele realmente era! E por isso achei meio injusto, por mais que ele tenha sido um monstro em certas partes, ele merecia contar o seu lado (mesmo que fosse inventando), só no fim a gente tem um pequeno vislumbre de quem ele era e o que sentia, e cara meu coração se partiu. Mas ainda assim, acho que ele é muito romantizado nas telas, quando na verdade ele era sim cruel. As coisas que ele fez, o modo como pensava, a gente consegue entender o porquê dele ser daquele jeito, afinal ele vivia sozinho por anos, foi acostumado a viver sendo maltratado e a maltratar, mas pelas histórias dos filmes e das peças eu achava que realmente existia um relacionamento entre ele e a Christine, quando na verdade a mulher tinha tanto medo que mentia sobre isso.
Enfim, eu gostei, mas queria conhecer mais o Érik em vez de o fantasma, e eu achei o fim dele tão, mais tão triste que até agora eu não me conformo com o que aconteceu, apesar de tudo ele também merecia ser amado.
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Arlanda 10/01/2022

Me tirou de uma longa ressaca literária!
A narração em formato de relato histórico foi, na minha opinião, um grande diferencial. Não que eu acreditasse em um Fantasma assombrando a Ópera de Páris, mas ao ponto de me fazer questionar o quanto dali era ficção e o quanto era real (das pessoas citadas, alguma delas realmente existiu? A arquitetura da Ópera é mesmo tão complexa quanto descrita no livro?).

O suspense, o risco iminente, as peças se encaixando, ver as coisas que não faziam sentido algum serem explicadas...

Já indiquei o livro a vários amigos. E, se algum dia eu visitar Páris, definitivamente terei de incluir a Ópera no meu itinerário.
Dora Aventureira 10/01/2022minha estante
Adoro esse filme! Sou doida para ler o livro.




Lari Moreira 25/07/2020

Uma dosagem a mais do Fantasma ....
Primeiramente, admito que sou uma vítima de paixão platônica e além do normal por esse conto. O Fantasma da Ópera está de longe, entre as dez melhores histórias que já ouvi sobre. Com musicais espalhados pelo mundo inteiro, e retorno grandiosos em todos os países, o que poderíamos esperar deste livro?

Confesso que demorei um bocado para adquirir o livro, por pura e simples birra da minha criança interior que se decepcionou aos 6 anos no teatro, quando Christine abandona o Fantasma. Talvez aí comece o problema (haha).... mas Gaston Leroux entrou em cena para argumentar.

O escritor, Gaston Leroux, garantiu neste livro uma sucessão de provas e relatos que possivelmente (eu acredito haha) declaram a existência do Fantasma na Ópera Garnier em Paris, no século XIX. Ele associa essa série de dados, na contestação sobre a identificação do cadáver encontrado, durante as obras realizadas no local.

A história da venda do Teatro, a revelação de Christine Daaé e seu triângulo amoroso com Raoul de Chagny e o Fantasma, se desenvolve dentro de relatos de testemunhas, cartas, documentos e por fim o depoimento do Persa (na data limite, devo destacar), obtidos pelo escritor, que foi incentivado em provar os eventos trágicos da Ópera e resgatar o reconhecimento de amor existente entre dois queridos irmãos.

A suposição do triângulo entre os irmãos e a cantora lírica, garantiu uma composição de fácil compreensão para a sociedade, que seria uma jogada de mestre fenomenal para um evento que não deixou rastros......e acumularam no incentivo mestre para a pesquisa de Leroux.
A caracterização de Erick, com declaração de eventos passados garantiram a moldagem do monstro, além do homem de rosto desconfigurado. Ademais, os relatos dos esconderijos, projeções cenográficas, o lago (que ainda existe, obrigada Google Street!) e demais sistemas sensoriais, foram espetaculares para ressaltar o gênio do Fantasma, que mostra extremo conhecimento sobre materiais e a Ópera.

Salvo os momentos clássicos do triângulo, o sofrimento retratado por Erick e suas ações drásticas por amor, garantiram um suspense máximo que poderia envolver o fim trágico de diversas personalidades da sociedade francesa. De longe, algo que deveria ter sido retratado abertamente.

Poderia citar aqui também, o modo apaixonado e descontrolado do Visconde, cego aos perigos em busca do seu amor, ou até mesmo a Christine Daaé diante de decisões extremas. Porém, eles são personagens extremamente rasos e fáceis de solucionar.

