Belas Maldições

Belas Maldições Neil Gaiman
Neil Gaiman
Terry Pratchett




Resenhas - Belas Maldições


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byanka 03/08/2021

sou apaixonada
eu já tinha assistido a série antes de ler o livro, e sinceramente eu gosto mais da série.

a historia é basicamente a mesma, o desenvolvimento dos personagens e top e eu gosto muitoo de cada um deles
porém eu acho que o livro as vezes deixa a leitura um pouco maçante e pesada. demorei mais de 1 mês pra acabar a leitura.
continuo amando good omens de todas as formas e to loucaaaa pra 2 temp da série.

crowley e aziraphale vcs tao no core
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Lou 17/04/2023

Livro foi adaptado para minha série favorita
Amo esse livro, pena que li em pdf, cansa mais, mas um dia pretendo comprar ele é tê-lo físico na minha estante, e também comprar com outra capa pq essa é brega demais
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Hingara Leão 08/11/2020

Good Omens (Nail Gaiman e Terry Pratchett)
Um anjo e um demônio são enviados para a Terra com a missão de garantir que a profecia se cumpra. Porém, um é mais estabanado que o outro, e eles acabam mudando os rumos da história. Embora o livro tenha uma pitada de humor e sarcasmo, ele nada mais é do que a história do bem contra o mal.
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Ana 18/07/2020

Marcante
É um livro que não se leva muito a sério, e essa é a melhor coisa dele.
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Jeh Diário dos Livros 23/12/2021

Good Omens: Belas Maldições
Good Omens: Belas Maldições foi um livro que fiquei bem curiosa em ler, primeiro porque nunca li nada do Neil Gaiman e vejo bastante elogios sobre suas obras e segundo porque o tipo de leitura me faz sair da zona de conforto e de vez em quando é bom mudar o tipo de livro que a gente lê.

A história em si é bem interessante, pura fantasia é claro, mas com um humor ácido muito bem elaborado, deixando as cenas cômicas e divertidas.
O enredo marca, mas apesar de ser bom, confesso que fiquei bem perdida na história até quase metade do livro e tinha capítulos que quase não entendia o contexto geral do que estava se passando. É como você pular dentro de um trem em movimento, você fica perdido, confuso e até achar um equilíbrio demora um pouco e foi assim que me senti com a leitura, demorou bem para eu me acostumar e por fim entender as narrações, quem eram os personagens e seus papeis na trama.

Mas tirando essa confusão, como disse ali em cima, a leitura é divertida, pois os autores inserem um humor cômico entre os personagens e conseguimos dar boas risadas com as cenas apresentadas e é um livro facilmente adaptável para uma série por conta de ar cômico.
Eu ainda não assisti a série para comparar, mas no geral o pessoal tem curtido bastante e sinto que vou gostar assim como gostei da leitura.

Falando um pouquinho dos personagens Aziraphale e Crowley são bem opostos um outro, claro que o motivo é por um ser anjo e outro demônio, mas os dois conseguem engraçados no mesmo ritmo e apesar de você achar que Crowley é um personagem ruim por ser demônio, é ai que você se engana, assim como a série Lucifer (para quem assistiu (a série é baseada nas histórias do Neil)) você acaba se simpatizando pelo personagem, pois eles trás aquela natureza sombria, mas por dentro você não vê algo mal dentro dele.

É claro que temos que lembrar que estamos lendo uma ficção então os autores vão falar tanto do céu quanto do inferno, mas trazendo uma história fantasiosa e sem mexer ou criticar nenhuma religião.

Os personagens secundários tem tanta importância quanto os principais e achei isso muito legal durante a leitura, pois você acaba conhecendo e se apegando com vários deles. Desde a Jovem Ocultista/Bruxa Anathema e até mesmo os caçadores de bruxas. As crianças da série também foram inseridas e elaboradas muito bem, como disse, todos os personagens tem muita importância na trama.

Um dos pontos que gostei muito no livro foi os autores explorarem o bem e o mal sem apelarem ou puxar para religiões, nos mostrando que muitas vezes o que faz uma pessoa ser boa ou má é o jeito que ela é criada e o jeito que ela é tratada e transformada de o começo e o passar do tempo.

A diagramação da Bertrand Brasil ficou maravilhosa, gostei muito mais dessa capa da série do que a antiga e não encontrei erros durante a leitura que fiz.
Para concluir, posso dizer que Good Omens: Belas Maldições é um livro de ficção muito bem elaborado que vai fazer você se divertir e rir com personagens carismáticos e cômicos e também ficar ansioso(a) para descobrir se o fim do mundo realmente está tão perto assim.

site: https://diariodoslivrosblog.blogspot.com/2019/06/resenha-good-omens-belas-maldicoes.html
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Biah 27/11/2020

Um livro fantástico
Achei adorável a forma como a linguagem antiga foi representada. E como as formas de comunicações formais e informais da língua foram retratadas. Gostei muito do modo como a história é desenvolvida, embora tenha me perdido em algumas partes. Estou apaixonada por esses acontecimentos e personagens. Enfim, recomendo MUITO este livro, o qual me trouxe muitas risadas e bons momentos.
Ellen256 27/11/2020minha estante
A série também é muito boa.




gioazev30 01/04/2021

Divertido e cativante
Eu admito que em vários momentos me peguei muito confusa ao que estava acontecendo em determinadas cenas, inclusive no final. Porém, isso não tira o fato de que é um ótimo livro!

