A Comissão Chapeleira

A Comissão Chapeleira Renata Ventura




Resenhas - A Comissão Chapeleira


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Rebeca1431 17/01/2023

Sem palavras
O jeito que a Renata faz a gente sentir a dor de cada personagem não tem descrição. Raiva, frustração, revolta, preocupação, tristeza e felicidade em cada parte do livro
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Yana 14/01/2023

Homens de chapéu de coco
A continuação da arma escalada contínua excelente agora com o foco mais voltado para a politica e uma historia um pouco mais pesada e também com uma maior presença do folclore Brasileiro.
a historia vai se desenrolando de uma forma interessante nos mostrando a forma ditatorial que os alunos e professores estão sendo tratados e como as coisas podem ser pior do que o imaginado enquanto o Hugo ainda tenta lidar com tudo que fez no passado.
Bom no quesito Hugo tenho que falar que ainda me incomodo bastando com o personagem entendo que o livro trabalha a sua melhora como pessoa mas não consigo gostar dele o garoto acaba tento erros recorrentes quando resolve um de seus erros ele comete mas um o que me deixa um pouco estressada, também gostaria de conhecer mais de outros membros dos pixies como o Índio que me deixa bastante curiosa para saber mais de sua história e houve algumas coisas a mais que não foi muito do meu agrado mas no geral gostei da historia.
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Luana 01/01/2023

Incrível. Renata vc tem o meu coração
Impressionante como um livro de fantasia desses pode ser tao brutal e tao pesado, mas ao mesmo tempo cheio de ensinamentos e emoção.
Simplesmente vc fica aflita, emocionada, desesperada, morrendo de ódio, morrendo de preocupação, morrendo de amores tudo ao mesmo tempo, o tempo todo, durante o livro todo.
Demorei um tempo pra terminar de ler ele por pura preguiça e me arrependo, mas a história em si te prende muito.
Já estou ansiosa pra caramba pra ler o próximo!! Tive o privilégio de conhecer a autora pessoalmente e só tenho elogios à ela, com todo o esforço q ela teve pesquisando detalhes da cultura brasileira para colocar em sua escrita com o máximo de conhecimento (o q fica claramente perceptível quando vc lê a obra). Nao é atoa que ela demorou de 3 a 5 anos (se nao me engano) para escrever cada livro da saga, que ainda nem está completa!!
Amei muito mesmo
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Andrezinn 01/12/2022

"Prefiro os perigos da LIBERDADE, ao sossego da SERVIDÃO"
Depois de um primeiro ano muito agitado como estudante da Korkovado, a única coisa que Hugo queria, era um ano tranquilo e aproveitar a escola ao lado de seus amigos; mas ele se vê escravo das consequências de suas escolhas do passado, e pra melhorar, uma misteriosa Comissão invade a escola redefinindo os padrões da Korkovado e castigando aqueles que desviassem desses padrões. Numa luta contra seus impulsos, sua consciência e contra a ditadura da comissão, Hugo conhece novas pessoas que impactarão sua vida - para melhor e para pior - e se encontra em meio a um desafio ainda mais laborioso do que o anterior.

Numa escrita emocionante, que brinca com os sentimentos do leitor, Renata continua com seu antropofagismo literário, nos introduzindo cada vez mais na riqueza cultural do Brasil. Suas brincadeiras com a história brasileira continuam me maravilhando, e fortalecendo o interesse em conhecer mais do meu país. O folclore ganha muito mais destaque no livro, constituindo parte importante do enredo e levando a história a outros rumos. Com fortes elementos políticos na trama, Renata levanta questões que transcendem o âmbito político, passam pelo social e chegam no ético; questões que são importantes para uma análise sócio-econômica-política do Brasil.

