Amante Consagrado

Amante Consagrado J. R. Ward




Resenhas - Amante Consagrado


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@ARaphaDoEqualize 31/05/2011

[Resenha] Amante Consagrado
RESENHA ESCRITA PARA O BLOG www.gliteryinthemirror.blogspot.com

No sexto livro da Irmandade da Adaga Negra, nós vamos conhecer Phury, irmão gêmeo do Z. Eu tenho as minhas duvidas com relação a esse livro... Eu ainda não tenho certeza se gosto ou não do Phury por conta das suas atitudes e decisões. Estou tentando me encontrar ainda. Mas... vamos conhecer esse vampiro de mechas multicoloridas. :)

Phury é o irmão gêmeo do Z. que durante um século buscou pelo irmão até encontra - lo servindo de escravo de sangue para a Ama. (se vocês não lembra a história toda, releiam a resenha de Amante Desperto). Como todos os outros membros da Irmandade, ele tem suas próprias caracteristicas e elas não se parecem de nenhuma maneira com as de Z.: é celibatário por decisão própria (Na verdade, eu fiquei um pouco desapontada por essa decisão de celibatário.. haha) que tem toda uma razão, não tem uma perna, usando assim uma prótese, é um homem lindo, charmoso, com todos os encantos que só os vampiros da Ward nos proporciona e é claro, tem os cabelos longos e multicoloridos que sempre me impressionaram desde quando ele era citado nos livros anteriores.

Nesse livro, entendemos um pouco da vida que Phury teve com os pais que entraram em depressão e uma busca desesperada quando Z. foi sequestrado ainda bebê. E vemos pelo POV dele a tristeza, sua luta, a rejeição dos pais e o reencontro. E ficamos sabendo como foi encontrar Z. com a Ama e todo o seu esforço para salvar o irmão que tanto procurou. O motivo para Phury não ter uma das pernas é que ele atirou na própria para que pudesse salvar ele e Z. quando fugiram do esconderijo da Ama. E foi nessa mesma fuga que Z. conseguiu a cicatriz que atravessa todo o seu rosto.

Quando lemos algo sobre o Phury nos outros livros, pensamos que ele seja um cara controlado, que tem tudo decidido, que sabe tomar a rédea da situação e resolver seus problemas e é... completamente ao contrário disso. Sim, por que como já sabemos que o gêmeo sequestrado é o conturbado, com problemas com todos e tudo mais, pensamos que a outra mentade será estável. E nos enganamos. No decorrer do livro, somos envolvidos nos problemas de Phury com as drogas e a bebida e todas as suas angústias e dúvidas quanto a decisão de ajudar V. no final de Amante Liberto. Entendam o que aconteceu: V. seria eleito o Primale, o vampiro escolhido para se deitar com as Escolhidas - fêmeas muito bem eleitas que vivem com a Virgem Escriba - com o objetivo apenas de procriar e manter a raça. V se recusava a aceitar o cargo, uma vez que estava apaixonado por Jane, e então, em um gesto muito nobre, Phury vai no seu lugar. Ele se apaixona por Cormia, uma das Escolhidas e continua a ajudar as outras no templo.

O que eu não gostei muito no livro foi que ele acabou brincando muito com os sentimentos da Cormia e ela é uma mulher doce, calma, apaixonada, complacente. E o simples vestígio de que ele está se destruindo, acaba destruindo ela também. A situação fica tão complicada, que o Z. se envolve, o que estranho, uma vez que sempre foi o que trouxe complicações. Phury fica tão dependente das drogas e bebidas, que começa a frequentar um grupo de Alcoolicos Anônimos humanos, e é assim que ele consegue se recuperar um pouco.

Talvez eu tenha me decepcionado, por que esperava realmente que ele fosse o contrário do gêmeo o que se mostrou distinto. Tipo o Yin e o Yang sabe? A escrita é a mesma e quando eu terminei o livro eu fiquei assim: "Caramba, eu nunca pensei que um vampiro pudesse ser viciado!" Por que nunca me passou pela cabeça, mesmo! Mas ler os livros da Ward é embarcar em um novo mundo, onde quase tudo é possível. É um livro importante, é instigante, um pouco frustrante. Pra mim foi por que eu tinha o Phury como o meu preferido entre os Irmãos até conhecer o Rhage, claro.
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Thaís 04/03/2012

Tenho que me desculpar previamente quem gosta desse livro, não conheci ninguém fã da série que elogie o livro, mas não tive como fechar os olhos e elogiar sendo que não gostei do livro em inglês e voltei a não gostar dele em português. Então vamos ao Salvador da Pátria.

