A Comissão Chapeleira

A Comissão Chapeleira Renata Ventura




Resenhas - A Comissão Chapeleira


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Marcella 10/07/2021

Muito bom!
Se você gosta de Harry Potter vai amar essa obra, achei muito parecido com a trama da Ordem da Fênix. É um livro grande, porém você vai lendo tudo muito rápido pq te prende demais. Super recomendo! :))
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Erica 15/06/2021

Ótimo
Como sempre Renata Ventura entregando um livro muito bom, rico em detalhes históricos, cultura e folclore.
Capi permanece sendo meu personagem favorito da saga.
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Milodgia_ 06/06/2021

Apenas leia esse livro!
Sério isso daqui é uma obra-prima. Eu chorei que nem uma cadela do início ao fim? SIM! mas eu panfleto esse livro até o meu último dia de vida.
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Rodex 25/05/2021

Inesperado
Eu gostei do primeiro livro da saga, mas esse livro superou de tantas formas o primeiro que chega a ser sacanagem comparar, os personagens evoluíram tanto, a historia é tão bem construída.
A Renata sabe escrever muito bem, ela sabe descrever muito bem como os personagens estão se sentindo e suas reações, única coisa que eu ainda fico perdido é em alguns cenários.

Serio, eu não vejo a hora de continuar lendo essa saga, ela é MUITO boa.
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Matheus.FranAa 24/05/2021

A proposta do livro é boa, mas a execução deixa a desejar. O ritmo é inconstante, hora acelerado, hora lento demais. No geral, é maçante.

A ênfase exagerada é desnecessária na violência gráfica faz parecer que ela foi inserida exclusivamente para chocar, e as repetições quanto a certos temas e assuntos cansam. Situações que poderiam ser tratadas de forma satisfatória em um só capítulo são retomadas várias e várias vezes ao longo de todo o livro, sem nunca adicionar nada novo.

A forma como certas situações completamente absurdas e irreais acontecem e se repetem sem causar maior espanto ou reação dos personagens e da sociedade do livro também chamam a atenção, e tornam essas situações surreais demais mesmo em um universo fantástico (em alguns momentos, parece mais que a história se passa em um universo distópico do que em uma sociedade mágica brasileira contemporânea).

Apesar disso tudo, não contraindico a leitura, basicamente porque o livro faz parte de uma obra maior: não vale a pena deixar de ler os demais livros da série só porque esta parte da história foi contada de forma sofrível.

Enfim, ler este livro é, por assim dizer, um "sacrifício" que vale a pena ser feito para se acompanhar uma série que, no geral, tem me entregado um bom entretenimento, principalmente suprindo a carência que o leitor brasileiro pode sentir de não ver retratada a sua cultura em fantasias estrangeiras.
gdo.faria 25/06/2021minha estante
Falou tudo... Livro sofrido de ler, massante, mas, nem sei se quero continuar a saga...




Flavia.Arlette 23/05/2021

Um dos melhores livros que já li.
Que livro incrível, que livro maravilhoso....

No primeiro livro somos apresentados a escola de magia do Rio de Janeiro, que é descrita com detalhes, fazendo sua imaginação trabalhar muito, e também somos apresentados aos personagens principais. O principal principal mesmo é o Hugo Escarlate e toda a história é contada por seu ponto de vista, e depois temos os grupo de amigos que são os Pixies, alunos que já estavam na escola a alguns anos quando o Hugo chegou lá.

No começo do segundo livro Hugo está iniciando seu segundo ano na escola, as confusões que ele arrumou no primeiro ano pareciam ter se resolvido e tudo parecia bem. Porém era um ano de eleição pra presidente Bruxo no Brasil, e adivinha só, tinha um partido de direita extremamente conservador, e um partido de esquerda ao qual os personagens principais eram simpatizantes. Bom, não preciso nem falar quem acaba vencendo essa disputa né, e essa divisão política estava em toda a comunidade bruxa no Brasil, presente nas 5 regiões do Brasil (assim, um pouquinho parecido com o que temos vivenciado). Nesse meio tempo uma aluna da escola de Salvador, Janaína, veio para o Rio acompanhar sua mãe que era professora e ía passar alguns meses. Acontece que Hugo se apaixonou e acabou até indo conhecer a escola de lá que também é maravilhosamente descrita!!!!

Assim que o governo de direita tomou posse ele se mostrou um governo completamente autoritário, mandando comissões para cada uma das escolas (5, 1 em cada região) e impondo regras e leis. Basicamente eles queriam que os Bruxos do Brasil fossem mais parecidos com os bruxos Europeus, então queriam que os alunos usassem uniformes de inverno, as meninas não podiam ter cabelos muito cumpridos, o jogo bruxo tipo um futebol que foi chamado de Zênite também foi proibido, e por aí vai, até a música eles proibiram.

