A Última Nota

A Última Nota Felipe Colbert
Lu Piras




Resenhas - A Última Nota


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Laira.Tomaz 12/03/2014

A Última Nota
Com apenas 21 anos, Alícia Mastropolous já é uma moça quase que "realizada". Além de ser a spalla da orquestra da faculdade, vive numa cidade linda, tem descendência grega e está prestes a selar compromisso com seu namorado. Porém, essa realização acaba se mostrando como sendo apenas uma falsa sensação. Mas Alícia só se dá conta disso quando uma intrigante e misteriosa situação invade sua vida.

De maneira inexplicável, depois de se apresentar com a orquestra da universidade no Parque Lage, Alícia tem de lidar com o momento mais estranho pelo qual já se deparou quando um rapaz desconhecido e desmemoriado chama por seu nome em um leito de hospital. Alícia não faz ideia de como aquele rapaz a conhece e com o tempo, ela se dá conta de que este não é o único mistério que ronda a vida de Sebastian, que além de bom moço, é também um "Adônis de olhos oceânicos" (leia-se: um gato!). Ele surge do nada, logo depois da apresentação solo de Alícia, um momento muito importante da história.

Desde então, Sebastian e a mocinha Mastropolous compartilham de uma conexão linda e indecifrável que os aproximam tanto a ponto de fazê-la enxergar sua vida com mais clareza, entender seus sentimentos e sonhos e, enfrentar seus maiores medos. O laço existente entre os dois faz com que Sebastian, mesmo com sua falta de memória, contorne seus problemas interiores e preencha o seu vazio de lembranças com o amor que sente por Alícia (...)

"A Última Nota" é um dos meios mais justos de dizer o quão rica, surpreendente e despretensiosa é a literatura nacional. É uma das maneiras mais completas de elogiar os talentosos escritores brasileiros que buscam por seu espaço no mundo das palavras.

Felipe Colbert e Lu Piras mesclaram doses de romance e suspense de maneira fabulosa, o que contribuiu para prender nossa atenção sem a menor chance de voltar atrás (não que você vá querer que isso aconteça. A hipnose é inevitável!).

De leveza e beleza admiráveis, a história de Alícia e Sebastian vai te deixar louco (a) por tê-la lido tão depressa.

site: http://blogdifusao.blogspot.com.br/
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Mari | Triplo Books 21/02/2014

Devo dizer que A última nota é bem leve e gostoso de ler até. Os capítulos são curtos e ele não possui muitas páginas. Eu gosto muito de qualquer história que envolta música e eu gostaria muito de poder ouvir a sonata que Alícia compôs no decorrer do livro. Sebastian é totalmente sedutor de forma inocente, já que ele não se lembra de nada e não sabe nem o que é um cinema, vê se pode! Meu problema quando há personagens lindos assim eu nunca consigo imaginar um rosto para eles, sempre é turvo pra mim - tristeza para minha alma isso -, então eu me contento com o conceito da beleza até eu achar um rosto que personifique ela. Outra personagem que pouco fala mas é um amor é a D. Cecília, avó de Alicia. Senhorinha mais fofa ela é.

Agora, Theo e D. Artêmia (mãe de Alícia) me deram nos nervos. Principalmente D. Artêmia que é extremamente controladora e desmerece a relação de sua filha com sua sogra só por ela não ter sangue grego.

O livro, muito além do romance, retrata alguns problemas familiares - ainda mais de uma família de estilo tradicional - além de isso torna sufocante a vida de Alícia. Casar com uma pessoa de família grega, ter vários filhos e receber pessoas do circulo social não era o destino que ela queria para si. Por um milagre divino ela não sabe como que seus pais ainda a deixam frequentar a universidade, já que ela deveria se preparar para ser uma boa esposa. Não que ela não sentisse orgulho das tradições, mas a entristecia o fato de não ter direito de escolha. E ao ongo do livro Sebastian, aos poucos, a inspira fazer algo por si mesma.

A escrita é gostosa de se ler mas eu achei as vezes um pouco juvenil demais. Creio que o temperamento impulsivo de Alícia contribuía para isso. Mas isso não tirou a suavidade e a beleza de um amor - ainda que repentino e de origem misteriosa - tão bonito

site: http://triplobooks.blogspot.com.br/2013/09/a-ultima-nota-lu-piras-e-felipe-colbert.html
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Vanessa Sueroz 06/02/2014

Neste livro iremos conhecer Alicia Mastropoulos uma jovem que vem de uma família grega a tradicional, filha de Egídio e Artêmia. Seus país planejam toda a sua vida e tentam fazer Alicia seguir os costumes gregos, alias, seus país já até planejaram quem será seu namorado quando ela completar 18 anos, idade que eles acham que uma menina deve começar a namorar e se preparar para o casamento com Theo um menino grego.

Porém Alicia não está interessada em nada disso, as tradições não são a sua vida e ela atualmente está interessada em música, que seu avô Amadeus lhe apresentou e desde então ela não vive sem sua música. Alicia hoje é uma ótima violinista e se tornou Spalla na orquestra da Universidade de Música que frequenta.

