A Comissão Chapeleira

A Comissão Chapeleira Renata Ventura




Resenhas - A Comissão Chapeleira


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Teu 06/12/2020

Melhor do ano, pesado, necessário, obra prika
2020 foi um ano muito rico pra mim em leituras, eu me permitir embarcar em sagas novas, e li livros incríveis, mas nenhum supera esse, eu admito, quando terminei a arma escarlate eu não sabia se leria o segundo, eu até gostei do primeiro, mas algumas coisas nele me incomodaram, estava um pouco cru, não tava bom o suficiente, bom, nesse livro a autora conserta tudo e melhora, mds, umsoco no estômago atrás do outro, as referências históricas, a construção perfeita de.mundo, os debates filosóficos, eu amo esse livro e vou defende-lo eternamente, magia é o que tem de menos importante nessa história, eu garanto, leiam prontos pra chorar e sorrir horrores
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mxd 04/12/2020

O melhor da saga
Pra mim, A Comissão Chapeleira é o melhor livro da saga A Arma Escarlate. Li este livro de uma forma que nem percebi que foram 600 páginas lidas... Com a escrita fluidíssima da Renata e essa trama excepcional ficava pareceram só 200 páginas. Por ser, na minha opinião, o mais impactante, chocante da saga, era difícil largar o livro. Eu estava obcecado, passava 80% do tempo lendo A Comissão Chapeleira e os outros 20% eu torcia pra poder voltar a ler logo.
Enfim, nem preciso falar que esse tem um espaço reservado no meu coração.
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Leonardo 02/12/2020

Há magia no Brasil
Nesse segundo livro temos a expansão da mitologia do Reino mágico no Brasil, incrível mesmo, com direito a referência a guerra bruxa que ocorria em Hogwarts, vibrei nesse momento, e conhecemos mais sobre o ensino no Brasil, nesse quesito o livro foi perfeito. No entanto o que não me agradou no primeiro retorna nesse livro, que é a autora usando o protagonista não como um personagem, mas como catalisador de sentimentos no leitor, isso é ótimo se usado na medida certa, mas acho que em alguns momentos foi maçante, as repetições em assuntos que já sabíamos para reafirmar coisas já percebidas... , mas é só questão de ritmo, nada que estrague a experiência, gostei do livro, e vou comprar o próximo, o mundo bruxo brasileiro tem muito a nos entregar mais a frente.
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Alexandra 25/11/2020

Crescimento dos personagens
É incrivel como a Renata Ventura consegue desenvilveros personagens! Com certeza esse volume foi de Hugo e Capí, mas tb da Caimana que ganhou ainda mais profundidade!
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Thaís Matt 22/11/2020

Nesse segundo livro da série, encontramos Hugo às vésperas de seu retorno à escola e também o Mundo Bruxo brasileiro às vésperas de uma eleição de extrema importância: será a eleição do próximo presidente bruxo!
Os Pixies tem seu candidato preferido, que está na frente de todas as pesquisas eleitorais. Mas, por conta de alguns fatos bem estranhos, o outro candidato ganha.
Nesse meio tempo, Hugo conhece Janaína, uma aluna da escola de Salvador, que estava na Korkovado com sua mãe por alguns dias. Os dois começam a namorar.
Com a eleição ganha pelo candidato que os Pixies dizem ser corrupto, as coisas começam a mudar dentro das escolas de Magia do Brasil. Começam aos poucos exigindo uniformes, unhas e cabelos aparados, mas quando menos se espera, alunos começam a sumir e voltar "hipnotizados". Parecem robôs, que apenas repetem o que a Comissão Chapeleira, os "guardas" que o governo coloca dentro das escolas, prega!
Os alunos passam a ser vigiados o tempo todo.
Mas nem todos percebem isso como uma ditadura se instalando.

A discussão sobre a instauração de uma ditadura é muito interessante. São muitas conversas entre os personagens que nos fazem pensar a respeito da política de uma maneira geral.

Hugo continua complicado e marrento. Em alguns momentos ele toma algumas atitudes que a gente até dúvida - atitudes que o Hugo do primeiro livro jamais tomaria. Em outros momentos, faz algumas coisas que a gente tem vontade "de socar" esse menino.
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Hilton.Villarinho 20/11/2020

Orgulho da fantasia nacional
O livro é sensacional, o mundo bruxo se intercala com mequetrefe de forma fluída. A autora utiliza situações que nos deixam apreensivos do cone ao fim e com vontade de quero mais, sem sombra de dúvida consegue nos trazer a nostalgia dos tempo de HP.
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spoiler visualizar
Nádia 19/11/2020minha estante
Renata com R de rainha, é isso.


Bibis8 24/11/2020minha estante
amei kkkkkkkkkk




@biblioteca.da.alma 04/11/2020

Tortura psicológica
Eu não tenho nem palavras para descrever esse livro. A Renata Ventura acabou com meu psicológico com ele Kkkkkkkk.
No início do livro eu estava achando ele engraçado, pois ele estava abordando o tema da política, fazendo piadas relacionando o universo político do livro (fantasioso) com o da vida real. No entanto, o livro foi ficando sério e a ditadura começando a surgir.
A cada ação mais agressiva da comissão de chapeleiros e do Governo eu ficava mais nervosa, a cada avanço em rumo a ditadura, era como uma facada em mim. Quando eu achava que as coisas iam melhorar, tudo desmoronava, me fazendo ficar destruída junto com os personagens.
Foi uma tortura psicológica, posso dizer, a autora maltrata o leitor com essa história, ao mesmo tempo em que instiga ele pra que fique sempre querendo mais um capítulo e mais um, em busca de um final pacífico.
E não bastando ter envolvido política em um livro de fantasia, de uma forma muito inteligente, a autora também envolveu bastante da história do Brasil, trazendo personagens interessantes como Zumbi dos Palmares e Dom Pedro II.
Posso afirmar que agora esse é o melhor livro de fantasia da minha vida, me prendeu absurdamente, me causando um mistos de sentimentos (alegria, ódio, compaixão, amor, etc) e foi MUITO melhor do que o primeiro livro da saga (A arma escarlate). Estou ansiosa para ler os próximos.
Carina64 04/11/2020minha estante
Capi melhor personagem kkk