“O Fantasma da Ópera” atendeu todos as expectativas, e sanou questões que são apresentadas superficialmente nas peças, entregando por fim uma visão de Erick como um apaixonado de gênio forte, porém misericordioso em relação aos desejos de Christine (meu amor por ele foi renovado aqui, nada vai mudar). As últimas páginas foram bem mais complexas que os dos atos teatrais, onde salvo o último capítulo, pudemos analisar o desfecho para o final já conhecido.
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Cristiane 05/07/2023

O fantasma da Ópera
Um misterioso ocupante das passagens subterrâneas do Palais Garnier explora os diretores desse teatro fazendo exigências monetárias e a exclusividade do camarote cinco. Quando ele conhece a jovem soprano Christine Daaé apaixona-se por ela e decide ajudá-la a aperfeiçoar seu talento.
A jovem acredita ser protegida pelo Anjo da Música, lenda que seu pai, um pobre violinista contava para ela.
Christine porém está apaixonada pelo jovem Raoul e isso transformará o "Anjo da Música" em um terror.
A história é narrada por uma pessoa que resolve investigar a lenda do "Fantasma da Ópera" e levantará documentos antigos, entrevistará pessoas que testemunharam os eventos ocorridos naquele teatro.
O romance é bem diferente do roteiro cinematográfico, especialmente o desfecho.
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Lacsc 02/06/2023

The phantom of the opera
?Por fim, tive a prova de que meus pressentimentos não me haviam enganado, e meus esforços foram plenamente recompensados no dia em que adquiri a certeza de que o Fantasma da Ópera havia sido mais do que uma sombra.?

? Eu preciso enaltecer essa obra, começando por essa edição maravilhosa da Pandorga. A tradução é incrível, o material é ótimo e as ilustrações, primorosas. Feitas com tinta nanquim à mão. Uma edição super elegante. Tem um capítulo de ?bastidores? no final que conta com várias fotos e guias sobre a história da Ópera.

?Gaston Leroux era um gênio da literatura. Em cada página eu tinha dúvidas se estava lendo ficção ou realidade. Como o bom jornalista que era, o autor combinou ocorrências reais (e seus conhecimentos de mundo) com fatores inventivos na história.

?O lustre realmente caiu em 31/05/1896, matando a Madame Chomette.
?Os dutos subterrâneos da Ópera Garnier existem e são repletos por piscinas aquáticas (precisavam bombear para a construção).
?Erik possivelmente foi inspirado no pianista Ernest que teve o rosto deformado pelas chamas em um atentado direcionado ao Napoleão, no conservatório onde estudava (na rua Le Peletier). Perdeu sua noiva no mesmo acidente, pois também estava no local já que era bailarina. Teoricamente, ele teria encontrado refúgio nas passagens subterrâneas em construção. (Mas seu corpo nunca foi encontrado)
?Christine Daaé teria sido inspirada pela soprano Christine Nilsson, que possuía as mesmas feições e talentos da jovem. Sem contar que o autor afirmou que tinha se baseado em uma cantora real. Nilsson foi citada inclusive em ?Anna Karenina?, e era conhecida por ter uma voz etérea? que te levava ao céu.
?Os shows em que Erik era exibido como ?atração?, eram moda no momento e escandalizavam deficiências e anomalias genéticas.

?Foram muitas emoções em um livro só. Eu chorava, sentia raiva, depois pena, depois dor e repete tudo de novo. Entendi as escolhas de cada um dos personagens. Raoul sendo muito protetor, mas a Christine não falava a verdade para ele. Sumida por vários dias e depois dava o tratamento do silêncio. Coagida pelo fantasma? Talvez. Mas vemos na narrativa que, em determinados momentos, a mesma amava a atenção e devoção exagerada recebida pelo Fantasma. Nessa troca de farpas, pude gostar muito de duas pessoas bem aleatórias: o Conde Philippe (nunca vou superar) por cuidar tão bem do irmão (bem de mais até) e o Persa-Daroga. O persa foi a peça chave para que o final não fosse mais trágico do que foi. O admiro muito, queria que a amizade dele com o Erik fosse mais profunda.

