Belas Maldições

Belas Maldições Neil Gaiman
Neil Gaiman
Terry Pratchett




Resenhas - Belas Maldições


564 encontrados | exibindo 16 a 31
2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 |


@omeunomeemaira 24/12/2020

Não tem nenhum defeito esse livro, desculpa minha gente! A história, o desenrolar e o desfecho, nossa, me diverti bastante, os personagens, desde as crianças, os cavaleiros e os nossos personagens principais... aff ? Favorito, com certeza, a série também é muito boa, vale a pena!
Ellen256 24/12/2020minha estante
Já viu a série?


Luciana 24/12/2020minha estante
Comprei o livro por causa da série, mas ainda não li!


@omeunomeemaira 25/12/2020minha estante
Jáá!! Amei a série!! Vale a pena ler e assistir! ??




spoiler visualizar
comentários(0)comente



Dani do Book Galaxy 08/09/2020

Bom, mas faltou um tempero...
Uma das leituras mais divertidas que fiz em 2020, até então.
O livro ficou muito em voga ultimamente por causa da série - que saiu pelo Prime Video da Amazon ano passado -, e, apesar de não tê-la assistido, me arrisco a dizer que esse foi um dos motivos de a hype para este livro ter crescido tanto a ponto de trazer expectativas que foram altas demais.

Basicamente, os ingredientes deste livro são: um anjo e um demônio unidos para impedir o Apocalipse; uma criança anticristo de 11 anos; bruxas; motoqueiros viajando de Harley Davidson e que são literalmente os cavaleiros - ou melhor, motoqueiros - do Apocalipse; e um humor debochado de dois autores que têm aquele dom maravilhoso de fazer o leitor sentar e ler um livro de 300, 400 páginas, de uma vez sem nem notar.

Muitas pessoas dizem que esse livro lembra bastante O Guia do Mochileiro das Galáxias, e para mim, lembra mesmo. O nível de sutileza das piadas, debochando do governo, da política e dos costumes britânicos foi bem no ponto e bem típico de Douglas Adams também.
É aquele tipo de humor que às vezes você tem que cozinhar um pouquinho os miolos para entender, mas que afinal acaba compensando.

Eu dei uma olhada em diversas resenhas para ver o que outros leitores acharam do livro, e fiquei surpresa (mas não tanto) em ver que fãs fervorosos tanto to Prettchet quanto do Neil Gaiman acharam que este não foi o melhor livro dos autores.

Apesar de eu, particularmente, ter gostado muito da experiência, acho que entendo o que esses leitores quiseram dizer quando alegam que "Belas Maldições" é uma obra rasa e superficial. Em minha opinião, faltou um certo tempero neste livro, algo mais complexo e completo que aparece claramente em Deuses Americanos do Neil Gaiman: um clímax mais estruturado e desenvolvido, e não tão apressado.

Acredito, também, que algumas personagens muito interessantes poderiam ter ganho muito mais espaço nesta história. Ainda assim, para mim "Belas Maldições" foi uma leitura extremamente prazerosa, daquelas para ler de uma tacada só e sair do lugar comum dos livros de fantasia YA que temos hoje em dia.
Esthefany.Tavares 08/09/2020minha estante
No livro em contraste com a série eu vejo algumas diferenças bem claras de estrutura. Por exemplo, eu encaro belas maldições como um livro do Gaiman mais infanto Juvenil, acho uma história interessante principalmente para aqueles que tem mais 10 mas ainda não chegaram aos 15 anos. Já a série, todo a ideia de infanto juvenil é retirada, ele faz um trabalho incrível, ele conta a mesma história, só que as ideias que vc tira dela são completamente diferentes, é surreal a mudança. Em menos de dois minutos do primeiro capitulo ele já golpeia Adão e eva, a partir daí é tiro pra todo lado, tem critica a racismo, homofobia, religião. É tanta coisa que sua cabeça dá um nó. Eu sou fã do Neil, e particularmente gosto de Belas Maldições, foi um dos primeiros livros do Gaiman que li e tem um lugar especial no meu coração rsrs. Livro dele que eu não gosto e não recomendo mesmo, é o Mitologia Nórdica, peguei ranço desse livro kkk




Debbye 19/10/2020

Belas Maldições
Good Omens é exatamente o que promete: uma sátira do apocalipse bíblico, usando de humor e de muita genialidade para construir uma trama bastante conhecida, que é o fim do mundo.

