A Comissão Chapeleira

A Comissão Chapeleira Renata Ventura




Resenhas - A Comissão Chapeleira


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Felipe 06/07/2020

Foi o Saci!
Um livro repleto de sentimentos. Em A comissão Chapeleira, Renata Ventura traz uma narrativa bem amarrada com a história do Brasil e fantasia. Essa é a segunda vez que leio esse livro e sei que não será a última pois em sua história vejo a realidade do Brasil em suas faces política, educacional, emocional, familiar e várias outras. A autora traz também personagens complexos em que muitos dos leitores, com certeza, irão se identificar. E se quiser entender qual o envolvimento do Saci nisso tudo...vai ter que ler o livro.
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Júlia Martins 11/06/2020

Leiam esse livro, sério!
Em A Comissão Chapeleira, Renata consegue explorar ainda mais a cultura brasileira e a magia, sem deixar de lado questões atreladas à realidade social. Dessa vez ela traz um pouco do Nordeste e do Norte pra história, um pouco do autoritarismo que já esteve presente em nossa história com referências boas e os personagens continuam estando longe de serem perfeitos. É incrível!
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Yuri > @yurib19 11/06/2020

Corajoso
Assim como no primeiro livro, devo dizer que as comparações com Harry Potter são bem rasas. Renata Ventura leva seu protagonista por caminhos que Rowling nunca ousou trilhar. Eu senti raiva, senti pena, compaixão e raiva de novo pelo Hugo, e essa a beleza de um personagem bem escrito: a profundidade, as múltiplas facetas.

Como escritor, espero eu um dia ser capaz de criar personagens assim.

Um ponto negativo para mim é o excesso de "textão". Não me entenda mal, todos são absolutamente necessários, porém elaborados demais, floreados demais para caber na boca de adolescentes. Achei cansativo em algumas partes mas, repito, necessários para construção do clima em que se passa o enredo.
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Carol 22/05/2020

Se o primeiro já era bom...
Se o primeiro livro o deixou encantado e ao mesmo tempo impactado com a capacidade da autora em mesclar seus aspectos fantásticos com a essência brasilis, prepare-se para essa continuação. Estamos em 1998 e o mundo bruxo está na reta final para as eleições presidenciais. Quando marcadas por um acontecimento surpreendente, as mudanças virão a cavalo, retirando nosso fôlego. E os alunos do Korkovado serão os "privilegiados" a sentirem tais mudanças de imediato. Esse plano de fundo apontará definitivamente o tom da narrativa da saga, que de inocente fantasia não tem nada.
Hugo ainda é o mesmo protagonista orgulhoso, incrivelmente esperto, mas com um pavio mais longo - ou é a sua meta. Assombrado pelas consequências de seus atos passados, ele está determinado a mudar (com acertos e tropeços nesse processo). No seu segundo ano, Idá está - mentalmente - preparado para pôr em prática sua tolerância e controlar assim seu gênio. Mas de boas intenções o inferno está cheio e Hugo não tardará a perceber que seus erros podem gerar sequelas ainda mais dolorosas.
Como prometido pela autora, somos apresentados a mais uma escola de magia, agora em Salvador: a acolhedora Cidade Média. Korkovado é sublime, mas o Instituto Paranguaçu de Ensino Bruxo é envolvente pela singularidade - nunca antes o termo multicultural fez tanto sentido. Como educadora, a proposta de ensino da escola é de fazer sorrir: tanta troca de saberes, a perda de papéis hierarquizados, a liberdade e respeito entre as mais diversas diferenças. Misturando, novamente, a história azêmola (ou mequetrefe, como preferir) com a história bruxa, Renata Ventura novamente acerta na dose perfeita da criatividade com o real (por isso seus livros são tão verossímeis, embora sejam fantasias).
Não é de hoje que Renata Ventura consegue criar personagens tão reais em suas virtudes, mas principalmente em seus erros. Adulto ou criança, professor ou aluno, pixie ou anjo - todos passam por momentos de confrontamentos sobre si. É inquietante para os leitores, pois
nos tira da zona de conforto de uma segmentação romântica. E, pasmem, nem o grande vilão que chegou para ficar de vez (para todos os outros volumes, espero - ah, acreditem, ele faz por onde...) escapará dessa construção dúbia. Odiados, amados ou tratados com indiferença - todos seus personagens são respeitáveis por suas construções.
Tal qual o primeiro, sua continuação é rica em folclore, história do Brasil, divertidas referências a sua saga inspiradora (Harry Potter) e uma riquíssima 'mitologia' própria. Renata é uma autora de detalhes, preocupa-se com aspectos que talvez não fossem priorizados em outras situações (como a linguagem - oi, Esperanto!); é um convite às mais diversas análises, pois há muito o que ser explorado nas páginas do livro.
Com discussões filosóficas, políticas, sociais, familiares, religiosas e espirituais, A Comissão Chapeleira é uma obra-prima da fantasia nacional contemporânea. É um livro para rir, deixar a imaginação à solta, para refletir, se emocionar e se indignar - tudo isso condensado em uma narrativa arrebatadora.
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@pablitojaleu 30/04/2020