Aí a história se desenrola, pois é claro que Hugo e os pixies não iriam aceitar essas imposições de cabeça baixa. E a coisa começa a ficar feia, tanto no Rio quanto em Salvador, que são as escolas que aparecem nesse livro, mas o circo tava pegando fogo no Brasil todo. Então já deu pra perceber que não vai ser nada fácil esse ano pro Hugo e os Pixies.

Agora, eu queria ressaltar essa homenagem ao Brasil que é essa história da Renata Ventura, no primeiro livro eu já tinha ficado encantada com a descrição dos lugares no Rio de Janeiro, a presença da favela, do preconceito com classes sociais mais baixas, a presença do folclore...mas nesse livro ela foi além, ela traz personagens históricos importantes na história do Brasil que fazem total sentido na trama que ela cria, também traz religião, mais folclore, política......o livro é muito lindo, muito bem escrito, você rapidamente se sente parte da história, como se fosse mais um dos amigos dos personagens.

Leiam os livros da Arma Escarlate, indiquem para seus amigos e valorizem essa história incrível da Renata Ventura!
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Marcoss 22/05/2021

Um coração a mais
Acho que não tenho palavras suficientes para expressar o que A Comissão Chapeleira fez comigo. Entretanto, deixar o livro apenas como lido é uma ação terrível, uma das piores que um leitor poderia fazer com uma obra de arte. Sim, ACC (sigla) não é apenas uma continuação, o segundo livro de uma série que tinha tudo para dar errado mas está dando certo; é, também, uma obra de arte das mais lindas que já vi. Por isso, antes de falar tudo o que quero, faço das palavras do Carpe Libre as minhas: "Venho avisar a todos que encomendem dois corações a mais, porque A Comissão Chapeleira é o livro mais tenso, angustiante, emocionante, inspirador e desesperador que eu já li [...]".

Realmente, ACC é tudo e muito mais. É emocionante porque não é apenas ficção, uma história inventada na cabeça de uma grande sonhadora. Tudo, do início ao fim, realmente aconteceu, e só sabemos depois de anos.
Acredito que livros sempre tratam de algo verdadeiro, muitas vezes falando de emoções e outras de ações. Renata Ventura denunciou tanta coisa em 655 páginas que me pergunto como ela teve a mentalidade para escrever cada parágrafo, um mais angustiante que outro.
A Comissão Chapeleira me destruiu completamente, cada parte de mim. Estou tremendo enquanto escrevo! Se a missão de Ventura foi realmente criar algo penetrante, parabéns, nota 10.
Vejo que Renata evoluiu como os personagens. Se antes algumas partes pareciam uma fic de uma criança, agora, desejei que tudo fosse, que o que aconteceu em todas as páginas passasse de uma fic que terminaria com todos felizes. Mas não, esse não é o rumo do rio.
Usando a cultura de Salvador e da região Nordeste, Renatinha nos mostrou comida, horizonte e folclore, enquanto mostrava a parte em que rebeldes passaram de simples protestantes e viraram refugiados perseguidos pelo governo. Foi mostrado o quanto nosso orgulho nos impede de ajudar os outros, não diretamente, mas ajudando não destruindo mais, não pisando quando deveria abraçar, não se calando quando deveria denunciar, não o aceitando quando deveria estar acima dele.
Renata Ventura sabe ser cruel, sabe como deixar os leitores quase infartando, morrendo com medo de algum personagem realmente morrer. A classificação indicativa de A Comissão Chapeleira é entre 15 e 16 anos, se não me engano, mas nem um adulto de 40 não conseguiria não se sentir incomodado, tenso, com o coração na mão. Quantas vezes não fiquei umas horas acordado de noite pensando se aquele personagem estaria bem nas próximas páginas; quantas vezes desejei que aquele corpo fosse de outra pessoa. Mas não era! E é isso que faz com que eu esteja tremendo depois de terminar a leitura. Eu me senti tão dentro do universo que estava tentando arrumar mil maneiras de fazer tudo dar certo.
Sem mais "Adendos", termino por aqui, desejando que a nova tiragem de ODT1 saia logo, aplaudindo de pé a obra de arte nacional que me foi proporcionada. Por isso, digo: leiam! Ler essa série incrível mudou minha vida, e eu só li 2 livros. Não me surpreende A Comissão Chapeleira ter ganhado um prêmio, e só um é pouco. Tudo evoluiu dentro e fora do livro. Os personagens, a autora e os leitores são outros ao ler ACC. Confiar nesse livro foi como confiar no Hugo, poderia vir tudo de ruim (e veio, de certa forma), mas é necessário. Sem confiança, principalmente a que devemos ter em nós mesmos, não conseguimos nos mudar e mudar nossas ações. Talvez algum dia as pessoas sejam como Ítalo ou Idá.
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Clarinha 20/05/2021