Em homenagem ao seu avô Alicia toca uma música dele em uma apresentação, porém erra a última nota e mesmo ninguém percebendo isso ela se sente mal com isso, mas para o seu espanto logo ela recebe uma ligação do hospital dizendo que um rapaz foi internado e está chamando por ela. Desesperada e achando que era o Theo ela correu para o hospital, mas chegando lá descobre que não era Theo, alias era um rapaz que ela nunca viu na vida.

Resenha completa:

site: http://blog.vanessasueroz.com.br/a-ultima-nota/
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Luci Eclipsada 16/12/2013

Um último esforço
Livros com histórias de amor são combustíveis fáceis para corações sensíveis que buscam uma leitura capaz de fazer transbordar do peito toda a natureza vibrante de um sentimento deveras incompreendido e categoricamente esmiuçado através dos milênios e milênios da existência humana sobre a terra, muito embora nos primórdios tal vazão sentimental não tivesse nomeação propriamente dita.
De todo o lirismo romântico Shakespeariano a pieguice “Crepúsculariana”, eis que o amor é e sempre será um imponente sentimento a ser trazido para a literatura a fim de que seja esmiuçado sem nenhum tipo de ressalva, porém, nem sempre a exploração de tal sentimento pode, de fato, consolidar histórias romantizadas no rol do que há de melhor na literatura, assim é o que acontece, por exemplo, com A Última Nota (Felipe Colbert, Lu Pires – Novo Século, 260 páginas), romance brasileiro que narra à história de Alícia Mastropoulos, principal violinista da orquestra de sua universidade que, decidida a tocar uma composição inédita de seu falecido avô ao invés da composição programada para uma apresentação pública, vê sua vida meticulosamente pensada para atender aos caprichos dos pais _ em especial de sua mãe, uma mulher que vê nas raízes gregas a única possibilidade de felicidade para a filha_ mudar totalmente ao ser convocada, no dia após sua apresentação, para comparecer ao hospital para onde um rapaz foi levado depois de ser encontrado desacordado nas intermediações do coreto onde a jovem se apresentou com a orquestra. O jovem em questão não se lembrava de absolutamente nada do que havia lhe acontecido no dia da apresentação musical da violinista, porém insistia em chamar por Alícia que, achando que havia acontecido algo ruim com o noivo, vai até o hospital e descobre que o rapaz internado é totalmente desconhecido além de extremamente belo e misterioso.
Basicamente a história narrada em A Última Nota gira em torno desse encontro inesperado entre jovens diferentes e ao mesmo tempo mais parecidos do que se possa imaginar já que ambos têm amor pela música e desenvolvem, ao longo da trama, uma paixão avassaladora e ao mesmo tempo proibida.
Existe, portanto, um esforço dos autores do livro em tornar os personagens centrais interessantes e carismáticos, mas o que se extrai do romance é o néctar da pieguice ao extremo, o que torna a narrativa adocicada demais e em certos momentos confusa uma vez que os autores não fazem questão alguma de explicar os mistérios dentro da trama; assim, o leitor não consegue compreender, por exemplo, quem é o belo rapaz misterioso chamado Sebastian, que está mais para vampiro Edward assim como a personagem central está para Isabella Swan, ambos personagens famosos dos livros da escritora americana Stephanie Mayer, ressaltando que na história criada por Felipe Colbert e Lu Pires os personagens de Mayer aparecem em suas versões bem pioradas.
Outro ponto que pode incomodar ao se ler A Última Nota é o fato dos autores abusarem dos clichês literários, como frases prontas, sem contar a quebra da sequência narrativa, o que não situa a história no tempo e dá uma velocidade absurda aos acontecimentos sem que muita coisa seja esclarecida. Desse modo, quem estiver em busca de personagens e história bem construída não deve recorrer ao livro de Felipe Colbert e Lu Pires porque corre o risco de deixar a leitura de lado a qualquer instante apesar dos autores tentarem, sem sucesso, num último esforço, tornar a narrativa interessante e compensativa. Livro não recomendado.

site: Mais conteúdo? Então acesse: http://conformealetra.blogspot.com
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SahRosa 05/12/2013



De família tradicional grega, Alicia tem uma vida perfeita, ela é noiva de um rapaz do círculo, a qual seus pais aprovam e desde pequena foi criada para seguir a risca os costumes e tradições gregas. No entanto, Alicia se sente sufocada com toda pressão que lhe imposta, seu desejo é poder fazer suas próprias escolhas e para se sentir um pouco da tão sonhada liberdade, ela tem duas armas secretas: Sua música e sua avó.

Ao se apresentar no solo da Orquestra a qual faz parte, Alicia decide tocar algo diferente, do que havia sido combinado. Tocando uma das composições de seu falecido avô, ela se sente realizada e feliz, mas a partir desse momento mágico, sua vida passa por uma transformação sem igual.

Após o concerto, a jovem recebe um telefonema a qual um rapaz se encontra internado e que apenas clama por sua presença. Pensando ser seu noivo, Theo, ela resolve ir de imediato até o hospital e então a surpresa, a pessoa que esta internada é um completo estranho, mas que estranhamente conhece tudo a seu respeito. Para piorar sua situação, sua avó decide hospedar o rapaz e lhe dá o nome de Sebastian, já que o mesmo não sabe de onde veio e nem quem é.

Perturbada com a presença de Sebastian, Alicia tenta de tudo para afastá-lo de sua vida, só que ela perceberá que assim como a melodia de uma linda canção, é impossível se distanciar.