No segundo livro da saga, Hugo, em situações inadequadas, acaba conhecendo a escola de bruxaria do Nordeste, o Instituto Paraguaçu de Ensino Bruxo (IPEB), apelidado de Cidade Média, por localizar-se entre a Cidade Baixa e Cidade Alta de Salvador, na Bahia. A escola é diferente da Korkovado, por ser muito liberal e aberta para qualquer bruxo. Na escola, o Sincretismo religioso faz-se fortemente presente entre os bruxos, como herança da constituição da Bahia. Lugares de adoração a Deus, Buda e aos Orixás se encontram no meio da escola, junto a estátuas de santos e dos Orixás, que ganham um destaque significativo na Cidade Média, sendo protetores desta e patronos dos dormitórios dos estudantes. O legado dos africanos escravizados é tratado com respeito e também não é esquecido por Renata. Aulas de Macumba bruxa, leitura de búzios e outras são parte do currículo escolar dos caramurus, apelido dos estudantes da Cidade Média. Eles são brincalhões, rebeldes, alegres, barulhentos e livres. O uniforme deles? Camisa, short e chinelo de dedo. É incrível como a Renata consegue levar o Brasil para suas páginas e temperá-lo com um pouco de magia.

O lider da Comissão, Mefisto Bofronte, é um homem misterioso que foi esquecido pelos brasileiros, que sente frio até em Salvador e que será um grande empecilho para Hugo, que se vê fascinado pela autoridade que o Alto Comissário impõe e é fisgado pelo “carisma” dele, que desperta uma admiração que Hugo não sabia que poderia existir. Se antes, ele já lutava internamente entre o bem e o mal, moralmente falando, a presença de Mefisto aumenta a intensidade dessa luta e o confunde mais ainda, pois a aparência e as ações do Comissário parecem ser divergentes entre si. O título de vilão não condiz com o que Hugo pensa dele, e ele demora para entender o jogo de Mefisto, até que seus amigos passam a se encontrar em graves problemas e ele tem que tomar uma decisão difícil. Esse é um dos pontos altos do livro, pois um vilão inteligente, competente e que cria desafios para os protagonistas, é a chave para uma boa obra.

Quanto à Comissão, ela traz um ar de tensão durante todo o livro que não acaba nem quando este termina. Sendo uma referência a Ditadura Militar que o Brasil vivenciou no Século XX, Renata recheia seu livro com censura ao comportamentos dos alunos “rebeldes” e contestadores, a opressão a liberdade, a delimitação e imposição de padrões a serem seguidos por todos, e até mesmo a tortura, expondo a realidade que muitos vivenciaram durante a Ditadura. Sim, um dos possíveis gatilhos do livro é a tortura, mas também temos drogas, violência, suicídio, vício e abusos psicológicos, fisicos e sexuais, mortes, perseguições e ameaças; então seja cauteloso com a leitura e não tente se forçar a ler, pois acredite, mesmo se você não tiver problema, ficará impactado com os ocorridos.

Infelizmente, não tem muito o que falar sobre a trama do livro sem entrar no terreno dos spoilers. Mas posso falar, sem nenhuma dúvida que vale a pena. Depois de “A Arma Escarlate”, estava em dúvida de como a saga seguiria, e com “A Comissão Chapeleira”, fico feliz que ela tomou um dos melhores rumos, mesmo que eu não esperasse por isso.

Trazendo conflitos mais tensos, o segundo livro da Saga Arma Escarlate, é um livro que aborda sim problemas de nosso país, mas ele também fala sobre arrependimento, escolhas e a aceitação das consequências delas, a luta pela liberdade e contra a opressão, amor, aceitação de nosso legado histórico, respeito, compaixão, perdão, coragem para fazer o necessário, o perigo do orgulho e da ignorância, o peso de nossas palavras e ações, a capacidade humana de mudar e ser melhor a cada dia e a felicidade que podemos compartilhar com outros. “Óia que chique!” O melhor que a literatura nacional tem para oferecer.