Tão bom quanto o primeiro livro :D
Eu li A Comissão Chapeleira em 2014, mas o livro me surpreendeu ainda mais quando fiz a releitura, em março de 2020. Consegui recordar de muitas coisas que eu não lembrava, principalmente dos ensinamentos do Capí.
Me surpreendi com algumas atitudes do Hugo (pro bem e... ainda pro mal), me encantei com a escola de Salvador e segurei a respiração com o um-pouco-confuso-Mefisto Bofronte.
É o meu preferido da série. Me prendeu do início ao fim.
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Rodrigo Digão 30/04/2020

Uma bela continuação, mais maduro e com inserção de novos personagens, porém vc não se perde na grande turma, enredo bem encaixado e muito bem construído , ansioso para ler a sequência.
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muffim_triste 24/04/2020

Perfeita! - A Comissão Chapeleira
Se tem uma expressão que descreve a Comissão Chapeleira do início ao fim é crítica social. O livro começa com as eleições e retrata as trapaças residentes nessa época. Com o vencedor, um estilo de ditadura se faz no mundo bruxo e a partir daí temos todas as consequências...

Sobre o Hugo, é praticamente impossível não sentir ódio dele o livro inteiro. Suas ações são em maioria frutos de seu medo de se aproximar das pessoas e isso machuca todos os que querem o proteger.

Nesse livro conhecemos também a escola do nordeste, que é de um estilo completamente diferente que eu me apaixonei totalmente.

Se eu tenho um conselho pra te dar, é pra se preparar, porque essa história me fez chorar do inicio ao fim. Muitas pessoas boas com grandes sofrimentos...

Recomendo para todos, sério. A reflexão que esse livro causa... é sensacional. E necessária.
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ste 15/04/2020

Perfeição em formato de livro
Nenhum livro nunca me fez chorar, sofrer ou sentir tanto quanto esse. Cada momento, cada passagem, cada acontecimento me fazia sentir como se eu estivesse vivendo todos os acontecimentos junto aos personagens, a escrita é de uma sensibilidade incrível e eu aplaudo a autora a cada capítulo por isso.

Gostaria de agradecer a Renata por me fazer sentir um apreço tão grande pela leitura novamente, é espetacular a maneira envolvente com qual os livros são narrados de um modo que quando a gente vê já ta no final do livro e se perguntando "meu deus onde é que eu leio o próximo?".


Com certeza recomendo a todo mundo que conheço, é uma história que te faz sentir e refletir como nenhuma outra.
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Nokyam 08/04/2020

Uma Obra - Prima
Simplesmente incrível!
Sabe aquele livro que você não consegue parar de ler?
Termina um capítulo e já quer saber oque acontece no próximo?
E com isso o dia já está amanhecendo e você não percebeu?
Então é esse!