A última nota foi escrito pelos autores Felipe Colbert e Lu Piras e seu romance carrega altas doses de aprendizado e amor. O enredo é leve e cativa por sua história tão romântica. Com uma escrita fluida e detalhada, os autores fazem com que o leitor se habitue no universo de A última nota, a onde conhecemos um pouco da cultura e tradições gregas, como também um amor arrebatador.

Só que mesmo com tantas qualidades maravilhosas, A última nota teve o seu começo lento e monótono, eu demorei a ser fisgada pela história, que traz a narrativa em primeira pessoa tão presente. Alicia é a narradora em sua própria história, contando cada passo desde que Sebastian apareceu, vemos por seus olhos a pressão que sua família lhe impõe, seu noivo controlador e ciumento, mas também temos uma personagem que na maioria das vezes foi mimada e orgulhosa.

Demorei muito para me envolver com o livro, somente no final fiquei atiçada a não largá-lo, onde a narrativa ficou mais intensa e emocionante. Sem a menor dúvida, A última nota, é um apreço para os românticos que encontraram no livro um amor inigualável, mas que para mim, demorou muito para florescer.

Apesar de apenas nos momentos finais a história ter-me conquistado, eu digo, valeu a pena as 260 páginas, afinal o enredo é bonito, além de emocionar por sua delicadeza. As folhas amareladas, diagramação simples, porém sutil da Novo Século, cambinou bem com a proposta de A última nota.

Com certeza este livro vai-lhe fazer suspirar a cada virada de capítulo, que são curtos e com bons ganchos.

site: http://www.daimaginacaoaescrita.com/
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Flavia 18/10/2013

Resenha de A última nota
A última nota, é um livro narrado em primeira pessoa pela Alícia, uma jovem estudante de música (mesmo que seja contra vontade de sua mãe), mais precisamente violino paixão herdada por seu avô.
Alícia é de uma família grega tradicionalista, seus pais prezam muito pela conservação de sua cultura e fazem de tudo para que Alícia se sinta cada vez mais Grega. Sua mãe é um pouco dominadora, não aceita sua paixão por música, muito menos sua formação acadêmica, por ela Alícia estaria se preparando para ser uma boa dona de casa. Não preciso nem dizer que o relacionamento dela com sua mãe não é lá essas coca colas... Na verdade nossa personagem principal se sente um peixinho fora d'água.
Ela namora Théo, um estudante de jornalismo, narcisista, insensível, lindo e grego, o que já é o suficiente para sua família o amar...
O livro nos traz logo no início a jovem bem tensa, pois a mesma vai se apresentar como Spalla (esse termos é em italiano que significa ombro e é utilizado para nomear o primeiro violinista de uma orquestra) na orquestra da Universidade Federal do Rio de Janeiro, ela sabe que seu avô estaria muito orgulhoso dela, fato que a deixa com mais saudade dele, e então ela vai a casa de sua avó Cecília, e acaba por roubar uma música de seu avô, e decide de última hora tocá-la em sua apresentação.
O que ela não imagina é que ao tocar essa música sua vida mudaria para sempre...
No outro dia após o conserto, ela recebe uma ligação de um hospital afirmando que um jovem foi encontrado no coreto próximo a sua apresentação sem memória, chamando pelo nome dela.
Quando ela chega ao hospital se depara com uma figura expelndorosa, o cara era lindo de mais, e basrante misterioso, ela acaba desconfiada de que o rapaz está mentindo e sai do hospital. Quando decide retornar a vê-lo o mesmo já saiu de alta.. O que ela não imagina é que quem o levou para casa foi sua doce vó a Dona Cecília, e ainda deu-lhe o nome de Sebastian e o pior deu as roupas de seu avô para que ele as susasse.
Gente eu acho que já falei de mais, vou acabar soltando coisas que não devo.
A empolgação ao ler esse livro foi tanta, que eu não consegui parar de ler. Adorei em vários sentidos, primeiro ele se passa em minha cidade natal o meu amado Rio de Janeiro, deu para matar bastante a saudade que sinto de lá. Segundo ele nos traz muito da cultura grega o que eu amei, quem não gosta de saber um pouco dos costumes de outro lugar????
Os personagens foram muito bem escritos, não tinha como não amar o doce Sebastian, ele era puro, inocente, carinhoso, lindo, lindo ops eu acho que já falei isso. Assim como a dona Cecília, dotada de uma doçura sem igual e muita sabedoria. Confesso que no início senti um pouquinho de irritação com a Alícia, mas acabei entendendo o lado dela. Agora, um personagem que não digeri foi o Théo, esse definitivamente não gostei.
A narração é fácil, rápida e muito harmoniosa, o livro encanta por sua beleza, harmonia, sua musicalidade, por seu romance doce, por sua pitadinha de mistérios. Esse livro é pura poesia. Não tem como ler e não amar cada linha, não tive como conter as lágrimas ao me deparar com o final da estória. Vale muito a pena conferir essa obra prima de dois autores brasileiros.
Em falar nos autores, os dois são dotados de uma incrível simpatia e carisma. Em todo momento interagem com os fãs de suas obras. Queria muito agradecer ao carinho dos dois.