Phury é o caçula com complexos de inferioridade e, o pior de tudo, de heróis. Ok, atitude bonita num mundo feio! Mas isso irrita e trás consequências drásticas (para ele e para nós que lemos suas escapadas através da fumaça vermelha).

Cormia é uma Escolhida, morria de medo de ser a Primeira Companheira (devo concordar que pela fama do V era de deixar uma virgem morrendo de medo mesmo) e depois acaba se animando com a ideia.

Phury passa o livro todo querendo Cormia (mas não achava que a merecesse), fumando e lamentando. Cormia passa o livro todo querendo atitude e quase subindo pelas paredes por ele não ser merecê-la, coisa que ela acha que é.

É fui engraçadinha nessa resenha porque ou era isso ou não sei o que falaria, sinceramente dos 9 livros que li da série esse é o pior. Ward conseguiu destruir um personagem que eu adorava e fazer dele um simples viciado, eu pensava que ele era um fofo com necessidade de ajudar; mas ela o tornou um viciado carente de afeto paterno e sendo colocado de lado pelos irmãos que sempre apoiou e defendeu.

A única coisa com o Phury que continuei querendo depois de ler Amante Consagrado é colocar o nome dele meu futuro Shitsu (Rhage será o outro).
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Maria Carolina 18/08/2011

Quero a Continuaçãoooooooo agoraaa hehehe!!
A Leitura continua super agradável.. Mais com certeza esse livro não é sobre o o romance de Cormia e do Phury...Pq quase não teve o romance teve em alguns momentos mais tb foi só, Teve mais ação, mistério, revelação que me deixaram com a boca aberta. Esse Livro foi mais o desenrolar da estória da Irmandade e de alguns Irmãos (chorei em alguns momentos nesse Livro viu )Mais o final foi MARAVILHOSOOOO , me deixou feliz, sorrindo sozinha e chorei só mais um pouco hehe.... E nesse Livro fiquei com Dó do Phury (e olha que nos outros livros ele me irritava hehehe). Não sei o que falar do casal para ser sincera não e um dos meus casais favoritos!Só não recebe 5 estrelas pq o romance e cenas hot foram muito poucas hehe.. Esperando loucamente para que setembro chegue o mais rápido possível.... Necessito do Amante Vingado!
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Books Friends & News 19/09/2011

Sensível e Apaixonante
“Às vezes, as palavras não iam longe o bastante, o veículo das letras e o condutor da gramática não eram capazes de conter os sentimentos do coração.”


O livro Amante Consagrado foi uma incrível surpresa para mim, em primeiro porque vários fãs da série criticavam o livro, então comecei a ficar temerosa em adquiri-lo, então a Sche me presenteou com um exemplar, demorei a lê-lo tudo devido às críticas negativas principalmente ao personagem principal o Phury que era entediante, o que me desmotivou a leitura, porém, cada um tem sua opinião, e o melhor para comprovar ou não, seria começar a leitura, e vou discordar de todas as opiniões contrárias, pois o tanto o personagem quanto o livro não tem nada de entediante.

O livro segue os mesmos padrões do livro anterior, quem já leu Amante Liberto, sabe que a narrativa não se detém apenas nos personagens principais, há várias situações envolvendo outros personagens paralelamente, ou seja, os ditos personagens secundários, quase se tornam a mesma importância do principal, no livro Amante Liberto não chegou a esse nível, mas em Amante Consagrado, os outros personagens, se tornaram essenciais para o decorrer da história para os outros livros da série, muitas mudanças aconteceram nesse livro, além, minha opinião, da linda história de Phury pela sua redenção, e de Cormia pela sua libertação.

Como citado acima, pelo livro ter muitas informações e reviravoltas em vários personagens, decide dividir a resenha por personagens, obviamente SEM SPOILER nenhum, quase todas as minhas resenhas as citações eram em ordem cronológica de acontecimentos, no caso desta, as citações estarão fora de ordem.


