O Andarilho

O Andarilho Bernard Cornwell
Bernard Cornwell
Bernard Cornwell




Resenhas - O Andarilho


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Lobinha Sincera 25/08/2023

Muitas batalhas, muitas reviravoltas, muitas e muitas mortes, da um certo ódio de todos homens dessa história
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Fabiana 07/04/2023

Arco longo
Mais uma vez o autor entrega nas suas descrições das batalhas, transporta o leitor para dentro delas com enfoque na arma que foi decisiva para os exércitos ingleses, o arco longo.
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Andrés Carreiro 23/11/2011

Eu sou um entusiasta da obra do Cornwell, portanto sou suspeito para falar. O livro é excelente, superior a muita coisa que tem por aí, mas se comparado a obra do Bernard Cornwell, diria que é uma obra um pouco menor. Eu não sei dizer se foi uma questão de tradução ou o livro ser narrado em terceira pessoa, ficando um pouco diferente, mas mesmo assim conseguimos identificar a assinatura do mestre da literatura de "parede de escudos". Muito bom!
Nota 9,0
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Bala 15/02/2010

Vol. II - O Andarilho - A Busca do Graal - Bernard Cornwell (By Dália)
A série Em busca do Graal traz como cenário a Guerra dos Cem Anos, um conflito dinástico iniciado em 1337, com Eduardo III reivindicando a coroa da França, e que terminou com a tomada de Bordeaux pelos franceses, em 19 de outubro de 1453. As tramas, os homens e as histórias por trás da luta pela coroa francesa confirmam Cornwell como um dos principais escritores históricos da atualidade.

Neste novo romance, a aventura começa em 1346. Os ingleses invadiram a França e os escoceses a Inglaterra. São tempos incertos e obscuros, e o primeiro que encontrasse o Santo Graal - uma espécie de tesouro guardado por anjos e procurado por demônios - seria considerado vitorioso.

Thomas de Hookham, jovem arqueiro inglês, que aos 18 anos viu o pai morrer em seus braços após um ataque de surpresa, deixa a França, seguindo para as Ilhas Britânicas em busca do cálice e do assassino de seu progenitor. Filho bastardo do homem que dizem ter chegado mais perto que qualquer outro do cálice, Thomas tem uma grande e secreta vantagem sobre todos. Um diário escrito em latim, hebraico e grego - uma espécie de código - deixado por seu pai, que parece conter informações sobre o esconderijo do tesouro.

Mas o destino parece desafiar o jovem arqueiro. Bernard de Taillebourg, inquisidor francês, está à caça de Thomas - e do precioso diário de seu pai. Para completar, por trás de Bernard está alguém ainda pior, o calculista Cardeal Bessières, que almeja o mais poderoso e supremo dos cargos, o papado, algo que só o Graal poderia garantir. Para isso, ele seria capaz de absolutamente tudo. Em sua busca desesperada, ele parece contar com o apoio de outros personagens de caráter duvidoso como o fanático Lorde de Roncelets e o lisonjeiro Conde de Coutances. Mas até quando? Até onde o poder do cálice pode corromper, destruir ou construir alianças? Por outro lado, o leal e determinado Thomas contará com o apoio do nobre inglês Lorde Outhwaite e do esgrimista escocês Robbie Douglas, na sua jornada.

O ANDARILHO é um romance espetacular, conduzido de forma hábil e envolvente por Bernard Cornwell. Guerra, tortura, amor, luxúria e perdas - uma saga histórica que apresenta os elementos que consagraram o autor. Uma fábula sobre nobreza e heroísmo que encanta do início ao fim.

Bernard Cornwell nasceu em Londres e foi criado em Essex, apesar de morar nos Estados Unidos desde 1979, quando se casou e desistiu de uma carreira como produtor de TV para se tornar escritor. É autor da série Sharpe, de enorme sucesso, passada durante a Guerra Peninsular, e que foi adaptada para a televisão, tendo Sean Bean no papel principal. Cornwell reteve o senso de fina ironia britânico, coleciona mapas e gosta de pesquisar sobre conflitos famosos visitando os campo de batalha.
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Nilo10 27/08/2023

O andarilho
Confesso que no início a leitura não estava tão fluida, parecia que a história não andava e estava travada. Mas como fica bom e intenso!

Thomas é um excelente arqueiro, mas pela pouca idade e experiência acaba cometendo erros que o expõe a situações complexas. Gosto demais dessa premissa de um herói que comete erros e possui fraquezas explícitas e esse é o caso dessa história.

Livro começa com a tentativa escocesa de invadir a Inglaterra. Os ingleses que estavam envolvidos em conflitos com a França poderiam estar despreparados para um ataque escocês. Pouco se falava sobre a trama do Graal, até que Guy Vexille e De Taillebourg surgem de forma brutal! Que tensão! Muito sofrimento para Thomás.