Good Omens é todo guiado por seus personagens, e o leque de personalidades tornou a narrativa bastante fluida e engraçada. Aziraphale e Crowley foram os protagonistas mais carismáticos e hilários que essa história poderia ter, completos opostos no que concerne a representação do "bem" e do "mal", mas a história deles, unida a de todos os outros nomes desse elenco, fizeram desse livro um favorito.

"Pode ser que ajude na compreensão das grandes questões humanas ter uma noção clara de que a maioria dos grandes triunfos e tragédias da história é provocada não por pessoas sendo fundamentalmente boas ou más, mas por pessoas sendo fundamentalmente pessoas."
comentários(0)comente



gio.vono 27/07/2023

Livro feito para ser adaptado
Lendo o livro, só ficou ainda mais perceptível como a adaptação da Amazon Prime foi impecável em cada detalhe.

O livro, como tudo que Neil Gaiman já lançou, é excelente. Porém, na minha opinião, ele foi feito para ser adaptado: a história ficou mais emocionante, envolvente e até mais clara na série.

Inclusive, achei que o livro é um pouco confuso em algumas partes, podendo dificultar a compreensão de leitores que não tenham tido nenhum contato anterior com a adaptação. Esse foi o único motivo de eu não ter dado 5 estrelas.

Morri de amores com Crowley e Aziraphale de novo, amo eles tanto, mas tanto! Morro de amores com o Crowley chamando o Azira de "anjo", espero que eles se casem e fiquem juntos pra sempre ????????

As referências bíblicas (típicas do Gaiman) são muito bem construídas e relevantes pra história, assim como as piadas ácidas e implícitas contidas no texto.

Livro perfeito, impecável, maravilhoso!
Gabriel.Moreira 27/07/2023minha estante
Eles são um casal mesmo no livro?


gio.vono 28/07/2023minha estante
não, não fica claro, a interpretação é livre pra cada um entender como quiser!


Gabriel.Moreira 28/07/2023minha estante
A tá obrigado




Júlia Guedes 07/10/2020

“Good Omens” (Belas Profecias), foi a primeira experiência que eu tive com esses autores - e que experiência positiva! Terry Pratchett e Neil Gaiman não poupam o sarcasmo e o deboche ao longo da narrativa da história, fazendo comentários interessantes sobre fé, amizade, as forças do Bem e do Mal, a forma como estamos lidando com a natureza e a própria natureza do que é ser humano.
Apesar da aparente densidade da história, ela é leve e muito divertida. O início da pode ser um pouco confuso, com muitos personagens sendo introduzidos ao mesmo tempo e com um estilo de divisão de capítulos diferente do que estamos acostumados, mas uma vez que conseguimos pegar o ritmo da leitura ela começa a fluir deliciosamente.
O que realmente me impediu de dar 5 estrelas completas para este livro foi o desfecho, que
me pareceu um pouco apressado. Contudo, ainda assim foi uma das melhores leituras que fiz esse ano e já se tornou um dos meus livros favoritos.
Allana.Gonzaga 07/10/2020minha estante
Veja a série agora, pra ver o que acha.




Alysson - @alyssonhp 14/02/2020

Achei que fosse gostar mais
Não gostei desse livro como achei que iria gostar... Gosto demais do Terry Pratchett e do Neil Gaiman mas esse livro não funcionou muito comigo. A narrativa se perde em detalhes e explicações que quebram o clima da narrativa, algumas tem seu humor mas são inúteis e o final teve um clímax morno (o da série foi mais legal).
comentários(0)comente



Queria Estar Lendo 14/06/2019

Resenha: Good Omens
Good Omens, ou Belas Maldições, é o trabalho em parceria de Terry Pratchett e Neil Gaiman que ganhou uma adaptação em formato de série pela Amazon este ano. Foi relançado recentemente aqui no Brasil pela editora Betrand - que cedeu este exemplar para resenha. A história acompanha um anjo e um demônio enquanto tentam impedir o apocalipse bíblico; como eles vão fazer isso é que cria toda a graça da coisa.