Phury & Cormia

Eu realmente não sei se tenho uma tendência a gostar dos filhos de Ahgony (pai do Phury e do Z), porque se o Z é um dos meus personagens preferidos o Phury se tornou o segundo.
Phury é um personagem antagônico, pois sempre apareceu como equilibrado, segurava o temperamento intempestivo de o irmão gêmeo Z, consciente de suas obrigações, mas o que começamos ver após o livro de Z, com o aparecimento de Bella a shellan do irmão, percebemos uma mudança de comportamento, sempre foi usuário de fumaça vermelha (droga) mas após o livro de Z (Amante Desperto) ele começou o declínio, de consumidor esporádico, foi se tornando viciado, e nesse livro é o declínio total.
Como esta mudança? Nesse livro são mostrados todos os reais problemas de Phury, no início do livro a visão que a autora nos dá de uma pessoa injustiçada, que faz tudo pelos outros e ninguém o retribui com gratidão, mas o que realmente vemos é um personagem que passou a vida toda resolvendo os problemas dos outros, mas no fundo ele estava escondendo sua fraqueza, de realmente não se valorizar como pessoa.
A natureza dele é destrutiva, tanto existe uma voz chamada Mago, que o acompanha desde que decidiu ir à busca do irmão gêmeo Z (leia Amante Desperto), o Mago é sarcástico e engraçado, mas quando aparece é apenas para humilhar Phury, e voz só desparece quando ele está drogado. A autora realmente mostrou todas as etapas de um viciado, mas não foi entediante, desde a negação, as perdas profissionais e pessoais devido ao consumo, e o caminho final, redenção ou a morte.

Os diálogos entre ele e Z são bem escritos, e mostram ao leitor todas as magoas e diferenças entre eles, e ocorre uma inversão, antes Phury se preocupava Z, nesse livro é o contrário a preocupação de Z por Phury, além de Bella a shellan de Z que está com sérios problemas na gravidez.

A última boa ação, foi se tornar Primaz (ele é responsável pela reprodução da raça), porém ele sofre em assumir o papel, primeiro por ser celibatário, ou seja, relações sexuais sempre foi um problema. Foi a sua Primeira Companheira, Cormia, foi escolhida pelos motivos errados (leia Amante Desperto).

Cormia é uma Escolhida, mulheres que vivem no Outro Lado, para servirem a raça, ela tinha que ser obediente e submissa, quando passou a conviver com o Phury na Irmandade, ela começou a se descobrir, a pensar em si mesma, a conhecer suas habilidades (essa habilidade tem relação direta com a casa noturna Iron Mask, do livro Cobiça da série Fallen Angels), e ao mesmo tempo desejar Phury.

Outra parte interessante é o desenvolvimento de Bella e Cormia, as conversas entre as duas são esclarecedoras, e ambas se ajudam, Bella é importante para o crescimento pessoal de Cormia.

Cormia e Phury por motivos diferentes são parecidos, o relacionamento é cheio de inseguranças, no início Cormia acha que ele não a deseja, após conhecê-la melhor, Phury não se acha digno a ter uma relação com ela. Essas mudanças de visões dos personagens deixam o desenvolvimento da relação sexual mais lento, o que deixou muitas leitoras acostumadas a relações mais objetivas, porém de Phury e Cormia teria que ser diferente, e a maturidade dessa relação é direitamente ligada a uma possível recuperação de Phury e a afirmação de Cormia de si mesma.


John & Blay & Quinn & Lash
Esses personagens foram praticamente principais, todos os quatro cresceram nesse livro, sendo que alguns ou “algum” é responsável por uma reviravolta na narrativa, que poderá abalar com a Irmandade.
A história de John já era um personagem secundário aparecendo nos livros anteriores paralela com as dos personagens principais, mas nesse livro ele além de interferir indiretamente com a história de Qhuinn, e também é o início da relação com Xhrex, apesar de não ter nenhuma cena sexual, Ward mostra o leitor uma possível relação de ambos, e que irá ser bastante conturbada.
Qhuinn, ter mais desse personagem foi uma grata surpresa, ele é divertido e pervertido, e ao mesmo tempo o personagem dele sofre, já sofria por causa da família que o menosprezava por ele ter olhos com cores diferentes, e agora ele irá se tornar outra pessoa, Ward deixa o leitor apreensivo com o desenvolvimento de personagem de Qhuinn.

Blay não tem um papel tão importante quanto Qhuinn e John, mas iremos descobrir alguns segredos, e acho que ele terá um crescimento no próximo livro.