Livro termina com mais uma guerra em Lá Roche-Derrien e final mais do que satisfatório. Achei bem melhor que o primeiro e o terceiro tende a ser excelente! Leitura indicada demais.
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Felipelegolas 20/08/2009

Muito bom
Assim como o pessoal das resenhas anteriores, achei o começo do livro um tanto quanto parado, entretanto, do meio pra frente, o livro fica fenomenal. O retorno de Thomas a La Roche Derrien da um novo ar a saga, mais sombrio e violento. Achei o enredo um pouco parecido com o do primeiro livro, Thomas servindo a um bom senhor que o ajuda, um "inimigo" que se torna aliado(Robbie) , um cavaleiro ingles que se torna inimigo (Espantalho) mas mesmo assim o livro e muito bom e até melhor que o arqueiro.
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Andre350 12/05/2022

Após sobreviver à Batalha de Crécy, Thomas de Hookton, o valente arqueiro inglês, é enviado pelo rei numa missão na qual teria de descobrir mais sobre o Graal. Mas Thomas acaba envolvido na luta contra um exército invasor e, nas fileiras inimigas, descobre que há outros na trilha do objeto sagrado. Homens que não se deterão diante de obstáculo algum. Thomas, então, volta à sua aldeia natal em busca de um indício que possa colocá-lo no caminho certo. E encontra pistas que o deixam sob risco ainda maior e que apontam novas direções para a missão.
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Gabiê Zomg 27/02/2020

Meu deus do céu. O que dizer desse arqueiro maravigod ?
Levei um ano para ler esse segundo livro por ter tomado um spoiler. Me arrependo tanto. Em poucos dias devorei ele e só sobrou aquela palpitações estranha de saber que só tem mais um livro continuando e depois só vem o limbo e o luto do livro terminado(digo, espero que o final ao menos seja bom hehe).
Amo o jeito que Bernard descreve as guerras e finaliza certos capítulos ou parágrafos. Estava terminando esse segundo livro segurando a respiração. Que agonia que não passava. Totalmente imersivo. Me senti naquela batalha.
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Fabio Di Pietro 19/05/2016

Bom passatempo!
Não é o melhor e nem a pior série do BC. Prefiro as Crônicas do Rei Arthur. Concordo com alguns comentários que o livro deixa a desejar no quesito de desenvolver q busca pelo graal (sobre esse tema vale ler Baudolino do Umberto Eco), mas a descrição das batalhas e o pano de fundo da Guerra dos Cem Anos é bem desenvolvida e envolve o leitor. Não é o livro que vai te tirar horas de sono, pois você precisa saber o que vai acontecer, mas não dá vontade de abandonar a leitura.
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Natalia (Vitória) Sousa 11/05/2021

Livro 2 concluído!
Mais uma vitória inesperada dos ingleses.
A guerra traz a superfície o lado mais escuro do ser humano.
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Wesley.Junges 12/06/2021

É uma continuação fantástica, uma história que não se perde e prende o leitor, os fatos históricos unidos com o romance deixa tudo perfeito.
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jackpveras 11/06/2023

Decepção
Li As Crônicas de Artur e pensei que esta obra seria no meu estilo narrativo, com personagens inesquecíveis e reviravoltas espetaculares, mas me dei mal.

Enredo lento. Personagens chatos. Muitas batalhas. Previsibilidade narrativa.

Não recomendo.
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Gustavo.Cesar 06/06/2021

Arco Longo
A continuação do Arqueiro, começa bem empolgante, com uma narração implacável e clara dos acontecimentos, sem momentos tediosos que se estende até o final do livro. Teve um momento que achei forçado na narrativa, o que perde pontos na minha opinião, mas cresce um ponto forte nesse segundo livro da saga, que é a relação dos personagens novos e antigos, que chega a sobrepor a falta de personalidade de Thomas de Hookton. O Andarilho trás uma história com muita ação, algumas reviravoltas e um enredo fluente, quase apressado.
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spoiler visualizar
Karla 21/11/2011minha estante

Nem me fale! Eu tinha acabado de postar que estava amando ver os dois juntos, que eram um casal fofo e umas páginas para frente acontece o ocorrido! ( juro que tentei não dar spoilers , por isso não citei nomes )


BIA 22/08/2012minha estante
eu acho ela beeem chatinha, mas a segunda vítima apertou meu coração de um jeito :~


Tamara 12/09/2016minha estante
QUando isso aconteceu simplesmente parei o livro por quase uma semana. fiquei triste demais.




Erich 06/05/2023

Genial, tal como o primeiro livro da série.

Novamente temos a estrutura comum de Bernard Cornwell, passeamos pela história através do olhar de um personagem fictício. Um personagem muito bem construído, cujos atos e motivações são compreensíveis. A missão é buscar o Graal, mas ele não é nenhum guerreiro sagrado. De modo que essa missão raramente aparece em primeiro lugar na sua mente.

Os preconceitos e problemas daquele momento histórico são tratados en passant, estão ali como se fossem coisas corriqueiras, narrativas de coisas que poderiam ter ocorrido, e sem nenhum juízo de valor. O estupro, o assassinato, as desculpas religiosas para atrocidades, o gigantesco preconceito contra judeus, ...

Esse livro trás consigo algumas cenas fortes de perversidade (sim, no anterior ocorreram episódios pesados de estupro, mas ao autor não ficou explorou tanto isso) através tanto de Sir Geoffrey Carr - personagem montado para ser odiado - e pelo de Taillebourg. Ambos são certamente representativos de perversidades que ocorriam na época (e que hoje em dia não são aceitas, mas que certamente continua sendo o desejo de alguns...). E por perversidade nem digo matar alguém, e sim o processo de ter prazer na tortura. Em uma das descrições sobre tortura vemos depois a reflexão "Tire o orgulho de um homem e você o deixará sem nada".

Agora uma citação que eu ri, pois representa a noção de mundo sendo quebrada:
"Vocês não podem me matar! - gritou ele - Eu sou padre! Ele berrou a última palavra e ainda gritava quando [...] cortou-lhe o pescoço com a espada." (ocultado o nome para não ser "spoiler")

A mente da pessoa está tão presa na sua visão de mundo que para ela o ato de ser atacado (por ser um padre e supostamente um agente de deus) é não simplesmente "errado" mas um ato inimaginável e incompreensível.
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