Resenha do blog O Mindo de Alinne



site: http://alinnegon.blogspot.com.br
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Camilla 11/10/2013

Resenha postada no blog Segredos e Sussurros entre Livros
Não preciso dizer que a capa foi a primeira razão que me fez querer o livro na primeira vez que o vi. Sugestiva, melancólica e contendo um item que me atrairia de qualquer forma, a figura da menina concentrada, com seu violino, esconde uma história simples e mágica.
A expressão Presente de Grego nunca mais será a mesma após Alícia e Sebastian se encontrarem. Criada sob as tradições de seus ascendentes gregos, em solo carioca, e com uma paixão incompreendida pela música clássica, Alícia leva uma vida comum. Theo, seu namorado, é o genro dos sonhos de qualquer pai que leva a tardição grega a sério, mesmo que o rapaz seja vazio. A garota estuda música na faculdade, mas não tem a aprovação dos pais, que preferem que a mesma consiga apenas um bom casamento grego. Ao contrário dos pais, os avós de Alícia sempre a apoiaram. Seu avô recém falecido era um grande músico que não se importava em seguir as tradições e casou-se com uma desconhecida. Cecília, avó de Alícia, sente muito a perda do marido e a ausência do filho, pai de Alícia, que está afastado. Apesar disso, é um grande alicerce para Alícia e colabora em muito para o início de uma história de amor. Sebastian é um rapaz incrivelmente bonito que surge chamando por Alícia, sem que ambos sequer tenham se conhecido. Naturalmente, este é o grande mistério da história, que dá margem a diversas teorias (a minha, em especial, acabou se mostrando furada).
Trata-se de uma narrativa em primeira pessoa, bem detalhada e focada nos pensamentos de Alícia, que é uma típica jovem do Rio, que estuda e nunca viveu grandes emoções. Apesar de tudo o que a personagem nos conta, não consegui gostar muito dela. Mas tudo bem, nunca gosto das personagens que narram os fatos mesmo... mas os pais de Alícia foram o motivo de grande parte da minha irritação. Achei que os dois foram passivos e mesquinhos demais, algo que eu não sei se perdoaria. Definitivamente o personagem que me conquistou foi Cecília, com seu carinho, paciência e apoio inabaláveis. Mesmo para uma avó, achei a mesma bastante compreensiva, o que me encantou. Não vou falar do Sebastian para não estragar as surpresas, mas posso adiantar que a presença dele é mais do que inspiradora.

Leia mais no blog :)

site: http://ssentrelivros.blogspot.com.br/
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Caroline 04/10/2013

Poético! <3
Música tema da resenha: Clair de Lune - Debussy

Músicas citadas no livro:

- Marisa Monte - Ilusión
- Jota Quest - Locomotiva
- Nocturne - Chopin
- Jon Mclaughlin - Beautiful Disaster
- Johan Pachebel - Canon D
- Nana Mouskouri - The White Rose of Athens.
- Trisha Yearwood - How do I Live Without You

Alícia tem 21 anos. É apaixonada por música e toca divinamente bem violino; e não é a toa que assume na escola de música a posição de spalla. Faz parte de uma tradicional família grega, e quando digo tradicional é ao pé da letra mesmo, seguem rigorosamente os costumes gregos, apesar de morarem no Rio de Janeiro. Ela é filha única e por isso mesmo todas as atenções e expectativas recaem sobre ela.

A sua paixão e descoberta da sua vocação para a música foi despertada pelo seu avô Amadeus, que assim como ela tocava esplendidamente. A Alicia sempre foi muito apegada a ele, e estar estudando música é algo que a fazia se sentir ela mesma e feliz.

Ela namorava o Theo, grego, lindo, forte, tudo que qualquer garota poderia querer, mas não era bem assim que Alicia pensava. Apesar de namorá-lo sempre sentiu como se estivesse com um estranho. Estava mais por estar e por seus pais gostarem dele porque era grego e assim estaria seguindo os costumes tão valorizados por sua família.

Alícia não tinha um bom relacionamento com os pais. Porque eles sempre colocam as tradições acima do bem-estar e felicidade dela. E isso a angustia muito. Por isso, a faculdade de música é seu refúgio e estar com a sua avó Cecília, além de fazê-la se sentir mais próxima das memórias de seu avô também, a faz se sentir segura porque ela é a que mais entende verdadeiramente a Alicia. E claro, não poderia esquecer da minha chará, Carol, amiga dela que sempre a apoiou em tudo. Uma Amizade verdadeira sempre faz diferença em nossas vidas.

Em um dia enquanto se encaminhava para à faculdade, Alicia recebe uma ligação do hospital dizendo que um homem fora encontrado e que somente havia comunicado seu número e nome. Apavorada ela se encaminha para o hospital e se depara com aquele lindo desconhecido de olhos intensamente azuis que a deixa meio sem jeito. Indignada, ela sai em disparada do hospital e esperava nunca mais vê-lo.

Dias depois, se surpreende ao visitar a sua avó e vê que ela hospedou ele na sua casa. O que a deixa profundamente chateada. Mas a partir daí que muitas reviravoltas começam a acontecer na vida da Alícia.


Minhas impressões:

Pensem em um livro fofo. Esse livro foi assim para mim. Uma leitura super agradável, o li rapidinho.
Achei interessante a construção do livro, muito bom mergulhar nesse universo musical. Gostei bastante, sou vidrada em música e tenho muita vontade de aprender a tocar algum instrumento. No livro a gente termina aprendendo um pouco.