Lash continua irritante e sarcástico, mas nesse livro ele está até divertido, como Qhuinn ele sofre mudanças também, além de continuar atormentar o John e por isso as mudanças são diretamente relacionadas com as atitudes de Qhuinn.

Sei que estou sendo evasiva, mas realmente não posso escrever mais sobre eles, só posso dizer que ele irão de destacar nos próximos livros, devido as atitudes de cada um no livro Amante Consagrado.


Ômega e os redutores (talquinhos assassinos)

Realmente eu tenho uma antipatia pelos redutores, estava satisfeita que em Amante Liberto, nos livramos dos senhores letrinhas, apareciam apenas em lutas e nem sabíamos o nome, mas nesse livro tivemos a volta da letrinha, o Sr. D, desnecessário duas páginas sobre a vida do talquinho, mas foi somente esse personagem, de resto encontramos os redutores em lutas.
Temos a presença de Ômega que aparece com uma novidade que irá desestabilizar a irmandade e a sociedade dos vampiros (glymera), os redutores estarão mais organizados, e orientados por alguém que entende de estratégia de guerra.
Acho que os redutores ficaram mais interessantes, até hoje não entendi como a Ward que escreve tão bem, conseguiu fazer vilões tão entediantes, mas com certeza depois dessa mudança de direção os tornarão mais letais e interessantes.


Rehvange

Esse personagem será o principal do próximo livro, mas nesse livro a Ward deixou muitos assuntos pendentes para próximo livro, primeiro uma relação doentia baseada em chantagem com alguém, nos mostra os problemas que ele enfrenta por ser sympatho, e ele vai desempenhar um papel importante por causa do desequilíbrio que atinge a sociedade dos vampiros


Lassiter (personagem novo)

Aparece o hilário Lassiter, um anjo caído, se vocês acham que ele será um anjo comum, se enganam, ele é um anjo muito incomum, ele irá se juntar aos irmãos, e acho que teremos momentos divertidos nos próximos livros, até porque ele e os irmãos há uma relação tumultuada, ele é espirituoso e sarcástico.


Conclusão
A minha opinião o Amante Consagrado Ward conseguiu acrescentar várias direções para os próximos livros, algumas leitoras não gostaram do livro por falta da parte sexual, apesar de qualquer livro da autora, essa parte é uma conseqüência da relação, e nunca em nenhum livro da serie a parte sexual foi um destaque, e nesse livro não é diferente, apenas mais demorada até por causa da situação do casal.
Achei o Phury um personagem comovente, e Cormia uma personagem interessante, esse foi um dos livros que apesar de todo apelo sexual que envolvia os personagens, foi o livro com um desenvolvimento mais coerente de relacionamento de casais.
E com adição de novos personagens, e com crescimento alguns personagens que até algum tempo eram apenas secundários.
E realmente o que fascina a ler Ward, é essa capacidade de desenvolver uma abordagem diferente sobre vampiros sem ridicularizar a lenda, mas sim apresentando uma nova visão.
Ward atinge não só o imaginário feminino com guerreiros fortes e viris, mas também têm conteúdo para o público masculino, já que há diferenciados elementos culturais, lutas bem descritas, personagens bem construídos, com rituais e regras bem elaboradas e com uma pitada de sensualidade sem ser vulgar.
E em Amante Consagrado reúne todos os elementos citados acima. Um excelente livro que irá iniciou uma nova perspectiva para os próximos livros da série

Para ler a resenha completa com citações ilustrativas acessem -->
http://www.guardiadameianoite.com.br/2011/09/resenha-dupla-amante-consagrado-j-r.html
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Nanawtf 04/07/2011