Deixo aqui oque se encontra na contra capa.

"Renata não tortura, Renata Destrói as almas dos personagens, E o leitor fica de coração na mão, querendo saber mais."
-Potterish

"Venho avisar a todos que encomendem dois corações a mais, porque A Comissão Chapeleira é o livro mais tenso, angustiante, emocionante, inspirador e desesperador que eu já li.
Este livro é mais do que a continuação de A Arma Escarlate.
É uma obra de arte que nos deixa completamente sem chão."
-Carpe Libri
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Joao 02/03/2020

Continuando a intensa saga do jovem Hugo, esse segundo livro me apaixonei ainda mais do que o primeiro. O tema politico que parea em torno da historia, toda as referências as realidades que vivemos, os dialogos e os debates sao tao ricos que me vejo ali vendo todas as intrigas de camarote e me irritando junto cm eles e sofrendo junto tbm.. E nesse livro VOCE SOFRE MESMO, nao achei que a história chegaria tao fundo na dor que podemos sentir ao nos apegar aos personagens, mas cm ctz os nossos limites sao testados aqui e eu acho que os meus foram destruidos, pois nunca me vi tao fundo dentro de poucas linhas
Esse livro eu nao li, eu vivi!
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Desannemada 23/02/2020

Saravá
Confesso que pra começar a ler comissão chapeleira depois que terminei arma escarlate foram muitos e muitos meses porque o hugo definitivamente não é o tipo de protagonista que eu to acostumada. O fato dele ser extremamente egoísta e passar a perna nos outros não me faziam ter vontade de ler mais a história dele. Mas motivada pela historia como um todo que é maravilhosa, eu resolvi ler esse segundo livro.

Me encontrei amando e odiando ele ao mesmo tempo. Ver ele tentando aprender com seus erros e ser uma pessoa melhor me fazia simpatizar por ele de formas que eu não imaginava que sentiria.

Toda a história que a Renata contou nessas paginas é algo completamente magnífico que acredito que todos deveriam ler e, principalmente, todos os brasileiros. O sentimento de pertencimento que você sente ao ler é algo indescritível. E ela consegue juntar as histórias reais com as histórias desse mundo bruxo de uma forma tão bem feita, que me peguei, em inúmeros momentos, me questionando se realmente não foi daquela forma que aconteceu. Eu sinto em cada pagina lida o quanto a Renata se empenhou em pesquisas e mais pesquisas da história, estrutura e principalmente cultura do nosso país.

Eu fico abismada o quão bem construídos e profundos são todos os personagens e o quão imersiva a história é. Nos faz sentir na pele tudo que eles sentem, ter vontade de se rebelar com eles, chorar com eles, rir com eles... Não tenho palavras suficientes que me fazem expressar a montanha russa que vivi nesse livro.
Leonardo 01/12/2020minha estante
Comigo aconteceu o mesmo, demorei pra começar a ler este livro




La Volpe 23/02/2020

UM DOS MELHORES LIVROS DO MUNDO!
História envolvente, trama perfeita. Renata Ventura é uma Deusa!
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Marina.Silveira 18/02/2020

A Comissão Chapeleira leva, até então, o título de melhor livro da saga e deveria ser considerado uma montanha russa. É um livro com tantas, tantas, tantas emoções, altos e baixos que tive várias vezes que parar um pouquinho pra descansar o turbilhão que ficava a minha cabeça. Aconteceu muita coisa dolorosa e necessária. É brilhante, exagerado, pesado. Me fez revirar na cama pensando teorias e formas dos personagens escaparem de tudo que acontecia e me fez soltar muitos suspiros - de tristeza quando dava errado e de muita alegria quando finalmente tinha alguma paz. Mesmo se você não gostar tanto do primeiro, tenho certeza que desse segundo é impossível passar batido.
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