Aziraphale e Crowley se conhecem há muito tempo - desde que o mundo foi criado, mais precisamente. Cada um a seu modo, vivendo em meio a humanidade, o anjo e o demônio aprenderam a gostar das peculiaridades da Terra e dos que habitam ela. Quando a chegada do anticristo é anunciada, no entanto, eles decidem que deveriam fazer alguma coisa para tentar evitar o fim dos tempos.

Com os anos se passando, cavaleiros do apocalipse chegando e o anticristo se aproximando da idade onde o armagedom vai cobrir a humanidade, o livro acompanha a dupla e outros personagens em meio às tramoias do destino, de antigas profecias e do inevitável confronto entre céu e inferno.

Good Omens é exatamente o que promete: uma sátira do apocalipse bíblico, usando de humor e de muita genialidade para construir uma trama bastante conhecida, que é o fim do mundo.

Aziraphale e Crowley não poderiam ser mais opostos. Um anjo bondoso e benevolente e um demônio curioso e impaciente. O que deveria ser uma relação de rivalidade acabou se tornando um relacionamento quase conjugal, com um conhecendo tanto sobre o outro quanto se é possível depois de tantos milênios. Foi, sem dúvida, o melhor arco de todo o livro.

As personalidades opostas criaram diálogos interessantes e hilários e situações absurdas que combinavam em muito com a presença dos dois. Vê-los tentando impedir o apocalipse, cada um a sua maneira, dentro das suas posturas, foi bastante divertido - e a narrativa fluiu muito bem no começo exatamente por acompanhar os dois.

"É assim que acontece, você acha que está no topo do mundo, e de repente vêm com o Armagedom pra cima de você."

Mas, conforme conhecemos mais sobre a dupla, também somos apresentados a diversos outros personagens chave para a narrativa. Adam Young, o anticristo, certamente é uma figura interessante; um garoto apaixonado pelo lugar onde vive, pelos amigos e pela ideia de conhecer mais do mundo, tem pouco de "anticristo" nele - o que deixa a leitura mais tensa, porque você não sabe o que esperar do arco desse menino.

"Dizem que o Diabo tem as melhores músicas. De modo geral, isso é verdade. Mas o Céu tem os melhores coreógrafos."

A bruxa Anathema e o jovem caçador de bruxas, Newt, também foram dois queridos; achei que me entendiaria em seus pontos de vista, mas eles eram atrapalhados e ansiosos em contraponto ao suspense de Adam e ao cuidado dos seres sobrenaturais. Os momentos entre os dois davam vida a situações mais destrambelhadas, uma vez que Anathema estava ali tentando entender as dezenas de profecias de suas ancestrais e Newt estava ali... Bem, primeiro para caçá-la, depois tentando impedir o fim do mundo junto com ela.

Good Omens é todo guiado por seus personagens, e o leque de personalidades tornou a narrativa bastante fluida e engraçada. Aziraphale e Crowley foram os protagonistas mais carismáticos e hilários que essa história poderia ter, completos opostos no que concerne a representação do "bem" e do "mal", mas a história deles, unida a de todos os outros nomes desse elenco, fizeram desse livro um favorito.

"Pode ser que ajude na compreensão das grandes questões humanas ter uma noção clara de que a maioria dos grandes triunfos e tragédias da história é provocada não por pessoas sendo fundamentalmente boas ou más, mas por pessoas sendo fundamentalmente pessoas."

A narrativa dos autores, aliás, é um show à parte. O humor satírico é latente e entrega momentos de te deixar gargalhando porque são tão absurdos e sem sentido que fazem todo o sentido dentro do contexto apocalíptico.

A edição está bem simples e bonita e eu não costumo preferir as capas das adaptações, mas ter Michael Sheen e David Tennant à frente do livro com certeza serve pra deixar meu coração fangirl feliz.

No mais, para fãs dos autores ou de profecias apocalípticas contadas por bruxas atrapalhadas e anjos e demônios perdidos em meio aos seus deveres sobrenaturais, Good Omens é uma das melhores leituras que você vai fazer.