Viciante, incrivelmente viciante!
Quando você é fã de uma saga tão extensa e magínifca como essa, as pessoas geram diversas opíniões e teorias próprias para com os livros, e de todas as pessoas e sites que eu conheco, eu SEMPRE vejo uma pessoa dizendo que o livro do Phury é o mais fraco. Bem, é verdade. E também não é. Esse livro me fez ter uma outra visão pela série - me fez amá-la mais incondicionalmente - e mudou a história da saga.
Primeiramente, é verdade sim que o romance de Phury e Cormia é um tanto fraco, mas nao pelo motivo que imaginava. O Phury é um irmão com muias complicações, e entre elas está o vicio por drogas. Tudo o que ele faz, pensa ou sente, é em emoção dela. Não obstante, quando Cormia, uma Escolhida, vem para O Outro Lado e fica aqui por algum tempo, se torna outra mulher. Ela se torna forte, guerreira, inteligente e ousada. É algo que eu NUNCA imaginaria que aconteceria. O romance se tornou fraco não por causa da falta de emoção e calor entre os dois, e sim pelo estado que o Phury se encontra. Mal, muito mal.
Mas, esse livro nos trouxe mudanças. Jessica Ward mudou aspectios, acrescentou personagens, matou personagens, mudou opiniões e, exlusivamente, me matou de curiosidade até o fim! O livro, em nenhum momento, para de surpreender, e se torna tenso na maioria das vezes. Sabemos que situações díficies estão por vim, e tudo isso se originou nesse livro. Na minha opinião, esse é o livro mais rentável, o que trouxe mais ação, mais verdades, mais fatos. Como todo livro da Irmandade, é um livro f*da.
Então, só tiro um ponto pela enrolação do romance, mas isso não quer dizer que esteja ruim. Cormia e Phury se tornaram pessoas melhores, e são bons companheiros. Se você vai ler esse livro e espera tédio e monotomia, não é o que você achará.
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Débora Vargas 06/07/2011minha estante
Aceito a opinião de vocês, mas os três primeiros foram melhores! Não gostei desse envolvimento entre homens, não esperava isso da saga! estava buscando romance entre homens e mulheres e fiquei decepcionada com isso......opinião minha!


Nanawtf 06/07/2011minha estante
Bem, eu acho que a J. R. Ward escreve os livros justamnete para quebrar esteriotipos. É verdade que os 3 primeiros livros foram muito bons, e mudou muito, mas meu livro favorito é e sempre será do Zsadist. O lance de homens com homens não me incomoda, mas respeito sua opinião.




Bruna Britti 17/07/2011

www.supremeromance.blogspot.com

***

Sempre acho difícil fazer uma resenha dos livros da série IAN, que fique a altura de tudo que o livro realmente é. Por mais que eu diga o quanto a série de vampiros é uma das melhores que já li, o quanto é boa, nada vai passar realmente o que sinto lendo os livros. Ainda mais fazer a resenha de um que ultimamente vem causando uma reação de “eu amo” ou “eu odeio” nas pessoas.

Quem já conhece a série, leu os primeiros livro, sabe que Phury é o irmão gêmeo de Zsadist, aquele que sacrificou uma parte de si para salvar o irmão, o mesmo que fez voto de celibato e viveu a vida inteira em função de proteger as pessoas, especialmente Zsadist. A vida dele é marcada por muitos sofrimentos, decisões difícil e escolhas erradas. Phury é o Primaz dos Irmãos. Uma vez que a Irmandade vem diminuindo a cada século, resta a ele, como obrigação, servir como reprodutor da espécie.

Não é algo que ele queira, exatamente. Mas mais uma vez, ele se doa por alguém. Em geral, quem lê, acha o Phury o irmão mais fraco da Irmandade. Nem por um segundo estamos falando da questão física, mas sim mental. Isso porque, além de ter sofrido/sofrer na vida, para ajudar ele ainda é um viciado em fumaça vermelha. E o que acontece quando o primeiro problema surge na vida de um viciado? Se jogar ainda mais fundo nas drogas, é claro. O resultado disso é um personagem perturbadíssimo.

Todo esse drama é narrado de forma a praticamente entrarmos na mente do personagem. Ah, vide a voz que Phury escutava em sua cabeça, que ele denomina como “o mago”, uma voz cujo o único propósito era passar o dia menosprezando Phury, dizendo o quanto ele era um lixo e não prestava. (até eu ficaria louca assim). Acho que pela primeira vez, senti que o termo “Irmandade” foi totalmente deixado de fora. Me irritou o nenhum apoio que Phury teve, quando ele mesmo apoiou Zsadist ou qualquer outro, em qualquer situação. (exemplo é o que não falta nos outros livros). Porque o sofrimento dele seria menos que o de Zsadist? o de Vishous? Butch? Quando ele precisou, onde estava a Irmandade? Pronto para deixá-lo de lado.