Crítica através das páginas de um livro de fantasia
Continuando a ler os livros de Renata Ventura, "A Comissão Chapeleira" se mostrou muito mais do que uma simples continuação do primeiro livro "A Arma Escarlate".

Envolvente do início ao fim, Renata aborda temas de política dessa vez nas páginas desse maravilhoso livro, junto com todas as consequências que os atos do protagonista Hugo Escarlate cometera no ano anterior. Além de também trazer para nós a visão da Escola de Magia e Bruxaria de Salvador (Instituto Paraguaçu).

Dividido em 3 partes, o livro consegue ter um crescente em seu desenvolvimento, me fazendo chorar em alguns momentos com cenas emocionantes e que me destruíram por sua crítica.

Novamente voltando a falar de conceitos como família, amor, perda, remorso e dentre outros que haviam sido abordados no livro anterior, aqui Renata nos presenteia com novas visões, novas emoções.

É uma série de livros que com certeza está entre as minhas favoritas. Série de livros brasileira que me tira o sono e que me faz criar as mais loucas teorias.
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Well 12/05/2021

Melhor livro da minha vida e falo com convicção
A Comissão Chapeleira é a sequência de A Arma Escarlate, o primeiro livro nacional que li. Seguindo a proposta da série, a Renata nos apresenta a escola de bruxaria do Nordeste, localizada em Salvador - BA. Você vai encontrar de tudo nesse livro: romance, ditadura, política, MUITO mais folclore (umas lendas que me dão medo até hoje!), história do Brasil, surtos, choros, sorrisos e mais choros. Além disso tudo, conhecemos também o vilão principal da série: Mefisto Bofronte, o Alto Comissário da República.
Mefisto não é aqueles vilões que querem matar e destruir tudo a torto e direito, não. Ele é esperto, misterioso e bonito... muito bonito. Esse cara sabe como seduzir alguém, inclusive vc que está lendo! Não, não estou falando de sedução romântica/sexual (embora essa ele tbm saiba xD), falo de sedução intelectual e afetiva mesmo! Você não sabe se o odeia, embora saiba q deve; você fica se perguntando se ele é realmente o vilão, pensando que, na vdd, o vilão é um dos capangas dele, o Ustra. Esse sim da vontade de estrangular! Que ódio tenho do Ustra!!

Enfim... vamos falar agora sobre a IPEB, a escola de bruxaria do nordeste! A IPEB fica no centro de Salvador, pertinho do mercado modelo. Essa escola é incrível em tudo! Os dormitórios dos alunos são guardados por orixás e santos católicos. Há, também, o dormitório geral, para quem nao quiser dormir nestes. Ao apresentar estes dormitórios ao Hugo, Janaina da uma verdadeira aula de religião para o carioca, aula essa que eu sempre posto quando leio ?. Como representa todo o nordeste, conhecemos o potiguar Kailler, um amorzinho de pessoa, a pernambucana Olímpia (vó Olímpia) e um professor boneco de Olinda!!!

Nao vou falar mt mais sobre este livro senão terei q marcar essa resenha como spoiler, então deixo agora os pontos positivos e negativos dele.

Positivos: tem muito mais magia, folclore e surtos q o primeiro livro, fazendo o leitor querer ler cada vez mais, independente do horário;
negativos: Capí, embora seja um amor, tem compaixão demais no coração e isso acaba me irritando (me sinto amargurado por isso, mas mdds... que ódio). outra coisa que me incomoda neste livro, é que ele tem um final. nao deveria ter!

Eu super recomendo de verdade pra todo mundo, mas nao se esqueçam de ler A Arma Escarlate antes, visto que é uma série xD. Agora so me resta ler o livro sobre a escola do Norte e esperar para ler do Sul e Centro-oeste.
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resenhashorizon 09/05/2021

SENSACIONAL
Se eu já amava o primeiro livro, esse segundo tomou meu coração todinho.

É uma releitura mas eu senti tudo que senti da primeira vez. Chorei, sorri, passei raiva, fiquei feliz e completamente apaixonada por tudo.
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