@biblioteca.da.alma 04/11/2020minha estante
Simmm, ele é incrível




Enne 22/10/2020

Foi ficando bom, é um livro muito forte quando se trata dos desdobramentos dos personagens. Realmente, viver uma ditadura não deve ser nada fácil. Contudo, apesar deu ter achado o livro bom, é necessário fazer algumas considerações: a autora segue usando várias expressões esteriótipadas do que é ser negro e negra no Brasil. Apesar de todo esforço para abordar diferentes etnias, idiomas e momentos históricos importantes quando se trata da colonização e suas consequências, algo que precisa ser aplaudido pq a autora fez isso muito bem. No entanto, o racismo ainda está presente, e choca, machuca e revolta o leitor que é sensível a essas percepções. Que todos sejamos sensíveis.
Tem uma parte do livro que é interessante de ser refletida. Uma figura do homem branco é colocado como herói e o que mais chama atenção, além do absurdo que é a gente ainda ter que tá lendo isso, é o personagem negro histórico sendo usado pra legitimar esse lugar de "nem todo branco".
Muitas reflexões para serem feitas, mas é um leitura interessante.
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Mariano 18/10/2020

Perfeito
Uma obra prima, um livro cheio de aventura, e emoção.
A Renata fez uma coisa que é realmente complicado, manter o padrão de escrita e narrativa. Ela acabou fazendo bem mais nos entregando uma continuação maravilhosa que faz o leitor ficar curioso e se emocionar com o decorrer da história
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Carina64 06/10/2020

A Renata entregou tudo
E essa sequência entra para a lista de fantasias nacionais favoritas, sim ou com certeza?

Mais uma leitura terminada aos cacos que agora tento juntar. A experiência que esse segundo livro me proporcionou foi surpreendente, um "vamos ver no que vai dar" certeiro que deu em absolutamente tudo.

Medo, raiva, angústia, choro. A torcida por um personagem que não o principal que se instala comodamente no coração de qualquer leitor. O aprofundamento nas questões pessoais de outros, um cenário político conturbado e ditador. Ação, ação, drama e mais ação. E no meio disso tudo, a lenta, mas já notável, mudança de Hugo Escarlate.

A Renata entregou tudo e mais um pouco!
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osouzawesley 20/09/2020

cacos
Eu realmente sofri e fiquei feliz por isso. Esse livro destruiu cada pedacinho do meu coração e depois o reconstruiu como se fosse a coisa mais normal do mundo.
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TahBaek 09/09/2020

Amo
Esse livro é uma mistura de emoções que nossa Senhora, são tantas coisas acontecendo. E eu também gosto muito se como a autora não pinta o Hugo como um herói e sim como ele realmente é. Um menino de 14 anos
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Thalesito 02/08/2020

Absolutamente genial e igualmente triste. Um dos meus livros prediletos para sempre.
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breno montserrat 14/07/2020

pesado e angustiante
Ano novo, vida nova! Hugo inicia com esse propósito em A Comissão Chapeleira, mas como o bom anti-herói que é sabemos que não será tão fácil assim. Hugo ainda carrega consequências dos atos realizados no último ano, algo que ele não se orgulha em nada.

Neste segundo livro a autora entra no viés político do mundo bruxo, que já havia sido levantado de forma superficial. Uma ditadura é instalada na Korkovado, homens sem personalidades com seus chapéu e um Alto Comissário encantador começam a ditar regras severas. O medo se espalha, ninguém está seguro, principalmente Hugo com todos os seus erros e os Pixies com a fama de rebeldes. E em oposição a tudo isso surge uma resistência, mas o quanto você consegue lutar contra o sistema?

Novos personagens são introduzidos e nos levam a ambientes diferentes, podendo conhecer mais desse universo e ver as peculiaridades e culturas de cada lugar. Como já mencionado pela escritora, cada livro da saga nos levará para um canto do país, em suas respectivas escolas. Aqui somos transmitidos para a Bahia, em grande contraste com o Rio de Janeiro, desde a estrutura da escola até as matérias ensinadas, podemos ver diversos elementos de matriz africana, as comidas, costumes e etc.

O folclore que já era explorado por Renata agora ganha mais peso e é muito importante para a história, gratificante ver algo, infelizmente, esquecido por diversos brasileiros sendo valorizado. Além de aprofundar nas questões históricas dos bruxos do Brasil, uma das minhas partes favoritas.

O livro se encerra com diversas questões sem respostas, o que gera a curiosidade necessária para o próximo.

Essa leitura me fez pensar e refletir a cada página, é tanto conhecimento inserido em um livro de fantasia, realmente encantador! Mais de seiscentas páginas repletas de críticas, algumas já feitas em A Arma Escarlate e outras novas, em razão da ditadura. Ventura novamente constrói uma história excelente, este livro é uma verdadeira aula!


"Abram os olhos, fiquem atentos, e estudem! Nunca parem de estudar! É fácil manipular quem não estuda. É fácil manipular quem não pensa! Lembrem-se sempre: nós somos a maioria! Nós podemos contra eles!"
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