Por outro lado, ajudar quem não quer se ajudado é um grande problema. Eu achei o drama dele lindo e delicado. Phury é um personagem muito perturbado, mas não por isso eu enxerguei ele como fraco. A relação dele com Cormia (uma das vampiras com quem ele precisa se deitar para cumprir seu papel de reprodutor da espécie) também não chega a ser da mais hot’s se comparado aos outros, está mais para uma relação de descobrir a si mesmo, descobrir a paixão aos poucos, o desejo, para quem nunca havia chegado até o fim com uma mulher em seus cento e poucos anos de vida (ah, desculpe, eu não decorei a idade dele). Sabe aquela coisa de “quero amar, mas não sei se sou digno?” acho que cai algo no estilo.

Vamos ter surpresinhas bastante agradáveis, principalmente nas últimas páginas. Volta de uns, aparecimento de novos… Destaque também para Jonh, Quinn e Blay, onde finalmente o que esperávamos é revelado e… uma cena em especial que adorei. Mas pelo barulho que causou o último livro com certo assunto, sei que muitos vão desgostar também.

Amante Consagrado é lançamento da editora Universo dos Livros. O resultado final é mais um livro maravilhoso, intenso, complexo e erótico, da melhor forma possível. J.R Ward é, decididamente, minha escritora favorita de vampiros. :)
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Kaah 09/03/2012

Amante Consagrado
Bom, a princípio eu fui sem tentar ter tanta expectativa ao ler o livro por causa de alguns comentários ouvidos de que ele não era bom, ou tão bom quanto os outros, mas em se tratando da Irmandade, eu realmente duvidei disso. E então, Bingo! Estava certa!

Amante consagrado é sem dúvida um dos melhores livros sim! A J.R. pode até ter pecado em não ter descrito 'o mago' de Phury antes sim, entretanto não foi algo que deixou o livro chato ou sem noção, para mim, pelo contrário, deu um ar de mistério e explicou muita coisa sobre a personalidade e algumas atitudes que o Phury tinha nos outros livros que até então eu mesma ficava imaginando o porque dele agir assim. Bom, e por falar em Phury, ele é realmente uma graça e confesso que entrei em desespero em várias partes do livro pelas atitudes dele em querer bancar o herói sempre e acabar se esquecendo de si mesmo e também do que os outros iriam sentir, na verdade, ele sofre bastante aqui, viu! Mas é de se esperar, o sofrimento parece que caminha junto com os Irmãos nessa série. O que dá a vida a ele é Cormia, ela é tão inocente às vezes que eu fiquei até entediada com ela no início, mas por dentro ela tem uma personalidade forte!

O relacionamento dela com Phury é muito doce, delicado e como sempre, cheio de obstáculos, mas devo dizer que o livro tem um final feliz pra ambos e também pra muitos outros!

Fora o romance meigo dos dois a ação corre solta, é uma loucura como as coisas vão se desenrolando e se encaixando de um modo que até dá medo e as páginas próximas do fim já enchem de brechas para novos romances e mais ação, claro! Ah, e devo dizer que o livro traz uma surpresa muito boa! Pra quem já leu, sabe do que eu estou falando e pra quem vai ler, tenho certeza, vai notar logo de cara - ou não, né? - sobre o que eu estou falando.

Livro super recomendado e muito, mas muito bom mesmo!
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Drica Bitarello 19/11/2011