"Não faz sentido o mundo inteiro adorar o Brasil, menos os brasileiros! A gente tem vergonha da nossa cultura, dos nossos costumes, da nossa história... Por quê?! Porque não nos conhecemos! Porque não nos entendemos! Que país é esse que não entende a si mesmo?! Que despreza a si mesmo?! Como a gente pode querer se tornar um país melhor se a gente nem entende o que a gente é!? Só quem se entende pode se transformar! Só quem se entende consegue separar o que é defeito do que a qualidade, e então agir para anular o defeito e multiplicar a qualidade! Quem critica tudo que é feito no Brasil, não entende o Brasil ponto e quem não entende o Brasil, nunca poderá melhorá-lo."

"Não seja tão duro consigo mesmo. A gente erra, para depois acertar. É normal. Tão normal, que acontece com todo mundo. E é isso que não devemos nunca esquecer: acontece com todo mundo. Todo mundo erra. Eu sei que é difícil perdoar, mas é preciso entender que todos tem algum motivo para ser como são. Nós nos perdoamos com muito mais facilidade do que perdoamos o outro, porque nós conhecemos a nossa própria história, nossas próprias razões. Nós sabemos o que nos levou a agir errado. Já perdoar o outro é um pouco mais complicado, porque a gente não está na mente dele, a gente não sabe a história deles. Mas é preciso pensar compreender. E, compreendendo, perdoar."

"Em sua essência, todas as religiões falam das mesmas coisas. A maioria ensina valores como retidão, honra, caridade, coragem, humildade, dever, honestidade, perseverança, fé, outras ficam nos aspectos mais práticos da vida, dão conselhos de como seguir, do que fazer. Não se contradizem nisso. O que importa é a moral que elas ensinam. Eu respeito Jesus, porque ele ensinou coisas lindas, então eu saúdo Jesus. Eu respeito Buda pelo mesmo motivo, então eu saúdo o Buda. Xangô é o orixá da justiça, e eu respeito justiça, então, eu saúdo Xangô; e saúdo também Oxum, orixá do amor, da beleza, da diplomacia, e Omolu, orixá da cura. No fim tudo é questão de respeito, tolerância e reverência por aquilo que é certo e justo. Por isso eu respeito todas as religiões que, em sua essência, respeitem as outras... e respeito todos os homens que vem passarem por elas."

"Uma coisa eu sei: a forma mais rápida de se sentir plenamente feliz é fazer uma outra pessoa feliz. Quando eu consigo, eu sinto uma alegria imensa. Inenarrável. Eu só preciso aprender a transportar essa alegria para o resto da minha vida. Só isso", ele concluiu, voltando a ficar pensativo. "Dizem que a alegria é talvez a única dádiva que você é capaz de ofertar sem possuir. Mas uma vez que você a oferta, ela surge em você. Como mágica."

" Somos livres em nossos propósitos, mas escravos de todas as consequências."
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Lílian 25/11/2022

Me acostumei com o bruxo carioca rebelde
Li o primeiro livro e o segundo não estava muito nos meus planos. Mas acabei vendo ele ali na biblioteca e comecei a ler.
Como o Hugo é um sacaninha egoísta que caga pra todo mundo... Jesus, cada vez que ele faz uma bosta eu fico esperando ele se superar na calhordice e fazer coisa pior e ele não decepciona.
Curiosa pra ver até onde a cara de pau chega no livro seguinte.
Ander 14/12/2022minha estante
olaaaa, saiu o 8º livro da Roda do Tempo, vou ficar na espera da sua leitura para saber o que vai achar. haha


Lílian 13/04/2023minha estante
Sério??? Eu estava imersa na pós. Estou completamente por fora! Ai, saudade, Ander!