Adorei conhecer um pouco mais sobre os costumes gregos. Na hora me lembrei de um filme que assisti que trata sobre os gregos. Acho que o momento que mais gostei foi da chuva de pétalas de rosas, interessantíssimo. Vocês verão. ^^

A relação que nasce da Alicia com esse desconhecido é linda. A partir do momento que ela o conhece, ela se conhece também. Com ele Alicia pode ser ela mesma, não precisa seguir regras definidas, não precisa agradar ninguém. E penso que todos nós desejamos encontrar alguém em nossa vida que nos proporcione justamente isso, nos amar como nós somos, uma relação que podemos nos mostrar sem medo.

Ri e gostei bastante quando em uma passagem do livro, página 87, se faz uso da terminologia jurídica, foi bem bacana porque a autora é advogada, então foi uma forma de trazer um pouco do seu universo no livro.

A música escolhida como tema da resenha é uma que sou apaixonada e vocês devem ter ouvido na novela Amor à Vida, mas a conheço desde de 2008. A ouvi pela primeira vez no filme Crepúsculo, quando Edward dança ela com a Bella. (Por falar nisso, amo a Saga Crepúsculo. ^^)
Eu gostei da escolha musical do livro, são músicas muito boas. Confesso que a mais gostei foi Canon D de Pachebel, sou vidrada nela. Tenho o desejo de quando casar entrar na igreja ao som dessa música.

site: blogandolinhas.blogspot.com.br
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Priscila Yume 08/09/2013

Minhas impressões...
Oi Pessoal,


Conheçam a história de Alícia Mastropoulos, uma jovem que nasceu no seio de uma família grega que mora no estado do Rio de Janeiro. Ela tem uma vida perfeita apara toda jovem grega, pais, um noivo lindo, rico e que a ama do jeito dele (o Theo), uma avó a quem ama muito e é a spalla da Orquestra de Graduandos de sua Universidade. Só que o problema é justamente as barreiras que ser uma grega implicam em sua vida. A sua obrigação, ou como ela assim vê, em ter que casar e constituir uma família e a iminência de ter que deixar sua carreira por causa disso. Ela vive em constante crise entre o que deseja o seu coração e cumprir com seus deveres de única filha.
Sua mãe, como uma boa grega, sempre a lembra de suas obrigações e não gosta muito de sua sogra, dona Cecília. Toda quarta-feira, no dia da feira, Alícia vai visitar sua avó após as aulas e, um dia resolvei, escondida, procurar pelas composições de seu falecido avô.

Comecei a folhear e separei algumas páginas coladas. Quando já estava mais ou menos na metade do caderno, uma das folhas caiu no chão. Fiquei em pânico pensando que a tinha arrancado sem querer, mas não. Aquela folha estava propositalmente solta. Quando a peguei, senti nos dedos o papel diferente, com textura grossa. Outra vez, li o nome "Gratia". Por estar separada, em uma folha especial, e ainda ter o mesmo título do caderno, devia ser a ora-prima do meu avô.
Não tive dúvidas. Corajosa e dolosamente, dobrei a relíquia e guardei-a no bolso da minha calça jeans. (p. 17)

Ok, tudo começa a partir do momento em que Alícia resolve tocar a composição de seu avô no concerto da Orquestra e acaba errando a última nota.
No dia seguinte ela estava na Lapa, após ter sido repreendida pelo professor e maestro Oscar, quando seu telefone toca e dizendo que é do hospital e que havia um rapaz la que a chamava. Assustada e pensando que se tratasse de alguém da sua família, ela corre até lá e qual não é a sua surpresa ao encontrar um belo jovem deitado, que ela nunca viu antes. O rapaz, com amnésia, só lembra do nome dela, Alícia Mastropoulos.
A partir de então ela vai ficar dividida entre seguir seu costumes, obedecendo aos seus pais e continuando o seu noivado com Theo, ou se render ao seu coração e aceitar viver uma história de amor com Sebastian (o rapaz sem memória do hospital), que vai morar na casa de sua avó.
Alícia vai descobrir, em sua jornada que não dá para se fugir do destino, nem tentar ser algo que ela não é, e que o verdadeiro amor é mais forte que tudo.
Ok, eu adorei o livro, uma singela história de amor que supera as dificuldades, as diferenças, até mesmo o imaginável. Eu li super rápido o livro e me apaixonei pela história, o vi como m conto de fadas moderno, muito cativante e que prende o leitor na espectativa de qual será a decisão de Alícia e se tudo vai ser respondido, como: Quem é Sebastian? De onde ele vem? Porque ele perdeu a memória? Entre outras.
Gostei muito dos personagens, os meus preferidos são Sebastian (é claro) e Cecília, amei.
Para quem gosta de romances, não pode perder, super indicado para o público juvenil-adulto.
Então, só tenho a dizer...