?Pobre e infeliz Erik! Devemos lastimá-lo? Amaldiçoá-lo? Ele só pedia para ser alguém como todo mundo! Mas era demasiado feio! E foi obrigado a esconder seu gênio ou usá-lo para executar truques, ao passo que, com um rosto comum, teria sido um dos mais nobres da raça humana! Possuía um coração no qual cabia o império do mundo e no fim viu-se obrigado a se contentar com um porão.?

?O fantasma só precisava de amor. Amor que lhe foi negado desde o nascimento. Não julgo a escolha da moça, até acho que pelas circunstâncias e sua imaturidade, ela tenha sido muito sábia. Erik escolheu a mulher errada. O Fantasma só conhecia os caminhos ruins e sujos, mas mesmo assim, não apoio justificar com isso todos os assassinatos. Ele deveria se aceitar, e aí sim, procurar alguém de forma saudável. (Erik antes de tocar Don Juan Triunfante? casa comigo?)
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Gabriel.Chiquito 15/05/2023

"Eu não o reconheci pela feiura da cabeça, pois todos os homens são feios quando estão mortos há tanto tempo, mas sim pela aliança de ouro que usava..."
Esse foi mais um clássico que me foi um grata surpresa. Além dessa edição espetacularmente LINDA da editora Pandorga, a história não decepcionou nem um pouco.

Desde o começo, a narrativa é envolta em uma aura de mistério que, mesmo na parte de conhecer os personagens e se situar, já dá uma boa prendida na leitura. E conforme a história se desenvolve, boatos são contados, excentricidades dos bastidores aparecem e eventos trágicos começam a acontecer, o fantasma entra em cena e, junto com ele, há a adição do sobrenatural nessa aura de mistério. Como essas tragédias impossíveis aconteceram? É um um homem, um fantasma, um anjo ou um monstro esse ser misterioso que vive nos bastidores da ópera? E tudo isso, permeado por um triângulo amoroso que cresce em tensão e tragédia, fazem desse livro um mix de emoções muito bom e muito difícil de parar de ler. Ótima leitura e super recomendo.
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Naimica 21/07/2023

Achei que era uma linda história de amor...
Mas não era.
Algumas adaptações fizeram msm parecer.
É uma história triste sobre um homem que queria ser amado e ter uma vida normal, porém era "feio demais" pra isso.
O pobre fantasma fez atrocidades, mas sabe-se que ele mal tinha noção do bem e do mal.

Tenho pena dele, tenho pena da Christine.

O livro é bom, amei conhecer a história, principalmente por causa do formato que ela tem. Algo como uma investigação/documentário.
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Ri :) 01/05/2021

Não fiquei emocionada, não chorei com o desfecho. Fiquei bastante aborrecida com o fantasma, na verdade. O livro inteiro! A história é muito interessante, mas algumas partes me deixaram sem paciência. Adorei o persa e a lanterninha. Christine é muito abestalhada! Sem conduções.
Ri :) 01/05/2021minha estante
Condições *




Carous 11/06/2022

Nota: 3,5
-Leitura coletiva organizada pelo canal Pronome Interrogativo-

Adorei a forma que o autor escolheu escrever a história, como se fosse um acontecimento verídico. Nunca tive dúvidas de que se tratava de ficção antes da leitura, mas acho que se esta edição da Zahar não trouxesse uma apresentação esclarecendo o fato, eu terminaria a obra com dúvidas.

Ao longo do livro, minha maior curiosidade era sobre a origem do Fantasma. Nem seus truques ou como os realizava nem como se movimentava tão habilmente pelo teatro atiçaram tanto meu interesse. Queria saber a história dele - e estava receosa de que o autor não iria abordar isso.

Senti pena do Fantasma quando obtive minhas respostas. Reprovo seu comportamento com Christine e os assassinatos que cometeu, mas o próprio texto deixa subentendido que ele não era um vilão ou mau caráter. Porém ignorava o certo e o errado. Talvez por só ter recebido crueza e grosseria das pessoas por causa de sua aparência.
É bem difícil acreditar na bondade do ser humano quando você só recebe reações de horror e nojo das pessoas.

Christine estava melhor arranjada sozinha. Não gostei de Raoul e o personagem nunca se redimiu para mim. O Fantasma tinha suas falhas, ok, mas Raoul não ficava atrás.
Ele é um boy lixo, se quer saber minha opinião curta e grossa. Uma coisa é se preocupar com Christine, mas no caso dele, a motivação era ciúmes e orgulho ferido de garoto rico e mimado por uma atriz, veja só, recusar um visconde. Ainda mais quando o rival era um homem feio. Não comprei o amor dele por Christine em momento algum.