Eu me diverti demais com as falas irônicas dos personagens e as piadinhas sem sentido, principalmente do Crowley. A forma de narrativa escolhida é super dinâmica e gostosa de ler. Até mais ou menos a metade eu estava achando um pouco parado, mas a partir daí ele pega um rumo bem mais agitado e interessante, que conseguiu me prender.

Baseado nos poucos episódios que eu vi da série, ela parece ser bem fiel. Ela mantém o ar de ironia ao longo dos das cenas e a voz narrando tudo como se fosse realmente no livro ficou ainda melhor!

Em relação ao final, eu admito novamente que achei deveras confuso. Não entendi muito bem como se desenrolou tudo no final de "sábado" justamente por estarem acontecendo muitas cenas simultaneamente. Eu esperava bem mais também desse desenrolo final, na minha humilde opinião ele aconteceu muito rápido em comparação ao resto do livro. Além de não explicar exatamente tudo o que aconteceu depois, me deixando com várias dúvidas.

Em fim, no geral é um livro ótimo e vale muito a pena se você tem interesse em conteúdo relacionado a apocalipse e afins. O toque humorístico deixa tudo mais leve e mais dinâmico. As questões levantadas são até bem profundas e me deixarão pensativa por uns dias.
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Vick 27/05/2020

Um sofrimento para terminar
Cogitei abandonar a leitura inúmeras vezes e só não o fiz pelo nome do Gaiman na capa. Gosto muito do que o autor normalmente produz mas essa parceria com T. P. não gerou, para mim, bons frutos - apenas uma maçã podre.

Cheio de clichês, notas de rodapé enfadonhas, humor forçado (algo que era para ser Douglas Addams mas não tem a mesma sutileza), personagens rasos e enredo previsível, as poucas amostras de lirismo do Gaiman - como a descrição das asas da morte - não serviram para compensar o resto.

Ao menos, depois de meses arrastando essa leitura, terminei. Como tirar um espinho da mão, é muito mais um alívio que um adeus cheio de saudade.

Aos (muitos) fãs peço perdão pelas palavras brutas mas honestas. Claramente a obra demanda uma capacidade que eu não tenho e desconheço a forma.
David.Haveroth 14/06/2020minha estante
Gente, achei que só eu não tinha gostado desse livro. Para mim também não funcionou, e olha que teve momentos que tentei reler os capítulos para ver se me conectava, não achei graça, não achei coerente, futuramente tentarei reler, talvez o problema se relaciona ao momento, porém para mim não funcionou, demorei quase duas semanas para ler, sendo que é um livro curto pra ser em dois dias.




Malu 17/04/2021

Good Omens
Uma história muito divertida sobre o fim dos tempos.. tudo dentro da perspectiva de um anjo e de um demônio...
Com ótimas passagens e desfecho hilário, é uma história que recomendo para quem quer dar boas risadas.
Gaiman nunca erra a mão..
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isabelle. 13/12/2021

foi legal imaginar como eles fizeram pra escrever juntos o mesmo livro, isso de atirar que nem batata quente de um pro outro quando ficava chato de escrever... infelizmente não amei mas serviu pra matar a saudade do gaiman.

"um anjo que não chegou exatamente a Cair, apenas foi Rastejando Lentamente para Baixo."
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João 01/07/2021

Good omens (Belas maldições) - Neil Gaiman e Terry Pratchett
O livro é muito divertido! A história é bastante criativa, surpreendente e imprevisível.
Ironias e críticas sociais permeiam todo o enredo e isso torna a obra mais interessante e engraçada.
A linguagem é simples e de rápida leitura.
Lerei outros livros do Neil Gaiman e do Terry Pratchett em breve!
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Synthia 15/01/2021

Meu retorno à leitura
Reli o livro porque tecnicamente li uma parte em 2019 e outra em 2020. Sendo assim, achei melhor reler antes de ver a segunda temporada da série. Começo dizendo que gostei do livro e isso não mudou, mas estou chocada de como pode ter sido ele a me tirar de um bloqueio de anos. Acho que foi a vontade de voltar a ler mesmo, porque pense em um livro arrastado. Revi a série também e acho que gosto dela um pouquinho mais. Não tem muita diferença, mas tem mais crescimento de personagens em minha opinião e é mais dinâmico.
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Andreia Santana 11/03/2012

Os insondáveis planos do inefável
Um anjo e um demônio perdem o anticristo na maternidade. As conseqüências do descuido e a idéia da criança concebida para levar o mundo à perdição, crescendo por aí sozinha, sem sofrer as boas e nem as más influências, são o mote usado pelos escritores britânicos Neil Gaiman e Terry Pratchett para contar uma versão hilária e muito particular do apocalipse, no livro Belas Maldições.