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2019/06/resenha-good-omens.html
comentários(0)comente



Rahrt 22/09/2021

"A entropia normal triunfa."
A premissa é boa demais e os autores tinham em mãos algo grandioso com o que trabalhar, mas só senti que muita coisa aconteceu ao mesmo tempo, com personagens demais que não pareceram ter o carisma necessário para fazer jus à história. A impressão que tive lendo foi que tanto Gaiman quanto Pratchett tinham ideias excelentes que não foram suficientemente exploradas por algum motivo e, por isso, acabaram perdidas ou pela metade. Talvez se o livro fosse maior, dando à narrativa mais espaço para ser conduzida ou se existissem menos personagens, ficaria mais redondinho e não me faria rolar os olhos e pensar "ah, não, lá vem aquela chata da Guerra e os Cavaleiros dos Apocalipse de novo..."
comentários(0)comente



Snowxmann 12/01/2022

Neil gaiman é sempre uma boa leitura
No começo é meio confuso, é difícil se acostumar a mudança da narração, trocando de personagens, de cenários, mas depois que você se insere na mitologia, na ideia, é bem fluido e engraçado. Os personagens são muito carismáticos e é muito fácil torcer para eles, toda a parte sobre o livro de profecias é muito engraçado.
Passado a confusão, é uma leitura maravilhosa.
comentários(0)comente



Victor 13/04/2022

Ótima combinação de humor e reflexão
Primeiramente vou esclarecer que eu assisti à série antes de sequer saber da existência do livro, mas não acho justo julgar o livro comparando-o com a adaptação dele, até porque ele é a obra original e é independente da série

Apenas algumas observações para quem viu a série primeiro como eu:
? O livro não é sobre o Crowley e o Aziraphale, ele é mais focado em outros personagens (que na série são um tanto negligenciados). Praticamente não existem flashbacks dos dois, inclusive
? Têm personagens com características físicas bem diferentes daquelas que eles apresentam no live action
? A ordem das coisas me parece um pouco mais cronológica no livro, mas talvez seja só impressão


Agora sim, sobre o livro

A narrativa se passa nos últimos dias antes do apocalipse, descrevendo os eventos que o causam e os principais personagens envolvidos, incluindo um anjo (Aziraphale), um demônio (Crowley), um grupo de crianças de 11 anos, dois caçadores de bruxas e a última descendente de uma bruxa vidente que escreveu profecias sobre esses eventos. Além do fim do mundo em si, o livro também menciona várias personagens e situações da Bíblia, mas sempre com muito humor e, às vezes, até de forma satírica

No geral é uma das melhores leituras que já tive. Provavelmente teria uma impressão ainda melhor se não tivesse visto a série antes pois criei expectativa em cima de situações que não são (tão) presentes no livro

O humor é simplesmente no ponto para mim. Trata-se, claramente, de um humor britânico que em certos pontos chega a lembrar bastante Monty Python. O maior problema com esse humor é que não funciona muito bem no Brasil por envolver muitas referências locais e trocadilhos que só funcionam em inglês, mas se você tiver um conhecimento básico da cultura britânica e da língua inglesa vai poder aproveitar a maioria

Algo que foi bem difícil, principalmente no começo, foi me acostumar com a falta de capítulos. O livro até tem "capítulos", mas eles são dividos por dia, não situação. Ou seja, ao invés de contar em cada capítulo separado o que acontece com cada núcleo diferente de personagens, o livro conta tudo que ocorre no mesmo dia em parágrafos alternados. Basicamente você lê um parágrafo contando o que Crowley, por exemplo, fez naquele momento e no próximo te apresentam uma situação completamente desconexa com a anterior que ocorreu ao mesmo tempo em outro lugar. É bem difícil se adaptar, mas com o tempo você se acostuma

Os personagens são maravilhosos. A maioria tem um grau de complexidade bom e características que mostram bem a criatividade dos autores. Desde sotaques peculiares a profissões aleatoriamente cômicas. Cada vez que mais alguém é apresentado é uma diversão

No tocante a assuntos sérios, acredito que os autores fizeram um ótimo trabalho de combina-los com as piadas sem deixar sua importância de lado. Existem reflexões interessantes e profundas em vários momentos, principalmente nos últimos "capítulos"

É um livro que eu definitivamente recomendo e com toda certeza vou ler novamente
comentários(0)comente



Manela 20/09/2021

RESENHA- Good Omens
Um livro cheio de humor inglês, sarcástico, onde piadas são baseadas em algumas teorias da conspiração e ideias absurdamente idiotas, grandes alvos para o humor ser construído, não de uma maneira super expositiva.

O meio do livro é meio massante, mas o final é bem mais fluido e rápido, as coisas acontecem rapidamente durante o livro todo, mas o que ajuda mesmo no ritmo é a estrutura dos capítulos, onde há diversos pontos de vista que duram muito pouco.