Ander 14/04/2023minha estante
apareceeeeeeeu, saudadees




Ana 15/11/2022

"Em Terra de manipulados, quem vê um pouco mais vai preso! Veja mesmo assim!". E é com essa frase que desejo iniciar minha resenha de hoje. A frase que foi autografada em meu livro pela querida @renata_ventura_escarlate em uma das bienais do livro de SP que tive a oportunidade de conhecê-la ❣️
Baseado nessa frase tão simples mas tão completa, já temos a noção de que "A Comissão Chapeleira" promete nos entregar um enredo totalmente crítico e necessário. O segundo livro da série "A Arma Escarlate" se inicia com uma história mais calma, como um leve respiro após o primeiro volume. Somos apresentados aos poucos a uma trama cheia de questões que vão nos envolvendo e nos fazendo refletir, segredos a serem encobertos, chantagens, e muita carga emocional.
Neste volume, Hugo continua a enfrentar conflitos na escola do Korkovado, contudo o ano de 1998 chega cheio de questões políticas, novas regras e um inimigo extremamente sedutor e temido a ser confrontado, ou não. #MefistoJAMAIS
Questões relacionadas ao caráter são levantadas, laços de amizade estreitados, e principalmente traços de fantasia perfeitamente desenhados. Considero ACC um livro forte e extremamente necessário. Com gatilhos de morte, tortura e colapsos mentais, a obra me fez chorar compulsivamente, ficar desesperada por respostas e também ficar feliz por ter absorvido tantos temas importantes que nunca tinha levado em consideração.
Considero sem sombra de dúvidas este um dos livros mais difíceis que li, e curiosamente, um dos melhores também. Lidar com a frustação, o medo, e a esperança foi surpreendente. É um livro pesado, mas tão bem construído que eu gostaria que todos pudessem ler. Estamos em um ano eleitoral complexo, e que questões devem ser levantas, debatidas. Se puder, dê uma chance para as obras nacionais, para autores singulares como Renata, e principalmente mantenham seus olhos bem abertos e atentos.

site: https://www.instagram.com/p/CdgzpJSrRSk/
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clariiii 20/09/2022

Que livro meu deus, muito bom.
O enrrendo é muito bom, os novos personagens q vão aparecendo no decorrer da obra são bem trabalhados.

Nesse volume o Hugo conhece a escola bruxa do nordeste, q é simplesmente incrível. Vemos tbm como os alunos e professores tentam lidar com "A comissão chapeleira".

Adoro muito como a autora consegue juntar a história com essa fantasia maravilhosa.
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Manu 19/09/2022

Babadeiro demais
Parte sem spoiler caso interesse a alguém: fãs de HP, vcs vão passar mal. Tem uma referência aqui que meu Deus. Na verdade, são algumas várias referências mas tem UMA ESPECÍFICA que eu fiquei passada demais, não conseguia voltar a ler porque sabia que aquele tinha sido o ápice da saga pra mim.


A partir daqui tem spoilers





Bem político esse, gostei bastante. Tem uns momentos que a presença da comissão te faz questionar o sentido de viver, é tudo um saco e parece que nada pode ser feito (e, bom, meio que não pode mesmo).

Eu simplesmente AMEI a Janaína e a escola de salvador. Foi uma delicia poder passar um tempo lá, pelo menos antes de o clima pesar por lá também.

E a tortura do Capí, gente? Que coisa horrenda. Quanto mais eu sabia sobre mais eu queria morrer. O que fizeram com ele foi triste demais, e também me chateou bastante o "fim" que teve o Eimi. Ele era meu personagem preferido, tomara que volte nos próximos livros.

Espero de coração descobrir qual é a desse Medisto, cara esquisito! Tomara que ele e todos os caras do governo que estão do lado dele se lasquem bastante. Nunca vi gente pra fazer tão mal pros outros além do nosso presidente
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miquiverso 06/08/2022

Que experiência avassaladora
Comecei lendo esse com expectativas altas,
graças ao meu noivo, que é extremamente
viciado e apaixonado por todo esse mundo
criado por Renata Ventura. E apesar de as duas primeiras partes serem muito boas, para mim o que definiu, o que fez o livro ser diferente de todos, foi a sua parte 3. E que parte.