Boa Leitura!
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Julia 05/09/2013

No mínimo, surpreendente.
Lento no começo, como a maioria dos livros. Com o tempo, porém, foi impressionantemente "fácil de digerir", bonito, gostei muito da narrativa e do final, achei que poderia terminar com mais algumas palavras mas é só, sem muitas críticas. Particularmente, sempre fui temerosa quanto à literatura brasileira, mas o quanto eu gostei dessa história me surpreendeu. Além do mais, tem uma das capas mas lindas que eu já vi, na verdade foi ela que me fez comprar o livro. Recomendo!
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Eve Barcelos 14/08/2013

A Última Nota - Por Evelyn Barcelos
"Quando você toca, você faz música. Quando você acredita, você faz mágica." P. 150

Alícia Mastropoulos é uma jovem de 21 anos, de origem greco-brasileira que estuda na Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Seu avô, Amadeus Mastropoulos, que era violinista, passou sua paixão e seu talento para a neta e assim ela se tornou a spalla (primeiro violino) da Orquestra. Além da faculdade, Alícia trabalho com os pais no restaurante tradicional da família e é noiva de Theo, também de origem grega e um ótimo partido, segundo seus pais.
Em sua primeira apresentação como spalla, ela decide tocar Gratia, uma composição de seu avô, ao invés de Nocturne de Chopim, como era o combinado. Após essa apresentação sua vida toma um rumo totalmente diferente e imprevisível. Já no dia seguinte, Alícia recebe uma ligação do hospital informando que um jovem havia dado entrada e chamava por ela. Pensando ser Theo ela vai o mais rápido que pode mas ao chegar lá se depara com um rapaz totalmente desconhecido e perfeitamente lindo.

"Ele não era apenas um homem belo. Ele era um deus grego. E de deuses gregos eu entendia muito bem." P. 31

O jovem de olhos azuis não se lembra de nada, apenas do nome de Alícia. Sem entender e achando até que podia ser uma piada de mau gosto, ela vai embora do hospital. Como as surpresas não poderiam parar por aí, ela descobre que sua avó Cecília hospeda o rapaz em sua casa e, como ele não se lembra do nome, passa a chamá-lo de Sebastian. Logo, Alícia passa a conviver mais do que gostaria com ele e isso começa a mexer com sua cabeça e sentimentos.

"Seu olhar continuava a me explorar, profundo e perigoso como um abismo, infinito e pacífico como um oceano. Fosse o abismo ou o oceano, eu já havia mergulhado e podia ver meu reflexo neles." P. 116

Em A Última Nota, nos deparamos com um romance leve, sensível e misterioso que, muitas vezes, nos faz querer acreditar no inexplicável. Passando por questões familiares, autoconhecimento e aceitação, a história consegue nos envolver de forma totalmente única. Alícia sempre quis ser uma filha perfeita,ainda que isso a afastasse do seu verdadeiro eu, mesmo assim muitas de suas escolhas eram reprovadas por seus pais. Até o relacionamento com sua avó, uma das coisas mais bonitas da história, é motivo de discussões entre ela e sua mãe. O motivo de se casar com Theo é, em grande parte, por ele ser de uma família grega tradicional e isso faria seus pais felizes. Tudo isso vai afastando Alícia cada vez mais do que ela realmente é e ela percebe que só consegue ser ela mesma quando está com Sebastian.

Vários aspectos da cultura grega se fazem presente e, por mais sutis que sejam, nos levam a conhecer um pouco melhor sobre ela. Eu sou super fã de saber mais sobre outras culturas, portanto isso me encantou. Outro ponto que me cativou foi o contato constante com a música. Amo de paixão, acho lindo quem toca qualquer instrumento (até tento, mas não é meu maior dom) e ler sobre isso no livro me trouxe ótimas sensações.
Como o foco principal é o romance não posso deixar de falar como ele me surpreendeu. Diferente da maioria a qual estou acostumada a ler, o amor de Alícia e Sebastian é inocente, sincero e totalmente apaixonante! A narrativa, assim como cada palavra, parece ter sido pinçada, já que os sentimentos transmitidos pelos personagens são facilmente sentidos pelos leitores. Com certeza a escolha de escrever o livro a quatro mãos deu super certo!
Ainda não li outras obras de nenhum dos autores, mas depois da experiência com este livro vou correndo procurar!
Ahh, agora uma das coisas que mais me conquistou: a capa! Sério, é uma das capas mais perfeitas do mundo! (Sem exagero) Me apaixonei assim que bati o olho e, confesso, que decidi comprar o livro só por ela. Mas como já cometi alguns erros fazendo isso, fui ler a sinopse e, para minha sorte, tive certeza da compra. =)

A única coisa que, no início, não me agradou muito foi o final. Fiquei com tantas perguntas quando o livro acabou que até senti um tiquinho de raiva. hahaha
Mas depois de alguns dias pensando sobre, vi que as minhas perguntas não precisavam ser respondidas, acho que essa é a graça do romance: não entender, só acreditar!
Livro suuper recomendado.

Vou deixar só mais um quote que me fez suspirar:

"Antes de conhecer Sebastian, eu me sentia como as flores secas que impedem a natureza de reiniciar o ciclo. Depois que o conheci, o que era seco em mim foi substituído por uma vida nova, fresca e viçosa como flores de primavera. Era assim que eu me sentia quando estava com ele. Eu precisava da primavera na minha vida."

site: http://www.pensamentoseminstantes.com.br/
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Quatro Amigas 11/07/2013

A Última Nota - Felipe Colbert, Lu Piras
Hoje vamos resenhar um livro NACIONAL ! Antes de tudo deixo meu comentário aqui de quanto fico feliz ao ver a literatura nacional se destacando as editoras investindo nesse mercado ainda pouco explorado.. Sou obrigada a confessar que não sou fã de literatura nacional, não sei o porque, sei que temos autores talentosíssimos no mercado com histórias muito bem escritas e desenvolvidas mais ainda não consegui encontrar uma dessas histórias que quando eu terminasse ficasse: NOSSA ! Então acho que é por esse motivo que ainda tenho relutância em livros nacionais, mais isso é minha opinião e mesmo sendo essa a minha opinião não quer dizer que ainda não continuo na busca por um livro nacional que entre no meu TOP a busca continua enquanto isso estou conhecendo autores e histórias incríveis.

