A Sutil Arte de Ligar o F*da-se

A Sutil Arte de Ligar o F*da-se Mark Manson




Resenhas -


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Gaby 19/05/2022

Isso não é um manual pra melhorar a sua vida
Esse livro, ao mesmo tempo que me fez dar boas risadas, me fez refletir sobre muita coisa. Não acho que eu concorde com 100% das falas do autor sobre como agir em certas situações, como sempre se comportar com as outras pessoas, como conseguir subir na vida e parar de ser um encosto pé no saco.
No começo, muitas falas dele me fizeram pensar bastante, onde ele coloca situações que aconteceram consigo ou com seus conhecidos e pontua cada empecilho ao longa da narrativa, mas achei MUITA informação pra um único livro, pois no final a história já estava ficando cansativa e meio enjoada.
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Carol 14/01/2023

Horrível. Jamais leria esse livro, já que odeio autoajuda. Acabei lendo porque ganhei de amigo secreto e não queria deixar a pessoa triste, mas muito ruim meu Deus do céu. Já vendi ele porque tinha vergonha de tê-lo na minha estante.
Lara1822 14/01/2023minha estante
Kkkkkkk tadinho, queria ser assim também, mas dei 2,5 pq sei lá, me ajudou em algo




lasthours 06/07/2021

Coloquei esse livro na meta porque ganhei, mas a leitura acabou sendo bem oportuna.

É o tipo de livro que sempre que você ler vai ter uma percepção diferente, sobre o conteúdo e sobre você mesmo.
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Tamirez | @resenhandosonhos 30/07/2018

A SUTIL ARTE DE LIGAR O F*DA-SE - Manson Mark
Eu não posso dizer que tenho um pé atrás com livros de auto ajuda. Eu tenho os dois mesmo. Por um tempo eu tentei algumas leituras, mas eu sempre me confrontava com o absurdo dos passo a passo ou das fórmulas para a felicidade. Sempre os mesmos questionamentos pipocavam na minha cabeça: será que somos tão iguais assim que isso deveria funcionar pra todo mundo? e como é que tanta gente conseguia encontrar respostas em algo tão básico?

Mas ai, eis que a vida andava meio difícil por aqui e, na falta de poder pagar uma terapeuta, fui em busca de conforto e iluminação entre aqueles que nunca me deixaram na mão: os livros. Eu pesquisei bastante e ponderei muito sobre me aventurar (e possivelmente me irritar) com essa leitura, porém resolvi arriscar.

De antemão já digo que esse livro não vai funcionar pra todo mundo. Se você é do time que adora os livros com as fórmulas citadas ali em cima, provavelmente não vai gostar desse e, caso você seja um otimista que sempre vê o lado positivo de tudo e se irrita com pessoas mais realistas, também não recomendo. Entretanto, se assim como eu, você prefere ser mais direto com as coisas na vida e evitar o mimimi desnecessário, eis um boa indicação.

Através de experiências próprias ou das de pessoas bem conhecidas como Romeu e Julieta, Malalah, Buda, Dave Mustaine e outros, vamos sendo apresentados com algumas situações que podem apresentar muitas soluções ou caminhos, mas que no fim do dia, a única coisa que o autor quer que nós nos perguntemos é pelo que estamos dispostos a sofrer? Porque é essa dor, essa escolha, que nos impulsiona pra frente. É essa busca que nos motiva, e quando ela não for acontecer, quando não houver nada a se tirar dali e, mesmo assim, você escolher chorar sobre o leite derramado, isso irá gerar apenas uma exaustão sem propósito, vazia.

Sendo bem sincera, acho que acabei gostando tanto da leitura porque percebi, logo nas primeiras páginas, que muito do que era proposto, já são coisas que eu executo na minha vida. E que ver ali, como um conselho às pessoas, foi como um tapinha nas costas de “você está fazendo isso certo”. Eu me considero uma pessoa franca e direta. Eu passo pelas coisas e vou em frente. Isso não significa que eu não me importo ou que fico alheia. Apenas significa que eu escolho bem ao que eu vou dedicar a minha atenção e quando. Algumas pessoas consideram isso frieza ou descaso e, querendo ou não, nem sempre a gente está 100% disposta a enfrentar de frente as coisas e as criticas. Então ter recebido esse impulso e ter lido certas coisas ali, foi como uma validação que eu estava precisando exatamente agora, quando algumas coisas andam mais complicadas que outra e, mais do que nunca, eu não estou “alheia” aos fatos, apenas navegando um problema por vez.