Chamou minha atenção como as emoções masculinas foram colocadas sem puder ou medo de que eles parecessem menos viris ou fracos.

Tenho a impressão de que situações pessoais que passei durante a leitura me impediram de curtir o livro a ponto dele ser tornar um favorito. Vou manter minha edição, não só porque é linda tampouco porque rabisquei e marquei ela toda, mas porque pretendo reler e tirar a prova.
De toda forma, foi uma experiência muito reconfortante ler em conjunto com a Thaís do Pronome Interrogativo e seus seguidores e trocar ideias durante as lives na Twitch.

Este livro estava na minha TBR ano passado, mas eu desisti logo nas primeiras páginas porque achei meio maçante. Quando outra oportunidade de leitura surgiu, eu aproveitei, mas receosa de que fosse achar tão chato quanto achei Os Miseráveis (perdão, mundo) e teria que sorrir amarelo e fingir profunda admiração quando alguém falasse desse livro perto de mim (bem como faço com Os Miseráveis)

Mas a história é fantástica, envolvente e fluída, acredite se quiser! Pela época que foi escrita, o último me surpreendeu. Assim como ser uma obra com nível baixo de racismo, machismo e xenofobia. Eu bem sei que há livros contemporâneos que falham muito mais nesses quesitos.
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Magasoares 13/10/2020

Maravilhada!
Nem sei o que dizer dessa estória. No princípio é meio confuso, mas o final vale tudo. Fiquei embasbacada com a narrativa do autor, e imaginando, será que Paris é mágica por isso, porque há aquela ilusão de que realmente existiu um fantasma da Ópera?
Recomendo muito.
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Newi 12/12/2020

Romance incrível com significado profundo.
Um clássico incrível que todos deveriam ler ao menos uma vez na vida. O livro dá margem para várias interpretações (não me arrisco aqui a desenvolvê-las, pois são complexas. Para isso, recomendo várias aulas disponíveis sobre esse tema). Existe sempre aquele contraste entre a "Paris superficial" e a "Paris subterrânea", que vai ser o pano de fundo ao longo de todo o romance. Para mim a leitura foi fácil e rápida, não senti dificuldade. Talvez releia no futuro para entender melhor o que o autor quis passar, pois é uma obra densa e, como citei antes, com várias interpretações possíveis. Enfim, obra mais do que recomendada.
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LadyAnaC 17/05/2021

Eu compreendo tudo...
Essa leitura foi uma vontade louca que tive , sabe aquele tipo de vontade que aparece do nada e vc não sabe de onde isso saiu da sua cabeça mas vc tá aí então aqui estou fazendo a resenha.
Foi diferente do meu habitual até a como ela é contada.. porque história é contada através de um historiador-reporter que é próprio autor, então senti espectadora de um espetáculo .
A leitura,eu fazia com calma , até o próprio livro me exegia isso de mim, porque lia dois ou três capítulos sentia uma necessidade de parar( sendo que estabeleço metas para alcançar)... então será necessária paciência .
Eu me surpreendi com final, meio que compreendo o Erik ,exegia algo que queria anos mesmo com todo seu conhecimento extraordinário ...ele queria algo que não possuía e todos tinham , gente vou acabar dando spoiler.
Vou ser sincera não tenho muita lembrança dos filmes então tudo foi uma novidade.
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natasha133 19/06/2022

fantasma de milhões
o fantasma da ópera foi uma leitura de altos e baixos para mim, mas nunca deixou de me intrigar. a escolha estética de trazer um historiador-jornalista torna tudo mais interessante, pois faz parecer que é uma história real! amei, também, a conexão do erik com a construção da ópera de paris. meu único porém é que eu não poderia me importar menos com a christine e com o raoul. no mais, adorei o livro.
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Bruna 20/05/2023

Li pela primeira vez antes dos 10 anos de idade e agora percebo muitas nuances na história que na época me fugiram. Continua sendo uma bela história, mas agora, tenho mais piedade pelo pobre Erik do que na época, percebendo que ele também é uma vítima, como muitos foram na história. Espero assistir também o musical em breve, que sempre me encanta.
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