Re-hab
Eu estava curtindo a ressaca do Vishous quando encarei "Amante Consagrado". Talvez por isso tenha começado a leitura com o pé meio atrás. A decepção com o livro anterior havia sido grande.
Não posso dizer que este tenha sido um dos melhores livros da irmandade. Mas, mesmo assim, foi surpreendentemente mais agradável, e melhor, do que o anterior.
Phury sempre foi um dos Irmãos "secundários", sempre ficou meio escondidinho. A maior referência de Phury era ser "o irmão de Zsadist". E também o seu salvador. E é daí, desse papel secundário, à sombra, que vem o perigo.
Logo de início se percebe que Phury chegou ao fundo do poço. Descontrolado, ele está sofrendo pressão por todos os lados. Assumiu o posto de Primaz, originalmente destinado a Vishous, mas não consegue se relacionar com Cormia e cumprir seu papel. Continua apaixonado por Bella, a shellan grávida de seu irmão, e é obrigado a conviver com o casal todos os dias. Está cada vez mais dependente das drogas, e sua diversão atual é torturar redutores, colocando a si mesmo e aos outros irmãos em risco, durante as caçadas. [Que feio, Phury...] Espelhando a confusão interior do nosso não-tão-herói, temos o "Mago"; uma espécie de alter ego maligno que vive na cabeça de Phury, e que tem como objetivo primordial na vida ferrar com o cara. Na verdade, o Mago nada mais é do que o conjunto de toda culpa, raiva, revolta e até mesmo inveja (!) que o moço reprimiu a vida inteira. A coisa fermentou, cresceu e bum!, explodiu. (quem é favor de contratar uma terapia de grupo pra Irmandade levanta a mão).
Cormia, a "mocinha", ficou um pouco perdida no meio de toda essa densidade dos conflitos de Phury. Mas não teve nada que me fizesse antipatizar com ela. Pelo contrário. Sua amizade com o sofrido John nos brinda com momentos muito doces e delicados, que amenizam o clima barra pesada da história.
Gostei também de ver que a autora, mais uma vez, fugiu do óbvio, evitando explorar a deficiência física de Phury e usá-la como justificativa primeira para todas desgraças dele.
Bem, paralelo a isso temos o drama da gravidez difícil de Bella; o cada vez mais frágil equilíbrio entre a glymera e o Rei Wrath; e as dificuldades de John, Quinn e Blay com a fase pós-transição, a sexualidade e o pentelho do Lash (ô praga!). Falando nisso, nesse livro ele vai arranjar uma confusão que vai repercutir no destino de TO-DOS (cala-te boca, senão vira spoiller...).
Preparem seus lencinhos. Teremos cenas muuuuito emocionantes, teremos tragédias chocantes, revelações surpreendentes, personagens novos e a preparação para as grandes revoluções que virão com o livro do Rehvenge, "Amante Vingado".
O que falta em ação em "Amante Consagrado", sobra em revelações e emoções. Não é J R Ward em sua melhor forma, mas já é uma boa recuperação.
(http://catalivrosromances2.blogspot.com/2011/11/amante-consagrado-jr-ward.html)
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Vanessa 27/11/2011minha estante
Eu discordo de você quando diz que o Phury sempre teve um papel secundário, ao contrário, tanto que no livro anterior que foca o Zsadist, ele pra mim é um dos grandes destaques, acho que a história em si dele e do irmão são muito mais importantes que o relacionamento amoroso de Z e Bella ou Phury e Cormia, ambas são colocadas ali apenas como o propósito de salvar os personagens... mas o perdão e os conflitos ainda são sempre entre os dois, tanto que a autora neste livro em especial volta a tratar da forte ligação entre os irmãos. As melhores e mais fortes cenas de ambos os livros são os diálogos dos dois.




Keila Gonçalves 21/05/2012

Amante Consagrado

Esse é o sexto livro da série Irmandade da Adaga Negra; nesse volume iremos enfrentar junto com Phury todos os seus fantasmas e adentrar ainda mais no mundo das Escolhidas.

Phury sente-se perdido agora que não precisa mais cuidar do seu irmão Z e para piorar sente-se cada vez mais atraído pela Shellan do irmão; depois de ser celibatário por muito tempo decidiu tornar-se o primax a fim de esquecer Bella de uma vez por todas...e como o Primax ele precisa engravidar 40 escolhidas para dar continuação à raça.

Phury é viciado em fumaça vermelha e cogita experimentar coisas mais fortes para tentar calar a voz do Mago que o assombra. Ele tornou-se um completo viciado, cheio de autopiedade e causador de problemas...
Pouco a pouco, Phury perde o controle - suas indecisões, mentiras e discursos de autopiedade não comovem mais ninguém. Seus companheiros lavaram as mãos e o deixaram sozinho para enfrentar seus pesadelos e tormentos.

Enquanto Phury caminha indiscriminadamente em direção à própria morte, Cormia – a primeira Escolhida – sofre por um amor não consumado e com a rejeição. Ela foi treinada para ser altruísta e pensar primeiramente no bem-estar do todo. Mas Cormia não conseguia ser assim, ela queria o Primaz só para ela e imaginar dividi-lo com outras 39 irmãs era insuportável. Ela não sabia como deveria agir, mas sonhava conquistar o coração do Primaz.
Phury desejava Cormia intensamente, porém ele a queria por completo. Pensar que ela seria sua amante apenas por obediência à raça e não por desejá-lo era algo inaceitável. Por outro lado, ele era o Primaz e deveria cumprir com suas obrigações, afinal, ele era o responsável por manter a linhagem da Irmandade.

Entre encontros e desencontros, Phury e Cormia se descobrem apaixonados. Agora, frente a encruzilhada que a vida lhe impôs, Phury deve optar...entre o dever e o amor.