E assim, o livro não é as mil maravilhas em sua totalidade. Eu gostei bastante do começo, porém no meio dá uma boa murchada pra voltar com mais força no final. Nem tudo que eu li eu concordei, nem tudo o que foi dito eu absorvi, mas, ao contrário da grande maioria dos textos do gênero que eu já me confrontei, esse foi um chute muito mais perto do gol.

Então, caso você esteja procurando um dica nesse estilo ou precise de um livro mais sincerão sobre o assunto, fica aqui a dica para A Sutil Arte de Ligar o Foda-se. O texto é bem fluído, dividido em várias partes para facilitar a leitura, e fiz várias anotações enquanto ia lendo e me dando conta de situações e pontos relacionados. Vale a pena dar uma chance, não só para o livro, mas pra você. Olhe o mundo com um pouco mais de pessimismo, vendo as falhas, identificando o bom e o ruim, e as coisas vão ficar mais claras sem a pressão constante de ser feliz o tempo inteiro.

site: http://resenhandosonhos.com/a-sutil-arte-de-ligar-o-foda-se-mark-manson/
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Nado 02/08/2022

Apesar de ter algumas frases que me fez pensar em muitas atitudes do meu dia a dia, onde me preocupo mais do que deveria com certas situações ou de trabalhar internamente em identificar o que realmente importa, para mim, esse livro não é mais do que uma obra comercial. O texto é recheado de frases de efeito e, principalmente, de "conselhos" que só dariam certo em determinada situação, mas o autor insiste em generalizar.
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Ari 30/06/2021

Bom. E só.
Você vai concordar e absorver certos assuntos de forma bem interessante. Mas você também vai discordar de várias coisas e vai achar péssimo a forma como ele aborda alguns assuntos.
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Maaria_ 07/12/2023

Depois de mil anos?
Não desejo nem para o meu pior inimigo (odeio livros de autoajuda)
Esse é o primeiro livro de autoajuda que leio e já foi o suficiente pra nunca mais querer ler nenhum. me julguem ?
Helô Kleine 07/12/2023minha estante
Eu tb só li um e foi o suficiente. Passo longe de livros de auto ajuda.


Maaria_ 07/12/2023minha estante
Simmm kk


Sáh Serra 10/12/2023minha estante
Já li uns 3 do mesmo gênero, porém esse foi muito cansativo chegando a ser contraditório em alguns pontos.




Beca 07/07/2023

Assumir o controle da vida é o sentido que nos move ?
O Autor Mark Manson concerteza me surpreendeu positivamente, e este livro definitivamente não é um livro de auto - ajuda comum. Com franqueza o escritor de um blog de sucesso nos leva a um assunto que parece ser óbvio, mas que definitivamente não é, sem um olhar positivista tão recorrente neste tipo de gênero, ele toma um rumo mas realista e honesto, nos trazendo a comprensão de que o sentido da vida está no contentamento de uma vida ordinária, na infinitude e na mortalidade da vida, no sentido que trazemos para ela e de como nossas escolhas são extremamentes imprescindível para que estes valores tomem forma, afinal são os sofrimentos e a resolução dos problemas que nos levam diretamente a felicidade! Com muito bom humor ele defende seus posicionamentos usando a filosofia, a psicologia, o budismo e personagens históricos para compor suas pespectivas. Trazendo ao leitor maior veracidade para os pontos de vistas colocados! Concerteza um livro que doi na alma! Pois fica nítido aos nossos olhos o poder que as nossas escolhas tem quando decidimos usá-las e é está crueza que permiti que enxerguemos com clareza que o sentido da vida está na decisão de tomarmos as rédeas de nosso próprio caminho! Simplesmente fantástico! Um Livro para ficar na cabeceira e ler todos os anos!! ?
Naiara 01/09/2023minha estante
queria muito ver o que os outros veem nesse livro..
Parece otimo, mas na minha vez de ler, nao consegui.. acho que nao foi no meu momento certo..