A Última Nota foi uma aposta bem ousada na minha leitura por um único motivo: Nunca li nenhum livro do Felipe e li Equinócio da Lú Piras e foi a decepção literária do ano para mim na época, não me entendam mal a Lú é uma escritora maravilhosa escreve divinamente mais eu esperava tão mais de Equinócio pelas críticas que fiquei meio voando com o livro em si, então imaginem como eu estava quando lançou A Última Nota, por um lado a expectativa de ler um livro nacional e finalmente encontrar o que eu buscava e por outro o receio de ser outra decepção..então li o livro sem nenhuma expectativa e esse foi o meu acerto.

Em A Última Nota conhecemos a história de Alicia uma garota de família tradicional grega que mora no Brasil e tenta manter seus costumes e origens a todo custo. Alicia ao contrário dos familiares não leva os costumes gregos ao pé da letra e nem pensa ser uma típica mulher grega, ela estuda Música na Universidade e essa é a sua grande paixão, a música. Diga-se que essa paixão foi passada pelo seu avô que era um musico excepcional e passou toda a sua paixão para a neta antes de sua morte.

Então Alice estuda música mesmo que isso seja motivo de discussões entre ela e sua mãe que quer que sua filha mantenha seus costumes e origens e não entende a necessidade de Alicia em estudar.

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“ Quando ouvi meu nome e me levantei, quase me esqueci de cumprimentar o spalla dos violoncelos. Fiz a vênia para a plateia, cochichei para o pianista e acenei para o maestro. Corrigi minha postura com o violino pousado sobre a clavícula esquerda e diante da estante, deixei meu coração me guiar.Eu comecei a tocar a composição do meu avô.”
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Alicia namora Theo um garoto de origem grego que é o genro perfeito para seus pais já que sua família vem de um linha tradicional grega, então tudo que a família de Alicia quer é que o casamento entre eles ocorra, mesmo sem Alicia ter certeza se é isso que ela quer.

Alicia possui um relacionamento maravilhoso com sua avó que a entende mais do que ela crê e esse relacionamento é motivo de discussões constantes entre Alicia e sua mãe que não aceita o modo de viver de sua avó já que ela e o avô de Alicia viveram um casamento feliz mais fora das tradições gregas e isso não é aceitável para a mãe de Alicia.

Tudo na vida de Alicia estava normal dentro do possível até que numa apresentação da orquestra que ela faz parte na hora de seu solo ela erra um nota no final de sua apresentação e no outro dia recebe uma ligação de um hospital informando que existe um garoto internado desconhecido que a chama. Alicia pensando que é Theo seu noivo corre ao hospital e chegando lá se depara com um completo estranho que não se lembra de nada somente do nome de Alicia. A Partir daí a vida de Alicia muda radicalmente pois ela se vê envolvida em novos sentimentos e sensações e questionamentos que até então preferiria não ter sobre sua vida e o rumo com o qual ela está tomando. E no meio de tudo isso está seus sentimentos contraditórios em relação ao total estranho que simplesmente não consegue sair da sua vida já que sua avó resolveu o abrigar em sua residência para completo desespero de Alicia que não entende essa atitude.

-------------------CITAÇÃO:
“ O que significa isso, vó ? O que esse cara está fazendo aqui?"
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Alicia se vê então dividida a suas origens e planejamentos familiares e aos seus desejos e sentimentos e precisa entender e aceitar o que quer para a vida antes que seja tarde demais.

-------------------CITAÇÃO:
“ Quando abri os olhos, encontrei o correto vazio. Foi quando eu percebi: nos meus sonhos, nada era mais perto do que a maior distância que ele sempre esteve de mim. Ou seja ... tão perto. E, ainda assim, tão longe.”
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Antes de qualquer opinião a respeito da história do livro, gostaria de deixar os meus parabéns aos autores Felipe e Lú que escreveram uma história tão bem escrita. As palavras tão bem colocadas, aliás os dois livros que li da autora Lú Piras são muito bem escritos com personagens com emoções bem intensas e sentimentos complexos em A Última Nota não foi diferente.

Quanto a história em si é como eu disse não esperava muito do livro por experiência anterior e isso me fez bem porque a história apesar de ser divina não conseguiu me conquistar e convencer. Me senti na pele de Alicia muitos momentos e não conseguia entender e aceitar suas decisões e a forma pacifica que ela tentava lidar não sei se é por meu gênio ser tão explosivo mais eu não aceitava ver a Alicia passando por tudo que passou e sem tomar atitudes, ações mais rígidas.

A história é muito bem escrita e ficamos torcendo e esperando aquele momento que todas as explicações para todos os questionamentos que apareceram durante a história apareça e esse momento não chegou totalmente, quando apareceu alguma explicação não foi convincente pelo menos para mim.