Não esperava que fosse chorar tanto em uma
única tarde por conta de um livro. Ligava pro
meu noivo todas as vezes que acontecia algo.
Quando cheguei no capitulo em que a
majestosa escola Korkovado fica em prantos, eu fico igual, chorando de soluçar.

É um livro sobre recomeço, perdão, coragem,
gentileza, altruísmo, e muito mais em uma
cajadada só. Aqui eu percebi ainda mais como
um simples personagem criado por uma outra
pessoa possa mexer tanto com nossas vidas,
mudando ela completamente.

Ainda não terminei com essa história sem fim.
Obrigada Hugo por me mostrar que podemos
mudar, mesmo que seja inconscientemente.
Obrigada aos pixies por me mostrarem que
quebrar as regras nem sempre pode trazer algo ruim ou ser um desastre. E obrigada ao meu querido Capí, mesmo depois de tudo, você ainda é o meu favorito, e meu novo amor
literário.
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Amo Livros s2 20/07/2022

Achei que o Hugo não ia conseguir mudar, porque ele teve umas atitudes bem erradas, mas até que no final ele se deu bem.
Eu ainda tô chocada com as atitudes da comissão Chapeleira, sabia que eles poderiam ser ruins, mas teve cenas que, não consigo achar uma palavra para descrever o que eu senti.

Foi uma boa leitura e um livro ótimo, recomendo apesar das partes ruína que são descritas em algumas cenas, são poucas, mas brutais.
Achei parecido com Harry Potter e a Ordem da Fênix, por causa da situação como um todo.
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nana 03/07/2022

O MAIOR livro da saga AAE, é icônico, atemporal e eu engoli esse livro TÃO rápido que foi desesperador ter que esperar pra receber ODDT1.
Não tem UM capítulo cansativo nesse livro, todos os momentos são necessários pra evolução do Hugo e eu espero que o Ustra e a comissão se explodam!

Saudades Eimi
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Silvia.Jaine 08/06/2022

Eu chorei tanto tanto
Esse livro me fez chorar tanto tanto tanto, e cada vez que eu releio eu choro...
Eu não consigo nem descrever o tamanho da injustiça.... Não sei o que falar, só sentir ????
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BiaQuerino 03/06/2022

Lição!
Os livros da Renata seguem sendo grandes lições de vida, aprendi nesse livro coisas que vou levar pra minha vida inteira. Nesse segundo livro a história tá bem mais pesada, mas bem mais tocante também, a evolução da autora é fácil de notar. Infelizmente o livro foi bem lento no início e apesar de entender q a jornada do hugo gira em torno de si e pela busca do que é correto, ainda é chato muitas vezes vê-lo errar de forma corriqueira.

O que essa autora faz com o mundo bruxo é incrível, o modo como ela faz com que nossa cultura e nosso país seja visto por nós é maravilhoso. Não vejo a hora de iniciar os próximos.

(Gatilho: tortura psicológica e física, traumas, mortes, insinuações de abuso sexual e de consumo de drogas)
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HwaHwaSaMoo 08/07/2022minha estante
Adorei sua resenha! Concordo com simplesmente tudo.




leitordonorte 20/03/2022

Único e original
??Nesse livro é perceptível, visível, escancarado a evolução da autora tanto no enredo quanto em personagens. Temos uma narrativa bem mais adulta. Tive emoções forte durante a leitura, momentos em que eu precisei externalizar de alguma maneira ou iria surtar! Hugo tá longe de ser uma pessoa incrível, estou adorando/odiando acompanhar sua jornada pessoal. Sinto que esse livro dava para ser menor e que nos momentos finais a autora atropelou alguns detalhes devido a pressa em finalizar. São situações que eu não posso deixar passar em branco ou não seria eu kkkk. É muito bom ler uma história tão única e original! Essa saga não é um ?Harry Potter nacional? como o livro foi taxado, essa é a saga Arma Escarlate escrita pela brasileira Renata Ventura. ?NOTA 9.
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