Esse livro é completamente diferente dos outros...não se concentra muito no romance do casal da vez, que acaba ficando um pouco em segundo plano... conta as histórias de outros personagens, como Rehv, John, Qhuinn, Blay, Xhex...que simplesmente dominaram o palco e, os capítulos sobre eles, foram os mais empolgantes.

Enfim...é um bom livro, apesar de não ser um dos melhores da saga! Mas com certeza vale muito a pena ser lido.


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Liachristo 21/11/2011

Resenha Amante Consagrado.
"Às vezes, tem que se estar no fundo do poço para voltar à vida."

"Às vezes, você tem que morrer por dentro, para que possa renascer das cinzas, tal qual uma Fênix!"

E é assim que vejo a história da vida de Phury.
Phury é irmão gêmeo de Zsadist.
Ele é um dos guerreiros da Irmandade da Adaga Negra. Um grupo de vampiros que lutam contra os redutores para salvar a sua raça.
A primeira vez que li , sobre ele, não consegui me animar com a história. Achei o livro mais chato dos que eu já tinha lido da série.
Até mesmo pior que o livro do Vishous, que quando terminei de ler, até pensei em desistir da série, de tão revoltada que fiquei com o desfecho e com a (detestável) Virgem Escriba, que de virgem não tem nada...Pronto falei!!!
Dessa criatura, continuo não gostando até hoje, mas isto é outra história.
Voltemos ao Phury... Fiquei completamente apaixonada pela série, viciada mesmo. Não conseguia parar de ler, comentar, enfim... Fiquei parecendo o Phury com a sua maldita fumaça vermelha.
Phury, sempre quis ser perfeito, honrado, bom, o herói e salvador de seu irmão gêmeo o Zsadist. Vcs já devem conhecer a história do Z, mas se não conhece ou não lembra, leia aqui.
Mas, nada sai como ele panejou. Ele salva seu irmão, conforme havia prometido a seus pais, após passar por sua transição; mas, não consegue faze-lo voltar à vida e nem ser feliz.
Para agradar e ajudar a seu irmão, ele entra para a Irmandade e lá ele sempre é o que ajuda a todos, o legal, o compreensivo, e tal... (Um saco)... kkkkkk
Seus pais morrem antes de Z ser libertado e isso o deixou muito abalado.
Na busca por Z, ele perde uma parte de si mesmo, literalmente falando.
E daí em diante é só pedreira, tristezas e decepções na vida de Phury... (Haja estrutura emocional pra aguentar...).
Até culminar com sua paixão platônica, por Bella(È ele é celibatário... Quanto desperdício...)que é apaixonada por Z, seu irmão(tão compreendendo o babado?),
Fora que ele ouve há anos uma voz em sua cabeça que é constante e cruel, da qual ele não consegue se livrar.
E por causa de tudo isto e da voz, Phury é viciado em fumaça vermelha. E este vício vai se tornando tão brabo, até o pior quase acontecer com ele.
Tanta confusão, que ele faz em relação aos seus sentimentos que quase perde o verdadeiro amor de sua vida, é isso mesmo, por que a Bella, não era a sua cara-metade não...
Mas em razão de spoiler, não posso contar quem é a sortuda! Será?
Enfim, depois de tantos desencontros e de tantos dissabores em sua vida, eis que Phury, consegue finalmente a sua redenção e se torna o herói de sua raça!

Abaixo seguem alguns trechos do livro que amei:

"Ok, tudo bem. O que ela quisesse. Caramba, naquela altura, ela podia ter pedido que o coração dele parasse de bater, e ele teria obedecido a ordem com prazer. Cormia, tinha se tornado sua torre de controle, a dona do seu corpo, e qualquer coisa que ela mandasse fazer, dizer ou pegar, ele faria. Sem perguntas. Sem se importar com nada. No fundo da cabeça, Phury sabia que tudo isto era característico de um macho vinculado: Sua fêmea comandava e pronto."

"Havia muitas vezes que ficava tenso, os olhos perdiam o foco, ou se sufocava para não perder a paciência com alguma coisa por causa da irritação. Ele tinha suado muito nas primeiras duas semanas, e apesar de estar diminuindo, a pele dele ainda tinha períodos extremamente sensíveis.
Mas não tinha tido nenhuma recaída. Não importava quanto fosse difícil, ele não tinha cedido a tentação."
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