Beca 01/09/2023minha estante
Provavelmentee, tem livros que são no momento propicio e na hora certa, foi assim comigo ?




Lawolft_ 01/05/2024

A sutil arte de ligar o f*da-se
Bom, terminei ele ontem a noite. Intercalei a leitura com outros livros, mas me surpreendi com a fluidez. A escrita é realmente boa, e parece muito aquela coisa de "Gente como a gente falando com a gente" ahhahahaha

É um livro de auto ajuda. O Mark Mason escreve com base em várias experiências e histórias reais. E é bacana avaliar como somos todos iguais mesmo e nada especiais ahhahahah

Esse livro tem boas mensagens. Maaaasss, entretanto, porém, todavia, não passa de um livro escrito com base em "achismos", senti como se estivesse levando uma aula de um "coach" (nada contra), mas eu senti falta de embasamento científico. O verdadeiro "acontece isso, porque o estudo tal analisou isso..."

Muitas ideias tratadas eu achei estúpidas, se quiserem saber quais podem me perguntar aqui, mas não é de todo ruim como eu disse. Outro detalhe, que ele não fala expressamente, mas notamos o tempo INTEIRO, são ideias baseadas em dogmas religiosos, se você leu deve ter notado e se for ler vai perceber.

Eu gostei do livro e acho que com certeza desempenha um bom papel em ajudar várias pessoas, inclusive, salvei algumas partes, mas quando você for ler tem que estar aberto a perceber suas falhas se não a "auto ajuda" não tem sentido. Ele não vai te ensinar a virar as costas e dizer "f*da-se", mas sim a encarar de frente, perceber que você não é nada especial e com certeza que você poderia melhorar para viver de forma mais saudável.

Acredito que o objetivo tenha sido cumprido. Se pelo menos 1 tópico fez sentido para mim, a leitura desempenhou o papel de auto ajuda. É um bom livro para iniciarmos o autoconhecimento e lermos mais do gênero.
juliana 01/05/2024minha estante
quais ideias?


Lawolft_ 01/05/2024minha estante
No tópico "O valor do sofrimento", Mark fala sobre um dos integrantes do Metallica, que foi expulso da banda logo de início e esse cara usou o sucesso do Metallica como parâmetro para alcançar o seu próprio sucesso. No final da explicação Mark fala que se o integrante tivesse usado um "parâmetro menor" teria tido menos frustração. 1° é ÓBVIO que baixar expectativas geram quedas baixas, quanto maior for sua expectativa, maior será a frustração se não alcançar. E 2°, EM QUE PLANETA, usar objetivos medíocres é algo bom? A ideia dele é ter como objetivos coisas pequenas porque assim é mais fácil de alcançar e não se frustrar. Voltando ao exemplo dele, será mesmo que esse integrante expulso teria conquistado tudo que conquistou se o parâmetro dele de sucesso fosse pequeno? Me parece uma ideia idiota, nos atermos a pequenos objetivos só para não nos frustrarmos....
Esse é apenas 1 dos pontos que eu achei tosco. Outro que me marcou muito foi ele dizer que devemos estar em constante dúvida das nossas escolhas, pois nosso cérebro é falho e acredita naquilo que queremos... HELLO!? Como assim não devemos confiar nas nossas escolhas? Vamos confiar em quem? No outro que também tem o cérebro falho? Ou você quis dizer em Deus?
Entendo a ideia de duvidar das opiniões para não ser uma pessoa arrogante que está sempre achando que está 100% certo, mas vamos ser menos radicais né? Transformar a vida numa dúvida constante não torna ninguém mais confiante em si mesmo... e por aí vai.

Mas como eu disse, tem umas passagens muito boas e interessantes. Dá pra se identificar.