O relacionamento de Alicia com a mãe é outro fator que me deixou BEM FULA DA VIDA no livro todo, a dificuldade de diálogos de interação entre ambas simplesmente foi perdoado esquecido por um único fator, POR MAIS que esse fator seja forte e marcantes não é justificativa para a mudança total no relacionamento entre ambas. O pai de Alicia foi outro que eu senti mais falta na história, por ser tratar de um homem grego esperava um homem mais FORTE e o pai de Alicia era dominado totalmente pela esposa. Um ponto alto do livro era o relacionamento de Alicia com sua avó, uma senhora adorável e mesmo quando seu filho e nora “lhe deu as costas” jamais deixou de apoiar a neta e estar ao seu lado sempre.

Não vou dizer muito mais porque teria que deixar alguns spoilers mais não aceitei o fim do livro porque me deixou com tantos questionamentos quanto ao início do mesmo. Não entendi a relação ou melhor a falta de relação entre os pais de Alicia e sua avó, não entendi porque sua mãe era do jeito que era, isso era algo que gostaria de ter visto no livro um explicação para o comportamento da mãe de Alicia.

Como digo desde do início o livro é muito bem escrito e seus personagens possuem sentimentos bem profundos que podemos sentir e acompanhar mais não espere uma grande história nem um grande desfecho pois não encontrei.

Quanto a edição e editora estão de Parabéns, muito boa edição, acho que não possui nenhum erro e se possui passou despercebido aos meus olhos. A Editora Novo Século está de Parabéns ainda mais por investir nos autores brasileiros e dar uma chance a eles de participarem desse mercado tão concorrido.

Resenha originalmente publicada em:

site: http://quatroamigaseumlivroviajante.blogspot.com.br/2013/07/resenha-ultima-nota-felipe-colbert-lu.html
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Flávia Mota 06/06/2013

A Última Nota
Uma Historia emocionante...linda, porem acho que deveria ter um pouco mais sobre o final,por exemplo o Casamento...mas me emocionei e me segurei para não chorar...Recomento.
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Nat 13/06/2013

“Sebastian é o mistério em pessoa. Ele só se lembra de acordar chamando pelo nome de uma garota que não sabe quem é. Para este desconhecido de fascinantes olhos azuis, tudo que vê é como se visse pela primeira vez. Exceto Alícia.”

Alícia Mastropoulos é a primeira violinista da orquestra de sua universidade. Em sua primeira apresentação, ela resolve tocar uma composição inédita de seu avô, um violinista talentoso de quem a moça puxou a paixão pela música e pelo instrumento. Mas ela erra a última nota. No dia seguinte, ela recebe uma ligação de que um jovem encontrado no coreto próximo ao local de sua apresentação chama pelo nome dela. Ele não tem memória, a única coisa que se lembra é do nome de Alícia. Sem entender nada, ela vai embora. Quando descobre que sua avó está hospedando o misterioso e belo rapaz, Alícia não sabe o que pensar. A convivência com ele, Sebastian, faz com que ela sinta um misto de emoções, as quais ela não sabe se realmente deseja sentir. Pois Alícia está noiva de Theo, um rapaz que pertence a uma das famílias gregas mais tradicionais de sua cidade. Como descendente de gregos, a jovem deve começar a querer assumir seu lugar nas tradições da família. O problema é que Alícia nunca quis isso para a vida dela, seu objetivo é sua música. Tentando não ir de encontro ao desejo dos pais, ela deixa que eles decidam seu futuro. Só que Sebastian e o mistério que o envolvem fazem com que ela resolva ser mais senhora de si mesma. Assim, ela acaba entendendo o mistério que cerca o romance de seus avós e tome as rédeas de sua própria vida.

Ok. Sem palavras e ao mesmo tempo eu tenho tanta coisa para falar desse livro... Vou tentar ser objetiva, como a história. Desde que eu soube do lançamento deste livro, fiquei com muita vontade de ler, por vários motivos: Lu Piras é parceira do blog, a capa é bonita, a sinopse chamou minha atenção e despertou minha curiosidade. Então, assim que pus minhas mãos nele, não consegui agüentar, li logo. Eu sabia que não demoraria tanto para ler, porque o livro é relativamente pequeno, mas não foi nem por isso que eu acabei tão rápido. Foi porque eu simplesmente não conseguir largá-lo! O mistério de Sebastian irritou Alícia e me deixou louca de curiosidade na mesma proporção. O romance é simplesmente perfeito. Sem pieguices, romântico e dramático na medida certa (o que é muito raro, mas a Lu e o Felipe conseguiram dosar isso direitinho), com uns toques divertidos (os momentos em que Alicia se irritava eram muito bons) e com uma playlist excelente (as músicas que Alicia escutava e tocava... que maravilha). Esse é o tipo de livro que desperta várias emoções no leitor, e a história é contada de uma forma tão objetiva que eu de repente me vi querendo mais detalhes. Claro, o mistério é resolvido, mas deixa um gosto de quero muuuuito mais. Uma leitura maravilhosa e tocante é como eu classifico A última nota. E recomendo para todos.

site: http://ofantasticomundodaleitura.blogspot.com.br/2013/06/a-ultima-nota-felipe-colbert-e-lu-piras.html
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