Aziraphale (o anjo) e Crowley (a serpente do paraíso) estão na terra há seis mil anos e não gostam muito da idéia de vê-la destruída. Os dois tenentes, do céu e do inferno, precisam garantir que o plano divino e inefável se realize: que este mundo vire cinzas e dele um outro novinho renasça. O problema é decidir quem vai mandar no novo mundo, se o exército divino ou se os comandados do submundo. Outro problema: nem o anjo que guardava as portas do paraíso e nem o demônio que tentou Eva querem um mundo diferente deste onde vivem há tantos milênios. Não é que eles não queiram obedecer seus superiores (inferiores no caso de Crowley), mas eles se apegaram ao mundo e às pessoas.

A missão era muito simples, pegar o filho de Satã e trocá-lo de lugar com o recém-nascido de um embaixador americano. O anticristo tinha de ser criado nos EUA – taí uma coisa que acho perfeita, em filmes sombrios como A Profecia ou em histórias bem-humoradas como Belas Maldições, o filho do Demo tem de ser sempre criado como americano. Sinal de que o senso-comum mundial (e não é pouca coisa) acredita piamente que todo mal vem sempre de lá. Hummm… nem todo mal, houve vozes dissidentes. Basta uma rápida olhada na história e salvam-se as almas de escritores, revolucionários, cantores, diretores de cinema, atores… Essa boa gente, e a lista vai depender do gosto de cada um, salva a América de ser um colapso completo de banqueiros e senhores da guerra.

Voltando ao livro, não terá a mesma graça contar o que acontece com esse anticristo criado longe das hostes celestiais e infernais. Sabe-se lá que tipo de coisas uma criança com super-poderes pode aprender sendo criada longe dos padrinhos divinos ou satânicos e totalmente entregue nas mãos da humanidade. Um dos momentos mais interessantes do livro, que mistura história, cotidiano e cultura contemporânea, é quando o demônio Crowley (fascinado em colecionar carros antigos) conversa com o anjo Aziraphale (colecionador de livros raros) e diz que nem o príncipe das trevas seria capaz de conceber algo como a bomba-atômica ou a inquisição, maldades totalmente humanas. “Em matéria de maldades, humanos dão de dez a zero no capeta”.

Vale a pena ler e descobrir que o armagedon está a um passo de cada um de nós. Também não vou dizer se o apocalipse acontece exatamente da forma que foi planejado, até porque, quem sou eu para dar pitaco nos planos inefáveis?
Luan Simões 21/02/2012minha estante
To lendo meu primeiro livro do Neil Gaiman, "Lugar Nenhum", e acho que o primeiro romance dele também, e estou adorando.

Quando li a sinopse de "Belas Maldições" me interessei na hora. Mas quando li sua resenha, tive certeza de que preciso lê-lo.


Andreia Santana 21/02/2012minha estante
Oi Luan, tenho certeza de que você não vai se arrepender de ler Belas Maldições. Também já li Lugar Nenhum, que gosto bastante e indico ainda, já que você quer percorrer a bibliografia de Gaiman, que não deixe de ler Deuses Americanos. Abraços e obrigada pelo comentário!




Lari Ribeiro 13/03/2021

Super Recomendado
Eu nunca tinha lido nada do Gaiman, exceto o quadrinho do Sandman, e pra primeira experiência de estória em prosa, Belas Maldições está de parabéns!

A premissa da trama é genial, e é perfeito como os autores brincam com questões ditas sérias e utilizam sarcasmo pra alfinetar bastante coisa. Ambos os autores conseguem utilizar com maestria os falsos axiomas pra dar credibilidade ao enredo, por exemplo, a rota da M25 que faz o símbolo de Othegra. Se você persquisar, a organização descrita no livro não existe, mas a forma que o discurso é construído faz a gente querer acreditar na veracidade. É comum vermos isso nos livros de Julio Verne.

Outro ponto a destacar é como cada personagem apresentado no livro é interessante e bem construído. A gente tem os dois principais: Crowley e Aziraphale (meu favorito), mas apesar disso, a gente se afeiçoa bastante nos outros personagens que complementam todo o andar da estória. Ressalva pra Anathema e Newt, que seriam considerados personagens coadjuvantes, mas são de suma importância.

Os únicos pontos que me incomodaram durante a leitura foi: no começo, quando havia a troca de visão entre os personagens, mas isso é questão de diagramação do arquivo que eu li; e o final eu senti como se eles tivessem corrido com a estória e resolvido tudo muito rápido e fácil. Deu o parecer de que se retirássemos tudo que tinha acontecido dentro dos dias relatados no livro, nada mudaria.

Sendo assim, Belas Maldições é um livro mega recomendado, que traz uma premissa original com uma leitura leve e humorística e bastante reflexões. Recomendado também ver a série da Prime Video que conseguiu aproveitar a obra e melhorar em 200%
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