Roberto 01/05/2024minha estante
Então tu confia 100% nas tuas escolhas de um cérebro primitivo vivendo em tempos modernos??? Tem vários livros que cita sobre essa sabotagem que o nosso cérebro faz com a gente


Lawolft_ 02/05/2024minha estante
Olha, não sei de você, mas eu nasci e cresci no mundo moderno então meu cérebro é condicionado a viver nesse mundo. Não é como se eu tivesse nascido a mil anos atrás e tivesse sido inserida no mundo atual. Não conheço outro mundo a não ser o moderno. E sim, eu confio na minha capacidade de fazer escolhas, mesmo diante da enxurada de informações que recebemos diariamente.


Roberto 02/05/2024minha estante
Eu também nasci em tempos modernos, mas nosso cérebro ainda funciona como se estivesse na época das cavernas. Ele quer resolver tudo na pressa, buscando felicidade instantânea sem pensar nas consequências. Isso faz a gente escolher as coisas rápido demais, seja comprar algo por impulso ou tomar decisões importantes sem parar pra pensar. É como se a gente estivesse tentando usar um computador antigo pra rodar programas novos e no fim não consegue fazer as melhores escolhas. E tem vários livros que abordam sobre esses assuntos, como 'Como Mentimos para Nós Mesmos' da Cordelia Fine e 'Rápido e Devagar' de Daniel Kahneman.




André Felipe 01/06/2021

a sutil arte de ligar o f*dase-se
o livro é bom principalmente por causa da percepção que o autor passa pra gente de como lidar com as situações chatas da vida, além de valorizar o que é, por muitas pessoas, considerado irrelevante
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Laura.Alapone 25/08/2023

Áudiobook
Gente primeiro áudiobook que escuto meu Deus que livro bom sinceramente me fez pensar sobre muitas coisa da vida e me fez entender várias coisas que ainda nunca tinha pensado, recomendo que todo mundo leia ou ouça, tem no Spotify
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Pri pri 18/07/2020

A Sutil Arte de Queimar a Língua com um livro
Vou te falar que apesar de ser um auto-ajuda, queimei a minha língua fortemente com este livro.
O autor é muito perspicaz e traz à tona questionamentos realmente relevantes sobre aspectos das nossas vidas.

Prioridade é uma palavra simples, mas que não damos conta que a definimos incorretamente. Criamos expectativas que foram impostas de diversas formas na sociedade e que vai moldando e engessando as nossas vidas e que não são o que realmente buscamos no fim das contas.

Por isso, vivemos em constante sentimento de vazio e insatisfação porque colocamos bens materiais como felicidade e definimos padrões de vidas atrativas e "perfeitas" que não são reais. Porque nada é perfeito.

E o melhor é mostrar que mesmo sendo imperfeito e negativista, às vezes é o que precisamos. Não precisamos ser otimistas o tempo todo. Isso só nos faz mal. Temos que aceitar que coisas são errado e muito temos à aprender com elas.

Falando assim, parece só mais um livro de auto-ajuda, mas não sei. O autor soube escolher de forma coerente suas diretrizes e organizou brilhantemente cada capítulo do livro.

No fim, acredito que a leitura faça muito bem para que possamos rever os pontos de vistas e detalhes que deixamos passar despercebidos em atos falhos em nós mesmos para aprendermos a lidar com o fracasso e com a vida que levamos.
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Fabio.Oliveira 18/04/2020

Um pedaço do livro, sem spoiler!
Os problemas nunca somem, eles só diminuem!
A solução de um problema é apenas o início do próximo!
Rebeca Silva de Souza 18/04/2020minha estante
Nossa, que pessimista! ???rsrrsrrstt


Fabio.Oliveira 18/04/2020minha estante
Kkkkkkk.... Infelizmente é a realidade, mas ele explica o motivo




Carla 08/08/2020

Muitos conhecimentos
O livro aborda a questão do fracasso como parte do processo de aprendizado. A ideia de que somos excepcionais deve ser abandonada e devemos nos ater nas conquistas que podemos obter.
Não é uma questão de se conformar com pouco, mas, sim, descobrir o que você realmente quer, o que o faz realmente feliz. Qual o conceito de sucesso para vc?
Descubra, se atenha a esse conceito e busque atingir o que você deseja.
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jéssica 31/08/2020

Me surpreendi
Comecei a ler sempre compromisso nenhum, com certo preconceito para esse certo tipo de livro, porém achei ele muito bom!
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