Não há muito desenvolvimento de personagem, eles já aparecem parcialmente desenvolvidos, mas entendo que a estoria não é especialmente sobre eles, e sim como o fim dos tempos contado de uma maneira bem humorada.

Enfim, o fim do mundo bíblico foi retratado de uma forma interessante e diferente, utilizando diversas reinterpretações mais atualizadas para personagens clássicos, como os 4 cavaleiros do apocalipse e o anticristo.
comentários(0)comente



Menino Javali 29/06/2010

Inefável, Absurdamente Inefável
Inefável. Única definição capaz de adjetivar este magnífico romance dos não menos inefáveis, Neil “Crowley” Gaiman e Terry “Aziraphale” Pratchett, personificações terrestres da união implausível do que há de mais divino com o mais diabólico na literatura contemporânea. O armageddon jamais fora tão nonsense quanto na visão corrosiva dos implacáveis arautos deste divertidíssimo apocalipse.

“Belas Maldições - As Belas e Precisas Profecias de Agnes Nutter, Bruxa” é parte do Grande Plano para suprimir o fôlego do leitor pela tensão, suspense e inevitáveis gargalhadas advindas de situações psicodelicamente inusitadas, embaraçosas e surreais a cada página. Impossível traduzir em palavras humanas a sutil profundidade da belíssima trama composta por personagens tão emblemáticos quanto Crowley, Aziraphale, Adam Young, os Eles, Anathema Device, Newton Pulsifer, Shadwell, Madame Tracey e Os Quatro Motoqueiros do Apocalipse, entre outros seres tão abissais ou celestiais quanto.

Contudo, faz-se premente consumir essa obra o mais rápido possível, pois de acordo com os desígnios precisos da bruxa Agnes Nutter, o mundo deve acabar neste sábado, pouco antes da hora do jantar, de um jeitão absurdamente... INEFÁVEL.

Nota desabonadora apenas para a péssima tradução da Editora Bertrand Brasil e a mania imbecil de adaptar gírias para expressões idiotas como "é ruim, hein?" e "içaaaaa!", mas aí já não é culpa dos autores.
comentários(0)comente

Cristiane F. 09/04/2010minha estante
Adorei o "inefável", a composição com os nomes dos distintos e muitas terminologias, como: situações psicodelicamente inusitadas e união implausível entre divino e diabólico... dá uma vontade inegável de ler, se não pelo volume, certamente pelas suas palavras... Ainda estou ensaiando o "colocar a mão no bolso"... mas um amigo comum que me atribuiu uma confiança absurda por aqui, saiu na frente... então, estou parcialmente garantida! Beijão!




Luccas.Soares 12/02/2022

Conheci o livro graças a série e gostaria de poder ter lido antes de ter assistido (pois já saber o final me desanimou um pouco). Mas o enredo me encantou tanto que resolvi comprovar a boa escrita do livro e não me enganei. Alguns momentos arrastados, principalmente os das crianças (assim como as partes mais lentas da série). Mas no fim, é uma excelente história e muito envolvente.
comentários(0)comente



eilozi 04/09/2020

Inefável
Comecei a ler o livro tempos depois de ter assistido a série. Ambos são muito semelhantes, e ao mesmo tempo um completa o outro. Foi uma experiência maravilhosa ler os pequenos detalhes do livro e lembrar da série, tanto que já quero assistir pela terceira vez KKKKK.

A premissa do livro já é incrível, e a forma como foi escrito é mais incrível ainda. Pode ser parado pra alguns, as vezes realmente quebra até o clima no meio da leitura KKKKK mas a forma q eles escreveram foi perfeita, casou tudo muito bem.
Na resenha de Good Omens da Tamires do Resenhando Sonhos ela diz que gosta mais dos livros do Gaiman quando eles terminam, e eu concordo demais.
Quando vc acaba os livros dele sua cabeça explode e tudo faz sentido KKKKKK eu particularmente acho espetacular, mesmo que as vezes seja lento, da até pra apreciar melhor o conjunto total da obra. Amo obras únicas desse tipo, faz a gente sair da caixinha.
Favoritado demais, Aziraphale e Crowley estão no meu coração.
comentários(0)comente



564 encontrados | exibindo 16 a 31
2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR